EMPREENDEDOR DE SUCESSO

sábado, 13 de maio de 2017

Governo quer retomar voos em classeexecutiva para autoridades

Governo quer retomar voos em classeexecutiva para autoridades: Teriam direito às passagens o presidente e o vice-presidente da República, ministros, deputados, senadores, desembargadores federais, ministros de tribunais superiores e do Tribunal de Contas da União, o procurador-geral e os subprocuradores-gerais da República, o defensor público-geral federal e os comandantes das Forças Armadas© Reuters / Adriano Machado Teriam direito às passagens o presidente e o vice-presidente da República, ministros, deputados, senadores, desembargadores federais, ministros de tribunais superiores e do Tribunal de Contas da União, o…
O governo Michel Temer propôs retomar a compra de passagens aéreas em classe executiva para políticos e outras autoridades - o que ficou proibido na lei orçamentária deste ano.
No projeto da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), que estabelece as regras e parâmetros para as contas de 2018, o governo incluiu um parágrafo que permite a aquisição de bilhetes de classe executiva para ocupantes de 12 cargos dos três Poderes que viajarem a serviço.
Segundo o texto, teriam direito às passagens o presidente e o vice-presidente da República, ministros, deputados, senadores, desembargadores federais, ministros de tribunais superiores e do Tribunal de Contas da União, o procurador-geral e os subprocuradores-gerais da República, o defensor público-geral federal e os comandantes das Forças Armadas.
Essa regra era comum em orçamentos anteriores, mas foi modificada pelo Congresso no ano passado.
Na ocasião, o governo Dilma Rousseff também propôs que algumas autoridades pudessem viajar em classe executiva, mas uma emenda aprovada por deputados e senadores excluiu essa possibilidade.
Uma nota técnica da Câmara e do Senado afirmava que a medida era simbólica, uma vez que "a quantidade de autoridades alcançadas pela proposta é pequena". "Porém, há uma mensagem de cunho simbólico relacionada à gestão dos recursos públicos, mormente em períodos de crise fiscal", dizia o texto.
Leia também no MSN Brasil:
7 revelações curiosas de Santana e Mônica
Postos de saúde participam do Dia D de vacinação contra gripe
Mônica: Dinheiro foi entregue na casa de Lindbergh

Fique por dentro de tudo o que acontece com o App MSN Notícias
Faça o download para Windows, Windows Phone, Android e iOS.

O texto da LDO de 2017, então, passou a dispor que "a aquisição de passagens aéreas para servidor ou membro dos Poderes, do Ministério Público da União e da Defensoria Pública da União será feita exclusivamente em classe econômica", sem exceções.
No projeto que deve disciplinar o orçamento de 2018, que o governo Temer enviou ao Congresso em abril, a permissão de compra dessas passagens na classe executiva aparece novamente. Outros servidores e autoridades de escalões inferiores só poderão voar em classe econômica.
O texto, assim como nos anos anteriores, estabelece ainda que só poderão ser adquiridos bilhetes aéreos para servidores e autoridades "no estrito interesse do serviço público".
O projeto de lei enviado por Temer ao Congresso prevê um déficit de R$ 129 bilhões, o que revela a diferença entre a previsão de receitas e despesas do governo para o ano que vem.
Para equilibrar as contas, o Planalto cortou benefícios tributários, como a desoneração da folha de pagamento, e trabalha para aprovar reformas consideradas impopulares, como a da Previdência.
Ao assumir o governo, em maio de 2016, Temer anunciou medidas de corte de gastos, como a redução do número de ministérios, a auditoria de programas sociais e uma revisão de subsídios e incentivos fiscais.
Em dezembro, o Congresso aprovou e promulgou a Proposta de Emenda à Constituição do Teto, elaborada pelo governo, que passa a limitar, por 20 anos, os gastos públicos.
O governo foi procurado para comentar a proposta. Não houve retorno até o momento da publicação deste texto. Com informações da Folhapress.
Leia também: Grupo protesta contra ação de loja que ironiza 'culpa' de dona Marisa

Enem 2017 ultrapassa 2,6 milhões de inscritos

© Fornecido por Abril Comunicações S.A.
O número de inscrições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017 chegou a 2.650.278, segundo balanço feito pelo Ministério da Educação (MEC) às 11h desta sexta-feira (12). As inscrições estão abertas desde as 8h de segunda-feira (8), e vão até as 23h59 de 19 de maio.

Inscrições do Enem

O período vai até o dia 19 de maio, com taxa no valor de R$ 82. Estão isentos os estudantes de escolas públicas que concluirão o ensino médio em 2017, os participantes de baixa renda que integram o CadÚnico e os que se enquadram na lei 12.799/2013 – que isenta de pagamento aqueles com renda igual ou inferior a um salário mínimo e meio, ou seja, R$ 1.405,50. O Inep informa que vai conferir todos os pedidos de isenção.Se as informações prestadas forem falsas e for constatada concessão indevida de isenção, o participante será eliminado do exame e terá que ressarcir a taxa. Caso um estudante isento da taxa não compareça ao exame, só poderá utilizar o benefício no ano seguinte caso comprove a ausência por meio de documento oficial ou atestado médico.

Candidatos com deficiência

Os candidatos com deficiências físicas, como visual e auditiva, ou déficit de atenção, dislexia, discalculia, entre outros, poderão solicitar tempo adicional de prova, com apresentação de laudo médico no ato da inscrição. O resultado estará disponível na página do participante, após a análise. Gestantes e idosos também podem solicitar atendimento especial. Pela primeira vez, os participantes surdos terão acesso a vídeos das questões traduzidas em libras e orientações necessárias para realização da prova.
© Fornecido por Abril Comunicações S.A.

Mudanças no Enem

O exame passará a ser aplicado em dois domingos seguidos (em 2017, as provas serão em 5 e 12 de novembro). Além disso, a ordem das provas será alterada: no primeiro domingo, dia 5, serão aplicadas as provas de Linguagens, Ciências Humanas e Redação, com 5h30 de duração; no segundo domingo, dia 12, serão aplicadas as provas de Matemática e Ciências da Natureza, com 4h30 de duração. A mudança do exame para domingo normaliza a prova para os sabatistas, que tradicionalmente tinham de esperar até as 19h do sábado para iniciar a prova.
O Enem não servirá mais para certificar o ensino médio, função que voltará a ser do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja). Com isso, o ministro Mendonça Filho acredita que haverá em torno de 1 milhão de inscritos a menos no exame. A expectativa do ministério é que 7 milhões de estudantes se inscrevam no exame para tentar ingressar em faculdades públicas ou particulares. “Estamos reforçando a DTI [Diretoria de Tecnologia da Informação] do Ministério da Educação, a área de informática, para que possa acolher o número enorme de inscrições previstas para o Enem 2017. Estamos calculando algo em torno de 7 milhões de inscritos”, ressaltou. Veja todas as mudanças aqui.

Coreia do Norte dialogaria com EUA 'sob condições apropriadas', diz diplomata

© Foto: Reuters
SEUL - Uma diplomata sênior norte-coreano que tem relações com os Estados Unidos disse no sábado, 13, que Pyongyang dialogaria com os norte-americanos sob as condições forem apropriadas, informou a agência de notícias sul-coreana Yonhap.
Choe Son Hui, responsável pelos assuntos norte-americanos do Ministério das Relações Exteriores, comentou o tema com repórteres em Pequim.
"Vamos dialogar se as condições estiverem lá", disse quando perguntada se a Coreia do Norte estava se preparpando para ter conversas com a gestão Trump, segundo a Yonhap.
Quando perguntada se o país prepararia uma conversa com o novo governo sul-coreano, Choe disse: "Veremos".
Os comentários de Choe, uma veterana do time de negociações nucleares, chegam em meio aos esforços para pressionar a Coreia do Norte a reduzir a tensão sobre a busca do país por armas nucleares.
O presidente norte-americano Donald Trump em abril disse que "um grande conflito" com a Coreia do Norte seria possível, mas que ele prefere a saída diplomática. Depois, disse que ficaria "honrado" em conhecer Kim Jong-un, sob as condições corretas.
O país conduziu cinco testes nucleares em desafio à Organização das Nações Unidas e às sanções dos Estados Unidos e continua desenvolvendo mísseis de longa distância para carregar armas atômicas. Pyongyand diz que precisa de tais armamentos para se defender das agressões norte-americanas. / REUTERS

SE LHE ASSALTAR NO ÔNIBUS QUEM DEVE TE RESSARCI?

Robôs começaram a ensinar novas habilidades a outros robôs

© Reprodução

Em um importante passo que nos deixa um pouco mais próximos do inevitável apocalipse robô, pesquisadores do MIT desenvolveram um sistema que ensina robôs como assimilar novas habilidades e então ensinar essas habilidades para diferentes tipos de robôs.

• Como fazer os carros autônomos serem mais confiáveis
• Este braço robótico consegue aprender a lidar com novos objetos sozinho

O sistema se chama C-LEARN e foi desenvolvido por pesquisadores do Computer Science and Artificial Intelligence Laboratory (CSAIL), do MIT. Usando o C-LEARN, pessoas que não têm experiência com programação de computadores podem ensinar um robô a executar uma tarefa, como colocar um frasco em um balde, ou puxar um bastão de um contêiner, providenciando algumas regras básicas sobre a tarefa e permitindo ao robô ver uma única demonstração da tarefa sendo completada.

Incrivelmente, um robô pode então transferir esse conhecimento recém-assimilado para outro robô, mesmo que o robô aprendendo seja fisicamente diferente do robô que ensina. Eventualmente, o sistema C-LEARN pode permitir que fábricas utilizem uma porção de robôs diferentes e não se preocupem em programar cada um deles individualmente. Pode também ajudar robôs a aprender rapidamente e ensinar novas tarefas em situações de grande pressão, como quando estiverem ocupados exterminando toda a espécie humana, ou, em um exemplo mais prático, quando estiverem desativando bombas.

O C-LEARN aplica dois princípios básicos do aprendizado de robôs: aprender a partir de uma demonstração e aprender por programação bruta, em que cada parâmetro físico precisa ser codificado à mão por um especialista. Sozinhas, essas estratégias de ensino têm desvantagens. Com demonstrações, os robôs não podem realmente aplicar as lições para outras situações ou ambientes; com os métodos de planejamento motor, o ensino leva muito tempo e trabalho. As pesquisadoras da CSAIL Claudia Pérez-D’Arpino e Julie Shah combinaram esses dois princípios para compensar as deficiências de cada um.

“Ao combinar a intuitividade do aprendizado por demonstração com a precisão dos algoritmos de planejamento motor, essa abordagem pode ajudar robôs a desempenhar novos tipos de tarefas que eles nunca aprenderam antes, como montagem de múltiplos estágios usando ambos os braços”, disse Pérez-D’Arpino no MIT News.

O primeiro passo do processo de ensino é providenciar ao robô a informação de como alcançar ou segurar vários objetos em diferentes restrições (o “C” do C-LEARN quer dizer ‘constraints’
). Por exemplo, mesmo que diversos objetos possam ser parecidos em formato, como uma direção e um pneu, um conjunto diferente de movimentos é necessário para instalar essas partes a um carro. Para o segundo estágio, um operador humano usa uma interface de usuário 3D para mostrar ao robô como completar a tarefa. Nos testes, depois de observar uma única demonstração, os robôs foram capazes de acessar sua base de conhecimento e fazer o movimento sugerido para o operador aprovar ou modificá-lo conforme necessário. Se não houver operador, o robô pode escolher sozinho (escolhendo sozinhos, os robôs foram bem sucedidos em 87,5% das vezes, ao contrário dos 100% quando humanos ajudaram).

“Essa abordagem na verdade é bem similar a como os humanos aprendem, em termos de ver como algo é feito e conectando isso ao que já sabemos sobre o mundo”, disse Pérez-D’Arpino. “Nós não podemos aprender magicamente de uma única demonstração, então nós pegamos a nova informação e a relacionamos com conhecimento anterior sobre o nosso ambiente."

Também é importante notar que esse conhecimento pode ser ensinado a outro robô. No laboratório, os pesquisadores da CSAIL ensinaram um conjunto de tarefas a Optimus, um robô de dois braços desenvolvido para tarefas de desarmamento de bombas. Depois, ele transferiu seu conhecimento sem problemas para Atlas, um imponente robô bípede que pesa mais de 180 quilos. Ao final do experimento, ambos os robôs conseguiam abrir portas, transportar objetos e puxar objetos de dentro de contêineres, mesmo que os robôs tivessem diferenças físicas dramáticas e o Atlas nunca tivesse recebido habilidades diretamente de um humano.

O C-LEARN é um avanço importante porque, ao invés de imitar um movimento diretamente, o robô precisa inferir os princípios por trás do movimento, uma abordagem mais próxima dos humanos. Nós não repetimos cada ação física que aprendemos de maneira literal. Em vez disso, integramos o que estamos aprendendo por meio de demonstrações e então aplicamos o nosso conhecimento em contextos similares.

Um artigo descrevendo o C-LEARN foi aceito na IEEE International Conference on Robotics and Automation (ICRA), que vai acontecer de 20 de maio a 3 de junho em Singapura.

Imagem do topo: Black Hole

Galaxy S8 começa a ser vendido no Brasil

© Foto: Kim Hong-Ji Reuters
Os smartphones Galaxy S8 e Galaxy S8+ começam a ser vendidos no Brasil a partir desta sexta-feira, 12. A nova linha de celulares da Samsung, revelada há quase dois meses nos Estados Unidos, é o primeiro grande lançamento da fabricante sul-coreana após o fiasco com o Galaxy Note 7 e pode ser encontradas nas lojas por preços a partir de R$ 4 mil (S8) e R$ 4,4 mil (S8+). No segmento premium, os aparelhos competem com iPhone 7 (a partir de R$ 3,5 mil) e Moto Z (a partir de R$ 2,2 mil).
O smartphone, que pode ser encontrados em loja do varejo e no comércio eletrônico, conta com configurações técnicas robustas e visual renovado. A partir desta versão, tanto o S8 como o S8+ passam a ter tela curva. A diferença entre os dois smartphones está no tamanho da tela: enquanto o S8 possui 5,8 polegadas, o S8+ ostenta 6,2 polegadas — muito maior do que os aparelhos da S7, que contavam com telas de 5,1 e 5,5 polegadas, respectivamente.
Outra mudança importante nos novos celulares foi o desaparecimento do botão Home, que ficava posicionado na base da frente desde a primeira versão da linha Galaxy S. No lugar do botão, a sul-coreana colocou um botão em uma superfície sensível ao toque na borda da tela. Com esta mudança, o sensor de impressão digital foi movido para a parte traseira do aparelho, ao lado da câmera, e permitiu que a Samsung aumentasse as telas.
Câmera. Outros componentes, como a câmera, também receberam alterações. A frontal fotografa com qualidade de 12 megapixels, mas com um novo diferencial: agora ela fotografa com tecnologia “dual pixel”, que duplica a quantidade de pixels das fotos, tornando as imagens mais nítidas. A câmera traseira, enquanto isso, agora fotografa com 8 megapixels e foco automático.
Com relação ao desempenho, o S8 e o S8+ apresentam processador de 2 GHz com oito núcleos para balancear o desempenho com o consumo de energia. Segundo a fabricante, ele ainda foi desenvolvido com tecnologia de 10 nanômetros, o que permite aumentar a capacidade de processamento, sem aumentar o tamanho do chip. Para o armazenamento, memória de 64 GB com possibilidade de expansão para 256 GB.
Os dispositivos apresentam a versão mais recente do sistema operacional Android, do Google, a 7.0 ou Nougat, e estão disponíveis nas cores ametista, preto e prata.
Preço. Logo após o anúncio do preço, comparativos indicaram que o Samsung Galaxy S8+ paga quatro meses de aluguel no Brasil, segundo levantamento feito pelo site de imóveis VivaReal. A análise do site levou em conta o preço médio do metro quadrado no primeiro trimestre de 2017 e a comparação foi feita com o preço do Galaxy S8+, que chega ao mercado brasileiro por R$ 4,4 mil.
Segundo a pesquisa, em São Paulo, por exemplo, com o valor do smartphone seria possível pagar dois meses de aluguel em um apartamento de 50 m², já que a capital possui um preço médio de metro quadrado mais caro do país, com valores de R$35,38/m².

O que se sabe até agora do 'sequestro' de computadores em grandes empresas ao redor do mundo

mapa digital: Organizações por todo o mundo confirmaram ter sofrido impactos do ataque© Getty Images Organizações por todo o mundo confirmaram ter sofrido impactos do ataque
Um ataque cibernético de grandes proporções atingiu diversas empresas e organizações pelo mundo nesta sexta-feira, afetando até mesmo os serviços de saúde britânicos.
Trata-se de uma aparente campanha de ransomware - em que computadores são infectados com um vírus que codifica e "sequestra" os arquivos. Os invasores, então, pedem um "resgate": ameaçam destruir (ou tornar públicos) os arquivos caso não recebam dinheiro.
Há relatos de computadores infectados em até 74 países, incluindo Reino Unido, EUA, China, Rússia, Espanha e Itália, o que leva especialistas em segurança a acreditar em ação coordenada.
Uma análise da empresa de antivírus Avast identificou um "enorme pico" de ransomwares pelo vírus WanaCrypt0r 2.0 (ou WCry). "Foram mais de 57 mil infecções até agora", diz o blog da empresa, atualizado nesta tarde. "Segundo nossos dados, o ransomware alveja principalmente Rússia, Ucrânia e Taiwan, mas teve sucesso em infectar grandes instituições."
No Reino Unido, houve significativo impacto sobre os arquivos digitais do NHS, equivalente ao SUS britânico. Dados de pacientes foram criptografados pelos invasores e se tornaram inacessíveis. Até ambulâncias e clínicas médicas foram afetadas.
Nos computadores invadidos, uma tela dizia "ops, seus arquivos foram codificados" e pedia pagamento de US$ 600 em bitcoins (moeda digital) para recuperá-los.
Outra grande empresa infectada foi a espanhola Telefónica, que disse em comunicado estar ciente de um "incidente de cibersegurança". Segundo a empresa, clientes e serviços não foram afetados, apenas a rede interna.
Na Itália, um usuário compartilhou imagens de um laboratório de informática universitário aparentemente infectado pelo mesmo programa.
Nos EUA, a empresa de logística FedEx disse que, "assim como outras empresas, está vivenciando interferência com alguns de nossos sistemas baseados em Windows, por culpa de um malware (software malicioso) Faremos correções assim que possível".

Ameaça crescente

Os ransomwares estão se tornando uma das mais importantes ameaças cibernéticas da atualidade.
E o ataque desta sexta se destaca: "Foi muito grande, impactando organizações pela Europa em uma escala que nunca havia visto", disse o especialista em segurança cibernética Kevin Beaumont.
Especialistas apontam que o ataque explora uma vulnerabilidade que havia sido divulgada por um grupo que se autointitula The Shadow Brokers. Esse grupo recentemente declarou ter usado ferramentas digitais roubadas da NSA, a agência nacional de segurança dos EUA.
A empresa Microsoft havia conseguido criar proteções contra a invasão, mas os hackers parecem ter tirado proveito de redes de computadores que ainda não haviam atualizado seus sistemas.
Segundo especialistas, a proteção contra ransomwares passa por medidas básicas, como evitar clicar em links suspeitos e fazer cópia de arquivos importantes.

SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL, NO CONFORTO DO SEU LAR, COM SEU ESCRITÓRIO VIRTUAL

SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL

  SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL Tenha sua  Página Lucrativa  Online e Fature Dezenas ,  Centenas  ou  Milhares  de PAGAMENTOS  de  R$ 50,...