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domingo, 3 de maio de 2015

Decisões agitam o futebol no domingo

Veja um resumo com os duelos que definirão os campeões dos principais estaduais do país

Goal | 02/05/2015 - 22:25
A Arena Fonte Nova, em Salvador, palco da decisão do estadual baiano
Foto: Elói Correia
A Arena Fonte Nova, em Salvador, palco da decisão do estadual baiano
Campeonato Baiano
O Bahia, que acaba de perder a Copa do Nordeste para o Ceará, enfrenta o Vitória da Conquista na Arena Fonte Nova precisando vencer por 3 gols de diferença, placar que sofreu na primeira partida das finais.
Se der Bahia, além de conquistar o 46º título nos seus 84 anos de fundação, o primeiro campeonato no novo mando de campo, o Tricolor vai quebrar um tabu de 14 anos, desde a última vez que foi bicampeão baiano, nos anos de 1988 e 1999, sendo que este, foi dividido com o Vitória.
Se der o Vitória da Conquista, nos 110 anos de disputa, o Campeonato Baiano da 1ª Divisão terá um campeão inédito. Além disso, o clube de Conquista vai manter uma “reação” do futebol do interior, que depois de muitos anos em jejum, desde 1968, com o Galícia, e 1969, com o Fluminense de Feira de Santana, mantinha uma hegemonia de títulos disputados exclusivamente pela dupla Ba-Vi, intercalando nos últimos 9 anos, as conquistas do Colo Colo, de Ilhéus, em 2006, e do Bahia de Feira, em 2011.
Campeonato Paulista
O clima é de total mistério para a grande decisão do Campeonato Paulista entre Santos e Palmeiras, neste domingo, às 16h (horário de Brasília), na Vila Belmiro. Com a vitória no primeiro jogo por 1 a 0, o Verdão joga pelo empate. O Peixe precisa vencer por pelo menos dois gols de diferença. Em caso de triunfo simples, o título será decidido nos pênaltis.
Assim como fez antes do jogo de ida, Marcelo Fernandes relacionou todos os jogadores do elenco e não deu pistas de como o Alvinegro praiano começará jogando. A tendência é que o treinador tenha força máxima no clássico. Werley, Gustavo Henrique, Valencia e Robinho, que desfalcaram o time no Allianz Parque, estão à disposição.
No Alviverde, o técnico Oswaldo de Oliveira também faz mistério. O clube sequer divulgou os relacionados para o duelo. A principal dúvida é o volante Arouca, que foi substituído no primeiro jogo da final, com uma lesão muscular na coxa esquerda. Caso não tenha condições de jogo, Robinho deve ser recuado. O meia Valdivia, ausente no jogo de ida, deve ser titular neste domingo.
Campeonato Carioca
O campeão do Campeonato Carioca deste ano será conhecido neste domingo. Botafogo e Vasco se enfrentam a partir das 16h (horário de Brasília), no Maracanã. Como venceu a primeira partida por 1 a 0, o Gigante da Colina joga pelo empate para ficar com o título. O Fogão precisa ganhar por pelo menos dois gols de diferença para levantar a taça; Triunfo por um gol força a disputa de pênaltis.
No Botafogo, René Simões só revelará a escalação da equipe momentos antes do confronto. As únicas certezas são as ausências do goleiro Jefferson, que se recupera de cirurgia no joelho, e do atacante Jobson, suspenso pela Fifa por ter se recusado a realizar exame antidoping na Arábia Saudita. No gol, Renan segue no time titular.
No Vasco, o técnico Doriva já tem na cabeça o time que começará jogando, mas não o divulgará com antecedência. A única dúvida, contudo, está no meio-campo. Marcinho, que não foi bem no jogo de ida da final, deve ser barrado para a entrada de Bernardo ou Rafael Silva.
Campeonato Gaúcho
O título gaúcho de 2015 será decidido neste domingo, às 16h (horário de Brasília), no Beira-Rio. Enquanto o Internacional busca conquistar a competição pela quinta vez consecutiva, o Grêmio tenta levantar a taça pela primeira vez desde 2010. Após o empate em 0 a 0 no primeiro jogo, o Tricolor precisa ao menos de uma igualdade com gols para ser campeão. Ao Colorado, só a vitória interessa.
Dentro de campo, o técnico Diego Aguirre não dá pistas da equipe que entrará em campo. Jogadores como Juan, Réver, Anderson, Jorge Henrique e Rafael Moura sequer devem ficar no banco. A principal dúvida está no meio-campo. Valdivia e Nico Freitas disputam uma vaga.
No Grêmio, Felipão aguarda para saber as condições de Cristian Rodríguez, Fellipe Bastos e Yuri Mamute. A tendência, porém, é que ele mantenha a mesma escalação do primeiro jogo.
Campeonato Mineiro
Caldense e Atlético-MG se enfrentam neste domingo, às 16h (horário de Brasília), no Estádio Municipal de Varginha. Para chegar ao seu segundo título mineiro, a Veterana joga apenas por um empate. Já o Galo, precisa da vitória para conquistar o estadual pela 43º vez.
Para a partida, Levir Culpi contará com as voltas do lateral-direito Marcos Rocha e do zagueiro Leonardo Silva. Ambos estão recuperados de lesão. Já Guilherme, com uma lesão muscular na coxa direita, está vetado. Sem o jogador, o treinador deve voltar ao esquema com dois volantes. Assim, Leandro Donizete retornaria ao meio-campo. Outra opção é escalar Giovanni Augusto, que vai retirar uma ação contra o clube.
Do outro lado, Léo Condé também faz mistério. Com o retorno de Jéferson Feijão, que ficou de fora do jogo de ida por conta de um estiramento na coxa, o comandante vai poder contar com todos os jogadores.

Menina grávida aos 10 gera debate sobre legislação do aborto no Paraguai

Lei que proíbe interromper a gravidez mesmo em casos de estupro cria dilema em país onde 680 menores de 15 anos deram à luz no ano passado

BBC
Ela tem dez anos de idade, mede 1,39 m e pesa 34 quilos - e sabe que leva um bebê na barriga.
Uma menina paraguaia que está grávida de 21 semanas e meia se encontra em boas condições de saúde, disse à BBC a médica encarregada de monitorar sua evolução, Dolores Castellanos.
Mas, devido à sua pouca idade, a gravidez é considerada de risco e alguns temem que mesmo uma pequena complicação possa por a vida da mãe e do feto em risco.
"Estamos acostumados a tratar mães crianças e vemos muitas meninas ansiosas, mas ela parece bem", diz Castellanos, diretora da área de infância e adolescência do hospital Cruz Vermelha, em Assunção.
"Como ela está em companhia de outras garotas de sua idade, parece bem equilibrada."
A menina - cuja identidade não foi revelada - está no centro de uma acusação de estupro. O acusado, seu padrasto, é objeto de um mandado de prisão.
Gravidez é considerada de risco por causa da idade da mãe
BBC (arquivo)
Gravidez é considerada de risco por causa da idade da mãe
O caso coloca um dilema para autoridades do Paraguai, onde no ano passado 680 menores de 15 anos deram à luz, de acordo com o Ministério da Saúde Pública.
A mãe da garota quer que a filha seja autorizada a se submeter a um aborto "para salvar sua vida".
Mas as autoridades rejeitam o pedido, porque a lei paraguaia só permite a interrupção da gravidez quando a vida da gestante corre perigo.
A mãe foi presa em caráter preventivo enquanto durar o inquérito que investiga as circunstâncias da gravidez, sob acusação de faltar com os devidos cuidados para com a filha e de obstruir a Justiça.
Legisação rigorosa
O problema da gravidez infantil é comum em toda a América Latina, mas no Paraguai a legislação é especialmente rigorosa, proibindo a interrupção inclusive em casos de estupro.
No Brasil, o aborto só é permitido em casos de estupro, risco de morte para a mãe ou quando o feto for anencefálico.
Para pressionar o governo paraguaio, a organização Anistia Internacional lançou uma campanha com hashtag #NiñaEnPeligro (#MeninaEmPerigo).
No entender da Anistia, obrigar a menina a ser mãe "constitui tortura e outros maus tratos, de acordo com a Convenção contra a Tortura das Nações Unidas".
Especialistas de todo o mundo, incluindo da Organização Mundial da Saúde (OMS), concordam que a gravidez traz riscos específicos para meninas, cujos corpos ainda não estão plenamente desenvolvidos.
As chances de uma mãe menor de 16 anos morrer no parto são quatro vezes maiores que as de uma mulher acima de 20 anos, de acordo com as Nações Unidas.
"Os problemas de saúde são mais prováveis se a garota ficar grávida nos dois anos seguintes à primeira menstruação", diz o relatório Maternidade na Infância 2013 da ONU, "ou quando sua pélvis e canal de nascimento ainda estão em fase de crescimento".
Acompanhamento
A médica Castellanos diz que os riscos para a menina paraguaia vão aumentar à medida que a gravidez avançar e seu útero crescer dentro de seu pequeno abdômen. "Ela já sente os movimentos do feto", diz a médica.
A criança foi levada pela mãe a um hospital público no dia 21 de abril, quando começou a apresentar dores abdominais. Há três dias, foi transferida ao hospital Cruz Vermelha.
Ela está sob assistência de um psicólogo e segue uma dieta especial à base de vitaminas, ferro e cálcio.
No momento, o estado de saúde da menina é bom e os médicos só interromperão a gravidez se temerem por suas vida.
Mas a criança, que completará 11 anos em maio, é um pouco frágil: tem peso e altura muito abaixo da média para sua idade, diz a médica.
Um dos maiores perigos no seu caso é o nascimento prematuro. Outro é a pré-eclâmpsia, uma desordem caracterizada por hipertensão que resulta em uma criança muito abaixo do peso.
Estupros
Segundo o relatório da ONU, a América Latina é a segunda região do mundo com maior prevalência de maternidade infantil, depois da África.
A Nicarágua é o país latino-americano com o maior percentual das mulheres com idades entre 20 a 24 que relatam ter dado à luz antes dos 15 anos: 4,4%. No Paraguai, o índice é de 0,8%.
Para o Brasil, essa estatística contida no relatório é de 1995: 1,8%.
Para evitar mais gestações de adolescentes, alguns políticos paraguaios defendem maior educação sexual.
No entanto, em casos da gestação infantil, em que é improvável sequer haja consentimento, esta não deve ser a melhor saída, diz o médico Santiago Sanchez, do hospital Cruz Vermelha. "Na maioria dos casos, são estupros", afirma.
Por isso é que, para os ativistas, apenas uma reforma da lei do aborto paraguaia pode evitar complicações em casos como o da menina de dez anos de idade.

    Leia tudo sobre: gravidez • criança • paraguai

    Violência doméstica: 80% das mulheres não querem a prisão do agressor

    Vítimas acham que foram agredidas porque falharam em cumprir papel determinado ao gênero feminino na relação com companheiro, diz pesquisadora da UFRJ

    Machismo e sociedade patriarcal fazem mulheres se sentirem culpadas pelas agressões sofridas
    Thinkstock
    Machismo e sociedade patriarcal fazem mulheres se sentirem culpadas pelas agressões sofridas
    Pesquisa da Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça revela que 80% das mulheres agredidas não querem que o autor da violência seja punido com prisão. A pesquisa “Violência contra a Mulher e as Práticas Institucionais” apurou também as condições de Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra Mulher, criados pela Lei Maria da Penha, e  Defensorias Púbicas em 11 cidades de seis Estados brasileiros.
    Entre as alternativas apontadas por essas vítimas, 40% disseram que os agressores – com quem ela mantém ou manteve uma relação doméstica, familiar ou íntima de afeto – devem fazer tratamento psicológicos e/ou com assistentes sociais, 30% acham que eles deveriam frequentar grupos de agressores para se conscientizarem, 10% acham que a prestação de serviços a comunidade é a melhor alternativa penal.
    Os pesquisadores também apuraram que 9% das mulheres acreditam que tenham feito alguma coisa para 'merecer' a agressão. “9% me parece que é um número significativo e que merece atenção do poder público”, diz Cristiane Brandão, professora Direito Penal da Universidade Federal do Rio de Janeiro e coordenadora da pesquisa. Ela explica que o número é um sintoma da sociedade brasileira, “machista e patriarcal”.
    “Esse número não quer dizer que elas se sintam a causadora da agressão, como se os homens tenham que se defender delas, mas elas tentam remediar a situação atribuindo a violência a outros fatores. Ela pode dizer que foi negligente na relação, não deu atenção ao companheiro, não cuidou do asseio das crianças. Ela se convence de que de algum modo se omitiu no papel estipulado ao gênero”, diz Cristiane.
    Campanha pede fim da violência conra mulher:
    Pare a violência contra a mulher; envie-nos sua mensagem breve. Foto: Alexsandro Palumbo
    "Mulheres são guerreiras. Livrem-se dos molestadores". Foto: Alexsandro Palumbo
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    Para Cristiane, a prisão também não é a melhor alternativa. “A função do Judiciário não é só impor uma pena de reclusão, que impede que ele pague a pensão para o filho, e joga o agressor em um ambiente extremamente machista e que fomenta a violência.  O Estado tem que atuar mais na prevenção, pensar em medidas que viabilizem uma educação não sexista a médio e longo prazo”, diz.
    A coordenadora da pesquisa elogia a utilização de grupos de reflexão, no qual homens culpados de agressão frequentam reuniões acompanhadas de psicólogos e assistentes sociais para entender a cultura machista em que estão inseridos e a violência que praticaram.  “A medida está sendo muito bem vista porque força o sujeito a comparecer nessas reuniões. Ele acaba ouvindo outro lado, que ensina a não permanecer na violência, até porque muitas vezes ele nem sabe como sair desse ciclo”, diz.
    Condições de atendimento
    Além da violência sofrida dentro de casa, Cristiane também chama atenção para ao atendimento muitas vezes precário que as mulheres recebem quando procuram as instâncias do Judiciário.
    “O que mais me chamou a atenção na realização dessa pesquisa foi notar a pouca preparação do Poder Judiciário para lidar com casos de violência doméstica, apesar de a lei Maria da Penha estar em vigor desde 2006. Falta um atendimento especializado, com escuta mais humanizada e com apresentação de soluções viáveis e que fujam ao esquema de resposta criminal a um problema tão complexo”, afirma Cristiane.
    Uma equipe de 11 pesquisadores avaliou as condições dos Juizados e Defensorias em 11 cidades nos Estados do Pará, Alagoas, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. A pesquisa demorou oito meses para ser concluída.
    O levantamento apontou problemas considerados empecilhos para o atendimento efetivo das vítimas de violência doméstica, como falta de espaço físico adequado e grande demanda de casos para poucos profissionais, Juizados especializados e Defensorias.
    Na cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, o levantamento aponta que o Tribunal de Justiça recebeu 31.083 novas ações em 2011, atingindo geral de 49.229 processos durante o ano, e tiveram 14.804 sentenças proferidas.  Nas demais comarcas do Estado, foram 57.487 de novos processos naquele ano, obtendo-se um total de 66.571 ações, com 26.172 sentenças proferidas. Só no Juizado de Violência Doméstica e Familiar da cidade do Rio de Janeiro foram abertos 13.635 novos processos.
    Mas o número de processo não é acompanhado por quantidade de funcionários suficientes, diz a pesquisadora Cristiane.
    “É uma rotina de pressa no julgamento, falta de profissionais no cartório, número de defensores suficientes para atender essa mulher e falta de capacitação exclusiva para promover uma escuta humanizada”, afirma. “Hoje, na Defensoria de muitos juizados visitados, só temos e quando temos um único defensor para atender a vítima. Muitas vezes, elas são atendidas por estagiários, sem conhecimento técnico suficiente e, muitas vezes, sem a compreensão ideológica necessária”, diz Cristiane.
    Nas Defensorias, a pesquisa cita como exemplo o Estado do Paraná, que até dezembro de 2013 contava com dez defensores, mas nenhum que atuasse perante o Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. Em São Paulo, cita o relatório “a Defensoria Pública conta com ao todo 610 defensores, mas apenas uma atua integralmente no atendimento à vítima, e outra acumula esta função com outra perante o órgão em que atua”.
    Além disso, o relatório cita problemas como “falta de informações precisas e adequadas, atrasos, cancelamentos não informados e faltas injustificadas por parte dos defensores, horários de atendimentos conflitantes com horário médio de trabalho das mulheres e dificuldade de cumprimento de medidas protetivas, em função do despreparo policial/oficial de justiça”. Medidas protetivas são determinações judiciais para proteção das vítimas, como determinação de afastamento.
    “Muitas vezes há a dificuldade no cumprimento das medidas porque o agressor não acha importante cumprir, acha que não pode gerar prisão ou não acredita nas implicações. Mas, por outro lado, não é possível fazer uma fiscalização constante e eficiente para todos Estados. Há inúmeros casos de femínicidio [assassinato de mulheres em razão do gênero] em que tinham medida protetiva. Não é a medida protetiva que vai garantir integridade e vida até porque não é possível colocar um policial na porta de cada mulher que tem a medida”, diz Cristiane.
    Números da violência contra mulheres
    De acordo com o Mapa da Violência 2012 (o mais recente), entre 1990 e 2010 foram assassinadas cerca de 91 mil mulheres – 43,5 mil só na última década. Em 30 anos, o número de assassinatos de mulheres cresceu 1.353 para 4.297, um aumento de 217,6%. Com taxa de 4,4 mortes para cada 100 mil mulheres mortas, o Brasil ocupa a 7ª colocação entre 84 países. O primeiro é El Salvador, com taxa de 10,3 mortes para cada 100 mil mulheres.
    Em 2010, o Espírito Santo apresentou taxa de 9,4 homicídios para cada 100 mil mulheres e encabeça a lista dos Estados onde a mulher corre mais risco de morrer. O ranking indigesto é composto ainda por Alagoas (8,3 mortes para cada 100 mil) e Paraná (6,3).
    O Mapa aponta ainda que no ano de 2011 o País registrou 73.633 atendimentos relativos a Violência Doméstica, Sexual e/ou outras Violências. Deste total, 48.152 (65,4%) eram de mulheres e 25.481 (34,6%) de homens. “Praticamente duas em cada três pessoas atendidas no SUS nessa área são mulheres”, diz o relatório.
    Além disso, o Mapa da Violência indicou ainda que 68,8% dos casos de feminicídio aconteceram dentro de casa.  Em relação aos casos de agressão contra mulheres entre 20 e 49 anos, o levantamento indicou que em mais de 65% deles os responsáveis eram parceiros ou ex-parceiros.
    Em março deste ano, a presidente Dilma Rousseff (PT) sancionou a lei do Feminicídio, que prevê penas mais duras para casos de assassinatos em razão do gênero.
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      sábado, 2 de maio de 2015

      Vamos nos unir em oração pelo Nepal



      Um forte terremoto de magnitude 7,8 estremeceu neste sábado (25) o Nepal, deixando cerca de 1.800 mil mortos e 5 mil feridos, segundo a agência Reuters. 
      A força do terremoto foi sentida também em Bangladesh, Índia, China, Paquistão e no Monte Everest, onde uma avalanche provocada pelo abalo deixou pelo menos 17 mortos.
      O tremor ocorreu às 3h11 (de Brasília), a 77 km ao noroeste de Katmandu e a 15 km de profundidade. Outras quatro réplicas menores atingiram o país logo após o terremoto mais potente. "Há relatos de danos generalizados. A devastação não está confinada a algumas áreas do Nepal. Quase todo o país foi atingido", disse Krishna Prasad Dhakal, vice-chefe da missão na embaixada do Nepal, em Nova Déli. 
      Testemunhas disseram às agências de notícias que o terremoto durou entre 30 segundos e dois minutos. Milhares de pessoas deixaram seus lares e estão nas ruas da capital, Katmandu, com receio de que casas e prédios desmoronem.

      Vamos nos unir em oração pelo Nepal


      Irmãos, sabemos que a fúria da natureza é incontrolável e inevitável e deixa danos terríveis onde passa. As pessoas la no Nepal e nos outros países atingidos pelo terremoto estão desesperadas. Muitas perderam seus entes queridos e estão desabrigadas. Hoje na televisão, disseram que muitos estão na rua, lá está muito frio e chovendo e os alimentos e a água começam a faltar.
      O que nos, longe de tudo isso podemos fazer para ajudá-los?
      Orar. Sim podemos interceder ao Pai, pelo Nepal. Rogando a sua misericórdia, pelas vítimas, pelas crianças, pelos feridos e pelos socorristas. Vamos orar  irmãos. Está muito difícil ver tanto sofrimento.
      By: Kelly Prayer

      BRASIL; Lula avisa à ‘elite’ que vai entrar na briga para defender governo de Dilma

      Ele afirmou que não tem intenção de concorrer novamente ao governo, mas que cansou de provocações
      Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
      Atualizado em 02/05/2015 11:05:19
        
      Foto: Ricardo Stuckert/ Instituto Lula
      O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou da festa organizada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) em comemoração ao Dia do Trabalho para defender o governo Dilma Rousseff. Ele aproveitou para criticar aqueles que pedem o impeachment e a “elite brasileira”, que, segundo ele, teme a sua volta ao Planalto.
      Ele avisou a quem chamou de “detratores” que vai percorrer o país para garantir a manutenção do governo. “Aos meus detratores, eu agora vou começar a andar o país outra vez. Vou começar a desafiar aqueles que não se conformam com o resultado da democracia”, disse. 

      Ele afirmou que não tem intenção de concorrer novamente ao governo, mas que cansou de provocações. “Eu estou quietinho no meu canto. Mas não me chame para a briga. Porque sou bom de briga e vou entrar na briga”, discursou, acrescentando: “Eu não tenho intenção de ser candidato a nada. Mas está aceita a convocação”. 

      Irritado com a publicação da revista Época, segundo a qual ele é alvo de investigação por tráfico de influência, Lula reagiu ao que chamou de insinuações de que seu nome apareça na Operação Lava Jato e disse que parte da elite tem medo de que ele volte a ser candidato à Presidência da República. Para ele, esse é um temor inexplicável. “Nunca ganharam tanto dinheiro como no meu governo”, disse.

      BRASIL; "Peço perdão", diz pai de jovem acusado de assaltar equipe de TV ao vivo

      Luan do Nascimento, de 21 anos, se entregou à polícia e foi preso na última sexta (1º)
      Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
      Atualizado em 02/05/2015 18:33:28
        
      Um dia após o suspeito de assaltar uma equipe de TV ao vivo se entregar à  polícia e ser preso, o pai do rapaz, pediu perdão às vítimas pelo ato do filho. Em conversa com a imprensa, o aposentado Antonio da Silva, de 50 anos, chorou ao falar do caso. 
      “Eu fiquei muito emocionado. Ainda choro bastante, não estou comendo direito. É meu filho. A gente não quer que aconteça o mal com ninguém, mas principalmente com o nosso filho. Mas aquele que não tiver pecado que atire a primeira pedra. Todo mundo tem pecado, todo mundo erra e merece uma segunda chance”, disse. 
      Foto: Reprodução/TV Tribuna 

      Luan do Nascimento da Silva, de 21 anos, é suspeito de assaltar a jornalista Tatyana Jorge, da TV Tribuna, afiliada à Rede Globo na Baixada Santista, em São Paulo, durante uma entrevista ao vivo em frente à prefeitura da cidade. 
      Luan chegou de bicicleta, armado, derrubou a câmera do cinegrafista Alfredo Neto e exigiu que as pessoas entregassem seus pertences. Com a queda do equipamento, a transmissão acabou sendo encerrada. O jovem fugiu levando aparelhos celulares, relógios e correntes da equipe e do entrevistado. Ninguém se feriu durante a abordagem.

      SALVADOR; Defesa Civil notifica 72 áreas de deslizamentos de terras após chuvas neste sábado (2)

      O bairro com maior número de ocorrências foi a Boca do Rio
      Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
      Atualizado em 02/05/2015 18:05:13
        
      Deslizamento em Barro Branco nesta semana provocou mortes e deixou desalojados (Foto: Manu Dias/ GOVBA)
      A Defesa Civil de Salvador (Codesal) recebeu 24 ameaças de desabamento de imóveis e 72 de deslizamentos de terra em função das chuvas que atingem a capital e a Região Metropolitana neste sábado (2). Não há registros de feridos.
      Em toda a cidade, foram relatados ainda 17 situações de alagamento de imóveis, dois desabamentos de muros e 15 ameaças de deslizamentos. O bairro com maior número de ocorrências foi a Boca do Rio. 
      o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê que o tempo deve permanecer nublado a parcialmente nublado com pancadas de chuva até o fim do dia. A temperatura deve variar entre 22ºC a 28ºC.​​
      A Codesal informa que permanece com o plantão 24 horas atendendo às solicitações pelo telefone gratuito 199.

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