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terça-feira, 17 de dezembro de 2013
A TODOS(AS) FELIZ NATAL E UM PROSPERO ANO NOVO, OS HOMENS TEM É QUE BABAREM.
QUE ESTAS LUZES NUNCA SE APAGUEM.
NUNCA E NEM JAMAIS HAVERÁS ARVORE TÃO ESPLENDIDA, PARABÉNS MULHERES, HOMENS BABEM.
O QUE ESTÁ POR TRÁS DE SUA DOR DE CABEÇA?
Mais da metade dos brasileiros têm ao menos uma crise de cefaléia mês; causa pode ser simples, como uma noite mal dormida, ou bem séria, como um aneurisma cerebral.
Ao menos durante quinze dias no mês, treze milhões de brasileiros levam a mão à cabeça e fazem caretas de dor. Para ilustrar, esse número representaria a cidade de São Paulo inteira e mais alguns municípios agregados, todos sofrendo de cefaleia crônica diária. Além disso, 70% das mulheres no Brasil têm ao menos uma crise de cefaleia no mês, contra 50% dos homens, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cefaleia (SBCE).
Se, na maioria dos casos, um analgésico ou uma boa noite de sono pode resolver, em algumas situações a dor pode sinalizar que algo muito sério está acontecendo, explica o Rubens Gagliardi, neurologista da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Além disso, dores súbitas acompanhadas de sintomas como desmaios e febre precisam ser investigadas. "Uma dor que a pessoa nunca teve, e que ela considera a mais forte da vida, associada à febre, alteração de consciencia e perda de força podem ser um AVC, um aneurisma ou um tumor", afirma Mario Peres, neurologista do Hospital Albert Einstein e membro da Sociedade Brasileira de Cefaleia, Mario Peres,
Veja abaixo quais são os "motivos inofensivos" e quando é hora de se preocupar com essa dor que incomoda tanto.
- Falta de dormir: o cansaço gerado pela privação de sono comprime os músculos causando a dor de cabeça. Logo, quem tem insônia ou aqueles que têm pouco tempo para dormir, são vítimas frequentes da cefeleia. Para melhorar, só mesmo dormindo mais. "Qualquer alteração na qualidade do sono causa dor de cabeça, seja poucas horas de sono ou doenças como apnéia", explica Mario Peres, neurologista do Hospital Albert Einstein e membro da Sociedade Brasileira de Cefaleia.
- Fome: após muito tempo em jejum, cai o açúcar do sangue o que causa hipoglicemia. "Tem quem acorde durante a madrugada com dor de cabeça porque jantaram muito cedo". A solução é sempre fazer um lanchinho leve antes de ir para a cama.
- Ressaca - pode causar dor de cabeça por conta da desidratação, mas não é motivo para se preocupar. O ideal é prevenir: antes de beber álcool, tomar bastante água e se alimentar bem.
- Estresse - causa descarga de adrenalina, hiperatividade dos neurônios e alteração dos neurotransmissores, o que gera dor de cabeça. Para melhorar tem que se acalmar.
- Exercícios físicos – algumas pessoas apresentam dores de cabeça durante ou depois de se exercitar por conta dos batimentos cardíacos acelerados e hipoglicemia - quando o exercício é demorado e não se repõe a energia perdida. Se a dor for apenas nesses momentos, é indicado procurar um médico porque pode ser um sintoma de um aneurisma.
- Dores decorrentes de processos infecciosos - otite (infecção no ouvido), infecções dentárias e outras infecções específicas do sistema nervoso (meningite) causam dores de cabeça. É necessário investigar o quanto antes.
Leia também: Um exercício para cada tipo de dor de cabeça
- Acidente Vascular Cerebral (AVC) - todo tipo de AVC pode dar dor de cabeça. A dor de cabeça é repentina e muito intensa. É necessário procurar ajuda médica imediatamente.
- Aneurisma e tumores cerebrais – o rompimento de um aneurisma cerebral (alargamento ou inchaço de um vaso sanguíneo) provoca uma dor fortíssima na cabeça. Tumores também podem causar dor de cabeça. É preciso buscar atendimento médico imediatamente.
- Enxaqueca - todas as causas da enxaqueca devem ser analisadas por um neurologista, pois as crises podem ser desencadeadas por cheiros, certos tipos de alimentos, além de outras razões. “Vinho pode dar dor de cabeça em algumas pessoas, assim como o whisky e os queijos, etc. São tipos diferentes de enxaquecas. Normalmente o tratamento é a prevenção das crises”, explica Gagliardi. Dependendo do grau da dor, a pessoa tem um risco maior de sofrer um AVC.
Na véspera do feriado, saiba como evitar ou diminuir os efeitos da ressaca.
Com medidas simples, é possível ingerir álcool de forma inteligente e acordar bem no dia seguinte; se o estrago já está feito, hidratação e alimentação ajudam a amenizar o mal estar,
Com o copo na mão durante uma festa ou em uma mesa de bar, pouca gente pensa nos efeitos que cada gole de bebida alcoólica poderá ter no cérebro e no organismo. Para quem bebe sem preocupação nenhuma, a lembrança vem, à força, ao acordar com dor de cabeça, boca seca e um mal estar generalizado no dia seguinte. É a ressaca, aquela que ninguém quer ter e todo mundo sempre promete que “na próxima vez não será assim”.
Essa sensação é uma espécie de bilhete de despedida que o álcool deixa para as pessoas não esquecerem que consumi-lo em excesso é prejudicial à saúde. “A ressaca é um conjunto de sintomas e sinais que só aparece depois que o álcool já saiu do organismo. As bebidas causam alterações sanguíneas e hormonais que afetam a hidratação e o sistema nervoso”, afirma o gastroenterologista Ricardo Barbuti, médico-assistente do Hospital das Clínicas de São Paulo e membro da Federação Brasileira de Gastroenterologia.
Barbuti esclarece que a sensação de boca seca da ressaca é consequência da diminuição da vasopressina (também conhecida como hormônio antidiurético) causada pelo álcool, o que faz com que a pessoa urine mais e fique com todo o organismo ressecado. As típicas dores de cabeça e náuseas manifestam-se porque bebidas alcoólicas são vasodilatadoras, e o cérebro reage localmente aos vasos sanguíneos dilatados, além de deixar os reflexos mais lentos e a concentração mais baixa. “Portanto, é melhor não dirigir quando a ressaca for forte demais. Mesmo sem álcool no organismo, ele não está 100% para pegar o volante”, diz o médico.
Leia mais: A ressaca dentro do corpo
Hidratação e boa alimentação para amenizar o estrago
Mas quando a ressaca já está instalada, o que interessa é saber como diminuir essas sensações ruins. A nutricionista e bióloga Adeilda de Morais, especializada em educação nutricional, explica que “o mais importante é repor os líquidos perdidos, para assim recuperar os sais minerais, vitaminas, cálcio, potássio e magnésio que se foram com a urina excessiva”.
Para tanto, ela recomenda a ingestão de água pura, água de coco e sucos naturais. Estes últimos podem ser de qualquer sabor, mas o de tomate é especialmente bom para a ressaca por ser muito rico em vitaminas e potássio.
Isso já começa a devolver a energia para o corpo. Nesse sentido, o mel é um alimento energético indicado por Adeilda, pois tem açúcar natural (frutose) que é absorvido rapidamente pelo organismo.
A dor de cabeça pode ser aplacada sem medicamentos. Resista à tentação de tomar alguma cápsula à base de ácido acetilsalicílico: “Ele elimina a dor de cabeça, mas tem efeitos colaterais como o agravamento de doenças renais, úlcera, gastrite e refluxo”, ressalta Barbuti. Adeilda sugere um filé de atum (suas enzimas ajudam a minimizar aquela sensação latejante) e alecrim (que melhora a circulação sanguínea no cérebro e alivia a pressão sentida por ele).
Gengibre, hortelã e leite são os melhores ingredientes para acalmar o estômago e aliviar as náuseas. Uma dica da nutricionista é colocar os dois primeiros em um suco e tomar separadamente um copo de leite desnatado.
O mau humor não é obrigatório na ressaca, mas não é raro ficar em clima de poucos amigos quando se sente dor de cabeça, náusea e boca seca, concorda? Para dar uma levantada no ânimo, a melhor pedida é comer uma simples banana. Além de ser fonte de potássio, ela é riquíssima em vitamina B6, que age na serotonina, um neurotransmissor que melhora o humor e ajuda a diminuir dores do corpo.
Se for inevitável fazer algum exercício físico, é bom pegar leve. Na ressaca, o organismo está desidratado e debilitado de muitos nutrientes, como mencionado anteriormente, e o excesso de transpiração pode piorar a situação. Uma caminhada ou uma pedalada leve é mais que suficiente para esse dia atípico.
“Na próxima vez não será assim”
Cumprir a promessa de nunca mais ter ressaca não é tão difícil. O principal truque é intercalar uma dose de bebida alcoólica com um copo d’água (para combater a desidratação) ou de bebida isotônica (rica em minerais). “É bom porque também ajuda a beber menos. O álcool é extremamente nocivo à saúde, então quanto menos, melhor”, destaca Adeilda.
A velha lição popular de tomar uma colher de azeite de oliva antes de beber é real. Segundo a nutricionista, ele diminui o ritmo de absorção do álcool. Mas evite as frituras enquanto bebe, pois o excesso de óleo ataca o fígado, que já fica sobrecarregado quando precisa metabolizar as bebidas alcoólicas.
Em termos de alimentação para evitar ressaca, o ideal é fazer um lanche leve antes de beber e “beliscar” alguma coisinha ao longo do período em que o copo estiver cheio. Frutas oleaginosas (amendoins, castanhas, amêndoas, nozes etc.), ricas em vitamina E e proteínas, e picles, que contém vitamina A, cálcio, ferro e potássio, são os petiscos mais recomendados.
Por fim, Barbuti aconselha que se dê preferência às bebidas destiladas (como a vodca), não às fermentadas (cerveja e vinho, por exemplo), porque as últimas “têm elementos metabólicos que agravam todos os sinais e sintomas da ressaca”.
Um exercício para cada tipo de dor de cabeça.
Especialistas recomendam atividades diferentes para aliviar sintomas sem uso de remédio.
Na receita de Silvana Mei, 22 anos, não constam medicamentos como aqueles que se pode comprar na farmácia. A recomendação médica para acabar com a enxaqueca que a atacava duas vezes por semana foi uma só: exercícios físicos.
Foto: Getty Images
Antes de correr para a farmácia, a solução para a dor de cabeça pode estar na academia
Assim como ela, mais de 72 milhões de brasileiros sofrem com dores de cabeça todo ano, segundo levantamento da Sociedade Brasileira de Cefaleia. Engana-se quem ainda acha que o alívio pode estar nas prateleiras das farmácias. Quando aquela enxaqueca dá sinais de que está chegando, o melhor é correr para a academia.
“No momento do exercício, há a produção de endorfina e serotonina, este último o neurotransmissor do bem-estar. Ele age como uma morfina natural do organismo”, explica a neurologista Carla Jevoux, da Sociedade Brasileira de Cefaleia (SBC).
Para que ele seja um "santo remédio”, no entanto, a prática precisa ser regular, ou seja, realizada no mínimo três vezes por semana. “A produção constante desses hormônios é capaz de proteger o cérebro da dor, aumentando o limiar de resistência a ela”, afirma.
Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Santa Catarina conseguiu expressar os benefícios da atividade física em números. O estudo, que ouviu mais de quatro mil pessoas em todo o país, revelou que um sedentário tem 43% mais dor de cabeça do que alguém que faz exercícios.
Antes de escolher qual atividade física praticar é preciso identificar qual o tipo da sua dor de cabeça.
Tensional
Em muitos casos, o exercício substitui a medicação e a visita esporádica à farmácia é transformada em ida frequente à ginástica. As cefaleias do tipo tensional (como o próprio nome já diz, provocadas por estresse, tensão) são as que apresentam mais melhora com o exercício.
“Em casos de estresse, o ideal são atividades que mudem o foco do pensamento e promovam relaxamento como ioga, alongamento e pilates”, recomenda Rodrigues. Aulas de dança de salão, sapateado, ou balé, por exemplo, também podem entrar na lista.
Saiba mais
Saber o que está causando o problema é realmente o ponto chave para que o tratamento seja eficaz. Dores causadas por mudanças bruscas na dieta, por exemplo, pedem outro tipo de interferência. Para estes casos, musculação de alta intensidade com uma hora de duração é o mais indicado.
TPM
Não bastasse a irritabilidade, a sensibilidade exacerbada e a cólica, a tensão pré-menstrual também vem acompanhada da dor de cabeça, mais parecida com a tensional, mas que varia com a oscilação hormonal. Para esses dias, o professor de educação física recomenda exercícios aeróbicos progressivos.
“É melhor evitar o exercício muito intenso sem aquecimento adequado. É preciso ir devagar, aos poucos, ou a dor pode piorar e começar a latejar”, conta. Segundo pesquisa da SBC, 60% das mulheres sofrem de cefaleia durante o período menstrual.
“É um hábito que costuma ser eficiente, já que ajuda na produção de substâncias que não deixam a dor aparecer”, expõe a neurologista.
Enxaqueca
Para manter a enxaqueca longe de você, há duas opções: musculação pesada ou exercícios aeróbios. O importante é que seja vigoroso. “Tem que ficar ao menos ofegante. Um treino bom para isso, por exemplo, pode ser uma caminhada mais forte como andar quatro minutos e correr um. Isso melhora o fluxo sanguíneo e atenua a dor de cabeça”, diz Rodrigues.
Além disso, você pode optar por aulas de spinning, jump (em cima de pequenas camas elásticas) ou boxe, que são intensas. “É possível reduzir a freqüência das crises e a dor passa a ser mais moderada”, diz Carla.
No entanto, se a sua enxaqueca já se instalou, preste atenção na intensidade da dor. Se estiver insuportável, evite o exercício, procure um quarto escuro e relaxe. Mas, se a dor ainda estiver chegando, vale a pena tentar atividades relaxantes como ioga ou alongamento.
Sem receita
Para este remédio, não há contraindicação, mas alguns casos exigem atenção. Quem tem hipertensão, diabetes, outras doenças crônicas ou problemas na coluna deve tomar cuidado. “É preciso ficar atento para a dor gerada pelo exercício. Por isso, é importante uma avaliação prévia. Pode haver compressão de vértebra, por exemplo, que faz pressão no nervo, causando dor”, relata Isaias Rodrigues, professor de educação física da Monday Academia.
A neurologista alerta também para o caso da cefaleia do esforço físico, que aparece depois de uma atividade extenuante. “Em geral, ela aparece se a pessoa está em um lugar de calor, no sol ou em altitudes elevadas. Tem características pulsáteis, mas, diferente da enxaqueca, atinge os dois lados da cabeça. Pode durar cinco minutos ou até dois dias. O importante, nesses casos, é procurar um médico para que ele afaste outro qualquer problema”, alerta Carla Jevoux.
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
OS 10 MANDAMENTOS DA UNHA PERFEITA.
Não roerás as unhas, não usarás acetona, descansarás as unhas sem esmalte no sétimo dia... e mais sete regras para conquistar unhas maravilhosas.
Ter as unhas bonitas, saudáveis e resistentes não é algo do outro mundo. Basta tomar alguns cuidados básicos para deixá-las sempre lindas. Conversamos com três experts no assunto para descobrir os 10 mandamentos da unha perfeita: a manicure Jaqueline Rocha, do salão Bella Donna, de Perdizes, em São Paulo, e os dermatologistas Maria Paula Del Nero e Francisco Le Voci, membros da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Confira!
1 - Não usarás acetona: já existem removedores de esmalte no mercado que são mais suaves, não enfraquecem as unhas - e alguns até hidratam!. Foto: Thinkstock
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OS 10 MANDAMENTOS PARA NÃO COMETER GAFES NA FESTA DE FIM ANO DA EMPRESA.
Com álcool e descontração, a confraternização da festa pode sair do controle e a imagem do profissional que não souber se controlar pode ser colocada em risco.
Com a chegada do final de ano, já é costume da maior parte das empresas fazer uma festa de confraternização entre todos os funcionários. De pequenos jantares no próprio local de trabalho até grandes baladas em espaços para eventos, essas ocasiões são motivo de ansiedade para os mais festeiros e de apreensão para os mais reservados. Com a presença dos mais altos cargos de liderança da organização, a postura de todos pode estar sendo avaliada e o clima informal pode colaborar para que as pessoas percam os limites do profissionalismo.
Quando foi convidado para a festa de confraternização da primeira empresa para a qual trabalhou, o publicitário Leonardo*, de 24 anos, estava convencido de que se comportaria bem. No entanto, a bebida alcoólica liberada atrapalhou os seus planos. “Eu já tinha ido com o pensamento 'Eu não vou dar vexame. Eu não vou dar vexame’, mas tinha muita gente lá. Aí você começa a tomar um drink com um, um drink com outro. Foi uma coisa que foi crescendo”, lembra o publicitário.
Durante a comemoração, Leonardo gritava e brincava com todos os colegas de trabalho. “Eu passei muita vergonha. Eu era o palhaço da festa”, conta ele. Porém, o ápice da sua empolgação foi quando ele pegou no colo a faxineira da companhia e a ergueu pelas pernas. “No que eu ergui, a gente caiu no chão. Eu estava muito bêbado e não percebi que o tombo tinha sido forte. Na segunda-feira, ela apareceu roxa”, comenta Leonardo, que foi o assunto do escritório durante a semana.
“A minha chefe fez um prêmio, do mais comportado e do mais animado. Eu acabei ganhando o de mais animado”, lembra o publicitário. No entanto, nem todas as empresas levam os excessos dos colaboradores na esportiva e as consequências de uma bebedeira ou de outras gafes podem ser graves.
Para o presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos no Rio de Janeiro, Paulo Sardinha, o motivo dos exageros é que as pessoas se esquecem de que ainda estão sendo observados. “O nome já diz, é festa de empresa. Apesar de você estar em um ambiente mais informal você continua sob o olhar dela”, avalia.
Com a ajuda de especialistas, o iG selecionou 10 dicas de comportamento para não passar vexame na festa da firma. Confira abaixo as recomendações para aproveitar a celebração da melhor maneira possível:
1 – Por mais que não goste, tente comparecer
Independentemente do tamanho da festa, a empresa investiu tempo e dinheiro para proporcionar a integração e um bom clima entre os funcionários e, dependendo da cultura da empresa e do cargo do funcionário, a presença do colaborador é esperada pelos gestores. “É importante prestigiar. Se você não for, deixa margem para as pessoas interpretarem da maneira que eles quiserem. Eles podem entender que você não está comprometido”, observa Marcel Lotufo, da Havik, empresa de consultoria em RH.
No entanto, quando a celebração acontece fora do horário de trabalho, não é obrigatório que o funcionário compareça. “Se você perceber que não vai ser prejudicado, porque as lideranças não levam isso em consideração, não tem problema em ficar em casa”, lembra Ricardo Nogueira, headhunter e presidente da Junto Brasil.
2 – Se aceitou o convite, não dê “apenas uma passadinha”
Em alguns casos, a liderança da organização aproveita o momento em que todos estão reunidos para fazer um pronunciamento sobre os resultados obtidos no ano e o que está esperando para o próximo ano. É recomendável que o funcionário fique até o final destes discursos, não apenas por educação, mas para se inteirar sobre os assuntos da companhia. “A partir daí é como aniversário, depois que cantou os parabéns fica quem quiser. Ficar 15 minutos é mostrar que não está interessado e só está ali de corpo presente”, comenta Paulo Sardinha.
Porém, como as festas acontecem geralmente no período noturno e alguns dos colaboradores têm filhos ou outras questões pessoais para cuidar, é normal que nem todos possam ficar até o final. Neste caso, é válido utilizar os 15 minutos para cumprimentar os gestores e colegas mais próximos, avisando que terá de sair em breve.
3 – Não vá vestido para matar
“[Festa de empresa] não é o lugar em que você vai como se fosse para uma balada”, comenta Roberto Bonito, gerente executivo da Talenses, consultoria em RH. Caso o tipo de traje não esteja especificado no convite do evento, por mais que o ambiente seja informal, o recomendável é que o profissional não exagere demais na hora de se vestir. “É um momento em que você pode ousar mais, mas não é o lugar onde você vai colocar um decote, uma fenda ou uma saia mais curta”, diz Roberto Bonito. Roupas que fogem demais do ambiente corporativo podem prejudicar a credibilidade do profissional e virar motivo de comentários entre os colegas.
4 – Beba com moderação
Quando o funcionário é convidado para a festa da empresa, a bebida alcoólica é uma das primeiras coisas a vir na cabeça. “Tem sim que tomar uma ou duas doses, para ficar mais tranquilo e tomar coragem de conversar com as pessoas das áreas que você não conhece. Porém, geralmente as bagunças e os escândalos começam com o álcool”, lembra Roberto Bonito. Se não tem certeza de que vai conseguir se controlar, o ideal é ficar na água e refrigerante e deixar para extravasar junto com amigos e família, sem a presença do seu chefe.
5 – Dance como se houvesse o amanhã
Algumas empresas têm uma cultura mais formal e esperam que seus funcionários mantenham essa postura no ambiente de trabalho. No caso das confraternizações, elas podem ser consideradas como parte da organização e, portanto, a formalidade deve continuar presente. Isso não significa que o funcionário deve virar uma estátua de cera e não aproveitar a música. “Você pode dar uma dançadinha, pode brincar. Só não pode colocar a gravata na cabeça e fazer coisas toscas”, observa Ricardo Nogueira, que lembra que além de ser observado, o funcionário pode ser filmado por alguém mal intencionado e o vídeo cair na internet.
6 – Controle-se na comida, esta não é a última ceia
O departamento responsável por organizar a festa normalmente toma os cuidados necessários para que não falte comida ou bebida. Portanto, não é necessário se desesperar na hora de comer. Além disso, as festas duram algumas horas, tempo suficiente para experimentar de tudo um pouco. “A gente vê as pessoas comendo como se fosse a última refeição. Não precisa pegar 30 salgadinhos no mesmo prato de uma vez. Você não está ali para encher a pança e ir embora”, comenta Bonito.
7 – Fortaleça seus relacionamentos e não fale apenas sobre trabalho
“Infelizmente, até quando eu corro no Parque Ibirapuera [em São Paulo] eu ouço as pessoas falando de trabalho ou fofocando sobre as pessoas do trabalho. Então, em uma festa de final de ano de empresa, o que mais vai ser falado é de trabalho”, conta Ricardo Nogueira. Apesar de ser um assunto em comum a todos os presentes na comemoração, tentar relaxar e conversar sobre amenidades não relacionadas ao mundo corporativo é a melhor maneira de fazer amizades e conhecer colegas de outras áreas, aumentando sua rede de relacionamentos na empresa.
“´[A pessoa deve] aproveitar a situação para reconstruir algumas relações que ao longo do ano foram tensas. É o momento de sentar, conversar e trocar assuntos de uma maneira mais amena e agradável”, diz Paulo Sardinha.
8 – Nem sempre é permitido flertar
Apesar do clima informal das celebrações colaborar para que as pessoas se soltem mais e tomem atitudes que normalmente não tomariam dentro do escritório, o flerte entre colegas de uma mesma empresa nem sempre é permitido. Algumas companhias têm como regra de conduta a proibição deste tipo de relação entre os funcionários. Portanto, o colaborador deve evitar quebrar esta regra, ainda mais em um ambiente em que todos da companhia o estão observando.
Já nos casos em que a organização não se importa com este tipo de relacionamento, o namoro pode acontecer. “Se você se apaixonou mesmo ou os dois já estavam flertando, eu acho que é o momento ideal para convidar para jantar ou fazer algo depois. Mas tem de ser com muita educação”, recomenda Ricardo Nogueira.
9 – Não force intimidade com o seu chefe
“Um antigo diretor com quem eu trabalhava dizia o seguinte: com diretor não existe conversa informal, tudo o que você fala é formal”, conta Paulo Sardinha. Embora os líderes da empresa não estejam exercendo o papel de autoridade durante a confraternização, eles continuam sendo chefes e podem avaliar o comportamento dos funcionários naquele momento. Assuntos inadequados ou pessoais demais, quando não existe uma relação de intimidade entre o gestor e o subordinado, podem prejudicar a imagem do profissional. “[O chefe] não se transformou em um amigo para o qual você vai fazer confidências e com quem pode falar de qualquer assunto”, conclui o presidente da ABRH.
10 – Desculpe-se pelos excessos
Se por falta de experiência, ou por excesso de bebida alcoólica, o profissional cometer alguma gafe que incomodou a liderança da empresa ou outros colegas, é recomendável que a pessoa peça desculpas quando voltar ao escritório. Desta maneira, ela se mostrará humilde e pode reverter a situação, dependendo do tamanho do estrago.
No entanto, nem sempre um pedido de desculpa pode resolver o problema. A advogada Daniela Yuassa, chefe da área trabalhista do escritório de advocacia Stocche Forbes, lembra que em certos casos, como agressão moral e física, o empregador pode demitir o funcionário por justa causa, baseando-se no artigo 482-J, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que trata de “atos lesivos da honra ou da boa fama”. “Isso poderia ser aplicado mesmo em eventos fora da empresa, pois gera a quebra de confiança entre o dois”, comenta a advogada, que já soube de casos em que os funcionários de uma empresa foram mandados embora após brigarem em uma confraternização de fim de ano.
Para não colocar a carreira em risco, o profissional deve lembrar que a festa é uma extensão do ambiente de trabalho e o melhor a se fazer é tentar se comportar de maneira ética e responsável, deixando os excessos e as comemorações mais animadas para os momentos em que não estiver sob o olhar dos colegas de trabalho.
* o nome foi trocado para preservar a identidade do entrevistado.
Empresas vendem fórmulas milagrosas para ganhar a Mega-Sena, FELIZ ANO NOVO.
Manuais e programas online que prometem revelar "os segredos das loterias" custam entre R$ 19,90 e R$ 99
Com a proximidade do fim do ano e do milionário prêmio da Mega da Virada, que pode pagar mais de R$ 200 milhões, sites oferecem espécie de “mapa do tesouro” a preços diversos na internet. Nos anúncios, entre publicidade e testemunhos de beneficiados por um esquema milagroso, empresas afirmam ter desvendado o segredo das loterias. A proposta pode ser tentadora, mas dá para confiar?
Leia também:
Uma das empresas, chamada EsquemaOuro, chama para si o lucro da Mega da Virada de 2012. Segundo o portal, que promete aumentar em mais de 80% as chances dos seus apostadores, um dos seus clientes foi contemplado no ano passado após comprar o manual e teria faturado um terço dos 240 milhões sorteados. Com o discurso "sinta-se digno de ter o melhor desta Terra", o livro e o CD revelariam que a sorte pode ser ajudada. A fórmula secreta com a automática eliminação de dezenas fracas e revelação de números mágicos custa R$ 19,90.
É comum encontrar na web inúmeros grupos e fóruns com promessas de uma vida milionária após pouco mais de uma hora em frente à TV. Citando métricas e cálculos matemáticos, os programas atraem pessoas humildes e endividadas, como o aposentado Antônio, de 63 anos, de Vitorino Freire (MA), que investiu aproximadamente R$ 100 para mudar de vida. “Preciso pagar umas dívidas que acumularam e tentei o ‘Mega-Sena 3.0’. Paguei pelo produto em junho, mas nunca recebi”, conta.
Mega da Virada: matemático dá dicas para aumentar as chances de ganhar
Ao lado da oferta do tal programa, que promete gerar as dezenas mais prováveis de sorteio para todas as loterias, acumulam-se inúmeras reclamações dos clientes. Procurado pelo iG, o dono do manual não quis comentar o assunto. Já o aposentado comprou outra oferta, por R$ 49,90, e tem apostado na Quina e Dupla Sena, mas sem sucesso. “Até agora não ganhei nada, mas devo não ter entendido como funciona”, explica.
Dicas ao consumidor
Para realizar compras na internet, a Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) orienta o consumidor a "investigar" o site que está oferecendo o serviço online. Razão social, CNPJ ou CPF, endereço físico e eletrônico, e outras formas de contato também são importantes.
Outra dica importante é buscar referências sobre o vendedo. A consulta no cadastro de reclamações do Procon pode evitar algumas dores de cabeça. Vale ficar atento também às formas de pagamento. O órgão cita que o cuidado precisa ser redobrado quando a única forma de pagamento é depósito em conta corrente ou poupança para pessoas físicas.
Leia tudo sobre: loterias • mega-sena • golpes • direitos do consumidor
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