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quinta-feira, 12 de março de 2015

As 11 estradas mais incríveis do Brasil

Descubra os caminhos que percorrem os melhores cenários pelo País e pé na estrada

Apenas 10% dos pouco mais de 1,7 milhões de quilômetros de estradas brasileiras são pavimentadas, segundo dados do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT). Isso já reduz bastante as possibilidades de viagens em estradas com estrutura de boa qualidade.
Para aqueles que adoram viagens de carro, selecionamos as que atravessam os mais belos cenários do País. De sáfari pantaneiro, na Transpantaneira, passando por verdadeiras viagens ao passado, na Estrada Real e na Graciosa, até a rodovia situada a 1.467 metros de altitude que corta a Mata Atlântica, escolha sua paisagem preferida e pé na estrada.
Veja também: Nas janelinhas dos trens brasileiros
Rio-Santos é o nome dado ao trecho da BR-101 que liga o litoral paulista ao Rio de Janeiro. Foto: Flickr / Alexandre Costa
Destinos turísticos famosos como Guarujá, Ilhabela, Ubatuba, Paraty e Angra dos Reis são acessados pela Rio-Santos. Foto: Flickr / dougmino
Mesmo havendo outras opções de acesso ao litoral norte paulista, a Rio-Santos oferece a melhor vista, com as montanhas e o mar ao fundo. Foto: Flickr / Rogerio Lira
'E na estrada de Santos, você vai me conhecer': a Rio-Santos foi imortalizada em canção de Roberto Carlos. Foto: Flickr / Nicolas Frenay
A SC-438, que percorre a Serra do Rio do Rastro em Santa Catarina, é uma das rodovias mais cênicas do Brasil. Foto: Flickr / Priscila Oliveira
Entre Bom Jardim da Serra e Lauro Muller, cidades da serra catarinense, a estrada desce a Serra do Rio do Rastro, em percurso de 35 quilômetros. Foto: Flickr / Rubem Porto Jr
Quatis são comuns na beira da estrada da Serra do Rio do Rastro. Foto: Flickr / Otavio Pereira
Durante o inverno, é comum que o pavimento da SC-438 fique coberto por uma fina camada de neve. Foto: Flickr / Arthur Puls
A altitude na SC-438 chega a 1.457 metros. Foto: Flickr / Arthur Puls
A Estrada Real é formada por caminhos abertos no século 17, durante o ciclo da mineração, para escoar a produção de ouro e diamantes de Minas Gerais até Paraty e RJ. Foto: Flickr / Wendel Brito
Hortências encantam viajantes que trafegam pela Estrada Real . Foto: Flickr / Zaida-Machado
 Tenha cuidado, alguns trechos da Estrada Real encontram-se em estado precário para o tráfego de veículos. Foto: Flickr / dotcomdotbr
Araucárias são comuns na Estrada da Graciosa, que começa em Curitiba e vai até as cidades de Morretes e Antonina. Foto: Flickr / Vitor-Hirota
Veículos pequenos são os mais recomendados para o passeio pela Estrada da Graciosa, pois podem ser estacionados com facilidade nos mirantes ao longo do caminho . Foto: Flickr / Vitor-Hirota
A pequena cidade de Morretes é o ponto de chegada da Estrada da Graciosa. Foto: Flickr / Otavio Nogueira
Uma linha de trem, com 110 quilômetros de extensão, corta a Serra do Mar, por onde passa a Estrada da Graciosa. Foto: Flickr / Otavio Nogueira
A Transpantaneira, no Mato Grosso, cobre 145 quilômetros, ligando Poconé a Porto Jofre. Foto: Flickr / Cecilia Heinen
Como se trata quase de um safári, o ideal para trafegar pela Transpantaneira é um veículo 4x4. Foto: Flickr / Ecofotos Adilson Moralez
A viagem pela Transpantaneira é recomendada apenas para aventureiros e deve ser feita durante o dia. Foto: Flickr / Geoff-Gallice
É muito comum cruzar com manadas de bois pela Transpantaneira . Foto: Flickr / Paul Williams
Melhor época para viajar pela Transpantaneira é entre junho e outubro, época de seca. Foto: Flickr / TambakoTheJaguar
Os mais apressadinhos não vão gostar da viagem pela Transpantaneira: o limite de velocidade rigoroso é de apenas 60 quilômetros por hora. Foto: Flickr / TambakoTheJaguar
A Transpantaneira, que era para ter sido um símbolo do progresso, unindo o Pantanal ao Sudeste do Brasil, serve atualmente a uma espécie de safári pantaneiro. Foto: Flickr / TambakoTheJaguar
Espere cruzar com animais exóticos durante o trajeto pela Transpantaneira, portanto tome cuidado para não machucar nenhum bicho. Foto: Flickr / TambakoTheJaguar
A fauna encantadora é uma das principais atrações da Transpantaneira. Foto: Flickr / TambakoTheJaguar
Bem no meio da chamada Costa Dourada, a região da Maceió-Maragogi também é meio caminho para quem vai a Recife. Foto: Divulgação
A Maceió-Maragogi (AL-101) liga a capital do Alagoas a Maragogi, o ‘caribe brasileiro’ . Foto: Flickr / Francisco Aragão
Vistas ao longo da Maceió-Maragogi encanta viajantes. Foto: Divulgação
Maceió-Maragogi é perfeita para ser aproveitada com um carro conversível. Foto: Divulgação
Com diversas praias pelo caminho, a Maceió-Maragogi é perfeita para quem gosta de viajar de bicicleta. Foto: Flickr / Helder-C-Jr
A Linha Verde, estrada que liga Salvador às praias da região norte e lava até o Estado de Sergipe, tem seu começo na Praia do Forte . Foto: Flickr / GlaucoUmbelino
O pequeno vilarejo de Mangue Seco é um dos pontos de parada pela Linha Verde . Foto: Flickr / NicoKaiser
Outra atração da Linha Verde é a praia de Imbassaí. Foto: Divulgação / Turismo Bahia
A Praia do Forte é famosa pela presença de tartarugas. Foto: Divulgação / Turismo Bahia
Via-Serrana é a denominação regional para a BR-116, no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O caminho entre Porto Alegre e Nova Petrópolis é conhecido como Rota Romântica. Foto: Flickr / RobertoVinicius
Viagem pela Estrada Parque começa em Itacaré, a 455 quilômetros de Salvador (BA). Foto: Flickr / Antonio Lordelo
A viagem entre Ilhéus e Itacaré pela Estrada Parque tem apenas 65 quilômetros, mas esbanja belezas naturais. Foto: Divulgação/ Gov. da Bahia
Concluída em 1998, a Estrada Parque foi a primeira do Brasil a ter controle ambiental durante toda as fases da obra. Foto: Divulgação/ Gov. da Bahia
O veículo mais apropriado para conhecer a Estrada Parque é um carro com espaço para bicicleta, já que a estrada tem ciclovias em alguns trechos. Foto: Divulgação/ Gov. da Bahia
O Rio das Contas, em Itacaré, é uma das paisagens ao longo da Estrada Parque. Foto: Flickr / Antonio Lordelo
Conhecida como Rota do Sol, a RN-063 começa em Natal, na praia de Ponta Negra, e passa pelas praias de Cotovelo, Pirangi, Búzios, Tabatinga, Camurupim e Barreta. Foto: Flickr /Leandro Neumann Ciuffo
A praia da Pipa é o ponto final da Rota do Sol. Foto: Flickr / Andrewdp
Conhecida como Estrada das Hortências, a BR-495 liga duas das mais badaladas cidades da região serrana do Rio de Janeiro: Teresópolis e Petrópolis. Foto: Flickr/ Bruno Aguiar
Rio-Santos é o nome dado ao trecho da BR-101 que liga o litoral paulista ao Rio de Janeiro. Foto: Flickr / Alexandre Costa
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RIO-SANTOS (BR-101)
Onde: Rio de Janeiro-São Paulo
Como chegar: acesso pela Avenida Brasil, no Rio de Janeiro (RJ).
Veículo mais apropriado: a viagem pode ser feita com qualquer carro de passeio.
"E na estrada de Santos, você vai me conhecer": a Rio-Santos foi imortalizada na canção de Roberto Carlos e é considerada por muitos a rodovia brasileira mais bonita para se percorrer de carro. Mesmo havendo outras opções de acesso ao litoral norte paulista, ela continua a oferecer a vista mais bonita e inesquecível, com as montanhas e o mar.
Com 457 quilômetros de extensão, a Rio-Santos tem seu marco zero em Santos. Mas, apesar do nome, a rodovia não leva à região urbana da cidade portuária, já que a extremidade fica na parte continental de Santos. Já na cidade de Bertioga, a pouco mais de 100 quilômetros de São Paulo, fica o início da Costa Caiçara. O primeiro trecho, conhecido como complexo SP-55/BR-101 (trechos estadual e federal), tem retas mais longas e passa por praias famosas, como Boraceia, Jureia e Juquehy. Destinos turísticos famosos como Guarujá, Ilhabela, Ubatuba, Paraty e Angra dos Reis são acessados pela Rio-Santos.

SERRA DO RIO DO RASTRO (SC-438)
Onde: Santa Catarina
SXC
Cheia de curvas sinuosas, a SC-438 desce a Serra do Rio do Rastro
Como chegar: acesso por Bom Jardim da Serra (SC).
Veículo mais apropriado: o carro precisa ser bem estável, mas não há nenhuma recomendação específica.
Entre Bom Jardim da Serra e Lauro Muller, cidades da serra catarinense, a estrada desce a Serra do Rio do Rastro, em um percurso de 35 quilômetros muito bonito, mas bem perigoso. Muitas curvas fechadas fazem parte do cenário na SC-438 e, durante o inverno, uma fina camada de gelo pode cobrir a pista estreita.
No trajeto feito na SC-438, a uma altitude de 1.467 metros, há alguns quiosques para quem quiser descer e admirar a bela paisagem coberta pela mata Atlântica.
Mais: Como alugar um carro durante as férias

ESTRADA REAL
Onde: Minas Gerais
Como chegar: sai de Ouro Preto rumo ao Rio de Janeiro, passando por Barbacena, Juiz de Fora e Petrópolis.
Veículo mais apropriado: qualquer carro pode fazer os destinos da Estrada Real seguindo as rodovias BR-040, BR-120 e BR-259.
Estrada histórica, a Estrada Real é formada por caminhos abertos no século 17, durante o ciclo da mineração, para escoar a produção de ouro e diamantes de Minas Gerais até Paraty e Rio de Janeiro. Os mais de 1,6 mil quilômetros do roteiro podem ser conhecidos de bicicleta, a pé, a cavalo ou de carro. Uma dica são os 515 quilômetros do chamado Caminho Novo. Eles são os mais novos da Estrada Real. Do Porto de Estrela, em Magé, até Ouro Preto, ele liga Minas Gerais ao mar da capital fluminense. Túneis, chafarizes e fazendas que foram transformadas em confortáveis meios de hospedagem fazem parte da paisagem típica dos séculos 18 e 19.
Fãs de ecoturismo e turismo de aventura estarão bem servidos ao fazerem o Caminho Novo da Estrada Real. Entre as atrações estão o Parque Estadual do Ibitipoca, em Lima Duarte (MG), e o Parque Nacional da Serra dos Órgãos, que ocupa parte do território de Petrópolis (RJ).

Flickr / Otavio Nogueira
Uma linha de trem, com 110 quilômetros de extensão, corta a Serra do Mar, por onde passa a Estrada da Graciosa
ESTRADA DA GRACIOSA (PR-410) Onde: Paraná
Como chegar: a viagem começa em Curitiba (PR) rumo às cidades de Antonina e Morretes.
Veículo mais apropriado: Carros pequenos, que podem ser estacionados nos acostamentos com mais facilidade, já que o passeio conta com sete mirantes para que os visitantes apreciem a paisagem.
Ônibus e caminhões são proibidos. Tudo para se conservar ao máximo esses 33 quilômetros de estrada, com sua aura de século 19 – até os paralelepípedos e pedras lisas da época foram mantidos. A Estrada da Graciosa foi inaugurada em 1873, e sai de Curitiba até Morretes, litoral do Paraná, seguindo pela serra do Mar e atravessando o trecho mais intacto de Mata Atlântica do Brasil.
O ideal é fazer a viagem sem pressa alguma, para admirar a bela paisagem. A beleza é tanta que, no caminho, o turista vai encontrar sete mirantes batizados de recantos (Vista Lacerda, Rio Cascata, Grota Funda, Bela Vista, Curva da Ferradura, Mãe Catira e São João da Graciosa), todos com vista para a baía de Paranaguá. A Estrada da Graciosa também limita dois importantes parques estaduais: o Parque Estadual da Graciosa e o Parque Estadual Roberto Ribas Lange.

TRANSPANTANEIRA (MT-060)
Onde: Mato Grosso
Como chegar: por Poconé, a 102 quilômetros de Cuiabá, por via asfaltada.
Veículo mais apropriado: como se trata de um safári pantaneiro, o ideal é um veículo 4x4.
É uma viagem de 145 quilômetros, ligando Poconé a Porto Jofre, recomendada apenas para aventureiros de plantão e que deve ser feita de dia. O que antes era apenas uma estrada de terra atravessando uma planície alagável virou uma boa opção de viagem por terra para os turistas que visitam o Mato Grosso, especialmente entre junho e outubro, época da seca, quando os bichos ficam nas áreas alagadas ao lado da pista. Mas, na verdade, a Transpantaneira nunca foi concluída. O que era para ter sido um símbolo do progresso, unindo o Pantanal ao Sudeste do Brasil, serve atualmente a uma espécie de safári pantaneiro.
Uma característica da Transpantaneira faz dela um passeio ainda mais curioso: ela tem 125 pontes de madeira sobre rios e áreas alagáveis, o que a torna a estrada com o maior número de pontes do mundo. Trilhas de aventuras interligando fazendas são feitas por lá. Os mais apressadinhos não vão gostar da viagem, afinal o limite de velocidade rigoroso é de apenas 60 quilômetros por hora.
Mais: As cachoeiras mais incríveis do Brasil

Flickr / Francisco Aragão
A Maceió-Maragogi (AL-101) liga a capital do Alagoas a Maragogi, o ‘caribe brasileiro’
MACEIÓ-MARAGOGI (AL-101)
Onde: Alagoas
Como chegar: a viagem começa em Maceió, rumo a Maragogi.
Veículo mais apropriado: a viagem não é muito longa e a estrada não apresenta muitos problemas. Qualquer carro de passeio dá conta do recado. Se quiser apreciar ainda mais as belezas do litoral alagoano e puder ir em um conversível, prepare-se: o vento é bem forte.
A uma hora e meia ao norte de Maceió (125 quilômetros de estrada), Maragogi enche os olhos dos apaixonados por praia e belas paisagens naturais e é o destino para quem começa essa viagem pela AL-101, estrada que atravessa todo o litoral alagoano. Com 22 quilômetros de praia, Maragogi tem oito praias deslumbrantes: Peroba, Dourado, Ponta de Mangue, Antunes, Barra Grande, Bugalhau, Maragogi e São Bento.
Bem no meio da chamada Costa Dourada, a região também é meio caminho para quem vai a Recife. Entre as belezas apreciadas durante a viagem, uma das atrações é a praia de Sonho Verde, entre Paripueira e Barra de Santo Antônio, com restaurante e lojas de artesanato. Entre Matriz de Camaragibe e Porto Calvo, é preciso cuidado redobrado, pois algumas curvas são bem fechadas. Entre Camaragibe e Maragogi, as paisagens ficam ainda mais bonitas, com a estrada passando ao lado do mar. Bem ao lado mesmo!
Mais: 30 praias para curtir o verão

LINHA VERDE (BA-099)
Onde: Bahia
Como chegar: a viagem começa em Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador
Veículo mais apropriado: sem recomendação específica. A viagem pode ser feita com qualquer modelo de carro de passeio.
É conhecido como Linha Verde um dos trechos da BA-099, rodovia estadual na Bahia que liga Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador, às praias do litoral norte, e com fim na divisa da Bahia com Sergipe. O trecho Linha Verde vai de Praia do Forte, em Mata de São João, até Mangue Seco, em Jandaíba, já na fronteira com Sergipe. A outra parte da BA-099, a primeira, é conhecida como Estrada do Coco, e vai do Aeroporto Internacional de Salvador até a Praia do Forte.
A estrada de 217 quilômetros foi duplicada há pouco tempo e há cobrança de pedágio, perto da entrada para Camaçari. Pela BA-099 é possível chegar a outros grandes pontos turísticos da região conhecida como Costa dos Coqueiros, como Arembepe, Praia do Forte, Imbassaí, Sítio do Conde e Sauípe.

VIA-SERRANA / ROTA ROMÂNTICA (BR-116)
Onde: Rio Grande do Sul e Santa Catarina
Sabrina Schuster
Via-Serrana, no caminho que leva até a cidade de Nova Petrópolis
Como chegar: acesso por Porto Alegre
Veículo mais apropriado: qualquer carro de passeio, sem nenhuma recomendação específica de modelo.
Via-Serrana é a denominação regional para a BR-116, no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Ela é a principal e maior rodovia do Brasil totalmente pavimentada, começando em Fortaleza (CE) e se estendendo até Jaguarão (RS), já na fronteira com o Uruguai, em um total de 4.385 km.
No Rio Grande do Sul, a Via-Serrana liga importantes cidades do Estado, como a capital Porto Alegre, Nova Petrópolis, Pelotas e Caxias do Sul. O caminho entre a capital gaúcha e Nova Petrópolis é conhecido como Rota Romântica, por ter paisagens bucólicas, com vales e cidades pequenas e lindas, como Morro Reuter e Picada Café.
Veja também: Os 11 melhores lugares para você viajar pelo Brasil

ESTRADA PARQUE - ILHEÚS/ITACARÉ (BA-001)
Onde: Bahia
Como chegar: a viagem começa em Itacaré, a 455 quilômetros de Salvador (BA).
Veículo mais apropriado: um carro onde caiba a sua bicicleta é o ideal, já que a estrada tem ciclovias em alguns trechos. Vale parar e dar uma volta pelos 15 quilômetros com estrutura e segurança para os ciclistas.
A viagem entre Ilhéus e Itacaré tem apenas 65 quilômetros, mas esbanja belezas naturais. Os mais animados podem aumentar o tempo de viagem, fazendo trilhas em áreas remanescentes de Mata Atlântica nordestina, ou ainda visitar algumas praias desertas e paradisíacas. Concluída em 1998, a estrada foi a primeira do Brasil a ter controle ambiental durante toda as fases da obra.
Os ciclistas têm tudo para adorar a Estrada Parque, já que ela oferece dois trechos de ciclovia: um deles, logo na saída de Ilhéus, tem nove quilômetros e termina na entrada para a Lagoa Encantada; o outro trecho tem apenas seis quilômetros, saindo de Itacaré. Passarelas também podem ser vistas ao longo da estrada.

Flickr / Andrewdp
A praia da Pipa é o ponto final da Rota do Sol
ROTA DO SOL - NATAL/PRAIA DE PIPA (RN-063)
Onde: Rio Grande do Norte
Praia de Ponta Negra, zona sul de Natal, onde começa a Rota do Sol
Como chegar: acesso pela zona sul de Natal (RN).
Veículo mais apropriado: carros maiores são recomendados, já que muitos animais podem, inesperadamente, cruzar a pista.
Conhecida também como Rota do Sol, a RN-063 começa na zona sul de Natal, na Praia de Ponta Negra, e passa pelas praias de Cotovelo, Pirangi, Búzios, Tabatinga, Camurupim e Barreta. O nome Rota do Sol é mais do que apropriado, já que a estrada interliga muitas das belas praias do litoral potiguar. Apesar das belezas que se vê no caminho, alguns trechos pedem maior atenção, já que não são tão bem sinalizados e são mais estreitos. Outro problema: animais podem, inesperadamente, cruzar a pista.
Quem está indo para Pirangi, no litoral sul do Rio Grande do Norte, tem que fazer uma parada obrigatória para conhecer o maior cajueiro do mundo. Com mais de 100 anos, a árvore ocupa uma área de 8400 metros quadrados, o que a levou ao Guinness Book (Livro dos Recordes). O famoso cajueiro fica na beira da estrada, a apenas 28 quilômetros de Natal.

ESTRADA DAS HORTÊNCIAS - PETRÓPOLIS/SANA (BR-495)
Onde: Rio de Janeiro
Como chegar: acesso por Petrópolis (RJ).
Veículo mais apropriado: qualquer carro de passeio, sem nenhuma recomendação específica de modelo.
Conhecida como a Estrada das Hortências, a BR-495 liga duas das mais badaladas cidades da região serrana do Rio de Janeiro: Teresópolis e Petrópolis, chegando também a outras localidades, como o belo e pacato lugarejo Sana, na Serra de Macaé.
O percurso de 184 quilômetros é feito de Petrópolis até Sana, com destaque para o trecho entre Itaipava e Teresópolis, de onde se avistam muitos vales e a Serra dos Órgãos. Uma paradinha também em Nova Friburgo é quase obrigatória. A atenção tem que ser redobrada porque são muitas as curvas e a estrada não tem acostamento.

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