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Droga conhecida como 'supermaconha' pela alta concentração de THC veio de Manaus. Desde o começo do ano, 159 pessoas foram presas com entorpecentes no terminal.
Por César Galvão, TV Globo, Guarulhos
Polícia faz duas grandes apreensões de drogas na capital
Uma pessoa foi presa nesta terça-feira (20) com 84 kg de skank, uma espécie de maconha com maior concentração do princípio ativo, no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo.
A droga foi embarcada num voo de Manaus, capital do Amazonas, para Cumbica. Nenhum passageiro acompanhou o transporte. O voo chegou ao aeroporto de Guarulhos na noite de segunda (19). Depois que a empresa aérea deu o alerta, a Polícia Federal esperou a pessoa encarregada de retirar as drogas por 12 horas.
O proprietário da encomenda, um homem de 39 anos, foi preso. Ele não tinha passagem pela polícia.
Na sala da perícia, um tablete foi colocado ao lado do outro. O perito da PF cortou a embalagem de cada pacote e recolheu amostras para mandar ao laboratório. Ele também fez um teste químico preliminar: colocou uma lasca da droga num recipiente e usou dois reagentes.
A cor vermelha indicou a concentração de tetrahidrocanabinol, o THC, princípio ativo da maconha. Os pacotes estavam escondidos em três caixas de isopor, enroladas em plástico para disfarçar o cheiro.
Segundo a Polícia Federal, esse tipo de droga é muito comum na região Norte do país. “Recentemente, no aeroporto de Manaus, foi realizado uma operação para incrementar a fiscalização de voos que vinha aqui para a região Sudeste”, disse o delegado Marcelo Ivo de Carvalho. “Somente em 20 dias foram apreendidos mais de 200 kg dessa mesma substância.”
Do começo do ano até agora, 159 pessoas foram presas com drogas no Aeroporto de Guarulhos. O número já é maior que o ano passado inteiro.
A droga estava em uma carreta que seguia para a Bahia. Um patrulhamento de rotina flagrou o veículo em alta velocidade e mandou que o motorista parasse, mas ele não obedeceu. Ao parar num pedágio, foi abordado e, questionado, disse que transportava peças de moto.
Quando os policiais abriram a lona do contêiner, os policiais perceberam pelo cheiro a carga de maconha. Foram encontrados 836 tabletes de droga e o motorista foi preso em flagrante.
Tijolos de maconha foram apreendidos pela Polícia Rodoviária Federal (Foto: TV Globo/Reprodução)
Mesmo assim, a reforma seguirá para a Comissão de Constituição e Justiça. Segundo líder do governo, a derrota 'nada muda' no plano do Planalto de aprovar o texto.
Por Bernardo Caram, G1, Brasília
Comissão do Senado tem placar acirrado e rejeita reforma trabalhista
A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado rejeitou nesta terça-feira (20), por 10 votos a 9, o relatório da reforma trabalhista elaborado pelo senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), que era favorável ao texto aprovado pela Câmara.
No lugar do parecer de Ferraço, a comissão aprovou um texto alternativo, do senador oposicionista Paulo Paim (PT-RS). O relatório de Paim recomenda a rejeição integral da reforma.
O resultado representa uma derrota para o governo Michel Temer, que vê na reforma trabalhista uma das principais medidas para a área econômica.
Apesar de o texto do governo ter sido rejeitado na Comissão de Assuntos Sociais, a reforma trabalhista ainda vai passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, por fim, pelo plenário do Senado.
Segundo a Mesa Diretora do Senado, os relatórios da CAE, CAS e CCJ vão servir de orientação para a votação em plenário. O texto que vai ser analisado em plenário é a matéria que veio da Câmara.
Relatório da Reforma Trabalhista não é aprovado na Comissão de Assuntos Sociais
Após o fim da sessão na CAS, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou que o resultado “não deixa de ser uma derrota” para o governo. Na avaliação dele, porém, “nada muda”, porque os três relatórios – da CAE, da CAS e da CCJ – serão enviados a plenário e analisados separadamente.
“Os três relatórios irão para o plenário. Não muda nada, não muda a posição do governo, não muda o plano de aprovar”, disse.
Para Jucá, o governo perdeu votos na comissão com a ausência do senador Sérgio Petecão (PSD-AC) e os votos contrários de Otto Alencar (PSD-BA), Hélio José (PMDB-DF) e Eduardo Amorim (PSDB-SE), todos da base do governo.
A reforma foi enviada ao Congresso pelo presidente Michel Temer no ano passado. Um dos principais dispositivos do projeto é estabelecer pontos que poderão ser negociados entre patrões e empregados. Em caso de acordo coletivo, esses pontos passam a ter força de lei.
No Senado, o texto já havia sido aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Na última terça-feira (13), o relator Ricardo Ferraço leu parecer favorável à aprovação da reforma. Ele rejeitou todas as emendas que haviam sido apresentadas ao texto e manteve todo teor do projeto que foi aprovado pela Câmara.
Sessão tumultuada
A sessão da Comissão de Assuntos Sociais teve momentos de debates acalorados entre senadores desde o início.
Logo que a sessão foi aberta, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) fez críticas à votação do projeto em um momento que, para ele, é inoportuno, porque o Brasil passa por uma crise. “Não vamos dar ares de normalidade ao que está acontecendo aqui. Isso é um escândalo”.
A presidente da comissão, Marta Suplicy (PMDB-SP), respondeu em tom ríspido e, ao ser confrontada com um pedido de “calma”, afirmou que não tinha que se acalmar. Em seguida, ela disse para Lindbergh: "Olha o machismo e seu cuida, tá?" (veja o vídeo abaixo).
'Olha o machismo e se cuida, tá?', diz Marta Suplicy a Lindbergh Farias
A senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), que fez discurso contrário à aprovação do parecer de Ferraço, também bateu boca com a presidente da comissão. Para ela, Marta Suplicy, que veio do PT, estaria incomodada em conduzir a aprovação do projeto. “Se a senhora está incomodada, retire-se da comissão”, afirmou. Marta respondeu que não está incomodada e que faz o trabalho de presidente do colegiado.
Kátia Abreu discute com Marta Suplicy
Críticas de Renan
O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foi outro senador do mesmo partido de Temer a criticar a reforma trabalhista. Durante a sessão, ele disse que a proposta causará “males” ao país.
“Quando nós somarmos essa reforma trabalhista – com o que de maldade ela contém – com a reoneração de setores da economia, vamos ter um desemprego alarmante no Brasil”, afirmou.
Nesse momento, Jucá, antigo aliado de Renan, rebateu as críticas do colega. “Não se está abrindo a porteira, é falta de responsabilidade dizer isso. Retirar décimo terceiro, não é verdade. Estamos fazendo um ajuste para melhorar a situação de empregabilidade do país”, afirmou, argumentando que o projeto também não trará redução de salários.
Veja como cada senador da CAS votou no relatório de Ferraço:
Hélio José (PMDB): Não Waldemir Moka (PMDB): Sim Elmano Férrer (PMDB): Sim Airton Sandoval PMDB): Sim
Ângela Portela (PDT): Não Humberto Costa (PT): Não Paulo Paim (PT): Não Paulo Rocha (PT): Não Regina Souza (PT): Não
A médica Virgínia Soares de Souza inocentada, em primeira instância, da acusação de ter provocado a morte de 7 pacientes internados pode receber até R$ 4 milhões de indenização do Hospital Evangélico de Curitiba, onde trabalhava. O Tribunal Regional do Trabalho do Paraná (TRT-PR) manteve a condenação que obriga a unidade a indenizar a ex-chefe da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), por demiti-la sem pagar direitos, após ela ser apontada pela polícia como suspeita de antecipar a morte de doentes em tratamento.
Advogado da médica, Guilherme Assad de Lara comemorou a decisão nesta segunda-feira (19) e explicou que não há mais possibilidade de recurso por parte do hospital, já que a "decisão transitou em julgado". Segundo Lara, Virgínia Soares de Souza trabalhou no Evangélico por 20 anos "sem registro de carteira de trabalho e sem receber os direitos mínimos garantidos pela CLT, como férias, 13º salário e FGTS. Agora, o hospital foi definitivamente condenado", contou ao G1. A unidade não se manifestou sobre o caso, alegando que aconteceu em gestão anterior. Desabafo
Após ser inocentada Virgínia de Souza declarou: "Vivi os últimos quatro anos na expectativa deste momento agora". Virgínia Souza e outros sete profissionais da equipe dela foram inocentados em abril, tanto pela Justiça quanto pelo Conselho Regional de Medicina do Paraná - onde mais um caso resta ser julgado.
"Recebi muitas agressões verbais, fui chamada de 'assassina', mas sou, na verdade, esta pessoa que o juiz (Daniel Avelar) absolveu", contou a médica ao programa "Fantástico" (Globo), neste domingo (30).
Sobre a própria reputação como médica, Virgínia Souza falou: "Eu era conhecida mais como uma obstinada do que pelo motivo que eu fui acusada. Obstinado é um médico que chega a ultrapassar, vamos dizer, os protocolos e as regras e faz de tudo pelo resgate da vida". Perguntada se voltaria à uma UTI, a médica respondeu: "jamais", justificando que não suportaria perceber dúvida nos pacientes ou familiares. A médica hoje trabalha com pesquisas por telefone e diz que vai "manter este trabalho".
Para o Ministério Público do Paraná, a sentença do juiz Daniel Avelar foi "insuficiente", diante da quantidade provas apresentada. A promotoria também foi ouvida pela reportagem e informou que encaminhará recurso ao Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) por entender que pessoas foram "assassinadas naquela UTI. O MP não tem duvida e vai continuar lutando por isso pq nós temos provas fundamentadas em perícia médica oficial". + TJ de São Paulo quer destruição semanal de armas
Um juiz do Tribunal de Instrução de Pozuelo de Alarcón, na região metropolitana de Madri, convocou o atacante Cristiano Ronaldo a depor como investigado no próximo dia 31 de julho, após o craque do Real Madrid ter sido acusado de sonegar 14,7 milhões de euros da Fazenda Pública da Espanha.
O craque português terá que prestar depoimento na manhã da data marcada ao juiz que investiga o caso, segundo o Tribunal Superior de Justiça de Madri.
A Promotoria de Madri acusa Cristiano de criar uma estrutura de empresas para fraudar 14,7 milhões de euros de forma "consciente e voluntária". O atacante também é acusado de cometer quatro crimes contra a Fazenda Pública da Espanha entre 2011 e 2014.
O agente de Cristiano, o também português Jorge Mendes, será ouvido pelo no mesmo tribunal quatro dias antes do jogador. Mendes representa outros quatro atletas investigados por fraude fiscal e o técnico José Mourinho, que hoje se uniu à lista de acusados.
Presidente do Real Madrid mostra preocupação com possível saída de Cristiano Ronaldo: 'Preciso falar com ele'
Mendes também é citado como acusado nas investigações de fraude fiscal contra o atacante colombiano Falcao García, atualmente no Monaco e ex-Atlético de Madrid, do lateral-esquerdo Fabio Coentrão, do Real Madrid, e de Ángel Di María e Ricardo Carvalho, ambos ex-companheiros de Cristiano no principal clube da capital. Ministro espanhol diz que ninguém é criminoso até condenação
O ministro de Fazenda e Administração Pública da Espanha, Cristóbal Montoro, falou nesta terça-feira sobre as denúncias de fraude fiscal contra o atacante Cristiano Ronaldo e ressaltou que ninguém é criminoso até que seja condenado. No entanto, o ministro pediu que os casos envolvendo os jogadores de futebol sejam investigados de forma exemplar.
ESPN FC: Blogueiro do 'Conexão Merengue' levanta discussão sobre saída de Cristiano Ronaldo
"É lógico que aqueles que geram mais recursos serão mais investigados. As atividades esportivas devem ser exemplares para toda a sociedade, devem ser especialmente escrupulosas em suas responsabilidades e obrigações pela repercussão social", indicou Montoro em um fórum realizado na Espanha
A Corte de Apelações de Paris condenou nesta terça-feira o deputado Paulo Maluf (PP/SP) a três anos de prisão e multa de 200 mil euros por lavagem de dinheiro. Sua esposa, Silvia, também foi condenada a três anos, com multa de 100 mil euros. As informações são do site do jornal O Estado de S.Paulo.
Em 2015, o ex-prefeito de São Paulo (1993-1996) já havia sido condenado pela Justiça em Paris por lavagem de dinheiro. Os crimes ocorreram entre 1996 e 2003. Numa primeira instância, ele pegou 3 anos de prisão.
Além de Maluf, a Justiça francesa condenou sua mulher Sylvia Lutfalla Maluf e o filho mais velho do casal Flávio Maluf, pelo mesmo crime. A sentença determinou ainda o confisco de 1,8 milhão de euros em contas do deputado e de seus familiares. Foram impostas, ainda, multas à família que somam 500 mil euros.
A defesa de Maluf apresentou um recurso na Corte de Apelações de Paris, que, só em março deste ano, começou a julgar o caso. Uma decisão estava prevista para sair no dia 9 de maio. Mas, na ocasião, os três juízes indicaram que não havia ainda um consenso sobre a sentença e um primeiro adiamento foi anunciado. A nova data para a sentença seria 30 de maio. Nesta terça-feira, uma vez mais sem consenso, os juízes optaram por mais um adiamento.
A sentença menciona diretamente obras do túnel Ayrton Senna e da avenida Água Espraiada, sob suspeita de superfaturamento. O parlamentar e seus familiares, segundo a Justiça francesa, são acusados de enviar o dinheiro dos crimes para empresas offshore e contas em bancos no exterior.