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sexta-feira, 10 de julho de 2015

Quando a puberdade é considerada precoce?

O que é Febre Chikungunya?

Sinônimos: febre chicungunha
Febre Chikungunya é uma doença parecida com a dengue, causada pelo vírus CHIKV, da família Togaviridae. Seu modo de transmissão é pela picada do mosquito Aedes aegypti infectado e, menos comumente, pelo mosquito Aedes albopictus.
Seus sintomas são semelhantes aos da dengue: febre, mal-estar, dores pelo corpo, dor de cabeça, apatia e cansaço. Porém, a grande diferença da febre chikungunya está no seu acometimento das articulações: o vírus avança nas juntas dos pacientes e causa inflamações com fortes dores acompanhadas de inchaço, vermelhidão e calor local.
A febre chikungunya teve seu vírus isolado pela primeira vez em 1950, na Tanzânia. Ela recebeu esse nome pois chikungunya significa “aqueles que se dobram” no dialeto Makonde da Tanzânia, termo este usado para designar aqueles que sofriam com o mal. A doença, apesar de pouco letal, é muito limitante. O paciente tem dificuldade de movimentos e locomoção por causa das articulações inflamadas e doloridas, daí o “andar curvado”.
Os mosquitos transmitiam a doença para africanos abaixo do Saara, mas os surtos não ocorriam até junho de 2004. A partir desse ano, a febre chikungunya teve fortes manifestações no Quênia, e dali se espalhou pelas ilhas do Oceano Índico. Da primavera de 2004 ao verão de 2006, ocorreu um número estimado em 500 mil casos.
A epidemia propagou-se do Oceano Índico à Índia, onde grandes eventos emergiram em 2006. Uma vez introduzido, o CHIKV alastrou-se em 17 dos 28 estados da Índia e infectou mais de 1,39 milhão de pessoas antes do final do ano. O surto da Índia continuou em 2010 com novos casos aparecendo em áreas não envolvidas no início da fase epidêmica.
Os casos também têm sido propagados da Índia para as Ilhas de Andaman e Nicobar, Sri Lanka, Ilhas Maldivas, Singapura, Malásia, Indonésia e numerosos outros países por meio de viajantes infectados. A preocupação com a propagação do CHIKV atingiu um pico em 2007, quando o vírus foi encontrado no norte da Itália após ser introduzido por um viajante com o vírus advindo da Índia.
As taxas de ataque em comunidades afetadas em recentes epidemias variam de 38% a 63% e, embora em níveis reduzidos, muitos casos destes países continuam sendo relatados. Em 2010, o vírus continua a causar doença em países como Índia, Indonésia, Myanmar, Tailândia, Maldivas e reapareceu na Ilha Réunion.
Casos importados também foram identificados no ano de 2010 em Taiwan, França, Estados Unidos e Brasil, trazidos por viajantes advindos, respectivamente, da Indonésia, da Ilha Réunion, da Índia e do sudoeste asiático.
Atualmente, o vírus CHIKV foi identificado em ilhas do Caribe e Guiana Francesa, país latino-americano que faz fronteira com o estado do Amapá. Isso quer dizer que a febre chikungunya está migrando e pode chegar ao Brasil, onde os mosquitos Aedes aegypti e o Aedes albopictus têm todas as condições de espalhar esse novo vírus.
Getty Images
Febre chikungunya é transmitida pelo mosquito Aedes aedypti

Causas

A febre chikugunya não é transmitida de pessoa para pessoa. O contágio se dá pelo mosquito que, após um período de sete dias contados depois de picar alguém contaminado, pode transportar o vírus CHIKV durante toda a sua vida, transmitindo a doença para uma população que não possui anticorpos contra ele. Por isso, o objetivo é estar atento para bloquear a transmissão tão logo apareçam os primeiros casos.
O ciclo de transmissão ocorre do seguinte modo: a fêmea do mosquito deposita seus ovos em recipientes com água. Ao saírem dos ovos, as larvas vivem na água por cerca de uma semana. Após este período, transformam-se em mosquitos adultos, prontos para picar as pessoas. O Aedes aegypti procria em velocidade prodigiosa e o mosquito adulto vive em média 45 dias. Uma vez que o indivíduo é picado, demora no geral de dois a 12 dias para a febre chikungunya se manifestar, sendo mais comum cinco a seis dias.
A transmissão da febre chikungunya raramente ocorre em temperaturas abaixo de 16° C, sendo que a mais propícia gira em torno de 30° a 32° C - por isso ele se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais. A fêmea coloca os ovos em condições adequadas (lugar quente e úmido) e em 48 horas o embrião se desenvolve. É importante lembrar que os ovos que carregam o embrião do mosquito transmissor da febre chikungunya podem suportar até um ano a seca e serem transportados por longas distâncias, grudados nas bordas dos recipientes e esperando um ambiente úmido para se desenvolverem. Essa é uma das razões para a difícil erradicação do mosquito. Para passar da fase do ovo até a fase adulta, o inseto demora dez dias, em média. Os mosquitos acasalam no primeiro ou no segundo dia após se tornarem adultos. Depois, as fêmeas passam a se alimentar de sangue, que possui as proteínas necessárias para o desenvolvimento dos ovos.
O mosquito Aedes aegypti mede menos de um centímetro, tem aparência inofensiva, cor café ou preta e listras brancas no corpo e nas pernas. Costuma picar, transmitindo a febre chikungunya, nas primeiras horas da manhã e nas últimas da tarde, evitando o sol forte. No entanto, mesmo nas horas quentes ele pode atacar à sombra, dentro ou fora de casa. Há suspeitas de que alguns ataquem durante a noite. O indivíduo não percebe a picada, pois não dói e nem coça no momento. Por ser um mosquito que voa baixo - até dois metros - é comum ele picar nos joelhos, panturrilhas e pés.
Além de transmitir dengue e febre chikungunya, a fêmea do Aedes aegypti também passou a carregar o vírus responsável pela febre Zika.

Fatores de risco

A febre chikungunya pode afetar pessoas de todas as idades e ambos os sexos. Entretanto, a apresentação clínica é conhecida por variar de acordo com a idade, sendo os muito jovens (neonatal) e idosos os mais afetados pelas manifestações graves da doença. Além da idade, as comorbidades (doenças subjacentes) também vêm sendo identificadas como fator de risco para pior evolução da doença.
A maioria das infecções por CHIKV que ocorre durante a gravidez não resulta na transmissão do vírus para o feto. Existem, porém, raros relatos de abortos espontâneos após a infecção maternal por febre chikungunya. Aqueles infectados durante o período intraparto podem também desenvolver doenças neurológicas, sintomas hemorrágicos e doença do miocárdio. Anormalidades laboratoriais incluíram testes de função hepática aumentados, plaquetas e contagem de linfócitos reduzidos e níveis de protrombina diminuídos.
Indivíduos maiores de 65 anos tiveram uma taxa de mortalidade 50 vezes superior quando comparados ao adulto jovem (menores de 45 anos de idade). Apesar de não ser claro por que os adultos mais velhos têm um risco aumentado para doença mais grave, pode ser devido à frequência de comorbidades ou resposta imunológica diminuída.

 sintomas

Sintomas de Febre Chikungunya

O período de incubação da febre chikungunya varia de dois a 12 dias. Muitas pessoas infectadas com CHIKV não apresentarão sintomas. O quadro clínico é muito semelhante ao da dengue, e os sintomas de febre chikungunya são:
  • Febre
  • Dor nas articulações
  • Dor nas costas
  • Dor de cabeça.
Outros sintomas incluem:
  • Erupções cutâneas
  • Fadiga
  • Náuseas
  • Vômitos
  • Mialgias.
Os sintomas comuns de chikungunya são graves e muitas vezes debilitantes, sendo as mãos e pés mais afetados. No entanto, pernas e costas inferiores frequentemente podem estar envolvidas.

Febre chikungunya x Dengue

A febre chikungunya deve ser diferenciada da dengue, a qual tem um potencial para resultados muito piores, incluindo a morte. Entretanto, as duas doenças podem ocorrer juntas no mesmo paciente.
Observações de surtos prévios na Tailândia e na Índia têm demonstrado as principais características que distinguem o CHIKV de dengue. Na febre chikungunya, o choque ou hemorragia grave são raramente observados. O início é mais agudo e a duração da febre é muito mais curta.
Embora as pessoas possam se queixar de dor corporal difusa na presença na dengue, a dor é muito mais pronunciada e localizada nas articulações e tendões nos casos de febre chikungunya.
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/febre-chikungunya

Larvas infectadas com dengue são identificadas em (OUTRO MOSQUITO) Aedes Albopictus

Aedes Albopictus pode ser mais um transmissor da doença e também da zika.
'Ainda não foi comprovado em espécie adulta', diz pesquisador da UFBA.

Do G1 BA
  

Larvas infectadas com o vírus da dengue foram encontradas, na Bahia, em um outro tipo de mosquito: o Aedes Albopictus. Ele por ser mais um agente transmissor da zika, chikungunya e dengue, além do Aedes Aegypti. O diagnóstico é do pesquisador da Universidade Federal da Bahia (UFBA), o parasitologista Adriano Monte Alegre.
Para confirmar a dengue, enfermo precisa passar por consulta médica e fazer exames laboratoriais (Foto: Prefeitura de Ji-Paraná/Divulgação)Para confirmar a dengue, enfermo precisa passar
por consulta médica e fazer exames laboratoriais
(Foto: Prefeitura de Ji-Paraná/Divulgação)
Ao G1 na manhã desta sexta-feira (10), o pesquisador informou que, caso seja comprovada a presença do vírus no Aedes Albopictus adulto, ele será um novo transmissor da dengue, zika e Chikungunya.
Entre as semelhanças do Albopictus e Aegypti, segundo o estudioso, são as picadas das fêmeas, que ocorrem geralmente no começo da manhã e no fim da tarde. O uso de repelente é indicado porque qualquer parte do corpo pode ser picada.
Segundo o pesquisador, as diferenças ocorrem pelas linhas do corpo - o Aedes Aegypti tem várias linhas brancas e o Albopictus apenas uma, e é mais escuro. Além disso, o Aedes Aegypti prefere as zonas urbanas, já o Albopictus, além das cidades, também depositam os ovos na natureza. "Oco de árvores, fundo de cocos, palha onde se acumula água. Se ele está em nosso território desde a década de 1980, ele começa a se habituar ao nosso ambiente e a qualquer momento ele pode se tornar  um hospedeiro desses vírus, mas igualmente um transmissor, um veiculador.
De acordo com o pesquisador, em países asiáticos, o Aedes Albopictus já é o principal transmissor da dengue. Em outras regiões, o mosquito também hospeda o zika e a chikungunya. No Brasil, o vírus da dengue foi identificado em larvas, mas em adultos ainda não foi confirmado. "Se a larva está infectada, ela vai se transformar em um adulto, e este teria o vírus hospedado. Temos a impressão de que já tenha Aedes Albopcitus com o vírus da dengue, mas não foi comprovada", conclui Adriano Monte Alegre.
Contágio do zika vírus
Além de ser transmitido pelo mosquito aedes aegypti, o mesmo da dengue e da chikungunya, o contágio do zika vírus pode ocorrer por meio de transfusão de sangue e no parto materno.
G1 conversou com dois especialistas e eles ressaltam que, apesar das possibilidades, não há, até o momento, registro de casos documentados que não tenham ocorrido pelo inseto.
A Bahia tem 32.873 casos da doença, o que já é considerado uma epidemia pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab). Por conta do alto número de casos da Síndrome Guillain-Barré, cuja causa é viral, os órgãos de saúde avaliam se há relação da doença com a zika.
De acordo com o infectologista Antônio Bandeira, após ser contraído, o vírus circula pelo sangue e se multiplica. Por isso, há a possibilidade de passar de pessoa para pessoa através de transfusão ou da mãe para o bebê por meio da placenta - quando ocorre contato entre o sangue da mulher e do recém-nascido por meio de um ferimento, por exemplo. "Com relação ao contágio pela transfusão e durante o parto, há sim a possibilidade, mas é preciso deixar claro, no entanto, que ainda não se tem nenhum registro comprovado. Não há nenhuma documentação que comprove que tenha ocorrido um cotágio por meio dessas duas formas, mas é possível a transmissão", destacou.
Na cidade de Itabuna, no sul da Bahia, a recepcionista Camila Martins precisou antecipar o parto por estar com o zika vírus para não correr o risco de infectar o bebê. Após o parto, ela ainda teve que ficar afastada do recém-nascido. “Minha neném estava toda encaixada, já estava com 40 semanas, só esperando o momento. A médica examinou e falou que teria de fazer a cesariana para não passar o vírus para o neném. Fiquei preocupada, tensa e muito triste porque eu queria um parto normal”, relatou.
Apesar de também ressaltar a ausência de registros, o infectologista Fábio Amorim, de modo semelhante, afirmou a possibilidade da transmissão pela transfusão e durante o parto.
"Não existe forma de isolar o vírus e, portanto, se uma pessoa estiver contaminada pode trasmitir para outra através do sangue. Mas, no caso de transfusões, acho difícil isso ocorrer, levando em conta o controle que se tem hoje e a triagem rigorosa que é feita antes da doação. Uma pessoa que teve um processo infeccioso ou que tenha feito uso de algum medicamento, por exemplo, não pode doar e é excluído na triagem, impossibilitando assim o contágio", disse.
Perguntado, o médico Amorim disse que também não há nenhum tipo de comprovação de que a zika pode ser transmitida via relações sexuais. "Essa hipóetse surgiu com relatos de artigos sobre um pesquisador americano que teria ido à Africa e contraído a zika. Quando retornou para casa, a esposa também contraiu e surgiu a suspeita de que tenha sido por meio da relação sexual. Mas não há comprovaçao disso", afirmou.
Sobre o mesmo assunto, o especialista Antônio Bandeira também disse não existir nenhuma prova de que o vírus possa ser transmitido por meio do sexo. "Isso foi um caso isolado, sem nenhuma comprovação. Não há segurança para afirmar isso. Levantar essa hipótese agora só faz confundir ainda mais a população sobre essa doença", destacou.
As cidades da Bahia que possuem maior número de casos notificados de Zika são Salvador (46,18%), Camaçari (16,32%), Jequié (3,75) e Porto Seguro (2,90%). Ao todo, eles somam 69,15% dos casos no estado. Já a dengue apresentou aumento de casos de 162,72%, de janeiro a junho deste ano, comparado ao mesmo período do ano passado, quando foram 17,333 casos. E os casos de chikungunya foram notificados em 177 municípios da Bahia. As informações são da Sesab..
A zika foi identificada a partir de fevereiro de 2015 após diversas ocorrências de casos de uma doença com sinais e sintomas que se assemelham a dengue, mas com características clínicas diferentes como manchas na pele e febre de baixa intensidade. No dia 21 de maio, o Ministério da Saúde informou a validação da metodologia utilizada pelos pesquisadores da Universidade Federal da Bahia (UFBA) que identificaram a doença como Zika Vírus.
Síndrome Guillain-Barré
Uma jovem de 26 anos morreu dentre os 55 casos notificados da Síndrome Guillain-Barré já registrados na Bahia. A vítima fatal é um dos dois primeiros casos da doença, anunciados em junho. Em Feira de Santana, uma menina está internada no Hospital da Criança.

Trezentas unidades do medicamento imunoglobulina, utilizado para a Síndrome de Guillain-Barré, foram enviadas à Bahia pelo Ministério da Saúde para reforçar estoque por conta do aumento dos casos notificados da doença.
A Sesab informou ao G1 BA que tem o medicamento imunoglobulina e que o suporte extra do ministério é uma medida preventiva. Além disso, 18 leitos de três hospitais de Salvador foram bloqueados apenas para atendimento de pessoas com suspeita da síndrome. Antes dos casos atuais, o estado não tinha o controle da doença porque o registro era compulsório para maiores de 15 anos, segundo a Sesab.
A Síndrome Guillain-Barré é uma doença neurológica rara, que não tem causa definida, mas pode ser associada a doenças virais. Ela causa fraquezas ascendentes e paralisias flácidas, que costumam começar pelos membros inferiores e podem atingir as vias respiratórias. De acordo com informações do Ministério da Saúde, o Sistema Único de Saúde (SUS) tem 35 procedimentos para tratamento da síndrome, entre diagnósticos, clínicos, cirúrgicos, de reabilitação e medicamentos.
Nesta quarta-feira, 250 profissionais de saúde se reuniram no Hospital Geral Roberto Santos, em Salvador, para discutir se a doença pode ter relação com três doenças que apresentam registros epidemiológicos no estado: dengue, chikungunya e zika. De acordo com a Sesab, a Bahia vive epidemia dessas três doenças. A dengue tem 45.538 notificações, a chikungunya 11.351 e, além disso, já são 32.873 de doença exantemática indeterminada, tipo a zika.
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Polêmica sobre cor de sapato faz sucesso nas redes sociais

Discussão é sobre cor de sapato e qual esmalte combina mais.
Caso lembra o viral em torno da cor do vestido que bombou em fevereiro.

Do G1, em São Paulo
Polêmicas em torno de cores têm feito sucesso na web. Depois da cor do vestido, agora um sapato virou o centro das atenções. A discussão agora é sobre a cor de sapato e qual esmalte combina mais. Para alguns, é o esmalte da direita, mas, para outros, o da esquerda.
Tudo começou após a imagem ser postada no Twitter pela usuária Totally Mendes, no dia 8 de julho. Até esta sexta-feira (10), a foto tinha sido compartilhada por mais de 7 mil pessoas. Mas teve gente que não gostou. "Meu Deus, de novo não", escreveu um internauta.
Depois da cor do vestido, agora sapato virou o centro das atenções (Foto: Reprodução/Twitter/Totallymendes )Depois da cor do vestido, agora sapato virou o centro das atenções (Foto: Reprodução/Twitter/Totallymendes )

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