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Música de Daddy Yankee e Luis Fonsi está no topo da principal parada da 'Billboard', após hit latino bater recorde em 1996.
Por Agencia EFE
Daddy Yankee (esquerda) e Luis Fonsi, parceiros em 'Despacito' (Foto: Divulgação)
"Despacito", do porto-riquenho Luis Fonsi, alcançou nesta semana o número 1 da lista Hot 100 da Billboard e se tornou a primeira canção em espanhol a reinar nos Estados Unidos desde "Macarena", que conseguiu o feito em 1996.
A música de Fonsi com Daddy Yankee ganhou o impulso definitivo quando o canadense Justin Bieber se juntou ao fenômeno com uma participação em uma nova versão. Na última atualização da Hot 100, a faixa saltou da terceira posição para o topo.
Atualmente, "Despacito" lidera a classificação à frente de "That's What I Like", de Bruno Mars", e "I'm The One", de DJ Khaled, segunda e terceira colocadas, respectivamente.
A panamenha Erika Ender, também compositora de "Despacito", disse em um comunicado que ela e Fonsi "jamais" imaginaram que a música teria "um alcance tão imenso".
"O mundo inteiro está cantando e dançando em espanhol", disse Ender, que ressaltou a importância do sucesso de "Despacito" para as músicas cantadas em espanhol.
Em 1996, "Macarena", da dupla espanhola Los Del Río, remixada pelos Bayside Boys, chegou ao número 1 nos EUA e permaneceu no topo por 14 semanas. Esta foi a última vez que uma música em espanhol chegou à primeira posição.
Protótipo fez designer voltar a desenhar e escrever após anos sem firmeza entre os dedos. Tremor do aparelho 'distrai' cérebro, segundo criadores.
Por G1
Paciente com Parkinson escreve à esquerda a mão livre; à direta, com a ajuda do relógio Emma (Foto: Microsoft/Divulgação)
Um novo relógio inteligente foi projetado para pausar os tremores nas mãos dos pacientes com Parkinson, doença que afeta as células nervosas do cérebro e que ainda não tem cura. O protótipo, criado pela diretora de pesquisa e inovação da Microsoft, Haiyan Zhang, está em fase de testes, mas já ajudou uma designer a voltar a escrever e desenhar. Assista ao vídeo:
Relógio inteligente ajuda a pacientes com Parkinson a interromper tremor
No vídeo apresentado pela empresa, Emma Lawton, de 33 anos, recebe um tablet conectado ao novo relógio. Há anos a designer não consegue escrever, desde que começou a desenvolver a doença em 2013 - antes do protótipo, ela não era capaz de fazer qualquer linha reta.
Ao colocar o dispositivo no braço, os tremores diminuem e Lawton consegue voltar a fazer os traços no papel com precisão.
Letra de Emma sem usar o relógio à esquerda, e, à direita, usando o protótipo (Foto: Brian Smale/Microsoft/Divulgação)
"A tecnologia está se encaminhando e trazendo um alívio sintomático, para tornar a vida mais fácil", diz Lawton. "É nisso que estou interessada. Toda a ideia de tecnologia para o bem". "Mas mais do que tudo, eu só queria ser capaz de escrever meu nome corretamente", completou.
De acordo com a Microsoft, a história de Emma inspirou Zhang, que passou seis meses estudando a doença para construir uma ferramenta que interrompesse os efeitos do Parkinson. Ela testou versões iniciais do dispositivo em outras quatro pessoas, com sucesso em três delas.
Relógio Emma ao lado do tablet que regula os movimentos (Foto: Brian Smale/Microsoft/Divulgação)
Como funciona
A tecnologia, segundo a empresa, transmite às mãos vibrações semelhantes às dos telefones celulares, que distraem o cérebro para se concentrar em algo diferente de tentar controlar os membros do paciente. Essas vibrações também têm um papel de estabilização nos movimentos causados pelo Parkinson.
Em pessoas com essa doença, o cérebro dispara sinais extras para os músculos. Isso cria uma repetição caótica de interação que faz com que os músculos tremam ao tentar executar muitos movimentos de uma só vez. As vibrações do relógio parecem fazer com que o cérebro se concentre em seu pulso direito, aparentemente reduzindo as mensagens do cérebro para aquele ponto.
O padrão da vibração também é importante. Para Lawton, uma vibração rítmica é mais eficaz. Para os outros usuários, um ritmo mais aleatório pode funcionar melhor. Um aplicativo especialmente projetado para isso controla a velocidade de vibração.
"É um pouco um milagre dos dias modernos, alguém que não é capaz de escrever e desenhar e, em seguida, ser capaz de fazer novamente", disse Lawton.
Vale lembrar que o relógio não é um tratamento, apenas uma objeto externo que pausa os tremores. O protótipo foi batizado com o nome da designer: Emma.
O próximo passo do desenvolvimento ocorre em Londres, para otimizar a tecnologia. A Microsoft diz que Zhang está trabalhando com uma equipe de neurociência, fazendo mais testes para o dispositivo. Lawton ajuda como consultora do grupo.
A empresa já apresentou a inovação na Build 2017, evento de desenvolvedores que ocorreu entre os dia 10 e 12 de maio. Por enquanto, não há uma data estabelecida para venda nos Estados Unidos, nem uma expectativa de preço.
Emma Lawton, a designer, à esquerda; Haiyan Zhang, a diretora da Microsoft, à direita (Foto: Brian Smale/Microsoft)