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quinta-feira, 21 de março de 2019

Quase 15 mil pessoas aguardam resgate em zonas inundadas de Moçambique

Por France Presse
 

Pessoas caminham em rua inundada da cidade de Buzi, na quarta-feira (20)  — Foto: Adrien Barbier / AFPPessoas caminham em rua inundada da cidade de Buzi, na quarta-feira (20)  — Foto: Adrien Barbier / AFP
Pessoas caminham em rua inundada da cidade de Buzi, na quarta-feira (20) — Foto: Adrien Barbier / AFP
vivas (...) mas devemos socorrê-las, retirá-las da região", afirmou o ministro do Meio Ambiente.
Na quarta-feira, Celso Correia avaliava que uma área de 100 km de extensão seguia totalmente inundada.
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Ciclone na África: mais de 15 mil pessoas aguardam resgate
Na quinta-feira (14), o ciclone Idai destruiu a cidade portuária de Beira, a segunda maior de Moçambique, com ventos de mais de 177 km/h, seguidos de chuvas torrenciais. Várias localidades ficaram inundadas. Depois, o ciclone seguiu para os países vizinhos Zimbábue e Malawi.
Ele já é considerado a pior tempestade tropical a atingir a região nas últimas décadas e pode ser uma das piores a ter atingido o sudeste do hemisfério sul, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU).

Nos telhados

Organizações não governamentais relatam que as vítimas do ciclone aguardam por ajuda nos telhados ou em árvores.
Mais de 200 mortes foram confirmadas no país, mas o presidente Filipe Nyusi teme que o número de vítimas passe de mil. No Zimbábue, foram registradas 100 mortes, porém, as autoridades do país acreditam que esse número pode chegar a 300.
Nesta quarta-feira (20), a ONU aprovou ajuda de US$ 20 milhões – cerca de R$ 75 milhões – para ajudar as vítimas do Idai. A União Europeia também anunciou apoio de 3,5 milhões de Euros, equivalentes a R$ 15 mi, para os três países afetados pelo ciclone.
Além disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou envio de ajuda médica ao Moçambique, ao Zimbábue e ao Malaui. Segundo o órgão, o carregamento é suficiente para ajudar 10 mil pessoas durante três meses, inclusive para pacientes em estado grave.
Rebecca Albino chora ao lado do caixão de seu marido, Tomas Joaquim Chimukme, durante um funeral, em Beira, na quarta-feira (20) — Foto: Yasuyoshi Chiba / AFPRebecca Albino chora ao lado do caixão de seu marido, Tomas Joaquim Chimukme, durante um funeral, em Beira, na quarta-feira (20) — Foto: Yasuyoshi Chiba / AFP
Rebecca Albino chora ao lado do caixão de seu marido, Tomas Joaquim Chimukme, durante um funeral, em Beira, na quarta-feira (20) — Foto: Yasuyoshi Chiba / AFP
Ciclone Idai atinge Moçambique e afeta outros dois países da África — Foto: Rodrigo Sanches/G1Ciclone Idai atinge Moçambique e afeta outros dois países da África — Foto: Rodrigo Sanches/G1
Ciclone Idai atinge Moçambique e afeta outros dois países da África — Foto: Rodrigo Sanches/G1
Vista aérea mostra danos em Beira, em Moçambique, após passagem do ciclone Idai. Registro foi feito em 18 de março — Foto: Centro de Clima da Cruz Vermelha / IFRC via ReutersVista aérea mostra danos em Beira, em Moçambique, após passagem do ciclone Idai. Registro foi feito em 18 de março — Foto: Centro de Clima da Cruz Vermelha / IFRC via Reuters
Vista aérea mostra danos em Beira, em Moçambique, após passagem do ciclone Idai. Registro foi feito em 18 de março — Foto: Centro de Clima da Cruz Vermelha / IFRC via Reuters

No aniversário, Bolsonaro viaja ao Chile para discutir criação do Prosul com líderes sul-americanos

Por Guilherme Mazui, G1 — Brasília
 

Bolsonaro desembarcou por volta das 16h40 na base aérea de Andrews, próxima da capital Washington — Foto: Presidência da RepúblicaBolsonaro desembarcou por volta das 16h40 na base aérea de Andrews, próxima da capital Washington — Foto: Presidência da República
Bolsonaro desembarcou por volta das 16h40 na base aérea de Andrews, próxima da capital Washington — Foto: Presidência da República
No dia em que completa 64 anos, o presidente Jair Bolsonaro viaja nesta quinta-feira (21) ao Chile para participar de um encontro de cúpula com outros chefes de Estado sul-americanos para discutir a criação de um novo fórum de desenvolvimento para o continente, chamado previamente de Prosul.
O novo organismo regional, idealizado pelo presidente chileno Sebastián Piñera, substituiria a União das Nações Sul-Americanas (Unasul), criada em 2008, em um momento em que o continente era comandado majoritariamente por presidentes ligados à esquerda.
Integrado por chefes de Estado de perfil conservador, o novo Prosul ampliaria ainda mais o isolamento do governo de Nicolás Maduro na Venezuela.
O encontro de cúpula ocorrerá na sexta-feira (22). Segundo o porta-voz da Presidência, Otávio Rego Barros, o objetivo dos líderes da América do Sul com a criação do Prosul é estabelecer um novo marco de coordenação, cooperação e integração regional "livre de ideologias, aberto a todos e 100% comprometido com a democracia e os direitos humanos".
Ainda de acordo com o porta-voz, além de Bolsonaro e Sebastián Piñera, outros cinco presidentes sul-americanos confirmaram presença no encontro: Mauricio Macri (Argentina), Mario Abdo Benítez (Paraguai), Martín Vizcarra (Peru), Iván Duque Márquez (Colômbia) e Lenín Moreno (Equador).
No sábado (23), último dia da viagem ao Chile, Bolsonaro participará de um café da manhã com empresários e terá uma reunião privada, seguida de outra ampliada, com Sebastián Piñera. Na ocasião, os presidentes do Brasil e do Chile farão uma declaração à imprensa e almoçarão juntos.

Comitiva presidencial

A viagem do presidente para Santiago ocorre no dia seguinte ao retorno de Jair Bolsonaro da visita aos Estados Unidos, onde se encontrou pela primeira vez com o republicano Donald Trump.
De volta ao Brasil, Bolsonaro entregou pessoalmente no Congresso o projeto de mudanças na previdência dos militares.
A previsão é de que o presidente brasileiro embarque para Santiago por volta do meio-dia desta quinta-feira. A comitiva presidencial deve desembarcar na capital chilena às 16h10.
Bolsonaro vai levar três ministros para a cúpula sul-americana: Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Wagner Rosário (Controladoria-Geral da União).
Além dos integrantes do primeiro escalão, dois parlamentares do PSL também vão integrar a comitiva presidencial. Um deles é o filho Eduardo Bolsonaro (SP), presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara. Eduardo também viajou com o pai para a visita oficial a Washington.
Um dos aliados mais próximos do presidente da República, com acesso à residência dos Bolsonaros, o deputado Hélio Lopes (RJ) também foi convidado a acompanhar a comitiva que vai ao Chile.
Apesar da previsão inicial de que a primeira-dama Michelle Bolsonaro viajaria com o marido para Santiago, o porta-voz da Presidência informou nesta quarta que ela desistiu de participar da viagem internacional.
Em Santiago, o presidente deve fazer uma transmissão ao vivo por uma rede social às 19h desta quinta. Em seguida, Bolsonaro será homenageado com um jantar na residência do embaixador do Brasil no Chile, Carlos Duarte.
"Ele [Bolsonaro] vai ter uma agenda privada, um jantar, uma recepção por parte do nosso embaixador, dos nossos diplomatas, até porque é o dia do seu aniversário. É muito justo que a diplomacia brasileira no exterior faça uma homenagem ao seu chefe de governo e chefe de Estado", disse o porta-voz a jornalistas nesta quarta.


Fonte; https://g1.globo.com/politica/noticia/2019/03/21/no-aniversario-bolsonaro-viaja-ao-chile-para-discutir-criacao-do-prosul-com-lideres-sul-americanos.ghtml

“O pacote de Moro migrou para os fundões da loja”

O problema de Sergio Moro é Jair Bolsonaro, diz Josias de Souza.
Leia aqui:
“No planeta da Lava Jato, Sergio Moro era o magistrado todo-poderoso. E  Rodrigo Maia, o ‘Botafogo’ da planilha da Odebrecht. No universo brasiliense, Moro é o patrono de projetos anticrime e anticorrupção. Maia, o dono da pauta da Câmara. Em Curitiba, Moro mandava prender. Em Brasília, ele é aprisionado no labirinto legislativo (…)
O nome do problema de Sergio Moro é Jair Bolsonaro, não Rodrigo Maia. Daí a frase: ‘Ele conversa com o presidente e, se o presidente quiser, ele conversa comigo’. O pacote de Moro migrou da vitrine para os fundões da loja porque Maia e os líderes partidários querem. Mas o movimento não ocorreria com tamanha facilidade sem o aval tácito de Bolsonaro. Tudo em nome da reforma da Previdência.”
O pacote linha-dura de Moro vem aí. Não podemos mais esperar

O problema de Sergio Moro é Jair Bolsonaro, diz Josias de Souza.
“No planeta da Lava Jato, Sergio Moro era o magistrado todo-poderoso. E  Rodrigo Maia, o ‘Botafogo’ da planilha da Odebrecht. No universo brasiliense, Moro é o patrono de projetos anticrime e anticorrupção. Maia, o dono da pauta da Câmara. Em Curitiba, Moro mandava prender. Em Brasília, ele é aprisionado no labirinto legislativo (…)
O nome do problema de Sergio Moro é Jair Bolsonaro, não Rodrigo Maia. Daí a frase: ‘Ele conversa com o presidente e, se o presidente quiser, ele conversa comigo’. O pacote de Moro migrou da vitrine para os fundões da loja porque Maia e os líderes partidários querem. Mas o movimento não ocorreria com tamanha facilidade sem o aval tácito de Bolsonaro. Tudo em nome da reforma da Previdência.”
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