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sexta-feira, 3 de abril de 2015

Alckmin não sai do lado do caixão; corpo de Thomaz está sem ferimentos aparentes

Assessor do governo afirma que velório é realizado em uma sala pequena, reservada a pessoas próximas ao chefe do Executivo; caçula de Geraldo morreu em acidente aéreo

Desde o início do velório do filho caçula, na madrugada desta sexta-feira (03), em uma pequena sala no Hospital Israelita Albert Einstein, na zona oeste de São Paulo, Geraldo Alckmin permaneceu a todo momento ao lado do caixão, segundo assessores do governo paulista. 
O velório de Thomaz Rodrigues Alckmin, de 31 anos, um dos cinco mortos do acidente de helicóptero ocorrido no final da tarde de quinta-feira (02), na Grande São Paulo, foi reservado a pessoas próximas ao governador, em uma sala reservada, onde cabem poucas pessoas. 
"O Alckmin não sai de lá por nada", pontuou o assessor. Segundo ele, Lu Alckmin, mulher do governador e mãe de Thomaz, deixou o local algumas vezes, se dirigindo ao Palácio dos Bandeirantes, sede e residência oficial do chefe do Poder Executivo do Estado, localizada a poucos metros do hospital.
Thomaz Alckmin (à esquerda), ao lado dos irmãos Sophia e Geraldo. Foto: Reprodução/Facebook
Thomaz ao lado da mãe, Lu Alckmin. Foto: Eliana Rodrigues/Divulgação
Reprodução do Instagram da mulher de Thomaz Alckmin, filho do governador de São Paulo que morreu em acidente de helicóptero nesta sexta-feira (2 de março). Foto: Reprodução/Instagram
Helicóptero que matou cinco pessoas, entre elas o filho caçula de Alckmin, caiu em um condomínio na Grande São Paulo . Foto: Reprodução/TV Globo
O governador Geraldo Alckmin fazia um giro pelo interior paulista quando soube do acidente com o filho caçula, Thomaz (02/04/2015). Foto: Reprodução
Thomaz Alckmin (à esquerda), ao lado dos irmãos Sophia e Geraldo. Foto: Reprodução/Facebook
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No local, foi feita uma oração comandada pelo arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer, em homenagem a Thomaz. O enterro do jovem está marcado para as 17h, no Cemitério Municipal de Pindamonhangaba, no interior paulista.
Ex-colega de partido de Alckmin, o ex-deputado federal Walter Feldman (PSB) afirmou que o corpo de Thomaz foi velado em caixão aberto e que ele não apresentava lesões visíveis. "As lesões, aparentemente, foram internas, o que pode acarretar a morte", analisou ele. 
Veja vídeo do momento do acidente:
O presidente do PSDB, Aécio Neves, e a presidente da República, Dilma Rousseff, confirmaram que comparecerão ao velório após às 12h. Personalidades como o ex-deputado federal Walter Feldman, os empresários Paulo Skaf e João Dória Jr., e o vice-governador de São Paulo, Márcio França, também estiveram no local.  O vice-presidente do Brasil, Michel Temer, prestou condolências à família Alckmin no hospital por volta das 11h.
Fernando Haddad e outros prefeitos de cidades paulistas compareceram ao local, assim como o ministro das Cidades do governo federal, Gilberto Kassab.
Tragédia na Grande São PauloFilho caçula do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, Thomaz Alckmin foi confirmado somente à noite, por volta das 22h, como a quinta vítima fatal do acidente de helicóptero que deixou cinco mortos em Carapicuíba, na Grande São Paulo, no final da tarde de quinta-feira (02).
Pai de duas meninas, Thomaz, de 31 anos, era amigo do piloto da aeronave da empresa Seripatri, Carlos Haroldo Isquerdo Gonçalves, 53, que também morreu no acidente. Além dos dois, foram a óbito os outros três passageiros que estavam no helicóptero: os mecânicos Paulo Henrique Moraes, 42, Erick Martinho, 36, e Leandro Souza, 34.

O ex-deputado Walter Feldman: como médico, ele diz que Thomaz teve ferimentos internos
Anderson Passos/iG São Paulo
O ex-deputado Walter Feldman: como médico, ele diz que Thomaz teve ferimentos internos

A empresa afirma que o helicóptero, com quatro anos de uso, era submetido a um voo-teste no momento do acidente. Em nota, a Seripratri afirmou que a documentação da aeronave e sua manutenção estavam "rigorosamente em ordem" e que o piloto tinha mais de 30 anos de experiência.
A queda da aeronave deixou a casa atingida e o helicóptero completamente destruídos. Dezenas de profissionais do Corpo de Bombeiros, apoiados por oito viaturas, trabalharam no local do acidente ao longo de mais de duas horas para buscar por possíveis vítimas.
Segundo a Polícia Militar, que também colaborava com os trabalhos da corporação, um dos corpos foi encontrado decapitado. Não foram encontrados sinais de explosões ou incêndios causados pela queda do helicóptero, que, segundo testemunhas, teria perdido uma das hélices antes de cair.  
Em nota, o governo do Estado de São Paulo, lamentou a morte do filho de Geraldo Alckmin. Leia a seguir:
O governo de São Paulo informa, com imenso pesar, que Thomaz Rodrigues Alckmin, o caçula dos três filhos do governador Geraldo Alckmin e de dona Lu Alckmin é uma das cinco vítimas da queda do helicóptero EC-155 ocorrida na Grande São Paulo na tarde desta quinta-feira. Thomaz tinha 31 anos e era piloto profissional de aeronave. Ele deixa esposa, Taís, duas filhas, Isabela e Júlia, e os irmãos Sophia e Geraldo Alckmin Neto.
Sob o impacto dessa tragédia, a família Alckmin, inconsolável, agradece as manifestações de pesar e carinho e busca conforto na fé que sempre a alimentou. Seus pensamentos e preces se estendem às famílias das outras vítimas.
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