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quarta-feira, 7 de maio de 2014

OS 23 DE FELIPÃO IRÃO LEVANTAR O PAÍS? BRASIL?.



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VATICANO: TRÊS MIL ABUSOS SEXUAIS EM UMA DÉCADA.

Salvatore Di Nolfi: Archbishop Silvano M. Tomasi appears before the U.N. committee in Geneva on Monday

sábado, 3 de maio de 2014

Pesquisadores desenvolvem fórmula para popularidade de fotos na web.


Segundo pesquisadores, fotos que mostram biquínis têm um "forte impacto positivo"


Especialistas em internet e computação desenvolveram uma fórmula para prever quais fotos serão as mais populares na web.
Os especialistas analisaram a cor, textura, conteúdo e contexto de mais de 2 milhões de fotos no site de compartilhamento Flickr e então contaram o número de vezes que as fotos foram vistas para descobrir quais fatores levam as fotos à fama.
Aditya Khosla, estudante do Massachusetts Institute of Technology (MIT), Atish Das Sarma, do eBay Research Labs e Raffay Hamid, do DigitalGlobe, divulgaram no mês passado o estudo "O que torna uma imagem popular?" em uma conferência sobre internet.
Veja também: Fotos de algumas das lojas mais badaladas da Apple
Apple Store do Rio de Janeiro, inaugurada em fevereiro deste ano. Foto: André Cardozo/iG
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Segundo os especialistas, fotos que mostram armas, como um revólver, minissaias, maiôs, biquínis, sutiãs e xícaras têm "um forte impacto positivo" na popularidade de uma foto.
Entre os objetos e animais que tiveram um "impacto positivo médio" estão pandas gigantes, basquete, joaninhas, lhamas e arados.
As fotos com impacto positivo baixo são as que mostram guacamoles, catamarãs, javalis, carroças e placas solares. E há também as fotos com impacto negativo, que mostram espátulas, laptops, carrinhos de golfe e desentupidores.
Eles também descobriram quais as cores em fotos que mais atraem as pessoas.
"Observamos que, em média, as cores mais azuladas e esverdeadas tendem a ter importância menor quando comparadas à cores mais avermelhadas. Isto pode ocorrer pelo fato de as imagens conterem mais cores chamativas (que) tendem a atrair o olhar do observador, levando a um número maior de views", escreveram os pesquisadores.
Recomendações e teste
Os pesquisadores também dão algumas sugestões para aumentar a popularidade das fotos, entre elas está a opção por colocar figuras humanas na imagem ou, pelo menos, um ponto de foco bem definido.
"Podemos observar que objetos semanticamente importantes, como pessoas, tendem a contribuir positivamente para a popularidade de uma imagem. Notamos ainda que cenas abertas com pouca atividade tendem e não ser populares (com muitas exceções, é claro)", escreveram os especialistas.
Além de avaliar o que torna uma foto popular, Khosla e os colegas também lançaram uma ferramenta online que permite que os fotógrafos testem as chances de uma imagem ganhar popularidade na web antes de a foto ser postada no Flickr.
A pontuação pode chegar ao nível mais baixo, 0,8 ou ao máximo, sete. Se a foto ficar com uma pontuação média, de quatro, ela poderá conseguir 16 views por dia.
Mas, como a avaliação não é exata, o próprio Khosla aconselha que as pessoas analisem as pontuações relativas de várias imagens antes de escolherem a que vão postar.
Talvez a falta de exatidão ocorra devido ao fato de o algoritmo ser limitado e reconhecer apenas mil objetos, além de não medir o impacto das imagens de celebridades. E isto pode explicar os baixos resultados de algumas imagens muito populares como o selfie da apresentadora Ellen DeGeneres durante a cerimônia do Oscar, que conseguiu apenas uma pontuação de 4.158 com a ferramenta dos especialistas.

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Veja linha do tempo do assassinato do presidente John F. Kennedy.


O presidente John F. Kennedy estava de olho em sua reeleição ao governo dos EUA quando ao final de 1963 decidiu fazer um giro pelo Texas e pela Flórida, Estados importantes na votação americana. Ao lado da primeira-dama Jacqueline Kennedy, partiu de Washington D.C. em direção à cidade texana de San Antonio para depois seguir a Fort Worth.
Na manhã de 22 de novembro, sob uma leve garoa, fez um discurso entusiasmado no estacionamento em frente ao hotel em que estava hospedado em Fort Worth. Diante do aparente desapontamento do público pela ausência da primeira-dama o presidente americano disse: "A senhora Kennedy está se arrumando. Ela leva tempo, mas, é claro, fica mais bonita do que nós quando faz isso.”
Ficheiro:Dealey-plaza-annotated.png
 Ficheiro:Kennedyb.jpg

Uma foto Polaroid de Mary Moorman tirada uma fração de segundo após o tiro fatal (detalhe).
Ficheiro:Moorman.jpg





O primeiro disparo foi desviado por uma árvore e ricocheteou no cimento, chegando a ferir a testemunha James Tague. 3,5 segundos depois, dá-se o segundo disparo, que chega a Kennedy por trás e sai pela sua garganta, ferindo também o governador do TexasJohn Connally. O presidente deixa de saudar o público e a sua esposa o encosta no assento. O terceiro disparo ocorre 8,4 segundos depois do primeiro disparo, precisamente quando o automóvel passava em frente da pérgula John Neely Bryan, feita de cimento. Quando o terceiro disparo atingiu a cabeça de Kennedy, Jaqueleen Kennedy reagiu saltando para a parte traseira do veículo. Clint Hill, agente dos serviços secretos, conseguiu alcançar a mala do carro na tentativa de ajudar o presidente.
Um cidadão de nome Abraham Zapruder, que filmava a comitiva presidencial, conseguiu captar no seu filme o momento em que Kennedy é alcançado pelos disparos. Este filme é parte do material que a Comissão Warren utilizou na sua investigação do assassinato.
Lee Harvey Oswald usou uma espingarda Mannlicher de fabricação italiana, com mira telescópica e mecanismo manual.


John e Jackie, além do governador do Texas, John Connally, e sua mulher, Nellie Connally, se dirigiram à cidade vizinha de Dallas a bordo do Air Force One, o avião presidencial. Ao chegar ao aeroporto Love Field, o presidente cumprimentou centenas de partidários antes de entrar no carro aberto que, em carreata, os levaria ao Trade Mart, onde Kennedy faria um discurso durante almoço em sua homenagem.
Quando a sequência de carros passou perto do depósito de livros da Texas School, tiros foram disparados. Um deles atravessou a nuca do presidente e atingiu o governador Connally. Outro atingiu a cabeça de Kennedy. Os dois foram levados ao hospital Parkland, não muito longe dali, onde tentativas de ressuscitar o presidente americano foram realizadas em vão. Às 13h, JFK, 46 anos, foi declarado morto. O 35º presidente dos EUA se tornou o quarto a ser assassinado durante o mandato no país.
“O presidente John F. Kennedy morreu aproximadamente às 13h aqui em Dallas”, disse o assistente da secretária da Casa Branca Malcolm Kilduff. “Ele morreu do ferimento de um tiro no cérebro. Não possuo outros detalhes em relação ao assassinato do presidente.”
Poucas horas depois, em uma pequena sala do Air Force One estacionado no aeroporto Love Field, a juíza federal Sarah Hughes empossou Lyndon Johnson como presidente dos EUA. A cerimônia foi acompanhada por cerca de 30 testemunhas, incluindo Jackie Kennedy – cujo terninho ainda estava sujo de sangue.
Lee Harvey Oswald, ex-marine e funcionário do depósito de livros da Texas School, foi detido e acusado pela morte do presidente americano. Ele também teria matado a tiros o policial J.D. Tippit, que fazia patrulha na região onde Kennedy acabara de ser assassinado. Porém, durante sua transferência para a prisão dois dias depois, Jack Ruby, proprietário de uma casa noturna, matou Oswald a tiros e foi imediatamente preso, deixando o assassinato do presidente cercado de questões mal resolvidas.
Duas comissões foram abertas para investigar a morte de Kennedy. A primeira, a Comissão Warren, foi instalada logo após o crime e concluiu que Lee Harvey Oswald, agindo sozinho, disparou três tiros do depósito de livros da Texas School em Dallas. Ele também teria matado J.D.Tippit cerca de 45 minutos depois durante tentativa de fuga. A comissão trouxe a chamada teoria da “bala mágica”, que afirmava que um projétil teria atravessado a garganta do presidente, atingido o peito do governador Connally antes de passar por seu pulso e sua coxa.
A segunda comissão, aberta pela Câmara dos Representantes nos anos 70, concluiu que Kennedy “foi provavelmente assassinado como resultado de uma conspiração”, mas os investigadores não foram capazes de identificar um segundo atirador ou a extensão desta conspiração. O comitê descartou o envolvimento dos governos de Cuba e da União Soviética, bem como as teorias de que o Serviço Secreto, o FBI e a CIA tivessem orquestrado o assassinato de Kennedy. A segunda comissão aventou a possibilidade de um quarto tiro ter sido disparado, baseado em evidências acústicas. Até hoje tais evidências são colocadas em dúvida e essa questão é considerada sem solução.
iG apresenta nesta semana um especial com reportagens e infográficos sobre os 50 anos do assassinato do presidente John F. Kennedy. Na terça-feira (19), saiba as teorias da conspiração que rondam a morte do líder americano

Invasões e conflitos marcam história do Afeganistão.


Disputas internas e interferências britânica, soviética e americana desestabilizam país asiático desde o século 19

Bruna Carvalho, iG São Paulo.2011

A história do Afeganistão, país geopoliticamente estratégico , é marcada por invasões que remontam ao século 19, quando britânicos preocupados com o avanço do czarismo russo, em um contexto colonialista, assumiram o controle de seu território.
Reprodução
Rei Zahir Shah governou o país por 39 anos
O país se tornou independente em 1919, depois de um terceiro conflito com a Inglaterra. O rei Zahir Shah chegou ao poder em 1933, e, depois de quatro décadas de um governo sob sua tutela, sofreu um golpe. Seu primo Mohammad Daoud tomou o poder, declarou o Afeganistão uma república e se autoproclamou presidente.
Daoud foi o responsável por introduzir o movimento islamita no poder e por tentar esvaziar o Partido Democrático Popular do Afeganistão (PDPA), de esquerda, reprimindo as atividades dos marxistas. Sua atitude provocou revoltas, que atingiram o auge quando um dos líderes comunistas foi morto em circunstâncias misteriosas. Em 1978, militares simpáticos ao PDPA capturaram e executaram Daoud e sua família.
Nur Mohammad Taraki controlou o país no primeiro governo marxista do Afeganistão, apoiado pela União Soviética (URSS, 1922-1991). No mesmo ano, insurgentes radicais islâmicos que ansiavam por reformas sociais começaram uma revolta armada nos centros rurais.
O PDPA estava dividido desde 1967 em duas vertentes rivais: a mais radical, Khalq, que tomou o marxismo de forma mais tradicional; e o Parcham, que acreditava em uma transição gradual rumo ao socialismo. Enquanto o PDPA estava unido para derrotar a monarquia e a república de Daoud, essas divergências não se destacavam, porém isso mudou com a tomada do poder.
Hafizullah Amin, o primeiro-ministro, era opositor ao então presidente. Em 1979, Taraki foi assassinado e Amin se tornou o líder do país. Ele era conhecido por suas inclinações nacionalistas e também por sua crueldade. Moscou via em Amin uma ameaça potencial por causa de seu radicalismo e por não controlar a crescente insurgência no país. Uma segunda morte - pela qual a CIA responsabilizou o KGB, serviço de inteligência russo - abalou ainda mais o gabinete afegão. Amin estava no poder havia apenas 104 dias e foi assassinado.
O Exército Vermelho soviético, então, invadiu o Afeganistão com 30 mil soldados, iniciando um conflito que, durante seus dez anos de duração, matou cerca de 1 milhão de civis afegãos e fez com que 2,8 milhões fugissem para o Paquistão e outros 1,5 milhão para o Irã.
Logo após a invação, a URSS incumbiu Babrak Karmal, que era embaixador afegão na Checoslováquia e da facção Parcham, de assumir a presidência no lugar de Amin. No âmbito da Guerra Fria (1947-1991), os mujahedin, como são chamados os combatentes islâmicos, intensificaram sua luta com um apoio amplo, mas velado, de potências ocidentais, principalmente os EUA, que visavam ao enfraquecimento soviético.
As forças mujahedin se uniram no Paquistão para formar uma aliança contra os soviéticos. Enquanto isso, Kamal foi substituído por Najibullah, que era incapaz de controlar a insurgência, agora armada com mísseis dados pelos EUA. Em 1988, o Afeganistão, a URSS, os EUA e o Paquistão assinaram um acordo de paz, e a URSS começou a retirar efetivamente suas tropas até não sobrar mais nenhuma em 1989.
A resistência dos mujahedin contra Najibullah persistiu até sua deposição, em 1992. As facções insurgentes, então, concordaram em formar um governo liderado pelo tajique Burhanuddin Rabbani, o que não cessou as guerras civis no território, que agora atingiam também as áreas urbanas, deixando milhares de mortos.
Getty Images
Mulá Omar é o líder do Taleban no Afeganistão
Surgimento do Taleban
Por volta de 1994, nasceu na Província de Kandahar um movimento estudantil pashtun, maioria étnica no país, com um rigor religioso extremo: o Taleban. Liderados pelo mulá Omar, uma figura quase folclórica que lutou contra os soviéticos na ocupação, o Taleban reuniu um número expressivo de integrantes que só aumentou com o passar do tempo e tirou o poder dos senhores de guerra. A população afegã estava exausta de violência e corrupção, e um grupo islâmico parecia surgir em boa hora para colocar o país em ordem. No período de um ano, o Taleban era composto por mais de 10 mil membros que dominavam províncias importantes do país.
Além do apoio popular, o Taleban de mulá Omar contava com a ajuda do vizinho Paquistão. Seu serviço de inteligência armou esses universitários e lhes deu dinheiro e suprimentos, além de ajudar com a estratégia militar. Após travarem intensas lutas, principalmente em áreas que não eram de maioria pashtun, o Taleban conseguiu controlar Cabul em 1996.
Apesar de liderar o Afeganistão, o governo Taleban era reconhecido apenas pelo Paquistão, pela Arábia Saudita e pelos Emirados Árabes Unidos. A comunidade internacional reagiu contra o excesso de rigidez do regime, principalmente no trato com as mulheres, que não podiam sair de casa se não estivessem acompanhadas de um homem - leia-se o pai ou o marido. Os afegãos não podiam ouvir música, dançar, ter videocassetes em suas residências, empinar pipas, e os homens não podiam se barbear. Estava instaurado um rigoroso Estado teocrático.
Além do fundamentalismo, o Ocidente intensificou sua pressão sobre o Taleban por conta da produção de papoula, fonte do ópio que entrava na Europa. O tráfico do ópio sempre esteve presente no Afeganistão, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto da Paz dos EUA. Após a invasão soviética, a plantação aumentou, dobrando entre os anos de 1984 e 1985. No ano seguinte, dobrou mais uma vez. Os plantadores e traficantes contratavam mujahedins para proteger o transporte da droga e esses rebeldes usavam o dinheiro que ganhavam na atividade ilegal para financiar a resistência.
Com a saída soviética e, portanto, com o fim do financiamento americano, aumentou a dependência pelos lucros com o mercado do ópio para sustentar a guerra. Nesse ambiente, nasceu o Taleban, sustentado em grande parte pelo tráfico de entorpecentes. Também segundo a pesquisa, o Taleban afirmava que, segundo as leis da sharia (código de leis do islamismo), o uso de ópio - assim como do álcool e da maconha - estava proibido, mas a sua produção e comércio eram permitidos.
Reuters
Afegãos fazem colheita de ópio em um campo de papoula localizado no distrito de Golestan da província de Farah
Algumas outras ações do Taleban atraíram uma atenção negativa da comunidade internacional. O Taleban ofereceu abrigo para o líder da Al-Qaeda, o saudita Osama bin Laden , e para diversos membros da rede nos anos 1990. Bin Laden chegou em um avião fretado ao aeroporto de Jalalabad em 1996. Outro episódio polêmico ocorreu em março de 2001, quando o grupo bombardeou os Budas de Bamiyan, duas gigantescas estátuas de 800 anos de idade, pois, segundo eles, representavam uma idolatria, o que era proibido pelo Alcorão.
Os atentados lançados pela Al-Qaeda contra símbolos econômico e militar dos EUA no 11 de Setembro representariam o começo do fim da era Taleban no poder. O governo americano lançou um ultimato ao Taleban: ou entregavam Bin Laden, mentor dos ataques, ou seriam bombardeados pelas forças de uma coalizão internacional.
Diante da recusa do Taleban, teve início a Guerra do Afeganistão, que neste 7 de outubro completa dez anos. Apesar de ter tirado o Taleban do controle de Cabul e ter formado um governo, as forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), lideradas pelos EUA, não conseguiram promover a paz no território nem impedir ações de insurgência nessa década de conflitos.


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