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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Menina que nasceu sem ossos consegue superar condição rara

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  • Transtorno genético hereditário impediu que cartilagem se transformasse em esqueleto
    Transtorno genético hereditário impediu que cartilagem se transformasse em esqueleto
Algo deu errado no último trimestre da gravidez de Janet Amador, quando sua filha Janelly tinha cerca de 25 semanas. Um das etapas fundamentais do desenvolvimento do bebê neste momento da gravidez é o endurecimento das cartilagens, que dão lugar à formação do esqueleto.
Tudo começa pela pélvis. Depois, formam-se cerca de 200 ossos, que dão forma ao corpo, permitem o movimento e protegem órgãos vitais.
Mas os ossos de Janelly nunca chegaram a se desenvolver.
Passaram-se vários meses de seu nascimento, nos Estados Unidos, até que os médicos percebessem que algo estava errado.

'Não crescia, não ganhava peso'

"Desde que ela nasceu, senti que (ela) não era normal", disse Janet ao programa da BBC Countdown to Life, apresentado pelo médico Michael Mosley. "Comecei a notar a partir das três ou quatro semanas de seu nascimento", lembra a mãe. "Ela não crescia, não ganhava peso."
Janelly nasceu sem ossos. Inicialmente, os médicos pensaram que ela não passaria do primeiro aniversário.
A menina estava paralisada na cama, sem se mover e conectada a máquinas.
Os pais contam que, uma vez, os médicos disseram que ela tinha poucas horas de vida. Eles chegaram a pedir que um estúdio de fotografia tirasse suas últimas fotos.

Gene defeituoso

A enfermidade de Janelly é uma variedade grave de hipofosfatasia, transtorno genético hereditário que, segundo estimativas, afeta um em cada 100 mil bebês nascidos vivos. Sua severidade varia, mas muitos casos são letais.
O processo de endurecimento dos ossos é muito preciso. Se ele é interrompido, diz Mosley, o corpo ficará mole, não terá apoio nem forma.
Nossos ossos são formados por células especiais chamadas osteoblastos. Essas células vão substituindo a cartilagem com um mineral duro com base de cálcio. Mas esse processo gera um produto químico prejudicial que impede que nossos ossos endureçam.
Por isso, o próprio corpo desenvolve uma resposta: a ativação de um gene que produz uma proteína chamada FANET (fosfatasa alcalina não específica de tecido, ou TNSALP, na sigla em inglês), que neutraliza o químico prejudicial. Mas, no caso de Janelly, esse gene é defeituoso, o que fez com que sua cartilagem flexível não se convertesse em osso duro.
"Ela esteve perto da morte muitas vezes", lembra sua mãe. "Nos disseram que o melhor seria desconectá-la nesse momento", disse à BBC o pai, Salvador Martinez.
Mas antes de essa difícil decisão ser tomada, os médicos souberam de um novo medicamento que estava sendo testado na Austrália. E, de repente, houve esperança.
BBC Brasil
A enfermidade de Janelly é uma variedade grave de hipofosfatasia

Nove anos depois

Há sete anos, a médica Jill Simmons cuida de Janelly. "Havíamos ouvido falar de um medicamento mas estava em uma fase muito inicial de testes", disse a médica a BBC. "Naquele momento, não se sabia quase nada sobre o remédio, mas naquele momento também não havia nenhuma outra alternativa para a vida de Janelly."
O desenvolvimento normal dos ossos não ocorre apenas dentro do útero da mãe, mas é um processo que dura até a adolescência. Os médicos esperavam que o novo medicamento conseguisse estimular o corpo de Janelly a desencadear a formação dos ossos.
Depois de uma agonizante espera de seis meses, uma radiografia revelou que o medicamento havia cumprido a função da proteína que o corpo de Janelly não podia produzir naturalmente.
A menina havia começado a desenvolver ossos.
"A radiografia é uma das coisas mais milagrosas que já vi como médica. Vimos como os ossos cresciam onde antes não havia nada, e foi uma experiência incrível", disse Simmons a BBC. "E o médico entra e nos diz: tenho uma grande notícia para dar a vocês", lembra a mãe, sorrindo. "Janelly está começando a ter ossos." "Dissemos: 'Meu Deus, bendito seja", relembra, unindo as mãos.
Dois anos depois, os pais já podiam sentir os ossos dos dedos de Janelly, que antes eram completamente moles.
Agora, Janelly tem 9 anos. Se locomove em uma cadeira de rodas e sua altura não corresponde a sua idade, mas seus ossos não pararam de crescer.
Ela continua recebendo o tratamento e os médicos acreditam que ela continuará melhorando e terá uma vida longa e feliz.
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Osso da perna enxertado em espinha salva menina em cirurgia pioneira7 fotos

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Dilma corta 8 ministérios e reduz 10% do salário dos ministros

Felipe Amorim e Leandro Prazeres
Do UOL, em Brasília
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A presidente Dilma Rousseff (PT) anunciou oficialmente nesta sexta-feira (2) a reforma ministerial, vista como uma resposta à crise política e fiscal do governo. Além de confirmar o corte de oito pastas, a presidente anunciou a redução de 10% no seu próprio salário, além do salário do vice-presidente Michel Temer e dos ministros, entre outras medidas de redução de gastos.
A reforma ampliou o espaço do PMDB, de seis para sete ministérios, e contemplou ainda o PDT com o Ministério das Comunicações. O objetivo é assegurar apoio ao governo no Congresso em meio à discussão sobre um eventual impeachment da presidente e à votação do ajuste fiscal.
Foram cortadas dez pastas e criadas outras duas, a partir da fusão de pastas e secretarias com status de ministério. Assim, o Brasil terá agora 31 pastas com status de ministério. Antes eram 39.
A redução de ministérios sinaliza o esforço do governo em reduzir gastos, embora especialistas apontem que a economia conseguida não será significativa. O cálculo do governo é que a reestruturação das pastas vai gerar uma economia de R$ 200 milhões por ano. O ajuste proposto para 2016 envolve um esforço fiscal de R$ 64,9 bilhões, entre corte de gastos e aumento de arrecadação. Ontem, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, afirmou que o principal impacto da reforma será a melhoria da gestão.
Em agosto, Barbosa havia anunciado a intenção de cortar dez pastas, mas pressões dos partidos por espaço no governo, principalmente de PT e PMDB, levaram à atual configuração da reforma.
"O Estado brasileiro, em especial o Executivo, deve estar preparado para assumir uma dupla função. De um lado, ser o parceiro da iniciativa privada. E de outro assegurar igualdade de oportunidades a todos os cidadãos e cidadãs brasileiros. Por isso, melhorar a gestão pública federal é um desafio constante", disse Dilma ao anunciar as mudanças.
"A fusão de alguns ministérios tem um objetivo claro: fortalecer e dar maior eficiência e maior foco às políticas públicas", declarou.
Veja abaixo as mudanças anunciadas:

Ministérios extintos ou fundidos

  • Ministérios da Previdência Social será fundido ao Ministério do Trabalho 
  • Ministério da Pesca e Aquicultura será extinto e absorvido pela Agricultura
  • Secretaria de Política para as Mulheres, Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e Secretaria de Direitos Humanos foram extintas e fundidas para criar o Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos
  • Secretaria Geral da Presidência e a Secretaria de Relações Institucionais: fundidas na Secretaria de Governo
  • Gabinete de Segurança Institucional, responsável pela segurança da presidente, perderá o status de ministério e será transformado em gabinete militar
  • Secretaria de Assuntos Estratégicos foi extinta. Ela era comandada pelo ministro Mangabeira Unger e formulou o programa Pátria Educadora, mote da atual gestão
  • Secretaria da Micro e Pequena Empresa será absorvida pela Secretaria de Governo

Novas medidas de redução de gastos

Além da redução de ministérios, Dilma anunciou novas medidas de redução de gastos no governo. A principal delas é o corte no salário dos ministros, cuja remuneração atual é de R$ 30,9 mil. 
Apesar de a presidente ter anunciado somente a redução do salário dos ministros, como gesto para ajudar no ajuste fiscal, o seu próprio salário e do vice-presidente Michel Temer também sofrerão o mesmo corte de 10%. Com isso, o vencimento da presidente, que é de R$ 30.934,70, passará para R$ 27.841,23.
  • Criação da comissão permanente de reforma do Estado
  • Corte de 30 secretarias nacionais em ministérios
  • Redução em 20% com gastos de custeio e contratação de serviços
  • Limite de gastos com telefone, passagens e diária
  • Metas de eficiência no uso de energia elétrica e água
  • Corte de 10% na remuneração dos ministros
  • Revisão de todos os contratos de aluguel, segurança e administrativos
  • Venda de imóveis da União não utilizados para políticas públicas
  • Corte de 3.000 cargos em comissão

Pastas já existentes sob nova direção

Por fim, Dilma anunciou mudanças no comando em pastas já existentes. 
  • Ministério da Saúde: sai Arthur Chioro (PT-SP), entra o deputado federal Marcelo Castro (PMBD-PI)
  • Ministério da Ciência e Tecnologia: sai Aldo Rebelo (PC do B-SP) e entra o deputado federal Celso Pansera (PMDB-RJ)
  • Secretaria de Portos: sai Edinho Araújo (PMDB-SP) e entra Helder Barbalho (PMDB-PA). Barbalho era titular da Pesca, que será extinta
  • Ministério da Defesa: sai Jaques Wagner (PT-BA) e entra Aldo Rebelo (PCdoB-SP)
  • Ministério da Educação: sai Renato Janine e entra Aloizio Mercadante (PT-SP), atualmente na Casa Civil

Superburaco negro põe em xeque teoria da evolução galática

Por BBC 
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Cientistas estão intrigados por superburaco que é 350 milhões de vezes maior que o Sol; astro é 30 vezes maior que esperado

BBC
Um superburaco negro em uma galáxia descoberta recentemente está intrigando os astrônomos: ele é 350 milhões de vezes maior que o Sol. Esse tamanho colossal gera dúvidas sobre as teorias aceitas atualmente para explicar a evolução das galáxias, segundo a Sociedade Astronômica Real.
Superburaco em galáxia descoberta recentemente é 350 milhões de vezes maior que o Sol
BBC
Superburaco em galáxia descoberta recentemente é 350 milhões de vezes maior que o Sol
O buraco negro não se encaixa nas teorias atuais porque tem uma massa muito mais maior do que a galáxia em que está situado comportaria - de acordo com as teorias aceitas atualmente. Segundo os astrônomos, o superburaco negro é 30 vezes maior do que se esperaria para a galáxia SAGE0536AGN.
"Galáxias têm uma massa grande, assim como seus buracos negros. Mas este é realmente grande demais - não deveria ser possível que fosse desse tamanho", diz Jacco van Loon, astrofísico da Universidade Keele e autor do estudo.
A galáxia tem cerca de 9 bilhões de anos de idade e fica a 2 bilhões de anos-luz da Terra. Ela foi descoberta recentemente por meio de um telescópio espacial da Nasa. Como a galáxia foi descoberta sem querer, ainda precisa ser estudada em detalhes, explica a Sociedade Astronômica Real. Isso permitirá concluir se a SAGE0536AGN é um fenômeno excepcional ou uma nova classe de galáxias.
Clique no link abaixo e assista ao vídeo.
Superburaco negro põe em xeque teoria da evolução galática

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    Mulheres fazem topless para aproveitar sol no Rio de Janeiro

    Por iG São Paulo  - Atualizada às 
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    Banhistas tiram a parte de cima do biquíni para curtir praia de Ipanema, na zona sul da cidade; temperatura chegou a 34ºC

    Mulheres curtem manhã de sol de topless, em Ipanema
    Alessandro Buzas/Futura Press - 2.10.15
    Mulheres curtem manhã de sol de topless, em Ipanema
    Algumas banhistas decidiram tirar a parte de cima do biquíni para aproveitar a manhã de sol desta sexta-feira (2) na praia de Ipanema, na zona sul do Rio de Janeiro.
    A temperatura chegou à casa dos 34ºC na capital fluminense, o que encarojou muitos cariocas a anteciparem o fim de semana e curtir as praias da cidade.
    O fim de semana também deve ser de sol no Rio de Janeiro, mas há previsão de pancadas de chuva no sábado e no domingo, de acordo com informações da Climatempo.
    Temperatura chegou a 34ºC na capital fluminense
    Alessandro Buzas/Futura Press - 2.10.15
    Temperatura chegou a 34ºC na capital fluminense

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