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quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Proteja-se da chikungunya, a "nova dengue"

A febre transmitida pelos mesmos mosquitos da doença que aparece no verão pode ser evitada de maneiras simples. Conheça os sintomas, o tratamento e fique de olho na chikungunya!


O mesmo mosquito pode transmitir uma nova doença, fique de olho!
Foto: Getty Images
A febre chikungunya, transmitida pelos mesmos mosquitos que transmitem a dengue, chegou ao país em 2010 e tem feito cada vez mais vítimas. Nos últimos meses, o número de infectados pela "nova dengue" ou "prima da dengue" passou de 800. Os estados mais afetados são Bahia e Amapá, mas o Ministério da Saúde se prepara para o aumento de casos em todo o país no verão. Saiba como proteger sua família:

 Como se pega a febre chikungunya?

"A chikungunya é transmitida pela picada de mosquitos contaminados", explica Cristiane da Cruz Lamas, diretora da Sociedade Brasileira de Infectologia. Assim como a dengue, duas espécies podem transmiti-la: o Aedes aegypti, tipo mais comum nas cidades, e o Aedes albopictus, encontrado em regiões de mata.

Quais são os sintomas?

Febre, sensação de cansaço, dor nas articulações e, em alguns casos, vermelhidão na pele. "O quadro inicial pode ser confundido com uma gripe ou com a própria dengue", alerta a especialista.

Quanto tempo a doença dura?

Em geral, de sete a dez dias, mas a dor nas articulações pode levar meses para passar. Nesse caso, é tratada como artrite crônica. E não há nada que se possa fazer para evitar o tormento: "É uma reação que varia de corpo para corpo", diz a infectologista. Apesar disso, a chikungunya provoca menos mortes que a dengue, pois não há risco de hemorragias.

Como é o tratamento?

O tratamento apenas alivia a febre e as dores. "Não tome analgésicos e anti-inflamatórios por conta própria. Eles podem causar hemorragias se for um quadro de dengue. Como as duas doenças são parecidas no começo, a confusão é comum", afirma a especialista.

Prevenção em dose dupla

Mantenha os mosquitos longe de casa e fique livre da dengue e da chikungunya:
. Não acumule água em pneus, vasos ou garrafas.
. Certifique-se de que a caixa-d’água está tampada.
. Tem piscina em casa? Faça a manutenção necessária.
. Não jogue lixo na rua. Isso evita enchentes e a formação de poças de água.
. Quando estiver em um local com muitos mosquitos, use bastante repelente.
. Procure colocar telas nas janelas de casa.

M de Mulher

Como identificar e vencer a baixa autoestima em 5 passos


É importante se dar conta de que nossa autoestima depende de nós mesmos, e não do que os outros pensam. Aprenda a se valorizar e se amar acima de todas as coisas.

Quando somos pequenos ninguém nos ensina como construir um bem-estar emocional adequado.
Se tivermos a sorte de que nossa família nos ofereça um entorno facilitador cheio de bondade, é possível que nossa autoestima seja mais ou menos funcional.
Agora, na medida em que crescemos, essa dimensão frágil e vulnerável pode experimentar muitos altos e baixos em função de cada uma de nossas vivências.
A sociedade sempre nos explica que, para ter sucesso é preciso ser especial, é preciso ser válido em todos os aspectos, perfeito fisicamente, corajoso e triunfante.
Porém, as pessoas acabam desenvolvendo uma substituição da autoestima, onde validam a si mesmas em função de como os outros as tratam.
Se alguém os rejeita é porque não são dignos de serem amados. Se são demitidos do trabalho é porque não servem para aquela tarefa. Se os amigos os deixam de lado é porque não merecem a confiança de ninguém.
Esses pensamentos não são adequados. Jamais devemos derivar nestes estados emocionais tão negativos.
Hoje, aqui em nosso espaço, queremos explicar quais são os 5 indicadores mais comuns da baixa autoestima e como podemos enfrentá-la. Não deixe de conferir!

Como detectar a baixa autoestima em 5 passos?

Autoestima não é, absolutamente, “acreditar que somos a melhor pessoa do mundo” e ainda menos ver a nós mesmos como “os piores”. O primeiro caso é reflexo de um orgulho cego, e o segundo é um exemplo claro de baixíssima autoestima.
Deveríamos aprender desde crianças a acreditar em nós mesmos e em nossas capacidades.
O problema começa quando nos centramos na necessidade de que sejam os demais que nos demonstrem se somos ou não válidos para fazer algo, ou se somos ou não dignos de ser amados.
É uma fonte terrível de sofrimento que deveríamos evitar. Vejamos agora quais são essas chaves que nos indicarão se nossa autoestima é forte ou não.

1. Tenho medo de me enganar

Quando crianças buscamos o apoio de nossos pais e mestres para fazer algo. Se me engano, pelo menos terei um adulto ao lado para me ajudar.
Agora, chegamos à idade adulta e ainda continuamos tendo medo do erro, de falhar, de nos enganarmos, e pensamos, além disso, que não estamos capacitados o bastante para fazer isso ou aquilo.

Como enfrentar esse medo?

Uma baixa autoestima se reflete, antes de tudo, nesse acúmulo desmedido de medos. A primeira coisa que deveríamos derrubar é o medo de nos enganarmos.
Os erros não são ruins, eles nos ensinam a obter uma aprendizagem sobre como fazer as coisas melhor. Não devemos nos etiquetar como torpes só porque nos enganamos, porque não há juiz pior do que si mesmo.

2. Irritabilidade

O mau humor, a apatia, estar sempre irritado por cada coisa que acontece ou que deixa de acontecer é, frequentemente, reflexo de uma baixa autoestima e inclusive de uma depressão.
São esses momentos em que temos a sensação de que perdemos o controle de tudo o que nos rodeia. Já não temos mais expectativas, e isso é algo realmente perigoso.

Como enfrentar essa situação?

Estabeleça prioridades, por isso seu primeiro objetivo deve ser o de atender a você mesmo. Mude de rotina, de amizades, pratique novas tarefas e encontre novos hobbies.
Apagar o barulho mental da negatividade o despertará para novos sonhos.

 3. Desejo de agradar

Em nosso espaço já falamos numerosas vezes sobre o risco que existe nessa necessidade constante de agradar a todos, de satisfazer a cada pessoa que nos rodeia.
Quando isso é levado ao extremo, reflete uma baixa autoestima.
Apesar de não haver nada ruim com respeito a sentir prazer em satisfazer os outros de vez em quando, o problema surge quando precisamos da complacência externa a cada instante para “nos sentirmos bem”.

Como enfrentar o desejo de agradar?

Tente fazer atividades de forma individual, sem a necessidade de se explicar para ninguém. Desfrute de seus instantes de solidão e aprenda, antes de tudo, a ser assertivo, a dizer “não” quando alguém pede algo que você não quer fazer.
É necessário gerenciar essa dependência excessiva dos demais.

4. Carregar o “peso do mundo”: autoculpabilidade

Há épocas em que cada coisa que acontece ao nosso redor parece ser culpa nossa. Quando nosso filho está mal na escola pensamos que, talvez, não estejamos ajudando-o o suficiente.
·    Quando nossos pais ficam doentes, dizemos a nós mesmos que tínhamos que ter dado um pouco mais de atenção a eles.
·     Quando alguém nos critica ou nos rejeita, culpamos a nós mesmos.

Como gerenciar a autoculpabilidade?

Precisamos entender que nossa função não é “carregar o peso do mundo”. Nem tudo é nossa responsabilidade, não somos obrigados a dar ar a tudo o que respira.
Tire os pesos de você, tente descansar a mente e o corpo e apreciar as coisas mais simples de forma mais livre. Procure momentos para você e deixe de se auto avaliar.

5. Falta de esperanças

Não importa que tenhamos 8 ou 80 anos. As pessoas sempre têm algum projeto, alguma ambição e inumeráveis esperanças que dão luz e cor à nossa vida.
Se percebe que todos os dias se levanta pela manhã sem propósitos e nem ilusões e se limita a se deixar levar apenas pelo que os outros decidem, então sua autoestima precisa ser curada, atendida.

Como enfrentar a falta de esperanças?

Os sonhos se apagam muitas vezes porque caímos na rigidez das rotinasporque já não há estímulos externos e porque, por dentro, não nos sentimos nada bem.

Busque novas paixões. Inscreva-se em algum curso, mude de cenários e, principalmente, de gente. Fazer novas amizades é, às vezes, o melhor remédio para o coração.
fonte: melhorcomsaude

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Consumo de CANELA pode agravar hipotireoidismo, sugere estudo


O consumo de canela está associado a vários efeitos positivos na saúde, como melhora da resistência à insulina, redução da gordura visceral, diminuição do colesterol e até um potencial contra hipertensão e Alzheimer. Mas a especiaria pode também levar a um efeito potencialmente negativo, como descobriu o grupo da pesquisadora Karen Oliveira, professora da Universidade Federal Fluminense (UFF).
Estudos feitos com ratos na instituição mostram que a canela tem o efeito de diminuir a quantidade de hormônio tireoidiano circulando no sangue de animais saudáveis. No caso de indivíduos que já têm hipotireoidismo, o consumo de suplemento de canela agrava ainda mais o quadro, reduzindo o hormônio tireoidiano T3 a níveis indetectáveis.
“A julgar pelos dados em animais, talvez para um indivíduo com hipotireoidismo, consumir canela não seja uma boa coisa”, diz Karen, que apresentou os resultados na 31ª Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental (FeSBE), em Foz do Iguaçu, nesta terça-feira (30). Além de reduzir os níveis de T3, a suplementação de canela em ratos com hipotireoidismo ainda promoveu um aumento do LDL, o colesterol ruim.

A pesquisadora observa que mesmo o efeito positivo da canela de melhorar a resistência à insulina já sugere que o produto tem potencial de interferir no sistema endócrino. “Quando pensamos em interferente endócrino, pensamos logo em uma coisa sintética, um produto químico, como os agrotóxicos ou o bisfenol, encontrado no plástico. Mas os próprios alimentos possuem substâncias bioativas que interferem na fisiologia endócrina.” Ela observa que existe uma ideia generalizada de que o consumo de produtos naturais nunca será prejudicial à saúde e que eles podem ser consumidos em qualquer quantidade sem prejuízo, o que nem sempre é verdade.
A quantidade de canela consumida pelos ratos nesses experimentos equivaleria a uma porção de 3 a 4 gramas de canela por dia para humanos, segundo Karen. Ela enfatiza, porém, que ainda são necessários testes em humanos para verificar se eles reproduziriam o que foi encontrado no estudo com ratos.
Outro resultado obtido pelo grupo de Karen é que a exposição à canela no período da lactação em ratos promove mudanças endócrinas na prole que levam à obesidade no rato na idade adulta.
“Existe uma série de benefícios associados à canela, o potencial terapêutico é enorme, mas é preciso saber quem deve usar, quando usar e em que dose usar”, alerta a pesquisadora.

fonte: g1.globo.com

Teologia Explicada o Melhor da Hermenêutica Online: Dicionário Lingua Portuguesa

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opinam
Guilherme Azevedo*
Do UOL, em São Paulo 31/08/2016 - 13h43






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Ueslei Marcelino/Reuters

Dilma Rousseff, durante depoimento no plenário do Senado
Uma vez que o Senado decidiu pelo impeachment, a agora ex-presidente Dilma Rousseff (PT) ainda dispõe de recursos para tentar reverter a decisão.
Juristas ouvidos pelo UOL apontam três caminhos: solicitar que o STF (Supremo Tribunal Federal) julgue o mérito do caso (se houve ou não crime de responsabilidade); entrar com embargos de declaração, que servem para pedir a revisão de uma decisão; e um pedido liminar de suspensão do processo de impeachment, na Comissão Interamericana de Direitos Humanos, ligada à OEA (Organização dos Estados Americanos), já feito.
A defesa da petista considera o processo de impeachment viciado desde a origem e que se trata de um "golpe", por isso tenta esgotar as alternativas contra o afastamento definitivo.
STF
O recurso para que o STF julgue o mérito da cassação do mandato pelo Congresso Nacional é uma questão polêmica --e cabe ressaltar que Dilma não está sendo julgada na esfera criminal/penal. Segundo os juristas, o processo de impeachment é jurídico, mas também político. Um posicionamento do STF poderia ferir o princípio constitucional da independência entre os três Poderes.
Reportagem do jornal "Folha de S. Paulo" revelou que a defesa de Dilma Rousseff já preparou duas ações para recorrer ao STF. A equipe do advogado de Dilma, José Eduardo Cardozo, ainda estuda a melhor estratégia para entrar com o recurso, que deve ser um mandado de segurança questionando a "justa causa" e "os vícios" do processo.
De acordo com os especialistas, ao STF cabe fundamentalmente fiscalizar que sejam cumpridos o direito de ampla defesa e o rito processual do impeachment, estabelecido na lei 1.079, de 1950.
O Supremo chegou a intervir, determinando qual rito seria obedecido na fase preliminar do processo. Nas duas últimas fases, de pronúncia e de julgamento, as sessões foram presididas pelo presidente do STF, Ricardo Lewandowski, conforme estabelece a lei do impeachment.
Pedro Ladeira/ Folhapress

O presidente do STF, Ricardo Lewandowski, comanda sessão no Senado
O STF já reconheceu, ainda que sem unanimidade, a prerrogativa do Senado para julgar o caso, ou seja, decidiu que não pode interferir.
Para o jurista e professor Wálter Maierovitch, a defesa de Dilma, comandada por José Eduardo Cardozo, poderá se basear na própria Constituição para exigir que o STF aprecie o caso. Ele cita um dos incisos do artigo 5º da Constituição Federal: "A lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito".
Adriano Machado/Reuters

José Eduardo Cardozo, advogado de Dilma no impeachment
Contudo, Maierovitch pondera que o "STF parece ter fechado a porta" para esse tipo de demanda: "Mas me parece que o Supremo teria de apreciar". Já Michael Mohallem, professor da Escola de Direito do Rio, da FGV (Fundação Getulio Vargas), considera essa intervenção atípica: "Seria uma medida ousada".
Quem tem o direito de errar é o Senado. E esse erro, no meu entendimento, não pode ser consertado pelo STF como última instância
Michael Mohallem, professor de direito
Para a professora de direito constitucional da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) Ana Paula de Barcellos, ao tribunal caberia interferir apenas em questões processuais, mas não sobre a culpa ou inocência de Dilma. "O entendimento do Supremo tradicionalmente, e que tem sido reiterado, é de que ele não pode rever o mérito da decisão política do Senado, a decisão por condenar ou absolver", diz.
Embargos de declaração
No plano jurídico nacional, ainda haveria mais uma possibilidade para Dilma tentar virar o jogo: os embargos de declaração, que servem para pedir a revisão de uma decisão para aclarar a sentença, afastar contradições ou suprimir omissões.
No caso de Dilma, os embargos teriam de ser apresentados ao próprio Senado, que é o juiz do caso, e seriam apreciados pelo plenário.
Esses embargos, na opinião de Antônio Carlos Mendes, jurista e professor de direito da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), não devem ser bem-sucedidos. "É difícil que o Senado tenha deixado brecha para que sua decisão seja anulada", analisa, ressaltando o cuidado da Casa em assegurar o direito de defesa à petista.
OEA
Uma frente de batalha foi aberta no exterior, quando deputados do PT ingressaram, no último dia 10 de agosto, com pedido cautelar (liminar) de suspensão do processo de impeachment, na Comissão Interamericana de Direitos Humanos, ligada à OEA (Organização dos Estados Americanos), órgão internacional ao qual o Brasil se submete voluntariamente, mediante pacto, com outros 34 países. Os parlamentares petistas alegam que Dilma foi afastada do cargo para evitar o avanço das investigações da Operação Lava Jato sobre políticos.
A comissão é a porta de entrada das denúncias de violação de direitos para a Corte Interamericana de Direitos Humanos e pode determinar a suspensão temporária de processos que analisa.
A Comissão Interamericana é formada por sete integrantes internacionais, entre eles, o brasileiro Paulo Vannuchi, que foi secretário de Direitos Humanos do Brasil entre 2005 e 2010, durante a Presidência de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010).
Marri Nogueira/Folhapress

Paulo Vannuchi, representante brasileiro na Comissão Interamericana de Direitos Humanos
A contestação pró-Dilma na OEA já avançou: a comissão notificou o governo brasileiro no dia 16 último e pediu explicações sobre o impeachment. Por sua vez, o Senado e a Câmara dos Deputados já responderam à solicitação de esclarecimentos e rachaçaram a tese de que Dilma foi vítima de um golpe, dizendo que o impeachment é um mecanismo previsto pela Constituição, listando passo a passo as etapas do processo e relacionando documentos para cada uma delas.
Se a comissão da OEA decidir cautelarmente em favor de Dilma, sua decisão suspenderia temporariamente o impeachment, uma vez que teria caráter impositivo, isto é, o Brasil seria obrigado a segui-la, segundo Michael Mohallem, até uma decisão final. Assim também entende Wálter Maierovitch, apontando a consequência de uma suposta negativa do Brasil. "O país pode não cumprir, desde que rescinda os acordos internacionais que assinou", diz. "Mas assim se transformaria num país onde se violam os direitos humanos, uma república das bananas."
Para Michael Mohallem, entretanto, a denúncia petista à Comissão Interamericana poderá não passar nem da fase preliminar. "Ela pode entender que o ingresso foi precoce, porque faltou a exaustão dos remédios internos. Ainda não havia, por exemplo, a palavra final do Senado sobre o caso", explica. O mesmo entendimento tem Antônio Carlos Mendes: "Os petistas agiram intempestivamente".
Mas se o processo de Dilma chegar efetivamente à Corte da OEA, encaminhado pela comissão, uma decisão final pode levar anos, segundo os juristas ouvidos pelo UOL, porque o julgamento precisa obedecer a um rito completo, que inclui ouvir as partes e analisar toda a documentação do processo de impeachment. Há hoje, à espera de julgamento da Corte da OEA, nove denúncias de violação de direitos no Brasil, incluindo a regularização de terras indígenas, no Pará; um caso de assassinato no campo, no Paraná; e a morte do jornalista Vladimir Herzog, em 1975, durante a ditadura militar (1964-85).

Na história da OEA, há casos em que o Brasil reconheceu a validade das denúncias e se comprometeu a reverter ou atender a recomendações ainda na fase de análise da comissão. Um caso emblemático, lembra Mohallem, foi o de Maria da Penha, vítima de violência doméstica. Como resultado do compromisso do Brasil com o caso foi elaborada e sancionada a Lei Maria da Penha, em 2006, que se tornou um marco na proteção da mulher.

O próprio governo Dilma Rousseff foi alvo de denúncia da Comissão Interamericana em 2011, que pediu a suspensão das obras da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, por ver irregularidade no processo de licenciamento ambiental do empreendimento. Dilma chegou, inclusive, a retaliar a OEA, chamando de volta seu embaixador e suspendendo repasse financeiro.

* Colaborou Felipe Amorim, em Brasília

Primeiros aparelhos de ginástica da história pareciam máquinas de tortura; Veja fotos


Tão curioso quanto os equipamentos rudimentares eram os trajes usados pelos 'fitness' da época. Há 150 anos, os modelitos variavam entre terno e gravata até vestidos longos
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Criados em 1860 pelo médico ortopedista Gustav Zander, os primeiros aparelhos de ginástica já visavam a melhora do condicionamento físico e de postura - Foto: Reprodução
À primeira vista estas máquinas parecem construídas para torturarem pessoas, mas na realidade são os primeiros aparelhos de ginástica da história. Desenvolvidas em meados do século XIX, elas até lembravam os atuais aparelhos, mas com um estilo bem menos 'amistoso'.
Criados em 1860 pelo médico ortopedista Gustav Zander, os primeiros aparelhos de ginástica já visavam a melhora do condicionamento físico e de postura dos pacientes.
Os dispositivos terapêuticos, como eram chamados na época, se mostraram um enorme sucesso e rapidamente foram patenteados pelo médico sueco. Outra curiosa diferença eram os trajes que as pessoas usavam para praticar os exercícios, que não lembravam em nada as atuais roupas confortáveis e produzidas especialmente para academia. Não devia ser fácil malhar de vestido longo ou terno!
Se atualmente, os aparelhos de ginástica possuem diversas funções num só equipamento, há 150 anos era diferente. Inicialmente, Zander desenvolveu uma máquina para cada tipo de exercício que pretendia recomendar aos seus pacientes. Apenas no início do século XX, os fabricantes decidiram unir diversos aparelhos num só, para diminuir custos e aumentar as vendas.
Os dispositivos terapêuticos se mostraram um grande sucesso e rapidamente foram patenteados pelo médico sueco
- Foto: Reprodução
Inicialmente, Zander desenvolveu uma máquina para cada tipo de exercício que pretendia recomendar aos seus pacientes
- Foto: Reprodução
Desenvolvidos em meados do século XIX, os primeiros aparelhos de ginástica até lembravam os
atuais equipamentos, mas com um estilo bem menos 'amistoso' - Foto: Reprodução
A primeira vista estas máquinas parecem construídas para torturarem pessoas,
mas são os primeiros aparelhos de ginástica da história - Foto: Reprodução
A precursora da bicicleta ergométrica era bem menos estilosa que os atuais modelos
- Foto: Reprodução
Há 150 anos, os trajes de academia variavam entre terno e gravata até vestidos longos
- Foto: Reprodução
Dennys Marcel

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