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quinta-feira, 2 de julho de 2015

Texto da maioridade era abrangente, dizem deputados que mudaram voto

Câmara aprovou em primeiro turno reduzir maioridade penal para 16 anos.
G1 ouviu justificativas de 18 dos 28 parlamentares que mudaram o voto.

Laís Alegretti, Filipe Matoso e Fernanda CalgaroDo G1, em Brasília
VÍDEO;

Deputados federais que votaram contra a primeira proposta de redução da maioridade penal de 18 para 16 anos e, depois, se posicionaram a favor argumentaram que o primeiro texto sobre o assunto era muito abrangente.
G1 procurou os 28 deputados federais que mudaram o voto em relação à proposta anterior e conseguiu ouvir 18.
Para assegurar a aprovação da nova versão, uma manobra regimental excluiu da idade penal de 16 anos os crimes de tráfico de drogas, lesão corporal grave e roubo qualificado. Aversão anterior, que incluía esses três crimes, além de crimes hediondos, homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte, tinha sido rejeitada um dia antes.
Um dos parlamentares que mudaram o voto chegou a informar, por meio de sua assessoria, que errou ao votar. Dois deputados que votaram a favor da primeira versão e se abstiveram na segunda versão afirmaram que mudaram para protestar contra a decisão do presidente da Casa de colocar em votação dois textos semelhantes.
Para virar lei, o texto ainda precisa ser apreciado mais uma vez na Câmara e, depois, ser votado em outros dois turnos no Senado.
DIFERENÇAS ENTRE AS PROPOSTAS
Em quais situações se aplica a redução da maioridade penal, segunda cada proposta
PEC rejeitada
PEC aprovada em 1º turno
- crimes hediondos, como: homicídio qualificado,
latrocínio, extorsão qualificada pela morte, extorsão mediante sequestro e na forma qualificada, estupro, estupro de vulnerável e favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável
- crimes hediondos, como: homicídio qualificado,
latrocínio, extorsão qualificada pela morte, extorsão mediante sequestro e na forma qualificada, estupro, estupro de vulnerável e favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável
- homicídio doloso
- homicídio doloso
- lesão corporal seguida de morte
- lesão corporal seguida de morte
- lesão corporal grave

- tráfico de drogas
 
- roubo qualificado
 
Manobra criticada
Durante a sessão, diversos deputados acusaram o presidente da Câmarax, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de “golpe” por colocar em votação um texto parecido com o que já havia sido rejeitado.
O deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), que se declara favorável à redução da maioridade penal, votou "sim" para a primeira proposta e se absteve de votar quando a segunda versão foi colocada em pauta.
"Eu me abstive em protesto contra a manobra que o presidente [da Câmara, Eduardo Cunha,] e o colégio de líderes estão fazendo, que está virando rotina. Isso precisa ter um freio", disse Castro, que é colega de partido de Cunha.
Questionado sobre se o protesto tem relação com o episódio em que Cunha descartou o relatório de Castro e levou direto ao plenário a proposta de reforma política, Castro disse ao G1 que separa problemas pessoais da questão política. "Se fosse birra, eu teria votado contra a redução da primeira vez", disse.
O deputado Júlio Delgado (PSB-MG), que votou contra a redução na primeira oportunidade, decidiu pela abstenção na votação da segunda versão porque não concordou com a forma pela qual Cunha colocou o assunto novamente em votação, segundo informou a assessoria de imprensa do parlamentar.
Nesta quinta-feira, Cunha contestou deputados do PT e de outros partidos que o acusaram de “golpe”. Ele disse que as críticas são “choro de quem não tem voto” e alegou que respeitou o regimento interno da Câmara.
Pedido de voto
Castro afirmou ter conhecimento de que Cunha ligou a parlamentares para tentar convencê-los a votar "sim" ao segundo texto. O deputado disse, entretanto, que não tem conhecimento de um deputado que tenha mudado de voto após ligação de Cunha.
O deputado Marcelo Matos (PDT-RJ), que se absteve na primeira votação e votou "sim" na segunda disse que recebeu ligação de Cunha, mas afirmou que o presidente da Casa "não falou nada demais". "Eu disse a ele que eu votaria sim. Não houve nenhuma interferência", afirmou.
Nesta quinta, Cunha atribuiu a mudança do placar em menos de 24 horas à pressão sofrida pelos deputados nas redes sociais. Diante das afirmações de deputados ouvidos pelo G1 de que Cunha chegou a procurá-los entre uma sessão e outra, Cunha admitiu que ligou para uma parte, mas apenas para organizar a votação.
“Eu liguei para deputados para ver se iam votar, como fiz anteontem e na hora do plenário. Quem vinha, se vinha, se não vinha, se vinha votar para eu encerrar a votação [e não esperar à toa”, disse o presidente da Câmara.
Veja abaixo as justificativas apresentadas por 16 parlamentares que mudaram o voto ouvidos peloG1.
CONTRA A PEC NA PRIMEIRA VOTAÇÃO E A FAVOR NA SEGUNDA
Celso Maldaner (PMDB-SC)
Segundo a assessoria, o deputado sempre teve posição clara de que só seria favorável à redução se fosse para crimes hediondos. Na terça, achou que projeto era muito abrangente e dava margem a interpretações diferentes. Como a nova proposta restringiu a crimes hediondos, homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte, votou a favor.

Dr. Jorge Silva (PROS-ES)
“O primeiro texto incluía vários crimes, principalmente aquele que fala sobre tráfico de drogas e entorpecentes, que com certeza nós iríamos implodir um sistema carcerário nosso caótico, já superlotado. [...] Como foram retirados alguns tipos de crime [...] e diante da demora que teríamos em mudar o ECA, tomei essa decisão de mudar meu voto.”

Dulce Miranda (PMDB-TO)
Segundo a assessoria, a deputada sempre foi a favor da redução para crimes hediondos, mas avaliou que primeiro texto era muito abrangente.

Eros Biondini (PTB-MG)
“Originalmente, meu posicionamento era contrário [à redução], mas não podemos ignorar o clamor da sociedade. [...] Concluí, em uma consulta pública nas redes sociais, que era razoável esse limite [da nova emenda].”
João Paulo Papa (PSDB-SP)
"Mudei de posição porque houve alterações importantes no texto, que se restringiu aos crimes hediondos e contra a vida e manteve o regime diferenciado de internação para esses casos. Acredito que a proposta aprovada se aproxima dos anseios da população".
Kaio Maniçoba (PHS-PE)
“Não se trata de mudar de ideia. [...] Assim como parcela majoritária da população brasileira, também entendo que a impunidade é um dos grandes males no tocante à violência. Desta forma, sou favorável à redução em um contexto em que esteja restrita a crimes de máxima gravidade.”

Mandetta (DEM-MS)
“O que me pesou [para votar ‘não’ no primeiro texto] foi a abrangência do texto, que era muito vago e só deixava fora, praticamente, o furto. [...] O que votei sim é mais delimitado: crimes hediondos, homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte”

Paulo Foletto (PSB-ES)
“No texto de terça estava incluído o tráfico de drogas, crime cometido em sua maioria por uma geração que tem como característica ser uma população periférica, pobre e negra, que não vê no Estado o suporte necessário. [...] Já no texto de quarta, focou-se no crime hediondo, no latrocínio, no estupro. Isso aí merece outra punição.”

Rafael Motta (PROS-RN)
"Entendo que a sociedade clama por essa redução da maioridade penal e este novo texto da PEC, que foi votado na noite desta quarta-feira, contempla apenas crimes hediondos. [...] Já o substitutivo discutido na terça continha outros crimes além dos hediondos, como o roubo."

Subtenente Gonzaga (PDT-MG)
“Entendi que o primeiro texto não tinha eficácia e que mudanças no ECA seriam capazes de resolver essa situação. Mas houve reivindicação da minha base eleitoral e me senti mais à vontade para votar sim [no segundo texto].”
Valadares Filho (PSB-SE)
"Mudei meu voto em virtude de terem ficado no novo texto somente os crimes hediondos. No texto de terça tínhamos outros crimes, o que poderia até gerar interpretações. Portanto, com a nova proposta, foi possível votar sim."

Waldir Maranhão (PP-MA)
“Posicionei-me contrariamente à [primeira] proposta por entender que alguns crimes de menor potencial ofensivo. [...] Contudo, no momento em que o novo texto suprimiu os crimes menos gravosos, meu posicionamento em relação à PEC não poderia ser outro, que não a favor da matéria.”
G1 procurou os deputados Abel Mesquita Jr (PDT-RR), Evair de Melo (PV-ES), Expedito Netto (SDD-RO), JHC (SDD-AL), Mara Gabrilli (PSDB-SP), Marcos Abrão (PPS-GO), Marcos Reategui (PSC-AP), Sinval Malheiros (PV-SP) e Tereza Cristina (PSB-MS), mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.
ABSTENÇÃO NA PRIMEIRA VOTAÇÃO E A FAVOR DA PEC NA SEGUNDA
Lindomar Garçon (PMDB-RO)
Segundo a assessoria, “o deputado temia” que adolescentes utilizados pelo tráfico de drogas fossem presos”. “Como no segundo não há essa previsão, ele mudou de posição.”

Marcelo Matos (PDT-RJ)
“Desde o primeiro momento, eu votaria sim [a favor da redução]. Como houve determinação do partido de votar não, conversei com pessoal do partido e me abstive. Para não contrariar o partido na primeira votação, me abstive e avisei que voltaria sim se o tema voltasse.”
G1 procurou o deputado Heráclito Fortes (PSB-PI), mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.
A FAVOR DA PEC NA PRIMEIRA VOTAÇÃO E CONTRA NA SEGUNDA
Arnon Bezerra (PTB-CE)
Votei ‘sim’ na primeira vez porque [o texto] envolvia a parte do tráfico de drogas, que foi retirada. Todo jovem que comete um crime, geralmente, está sob efeito de droga. [...] Depois, quando foi retirado esse crime, achei desnecessário [reduzir a maioridade] para os outros crimes.”

Penna (PV-SP)
Segundo a assessoria, a posição do deputado sempre foi contrária à redução da maioridade penal, mas, na primeira votação, ele se equivocou e registrou voto "sim" em vez de "não". Na segunda votação, ele votou contra a redução da maioridade.
A FAVOR DA PEC NA PRIMEIRA VOTAÇÃO E ABSTENÇÃO NA SEGUNDA
Marcelo Castro (PMDB-PI)
"Sou a favor da redução da maioridade penal. Eu me abstive em protesto contra a manobra que o presidente [da Câmara, Eduardo Cunha,] e o colégio de líderes estão fazendo, que está virando rotina. Isso precisa ter um freio."
CONTRA A PEC NA PRIMEIRA VOTAÇÃO E ABSTENÇÃO NA SEGUNDA
Júlio Delgado (PSB-MG)
A assessoria de imprensa do deputado informou que o parlamentar não concordou com a forma pela qual o presidente Eduardo Cunha colocou o projeto novamente para votação em plenário. O deputado é contra reduzir a maioridade e pretendia obstruir a votação. Porém, como a orientação do partido foi votar “não”, ele preferiu se abster.
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Suspeito de assalto é linchado por moradores no bairro de São Caetano

Crime aconteceu na tarde desta quinta-feira (2)
Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
Atualizado em 02/07/2015 19:11:46
  
Um homem foi linchado na tarde desta quinta-feira (2), no bairro de São Caetano, em Salvador. De acordo com informações da Central de Polícia, o homem, que ainda não foi identificado, era suspeito de ter realizado diversos roubos na região.
Segundo informações da polícia, moradores do bairro mataram o homem a pauladas. O crime aconteceu por volta das 15h, na rua Fonte da Bica de Baixo, na região da Baixa do Camurujipe. 
Viaturas da 9ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) foram encaminhadas ao local. O Departamento de Polícia Técnica (DPT) foi acionado para realizar a remoção do corpo da vítima.

Facebook irá remunerar quem postar vídeos na rede social

Mais de 50% dos valores arrecadados com publicidade graças aos vídeos ficarão com quem o criou


Redação iBahia
(redacao@portalibahia.com.br)
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O Facebook começará a remunerar produtores de conteúdo que postarem suas produções no site. Esta é a primeira vez que a rede social faz qualquer projeto de compartilhamento lucros gerados por vídeos. Segundo o site, Re/code, assim como a plataforma de vídeos do Google, 45% dos valores arrecadados com publicidade graças ao vídeo ficarão com a empresa de Mark Zuckerberg, deixando os 55% restantes para quem o criou.


No entanto, apesar da novidade, não vai ser tão fácil conseguir o dinheiro. A rede social irá criar um novo recurso chamado de 'Vídeos Sugeridos' e a publicação deve ser indicada por essa ferramenta. Ou seja, não basta estar no feed de notícias. Quando o usuário clicar em um filme, ele será levado para outra página com outros vídeos semelhantes ao que está sendo exibido.
Segundo Dan Rose, o vice-presidente de parcerias do Facebook, diversos parceiros da companhia estão empolgados com a novidade. Apesar disso, ainda não está muito claro como o Facebook vai cobrar dos anunciantes, por isso pelos próximos meses, não cobrará nada para fazer propaganda de parceiros que usarem a nova plataforma.

Mãe salva três filhos de incêndio e sofre ferimentos graves

Depois de acidente, evento irá arrecadar fundos para a reconstrução da casa da família

Era madrugada do domingo, 3 de maio, quando Tatiana ouviu um estouro vindo da casa vizinha, onde mora o irmão Rodrigo Reis e a cunhada Marcela com os filhos. Marcela e os filhos dormiam no andar de cima, quando a parte inferior da casa começou a pegar fogo por motivos ainda desconhecidos.
Ao perceber o estava acontecendo, Tatiana e o sobrinho Benjamin (que estava com ela essa noite) saíram de onde estavam para entrar na casa do irmão, mas o fogo já havia invadido toda a sala e se espalhava pelas outros cômodos. A dupla começou a jogar baldes de água para acalmar o incêndio enquanto gritavam por ajuda.
Mãe salva filhos de incêndio súbito que aconteceu em casa da região oeste da grande São Paulo
Reprodução/Sibite
Mãe salva filhos de incêndio súbito que aconteceu em casa da região oeste da grande São Paulo
Com a ajuda de uma escada arranjada por vizinhos, entraram pela sacada do quarto de Marcela, que estava com a filha caçula Gaia no segundo andar da casa. A mãe, então, passou a criança para a tia e foi buscar os outros filhos, Samuel e Damião, que estavam em outro quarto. No caminho, passou por um corredor onde as chamas já podiam ser sentidas, o que causou queimaduras na pele e inalação de fumaça. Marcela alcançou os meninos e, novamente pela varanda, os retirou da casa.
Após também ser salva, Marcela reclamava de dores no corpo. Examinada por uma vizinha médica, foi direcionada imediatamente ao hospital enquanto o fogo era combatido.
Nesse episódio, não restou quase nenhum pertence da família. Perdeu-se computadores, instrumentos musicais, móveis, eletrodomésticos, roupas, documentos etc. Para ajudar a reconstruir a vida consumida pelo fogo, uma campanha no site de financiamento coletivo Sibite foi criada como objetivo de arrecadar R$ 100 mil. Desde o dia 22 de junho, quando foi lançada, a ação já arrecadou R$ 22.772.
Família da Granja Viana perdeu grande parte dos pertences após acidente
Reprodução/Sibite
Família da Granja Viana perdeu grande parte dos pertences após acidente

Uma ação extra também foi agendada para este domingo, 5/6, quando uma festa junina beneficente será armada na Casa das Caldeiras, no bairro da Água Branca, em São Paulo. Gratuito, o evento centralizará doações para a família. Veja o convite no facebook aqui
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    "É fantástico": Dilma testa carro sem motorista do Google em visita aos EUA

    Presidente contou que se sentiu segura, apesar do receio inicial, e que vê no carro autônomo do Google, sem motorista, um futuro também para o transporte público

    Dilma se encontrou com presidente-executivo da gigante da internet, Eric Schmidt
    Roberto Stuckert Filho/PR
    Dilma se encontrou com presidente-executivo da gigante da internet, Eric Schmidt
    De passagem pelo Vale do Silício, a presidente Dilma Rousseff teve, no dia 1º de julho, a oportunidade de testar o carro sem motorista do Google durante sua visita às instalações da empresa, nos Estados Unidos. Em entrevista coletiva concedida após o episódio, Dilma começou dizendo que havia acabado de descer do futuro. 
    "É fantástico! Porque você tem a impressão, antes de entrar e andar, que vai ser uma coisa insegura, mas não é. O que se sente é que você está com um motorista dirigindo e que ele é um motorista que respeita os sinais, respeita a existência de veículo da frente, bicicletas e pedestres. Para cada um tem uma cor no mapa, e ele dirige, muda de pista, faz curva, vira à direita, vira à esquerda. É algo extremamente tranquilo", contou a presidente aos presente.
    Dilma também disse que o Google está num nível de desenvolvimento que jamais imaginou que houvesse. "A mim impressionou extremamente. Acho que qualquer um de nós que entrar no carro, o que você vai sentir inicialmente? Você sente, primeiro, um certo receio, porque você não sabe como é que vai ser. Mas à medida que o carro começa a trafegar a segurança é extrema, a sensação de segurança é muito grande".
    A presidente afirmou ver no carro autônomo, sem motorista, o futuro do transporte público, que poderá ser muito mais seguro e eficiente. "É, de fato, algo que tem que ser relatado, tem que ser mostrado, porque significa que nesta área o mundo vai mudar". Perguntada sobre o presente pelos jornalistas, Dilma ainda brincou: "Não, não, eu estou ainda no futuro, você não faça isso comigo".
    Por fim, a presidente ressaltou a importância da parceria firmada entre o Google e o Sebrae para ajudar pequenas e microempresas, e o Projeto Loop, que pretende levar acesso à internet a áreas rurais e remotas no mundo, utilizando balões que viajam pelo espaço para criar redes sem fio, com velocidade semelhante ao 3G.
    Presidenta Dilma Rousseff durante apresentação do Google Driverless Car (automóvel sem motorista), na empresa Google. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
    Presidenta Dilma Rousseff durante visita às instalações da empresa Google. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
    Presidenta Dilma Rousseff participa de coletiva à imprensa, durante visita às instalações da empresa Google. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
    Dilma se encontrou com presidente-executivo da gigante da internet, Eric Schmidt
. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
    Presidenta Dilma Rousseff durante encontro com o senhor Eric Schmidt, Presidente executivo da empresa Google. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
    Presidenta Dilma Rousseff durante encontro com o senhor Eric Schmidt, Presidente executivo da empresa Google. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
    Presidenta Dilma Rousseff durante apresentação do Google Driverless Car (automóvel sem motorista), na empresa Google. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
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