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sexta-feira, 6 de março de 2015

"Queria mostrar que canadenses não estão seguros", disse terrorista antes de ato

Michael Zehaf-Bibeau foi responsável pelo ataque que deixou um soldado morto em Ottawa, no dia 22 de outubro de 2014

Agência Brasil
A polícia canadense divulgou, nesta quinta-feira (6), umo vídeo em que Michael Zehaf-Bibeau explica o motivo que o levou a invadir o Parlamento Nacional, em Ottawa, capital do Canadá, em 22 de outubro do ano passado. A ação foi uma retaliação pelo fato de o o país ter se prontificado a enviar tropas para o Iraque.
O atirador Michael Zehaf-Bibeau: ele disse que canadenses deram as costas para Deus
AP
O atirador Michael Zehaf-Bibeau: ele disse que canadenses deram as costas para Deus
O comissário da Guarda Montada Real do Canadá, Bob Paulson, apresentou o vídeo por volta das 11h (horário local), enquanto atualizava o Comitê de Segurança Pública da Câmara dos Comuns sobre as investigações do crime. Após o ataque, Zehaf-Bibeau fugiu para o interior do Parlamento, onde foi morto.
No vídeo, o canadense de 32 anos, convertido ao radicalismo islâmico, declara que queria atingir apenas alguns soldados para mostrar que os canadenses não estão seguros em seu país. “O Canadá não deveria ter se tornado oficialmente um de nossos inimigos, amedrontando e bombardeando-nos, ameaçando-nos e criando terror e matando-nos em nosso país e matando nossos inocentes”. A gravação tem menos de um minuto.
Zehaf-Bibeau condena os canadenses por terem “se esquecido de Deus” e permitido “todo tipo de indecência”. No fim, evoca Alá, e diz: “Não vamos parar até vocês decidirem ser um país pacífico, ficarem em seu próprio país e parar de ir a outros países e matar pessoas corretas como nós”.
Veja fotos do atentado ocorrido em outubro:
Agentes da polícia se escondem perto do Parlamento Hilll após tiroteio em Ottawa (22/10). Foto: Reuters
Soldado é atingido por tiro perto do Parlamento do Canadá (22/10)
. Foto: AP
Soldado é atingido por tiro perto do Parlamento do Canadá (22/10)
. Foto: AP
Soldado é atingido por tiro perto do Parlamento do Canadá (22/10)
. Foto: AP
Soldado é atingido por tiro perto do Parlamento do Canadá (22/10)
. Foto: AP
Soldado é atingido por tiro perto do Parlamento do Canadá (22/10)
. Foto: AP
Soldado é atingido por tiro perto do Parlamento do Canadá (22/10). Foto:  AP
Tiros no Parlamento do Canadá (22/10). Foto: AP
Tiros no Parlamento do Canadá (22/10). Foto: AP
Equipa de intervenção da polícia canadense responde a tiroteio no prédio do Parlamento em Ottawa (22/10). Foto: AP
Tiros no Parlamento do Canadá (22/10). Foto: AP
Tiros no Parlamento do Canadá (22/10). Foto: AP
Tiros no Parlamento do Canadá (22/10). Foto: AP
Agentes da polícia se escondem perto do Parlamento Hilll após tiroteio em Ottawa (22/10). Foto: Reuters
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O vídeo foi gravado no próprio carro de Zehaf-Bibeau, próximo ao Memorial da Guerra do Canadá, nas imediações do Parlamento, poucos minutos antes de ele matar o militar que fazia a guarda do monumento. Nas imagens o terrorista aparenta estar lúcido.
Segundo o representante da Polícia Nacional do Canadá, o vídeo não foi divulgado antes para não atrapalhar as investigações. Mas, mesmo na exposição desta sexta-feira, o ele teve 18 segundos de imagens retiradas, consideradas importantes para as buscas policiais. Outra preocupação das autoridades era a de que o vídeo servisse como uma incitação à radicalização, ao recrutamento e ao financiamento de atividades ligadas ao terrorismo. O país está preocupado com jovens que têm deixado seu território para combater pela jihad islâmica.
Para parte da opinião pública, o fato de o vídeo estar sendo divulgado agora tem razão política, pois o projeto de lei antiterrorista, apresentado pelo governo conservador do primeiro-ministro, Stephen Harper, será discutido na próxima semana.
Outro projeto de lei de autoria do governo – que propõe prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional para crimes hediondos de primeiro grau, entre eles o terrorismo – foi apresentado na última quarta-feira (4). As eleições gerais no Canadá ocorrem em outubro deste ano. O comissário da Guarda Montada Real negou veementemente a relação.
Leia também:
Tiroteio no Canadá reforça necessidade de vigilância contra terror, diz ObamaPara primeiro-ministro canadense, tiroteio no Parlamento foi ataque terrorista

Sobre as investigações, Bob Paulson, destacou que 130 investigadores têm se debruçado no processo. Até agora foram interrogadas 400 pessoas. Michael Zehaf-Bibeau nasceu em Montréal, no Canadá, de mãe canadense e pai líbio. Ele tinha problemas com uso de drogas e já havia sido preso por outros crimes.
Segundo a autópsia, o corpo de Zehaf-Bibeau – morto pelas forças policiais no dia do atentado – não apresentou sinais de drogas ou álcool. Nos últimos anos, ele vinha se aproximando cada vez mais das ideologias radicais islâmicas. No mês de setembro de 2014, tentou obter um passaporte canadense em Vancouver, mas seu pedido foi negado.
Como tinha dupla nacionalidade – também era líbio –, foi para Ottawa, onde procurou a Embaixada da Líbia para renovar seu passaporte vencido. O procedimento iria demorar de três a quatro semanas. Sua intenção era viajar para a Síria, onde deveria se juntar às forças jihadistas do Estado Islâmico.
No dia 4 de outubro, ele participou de uma visita guiada no edifício do Parlamento, em Ottawa. E dois dias antes de invadir a sede parlamentar do Canadá, comprou um carro. No dia do atentado, colocou uma arma – que a polícia não soube dizer a origem – no porta-malas do automóvel e levava um facão atado ao corpo.
Para a polícia canadense, Zehaf-Bibeau não agiu sozinho e agora busca os possíveis coautores do atentado.

Lava Jato: confira a lista de políticos envolvidos em escândalo

Relação de políticos que serão alvo de inquérito por suspeita de envolvimento em desvios na Petrobras inclui presidente do Senado, Renan Calheiros, o da Câmara, Eduardo Cunha

O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou nesta sexta-feira (6) a abertura de 28 inquéritos para investigar 54 políticos suspeitos de envolvimento  no esquema de desvios na Petrobras, desmantelado pela Operação Lava Jato da Polícia Federal. Na lista, que era aguardada desde o início da semana, estão congressistas, senadores e deputados, supostamente envolvidos com o recebimento de propina da estatal.
O presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL), um dos políticos que estão na lista da Lava Jato; veja os outros. Foto: Câmara dos Deputados/Gustavo Lima
O líder do PMDB na Câmara dos deputados, Eduardo Cunha (RJ), também parte da lista de suspeitos de propina. Foto: Gustavo Lima / Câmara dos Deputados
O ex-presidente da República e senador (PTB-AL) Fernando Collor de Mello. Foto: Agência Senado
A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), que foi ministra-chefe da Casa Civil no primeiro mandato de Dilma. Foto: Pedro França
O senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), ex-governador de Minas Gerais. Foto: daniel de cerqueira - 7.11.2014
A ex-senadora e ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney (PMDB-MA). Foto: Agêcia Estado
O senador Edison Lobão (PMDB-MA), que foi ministro de Minas e Energia do primeiro mandato de Dilma. Foto: CÉLIO AZEVEDO/AGÊNCIA SENADO - 15.5.2007
O deputado federal José Otávio Germano  (PP). Foto: Divulgação
O deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Foto: Divulgação
O senador Gladson Cameli (PP-AC). Foto: Fotos Públicas
O deputado federal José Mentor (PT-SP). Foto: Divulgação
O deputado federal Cândido Vaccarezza (PT-SP) . Foto: Agência Brasil
Opinião. 
Cândido Vaccarezza defende o financiamento público, mas não acredita que ele vai passar . Foto:
O senador Benedito de Lira (PP-AL). Foto: Divulgação
O senador Luiz Lindbergh Farias Filho (PT-RJ). Foto: Futura Press
Operação Lava Jato: deputado federal (PT-MT) Vander Loubet, está na lista de Janot. Foto: Divulgação
Romero Jucá. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
O senador Valdir Raupp (PMDB-RO). Foto: Pedro França
Oposição quer ouvir Dilma Rousseff, já a base exige retratação do tucano Álvaro Dias. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
Deputados ex-Arena que têm mandato na Câmara hoje. Foto: Agência Câmara
Deputados ex-Arena que têm mandato na Câmara hoje. Foto: Agência Câmara
Escolhido. Humberto Costa e outros petistas defenderam Joaquim Levy, que seria “o mais completo”. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
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 A relação, como já se esperava, é integrada pelos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Zavascki também aceitou o arquivamento de sete investigações preliminares envolvendo personalidades contra as quais o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sustenta que não há indícios que justifiquem a abertura de inquérito.
 A partir de agora, Zavascki, relator da Lava Jato, centraliza as investigações, que serão tocadas pelo Ministério Público Federal – uma força tarefa com cerca de 30 procuradores – e pela Polícia Federal, que reforçou a Diretoria de Combate ao Crime Organizado para atender às novas diligências. A Polícia Federal será requisitada para a realização de buscas, apreensão de documentos, cumprir eventuais mandados de prisão ou monitorar grampos telefônicos e quebra de sigilos bancário e fiscal.
Confira os primeiros nomes da lista de investigados na Lava Jato:
Renan Calheiros
Eduardo Cunha
Fernando Collor de Mello
Lindberg Farias
Cândido Vaccarezza
Gleisi Hoffmann
Benedito de Lira
Arthur Lira
José Mentor
Edison Lobão
Humberto Costa
José Otávio Germano
João Alberto Pizzolati
Roseana Sarney
Humberto Costa
Vander Loubet
Antonio Anastasia
Aníbal Gomes
Simão Sessim
Nelson Meurer
Roberto Teixeira


* notícia em atualização
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Salmos 107:13

Na sua aflição, clamaram ao Senhor, e ele os salvou da tribulação
em que se encontravam.

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