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Segundo a secretária municipal de Saúde, Tarciana Mota, entre os que procuraram atendimento médico há servidores municipais e voluntários que participaram da limpeza da praia e do Rio Persinunga. O grupo reclamava de fortes dores de cabeça, náuseas, vômitos, dificuldades respiratórias e do aparecimento de pequenas manchas na pele.
Ainda de acordo com a secretária, nenhuma das 17 pessoas atendidas precisou ser internada, mas a prefeitura pretende acompanhar a evolução do quadro de saúde de todas elas até ficar claro que tipo de componentes químicos há no óleo e quais reações eles podem causar.
“Oficialmente, ainda não sabemos que material é este. Sabemos apenas que é algo tóxico, embora não saibamos o grau de toxicidade”, disse a secretária, lamentando a presença de óleo em trechos litorâneos do município, incluindo no Rio Persinunga, onde mergulhadores contratados farão uma espécie de varredura para tentar identificar se o material se acumulou no fundo do rio.
Emergência
No último dia 17, o município pernambucano, de pouco mais de 21 mil habitantes, decretou estado de emergência devido à situação. No decreto, assinado pelo prefeito Jaziel Gonsalves Lages, consta a justificativa de que a maioria dos municípios atingidos por “produto químico de origem desconhecida” não tem capacidade de gerir sozinhos o desastre e promover a melhor ação de resposta.
Ainda segundo o texto, “a grande quantidade de mancha considerada óleo” de produto químico vem provocando sérios transtornos, “colocando meio ambiente, população e turismo em risco”. Além da mobilização de todos os órgãos municipais, o decreto autoriza a prefeitura a convocar voluntários para reforçar as ações emergenciais.
Usado em casos de desastres naturais, o estado de emergência agiliza a liberação de recursos financeiros federais e estaduais para a contratação de serviços e a compra de materiais específicos para remover o óleo nas praias em caráter emergencial, ou seja, sem a necessidade de licitação.
Nesta quarta-feira (23), o Ministério do Desenvolvimento Regional reconheceu a situação de emergência em São José da Coroa Grande, elevando a sete os municípios cuja situação de emergência foi reconhecida pelo governo federal. Todos as outras seis cidades nessa situação ficam na Bahia: Camaçari, Conde, Entre Rios, Esplanada, Jandaíra e Lauro de Freitas.
A foto de Kim Phuc, tirada por Nick Ut, gerou polêmica dentro das redações jornalísticas e retratou as atrocidades do conflito armado
FABIO PREVIDELLI PUBLICADO EM 22/10/2019, ÀS 06H00
A Menina do Napalm - Nick Ut
A Guerra do Vietnã foi um grande conflito armado que ocorreu por quase duas décadas — desde novembro de 1955 até a queda de Saigon em 30 de abril de 1975 — entre o Vietnã do Norte (apoiado pela União Soviética e por outros aliados comunistas), contra o Vietnã do Sul (que tinha apoio dos norte-americanos e de outros países anti-comunistas).
O enfrentamento, que aconteceu no auge da Guerra Fria, é descrito como uma guerra por procuração, na qual dois países usam terceiros (os proxies) como intermediários para não lutarem entre si.
Apesar de toda a barbaridade e destruição que uma guerra pode causar, o horror ocasionado pelo conflito só foi assimilado pelo público depois de uma foto tirada Nick Ut, da agência Associated Press.
Apesar da fotografia ser premiada com o World Press Photo em 1972 e o Pulitzer em 1973, a imagem gerou enorme debate dentro das redações jornalísticas e, anos mais tarde, no Facebook.
O contexto da foto
Em 8 de julho de 1972, Nick estava do lado de fora da aldeia de Trang Bang, cerca de 40 quilômetros de Saigon, quando a força área do Vietnã do Sul, por engano, bombardeou a região com napalm - uma substância altamente inflamável produzida à base de gasolina gelificada.
Quando Ut olhou para a estrada, ele viu um grupo de moradores fugindo do ataque. Entre eles, estava a jovem Kim Phuc Phan Thi, um jovem de 9 anos que corria nua e que gritava desesperadamente “Nóng quá, nóng quá” (muito quente, muito quente).
Após o clique, ele e outro fotógrafo socorreram a menina com a água de seus cantis. Imediatamente, Kim e algumas outras crianças da foto foram levadas pelo fotógrafo para um hospital a meio caminho de Saigon, o Cu Chi General Hospital.
Crianças vietnamitas correndo após o ataque / Crédito: Getty Imagens
Na época, a imagem teve um impacto brutal, destacando que a guerra estava fazendo mais mal do que bem. Além do mais, ela provocou uma série de debates dentro das redações jornalísticas, que, assim como o New York Times, anularam suas políticas e decidiram que a nudez da criança era só um dos pormenores de todo o contexto histórico da fotografia.
A censura na rede de Zuckenberg
Apesar da foto não ser censurada em jornais, quase quatro décadas depois, em 2016, a imagem chegou a ser banida do Facebook, por poder ser categorizada como pornografia infantil.
"Embora reconheçamos que esta foto é icônica, é difícil criar uma distinção entre permitir a fotografia de uma criança nua em um caso e não em outros", dizia uma nota liberada à imprensa.
Porém, horas depois, a decisão foi revogada: “Depois de ouvir nossa comunidade, analisamos novamente como nossos padrões comunitários foram aplicados neste caso. Presume-se que uma imagem de uma criança nua viole nossos padrões da comunidade e, em alguns países, pode até se qualificar como pornografia infantil. Nesse caso, reconhecemos a história e a importância global dessa imagem ao documentar um momento específico no tempo.”.
Questionada sobre toda a situação, Kim Phuc declarou: “Estou triste com aqueles que se concentrariam na nudez na imagem histórica e não na poderosa mensagem que ela transmite. Apoio inteiramente a imagem documental tomada por Nick Ut como um momento de verdade que captura o horror da guerra e seus efeitos sobre vítimas inocentes. ”
O editor-chefe Espen Egil Hansen, com a edição de Aftenposten, com a foto e uma carta aberta a Mark Zuckerberg, acusando-o de abusar do poder / Crédito: The Guardian
A foto se tornou uma abreviação cultural para as atrocidades da Guerra do Vietnã e juntou-se ao ‘Monge em Chamas’, de Malcolm Browne, e a ‘Execução em Saigon’, de Eddie Adams, como imagens definidoras desse conflito brutal.
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Ministro seguiu os votos de Moraes e Fachin, que divergiram de Marco Aurélio, contrário à perda de liberdade antes do fim do processo
Do R7
Barroso votou a favor da prisão após 2ª instância
Reprodução/TV Justiça
O ministro Luís Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal), seguiu o voto dos companheiros Edson Fachin e Alexandre de Moraes e ampliou para 3 a 1 o placar do julgamento pela manutenção das prisões após condenação em segunda instância.
Até o momento, somente o ministro Marco Aurélio Mello, relator do caso, foi contra as prisões antes de serem esgotados todos os recursos da defesa. Os quatro posicionamentos apresentados até agora já eram esperados.
Ainda restam votar os ministros Rosa Weber, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Celso de Mello, Luiz Fux e o presidente da Corte, Dias Toffolli.
Entre os possíveis favorecidos aparece o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está preso desde 2018 após ser condenado em segunda instância pelo recebimento de um triplex em troca de benefícios à empreiteira OAS.
"A possibilidade de execução da pena após a condenação em segundo grau diminuiu o índice de encarceramento", analisou Barroso, que disse ter "ficado surpreso" ao ter acesso às informações do Depen (Departamento Penitenciário Nacional).
No entendimento de Barroso, a manutenção da norma atual, válida desde 2016, não vai prejudicar as camadas mais carentes da sociedade. "O sistema é duríssimo com os pobres", afirmou ele, que ainda completou: "Como regra, só estará preso por furto quem for reincidente".
Segundo o ministro, a mudança da jurisprudência aconteceu "em boa hora" por ter ainda impulsionado a solução de crimes de colarinho branco. "Apenas no âmbito da Lava Jato em Curitiba, foram 48 acordos de colaboração de 38 acordos de leniência", revelou.
Fachin
Em sua argumentação, Fachin afirmou que "considerando que a prisão cautelar [quando há ameaça à investigação ou à aplicação da pena] não representa antecipação da pena", não seria correto afirmar que a perda da liberdade provisória corresponderia à antecipação da culpa do réu.
Fachin abriu seu voto dizendo que, ao contrário de muitas opiniões dadas durante a sessão, a definição do momento da prisão é, sim, uma questão interpretativa. "É possível diferentes formas de ver a legislação e a forma como votaram os dois ministros que me antecederam prova isso."
Moraes
Alexandre de Moraes também havia defendido a prisão após a condenação em segunda instância. Ele foi contrário, portanto, ao relatório do ministro Marco Aurélio, que, pela manhã, votou pela ilegalidade da perda da liberdade antes do fim do processo (trânsito em julgado).
Ignorar as decisões da segunda instância, argumenta o ministro, enfraqueceria a Justiça do país. "Esses tribunais têm decisões de colegiados, escritas, fundamentadas, reconhece materialidade e autoria do delito", justificou. "Autoriza, portanto, o cumprimento imediato da pena."
De acordo com ele, se a decisão do Supremo for alterar a regra atual corre-se o risco de o país transformar as segundas instâncias em meros "tribunais de passagem".
Antes de dar sua opinião, Moraes citou a pressão que vem sofrendo o STF e reclamou do radicalismo político, com "fórmulas autoritárias", que hoje se vê no Brasil. "Ataques pessoais e virtuais, produzindo lamentavelmente um dos piores ingredientes utilizados por aqueles que insistem em não respeitar a independência do Judiciário e da convicção de seus juízes", disse.
Relatório
O relator Marco Aurélio afirmou que "antecipar a pena" do réu, depois da condenação em segunda instância, é uma antecipação também da culpa.
Ele defendeu em seu voto que a perda da liberdade só pode ser decretada apó o término do processo. Para o ministro, relator das três ações declaratórias de constitucionalidade (ADC) que questionam a prisão após a segunda instância, "descabe inverter a ordem natural do processo-crime: apurar, julgar e prender somente em verdadeira execução da pena."
Marco Aurélio diz que o STF se afastou da Constituição ao aceitar, em 2016, a prisão antes do término da ação penal. "Onde o texto é claro e preciso, não cabe interpretação", analisou.
O ministro declarou que não resta dúvida sobre o alcance e o objetivo do artigo 283 do Código de Processo Penal: "Ninguém poderá ser preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente, em decorrência de sentença condenatória transitada em julgado ou, no curso da investigação ou do processo, em virtude de prisão temporária ou prisão preventiva".
A prisão provisória, argumenta Marco Aurélio Mello, pode pôr na cadeia inocentes que depois têm chance de ser absolvidos em tribunais superiores.
Para ele, a mudança que obrigaria a perda da liberdade apenas depois do fim do processo causaria insegurança jurídica "após tão pouco tempo da última decisão", ocorrida em 2016.
"É preciso que valorizemos nosso processo civilizatório", disse Aras, cobrando dos ministros que mantenham o entendimento atual.
O procurador-geral falou ainda que, apesar de o país ter 813 mil presos em péssimas condições, é possível que, aplicando medidas alternativas, reduzir pela metade o número de ocupantes dos presídios. "Temos leis que permitem que se fossem cumpridas certas medidas restritivas de direito, apuradas as hipóteses em relação à culpabilidade e à periculosidade do agente, poderemos ter uma redução significativa dos presos no Brasil".
Mesmo que a decisão do plenário do Supremo nesta quarta seja pela proibição de encarceramento pela segunda instância, nenhum preso do país vai sair da cadeia imediatamente. "Caberá aos juízes das segundas instâncias ou dos colegiados superiores determinar, caso a caso, quando a pessoa cumpre todos os requisitos para ficar em liberdade", explica Alamiro Velludo Salvador Netto, professor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP).
Salvador Netto explica que se os ministros alterarem o entendimento só poderão continuar na cadeia pessoas pegas em flagrante ou que colocaram em risco, no decorrer do processo, a investigação ou a aplicação da eventual pena, com a tentativa de fuga, por exemplo.
Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça, 4.895 presos seriam beneficiados se a mudança for pela autorização apenas após o fim do processo. Entre eles, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Lula, no entanto, já teve a pena do caso do tríplex do Guarujá validada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Uma das possíveis soluções para o impasse jurídico, sugerida no passado por Dias Toffoli, é a exigência de só continuarem presos os réus que tiveram suas penas autorizadas pelo tribunal superior.
'Fiquei quieto por 45 anos', declarou o escritor após divulgação de livro que relata possibilidade de ele ter sido entregue para ditadura militar pelo músico
Do R7
Paulo disse que se sentiu abandonado na época
Reprodução/Instagram
O escritor Paulo Coelho usou as redes sociais para comentar a possibilidade de ter sido entregue para os militares durante a ditadura, em 1974, pelo cantor Raul Seixas.
"Fiquei quieto por 45 anos. Achei que levava segredo para o túmulo", escreveu Paulo no Twitter.
A declaração do autor foi feita por conta do livro Não diga que a canção está perdida, do jornalista Jotabê Medeiros, previsto para ser lançado no dia 1º de novembro.
Na publicação, Jotabê realta que o músico foi intimado para depor no Dops (Departamento de Ordem Policial e Social) dias antes de Paulo ser capturado pelos militares. Os detalhes do livro foram divulgados no jornal Folha de S. Paulo nesta quarta.
A mensagem de Paulo Coelho repercutiu nas redes sociais e ele voltou a se manifestar sobre a suposta traição de Raul. "Não confirmei e não confirmo nada. Eu apenas vi o documento e me senti abandonado na época."
O escritor ainda rebateu o tuíte de um seguidor com os dizeres "Raul Seixas cancelado".
"Não faça isso. Eu vi os documentos que Jotabê me enviou, já tinha conversado com Raul a esse respeito (um dia que ele estava, digamos…) e águas passadas não movem moinhos", declarou.
Versão beta do aplicativo tem ajustes que permitem decidir qual contato pode incluir o usuário em um novo grupo de mensagens
Do R7
WhatsApp pode lançar recurso que impede a inclusão do número em novos grupos
Pixabay
O WhatsApp lançou para versão de testes do aplicativo, a chamada versão beta, recursos que permitem escolher quais contatos podem adicionar o usuário em um novo grupo de mensagens. As informações foram publicadas pelo site WABetaInfo, especializado em antecipar novas funções do app.
Para quem não faz questão de ter esse tipo de filtro, também será possível autorizar qualquer a inclur seu número, assim como é na atual versão do aplicativo.
O WhatsApp lança diversos recursos para a versão beta, mas não necessariamente as funções chegam para todos os usuários. Por isso, também não existe data para implementação ou estimativa de qual atualização do app incluirá os recursos.
Saiba como denunciar casos de bullying pelo Instagram
O cantor brasileiro MC Gui é o assunto mais comentado da internet após publicar um vídeo em que faz comentários maldosos sobre a aparência de uma garota. O caso aconteceu durante um passeio na Disney e está sendo classificada com ciberbylling por ter exposto a jovem a uma situação constrangedora. No Instagram, existem ferramentas que podem ajudar a denunciar bullying e conteúdos impróprios. Aprenda o passo a passo: https://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/whatsapp-testa-recurso-para-bloquear-a-inclusao-em-grupos-23102019?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification
*Estagiária do R7, sob supervisão de Pablo Marques
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A Cielo, empresa de tecnologia e serviços para o varejo, divulgou oportunidades de emprego e estágio para diversos cargos na empresa. A empresa procura entre os seus colaboradores aqueles com perfil, competências, habilidades e conhecimentos técnicos compatíveis com a posição em aberto.
A empresa oferece um portfólio de soluções inteligentes e conectadas entre si para atender às necessidades de mais de 1,6 milhão de clientes ativos, desde empreendedores até os maiores varejistas do país.
“Lideramos o segmento de pagamentos eletrônicos na América Latina e nos tornamos uma das dez maiores corporações brasileiras em valor de mercado. Em 2016, capturamos em nossas plataformas mais de 6 bilhões de transações e R$ 585 bilhões em volume financeiro”, descreve a empresa.
“Nossa missão é encantar nossos clientes com as melhores soluções de uma empresa líder, rentável e sustentável com colaboradores apaixonados. Inquietos, somos máquina, internet, celular e o que mais vier. Acreditamos que nenhum negócio nasceu para ficar parado e a nossa vocação é despertar essa mesma inquietude em cada um dos nossos clientes”, conclui.
Vagas
As oportunidades são destinadas aos cargos de Analista de Atendimento, Business Owner, Coordenador de Devolvimento de Produtos, Especialista de Planejamento Financeiro, Especialista em Gestão de Riscos Financeiros, Especialista em Projetos de Transformação Digital e Executivo Comercial Hunter.
“Reconhecer os esforços e o desempenho dos nossos profissionais é muito importante para nós, mas valorizá-los no processo de desenvolvimento das suas carreiras também faz parte da proposta de valor da Cielo. Ver todos empenhados em superar desafios é muito gratificante e nos enche de orgulho, pois sabemos que temos uma equipe incrível aqui dentro! Nós valorizamos os esforços de cada um dos funcionários, pois o destaque da Cielo vem do brilho das pessoas que compõem nosso time. #timecielo,” diz a empresa.
A empresa não revelou os ganhos dos cargos, mas a maioria dos cargos possuem uma média salarial no Brasil de aproximadamente R$ 7.000,00.
As vagas são destinadas as cidades de Fortaleza-CE, Uberlândia-MG, Goiânia-GO, Brasília-DF, Barueri-SP, Florianópolis, Caxias do Sul-RS, Belém-PA, Manaus-AM, Teresina-PI, Curitiba-PR, entre outras.
Inscrições
Os interessados em concorrer a uma das vagas poderão se inscrever no site de vagas da Cielo. Nele, também será possível conferir requisitos e descrições dos cargos
A foto de Kim Phuc, tirada por Nick Ut, gerou polêmica dentro das redações jornalísticas e retratou as atrocidades do conflito armado
FABIO PREVIDELLI PUBLICADO EM 22/10/2019, ÀS 06H00
A Menina do Napalm - Nick Ut
A Guerra do Vietnã foi um grande conflito armado que ocorreu por quase duas décadas — desde novembro de 1955 até a queda de Saigon em 30 de abril de 1975 — entre o Vietnã do Norte (apoiado pela União Soviética e por outros aliados comunistas), contra o Vietnã do Sul (que tinha apoio dos norte-americanos e de outros países anti-comunistas).
O enfrentamento, que aconteceu no auge da Guerra Fria, é descrito como uma guerra por procuração, na qual dois países usam terceiros (os proxies) como intermediários para não lutarem entre si.
Apesar de toda a barbaridade e destruição que uma guerra pode causar, o horror ocasionado pelo conflito só foi assimilado pelo público depois de uma foto tirada Nick Ut, da agência Associated Press.
Apesar da fotografia ser premiada com o World Press Photo em 1972 e o Pulitzer em 1973, a imagem gerou enorme debate dentro das redações jornalísticas e, anos mais tarde, no Facebook.
O contexto da foto
Em 8 de julho de 1972, Nick estava do lado de fora da aldeia de Trang Bang, cerca de 40 quilômetros de Saigon, quando a força área do Vietnã do Sul, por engano, bombardeou a região com napalm - uma substância altamente inflamável produzida à base de gasolina gelificada.
Quando Ut olhou para a estrada, ele viu um grupo de moradores fugindo do ataque. Entre eles, estava a jovem Kim Phuc Phan Thi, um jovem de 9 anos que corria nua e que gritava desesperadamente “Nóng quá, nóng quá” (muito quente, muito quente).
Após o clique, ele e outro fotógrafo socorreram a menina com a água de seus cantis. Imediatamente, Kim e algumas outras crianças da foto foram levadas pelo fotógrafo para um hospital a meio caminho de Saigon, o Cu Chi General Hospital.
Crianças vietnamitas correndo após o ataque / Crédito: Getty Imagens
Na época, a imagem teve um impacto brutal, destacando que a guerra estava fazendo mais mal do que bem. Além do mais, ela provocou uma série de debates dentro das redações jornalísticas, que, assim como o New York Times, anularam suas políticas e decidiram que a nudez da criança era só um dos pormenores de todo o contexto histórico da fotografia.
A censura na rede de Zuckenberg
Apesar da foto não ser censurada em jornais, quase quatro décadas depois, em 2016, a imagem chegou a ser banida do Facebook, por poder ser categorizada como pornografia infantil.
"Embora reconheçamos que esta foto é icônica, é difícil criar uma distinção entre permitir a fotografia de uma criança nua em um caso e não em outros", dizia uma nota liberada à imprensa.
Porém, horas depois, a decisão foi revogada: “Depois de ouvir nossa comunidade, analisamos novamente como nossos padrões comunitários foram aplicados neste caso. Presume-se que uma imagem de uma criança nua viole nossos padrões da comunidade e, em alguns países, pode até se qualificar como pornografia infantil. Nesse caso, reconhecemos a história e a importância global dessa imagem ao documentar um momento específico no tempo.”.
Questionada sobre toda a situação, Kim Phuc declarou: “Estou triste com aqueles que se concentrariam na nudez na imagem histórica e não na poderosa mensagem que ela transmite. Apoio inteiramente a imagem documental tomada por Nick Ut como um momento de verdade que captura o horror da guerra e seus efeitos sobre vítimas inocentes. ”
O editor-chefe Espen Egil Hansen, com a edição de Aftenposten, com a foto e uma carta aberta a Mark Zuckerberg, acusando-o de abusar do poder / Crédito: The Guardian
A foto se tornou uma abreviação cultural para as atrocidades da Guerra do Vietnã e juntou-se ao ‘Monge em Chamas’, de Malcolm Browne, e a ‘Execução em Saigon’, de Eddie Adams, como imagens definidoras desse conflito brutal.
Saiba mais sobre a Guerra do Vietnã:
1. A menina da foto: Minhas memórias: do horror da guerra ao caminho da paz - https://amzn.to/2PaAgCf
3. O Século de Sangue - 1914-2014: as vinte guerras que mudaram o mundo - https://amzn.to/32xA0Bi
4. Vietnã pós-guerra - Viagens radicais: Uma aventura no Sudeste Asiático - https://amzn.to/2Jbvpgh
5. A Guerra Inesquecível do Vietnã: A Guerra Americana no Vietnã – A Guerra da Selva, de S. F. Meaker, Scott (2016) - https://amzn.to/2VR0V8t
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