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EMPREENDEDOR DE SUCESSO
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
FAÇA MAIS UM GESTO DE AMOR.
BOM DIA MEUS AMORES MAIS UM ANO QUE SE INICIA E EU ESTOU COMEÇANDO COM O PÉ DIREITO, EU ESTOU BEM MAIS TEM MUITAS PESSOAS QUE NÃO ESTÃO, PORÉM TEM QUE AMENIZAR A DOR DESTAS PESSOAS, COMO DOANDO SANGUE JÁ ESTOU DE SAÍDA, SE TUDO DER CERTO NA VOLTA POSTAREI AS FOTOS, CONVIDEI MINHA FILHA E MEU SOBRINHO PARA DOAR TAMBÉM QUE TEM SANGUE MAIS ESPECIAL, FAÇA O MESMO.
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
EMBASA SEM SEU PRÓPRIO CONTROLE, DESPERDÍCIO.
ENQUANTO A EMPRESA BAIANA DE ÁGUA E SANEAMENTO, NÃO SOLTA A ÁGUA PARA TODOS USUÁRIOS POIS DIZ QUE NÃO TEM, MAIS TEM ÁGUA SENDO DESPERDIÇADA A TORTO E A DIREITO, QUANDO ELA SOLTA A ÁGUA SOLTA BEM FRACA QUE NÃO TEM FORÇA PARA SUBIR PRA O RESERVATÓRIO, O NOSSO PRESENTE DE NATAL E COMEÇO DO ANO FOI FALTA DE ÁGUA NOS TANQUES ALTOS.
SE SUA TORNEIRA FICA MAIS DE UM METRO DE ALTURA JÁ FICA MAIS DIFÍSCIO PARA ELA SUBIR, NÓS ESPERAMOS QUE AGORA NESTE ANO DE 2014 SEJA UMA NOVA DIREÇÃO, PARA PODER SABER DIRIGIR E TERMOS ÁGUA EM NOSSAS TORNEIRAS, NO MAIS DEMORADO UM DIA SIM E OUTRO NÃO.
SE CONCORDAS COMIGO CURTAM, COMPARTILHEM, DIVULGUEM E MEU MUITO OBRIGADO.
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
Carroceiro ganha Camaro amarelo em sorteio na Bahia.
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Gilvan Silva recebeu veículo nesta segunda-feira (23), no sudoeste baiano.
O natal deste ano será R$ 200 mil mais farto para o carroceiro Gilvan Silva. Este é o valor estimado do Camaro amarelo que ele recebeu nesta segunda-feira (23), após ser o ganhador do maior prêmio em um título de capitalização em Vitória da Conquista, no sudoeste baiano.
Pelo título ele pagou R$ 20, o equivalente a duas cartelas. "Tivemos quatro prêmios, e esse foi o maior. O veículo foi entregue na casa do vencedor", explicou uma das funcionárias da empresa responsável pelo sorteio.
Apesar do montante, Gilvan garante que o dinheiro irá render: "Vou comprar um terreno e uma carroça porque meu cavalo está muito cansado", diz. Segundo ele, uma viagem com a família também está nos planos para gastar parte da quantia.
Carroceiro ganha Camaro amarelo em sorteio na cidade de Vitória da Conquista.
Veículo de luxo está avaliado em R$ 200 mil.
Um carroceiro no município de Vitória da Conquista, a 509 km de Salvador, vai terminar o ano de 2013 com o pé direito. Gilvan Silva, de 39 anos, ganhou um carro de luxo, avaliado em R$ 200 mil, em um sorteio na cidade.Sortudo faturou um Camaro amarelo, sonho de consumo de muitos homens, após gastar R$ 20.
O sortudo faturou um Camaro amarelo, sonho de consumo de muitos homens, após gastar R$ 20 com a compra de alguns carnês para o sorteio do veículo.
Gilvan Silva não sabe dirigir e pretende vender o carro importado para comprar um terreno, um cavalo e uma carroça. Ele planeja ainda viajar com a mulher e os três filhos.
Banco deve pagar tratamento médico de músico Perrone, determina Justiça.
Decisão diz que banco não tomou "as medidas de segurança necessárias".
Músico trata lesão neurológica e custo de família é de R$ 10 mil por mês.
O juiz Claudio Fernandes de Oliveira, da 12ª Vara dos Feitos Relativos às Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Salvador, determinou que o banco Bradesco pague as despesas do tratamento médico do músico Paulo Cesar Perrone. O baterista da banda Estakazero foi baleado na cabeça em uma "saidinha bancária" em julho de 2011, no bairro do Caminho das Árvores, área nobre a capital baiana.
De acordo com a decisão do juiz, a família do músico "vem enfrentando dificuldades financeiras para arcar com as despesas médicas do seu tratamento" e o banco não tomou "as medidas de segurança necessárias para proteção de seus clientes". Caso descumpra com a determinação, o Bradesco terá que pagar multa diária de R$ 500. Em nota enviada a imprensa, o Bradesco informou que o “assunto está sub-júdice e o banco não comenta”.
A família tem custo mensal de R$ 10 mil com o tratamento do músico, feito em esquema home care. “Compramos alguns medicamentos, a maior parte é cedida pelo SUS, mas pagamos uma fonoaudióloga, dois fisioterapeutas, um neurocirurgião, uma cuidadora e um advogado, além do custo com alimentação”, disse Lúcia Roriz, mãe da vítima.
Condenação
Os três suspeitos de roubar e atirar no baterista, em julho de 2011, foram condenados a 20 anos de prisão em regime fechado no julgamento realizado no dia 14 de agosto, na 8ª Vara Criminal, em Salvador.
Os três suspeitos de roubar e atirar no baterista, em julho de 2011, foram condenados a 20 anos de prisão em regime fechado no julgamento realizado no dia 14 de agosto, na 8ª Vara Criminal, em Salvador.
O juiz Freddy Pitta Lima considerou os três homens denunciados à Justiça culpados pelo crime de roubo qualificado contra o músico. Os três foram direcionados para a Penitenciária Lemos Brito, onde já estavam custodiados aguardando o julgamento.
Inicialmente, a pena dada aos réus foi de 30 anos, mas houve a redução de um terço da condenação máxima para esse tipo de crime e a setença final foi de 20 anos de prisão em regime fechado. Os suspeitos do crime foram presos após a divulgação das imagens do banco, em agosto de 2011.
“A lesão pegou as duas áreas da cabeça. Ele ficou em coma induzido por 35 dias. A chance de vida quando ele chegou ao hospital era baixa, ele tem hoje uma sequela neurológica importante. Ainda não consegue interagir, reage a alguns estímulos com os olhos. Ele melhorou, mas ainda está longe do que a gente deseja. O trabalho de reabilitação é lento, mas a chance existe. Ele é jovem, tem ido devagar, mas está evoluindo”, afirmou o médico, que operou o músico enquanto ele esteve internado no HGE e o acompanha atualmente com visitas mensais.Tratamento
Há mais de um ano Perrone se recupera de uma grave lesão neurológica causada pelo tiro que recebeu na cabeça na ocasião do crime. O baterista vive em um home care [quarto de hospital adaptado] instalado no apartamento em que mora.
De acordo com o neurocirurgião Márcio Brandão, chefe do serviço de neurocirurgia do Hospital Geral do Estado (HGE), a lesão que acometeu Perrone transfixou a linha média da cabeça, chamada de fronto-temporal bilateral.
Crime
No dia 19 de julho de 2011, Paulo César Perrone Júnior esteve em uma agência do Bradesco, em um centro empresarial na região do Iguatemi, em Salvador. Ele passou 45 minutos dentro do banco. “Ele foi conversar com a gerente dele porque ele ia viajar para a Espanha com a namorada. Ele havia tentado sacar o valor das passagens e não conseguiu no caixa eletrônico, por isso ele teve que sacar R$ 3 mil na boca do caixa”, afirma dona Lúcia.
As investigações da polícia e as imagens internas do banco mostram que Perrone era observado por um dos suspeitos do crime de dentro da agência. De acordo com a polícia, ele foi seguido por outros dois integrantes de uma quadrilha de "saidinha bancária" e abordado ainda perto do banco. Dois tiros foram disparados contra o carro do músico quando o veículo ainda estava em movimento. Um tiro atingiu o vidro de trás do automóvel e o outro a cabeça do baterista. Paulo César Perrone Júnior foi socorrido pela Polícia Militar e levado para o Hospital Geral do Estado (HGE).
No dia 19 de julho de 2011, Paulo César Perrone Júnior esteve em uma agência do Bradesco, em um centro empresarial na região do Iguatemi, em Salvador. Ele passou 45 minutos dentro do banco. “Ele foi conversar com a gerente dele porque ele ia viajar para a Espanha com a namorada. Ele havia tentado sacar o valor das passagens e não conseguiu no caixa eletrônico, por isso ele teve que sacar R$ 3 mil na boca do caixa”, afirma dona Lúcia.
As investigações da polícia e as imagens internas do banco mostram que Perrone era observado por um dos suspeitos do crime de dentro da agência. De acordo com a polícia, ele foi seguido por outros dois integrantes de uma quadrilha de "saidinha bancária" e abordado ainda perto do banco. Dois tiros foram disparados contra o carro do músico quando o veículo ainda estava em movimento. Um tiro atingiu o vidro de trás do automóvel e o outro a cabeça do baterista. Paulo César Perrone Júnior foi socorrido pela Polícia Militar e levado para o Hospital Geral do Estado (HGE).
MORRE O BATERISTA PERRONE.
'Perrone lutou bravamente, mas Deus escolheu o descanso', diz Estakazero.
Ele morreu neste sábado após mais de 2 anos se recuperando das lesões.
Banda de forró fala de abatimento, tristeza e revolta com a morte de músico.
Paulo César Perrone é homenageado por grupo em que atuava como baterista
A banda de forró Estakazero homenagenou o baterista Paulo César Perrone, que morreu na madrugada deste sábado (28) depois de quase três anos resistindo às lesões neurológicas causadas por um tiro na cabeça disparado durante uma "saidinha bancária", em Salvador.
Em nota, o grupo baiano aborda o sofrimento vivivo pela família de Perrone nos últimos anos, afirmando que o momento é de "tristeza e revolta", ao citar a violência da capital baiana. Para eles, a experiência do amigo deve servir de exemplo para os órgãos de segurança da cidade. Por fim, o grupo fala que está abatido. "Desejamos que Deus abrande os corações de todos que estão, como a gente, abatidos com a partida de Perrone", diz. Leia abaixo na íntegra.
Perrone era baterista e foi baleado em carro
(Foto: Lidiane Sousa/ Arquivo Pessoal)
(Foto: Lidiane Sousa/ Arquivo Pessoal)
"Foi com muita tristeza que a família Estakazero recebeu na manhã de hoje a notícia do falecimento do nosso baterista Paulo Perrone. O músico sempre foi parceiro e companheiro de todos, um rapaz que tinha uma vida pela frente que foi tirada pela violência que assola Salvador. Perrone lutou bravamente pela sobrevivência, mas Deus escolheu o descanso para ele. Nós da Estakazero sofremos e lamentamos muito com a triste notícia. Pedimos aos órgãos públicos responsáveis pela segurança em Salvador, que a violência sofrida por Perrone sirva de exemplo para que novos casos como este não se repitam com tanta frequência na cidade. Que a tristeza e revolta que a gente e os parentes e amigos do musico estamos sentindo não sejam comuns nas famílias baianas. Desejamos que Deus abrande os corações de todos que estão, como a gente, abatidos com a partida de Perrone".
O cantor e compositor Márcio Mello também homenageou Perrone. Ele postou um vídeo em sua página no Facebook da gravação do DVD do roqueiro no Rio Vemelho. Na ocasião, eles tocaram juntos "Toneladas de Amor".
Morte
De acordo com a mãe do músico, a morte ocorreu por volta das 2h, no Hospital das Clínicas. O sepultamento será realizado às 16h, no Cemitério Jardim da Saudade, em Brotas. "Resta a dor e a saudade. Meu filho nunca fez nada a ninguém", declarou a mãe, ao choro.
De acordo com a mãe do músico, a morte ocorreu por volta das 2h, no Hospital das Clínicas. O sepultamento será realizado às 16h, no Cemitério Jardim da Saudade, em Brotas. "Resta a dor e a saudade. Meu filho nunca fez nada a ninguém", declarou a mãe, ao choro.
Segundo Roriz, Perrone deu entrada às 18h na unidade de saúde porque teve um pico febril e sofreu parada cardíaca. Ele esteve internado desde outubro, chegou a ficar na UTI, mas já se tratava em casa desde o dia 6 deste mês. "Da última vez [internamento], ele ficou muito debilitado. Chegou em casa e melhorou bastante", relata a mãe.
Quadro com foto da família no quarto de Perrone Bahia (Foto: Lílian Marques/ G1)
Tratamento
Perrone deu entrada no Hospital Geral do Estado (HGE) no dia 27 de outubro, com quadro de convulsão. Ele foi transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Alayde Costa e, em seguida, para o Hospital Espanhol. Dois dias depois, boletim médico divulgado pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) informou que músico estava com "novo processo de infecção e que necessitava de ventilação mecânica".
Perrone deu entrada no Hospital Geral do Estado (HGE) no dia 27 de outubro, com quadro de convulsão. Ele foi transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Alayde Costa e, em seguida, para o Hospital Espanhol. Dois dias depois, boletim médico divulgado pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) informou que músico estava com "novo processo de infecção e que necessitava de ventilação mecânica".
Mãe de Perrone ajudou tratamento durante
todo esse tempo (Foto: Cássia Bandeira / G1)
todo esse tempo (Foto: Cássia Bandeira / G1)
O baterista, que atuava na banda de forró Estakazero, estava se recuperando de sequelas neurológicas causadas pelo tiro na cabeça. Antes do internamento, o tratamento dele era feito na residência da família, na modalidade "home care".
Condenação
Os três suspeitos de roubar e atirar no baterista, em julho de 2011, foram condenados a 20 anos de prisão em regime fechado no julgamento realizado no dia 14 de agosto de 2012, na 8ª Vara Criminal, em Salvador.
Os três suspeitos de roubar e atirar no baterista, em julho de 2011, foram condenados a 20 anos de prisão em regime fechado no julgamento realizado no dia 14 de agosto de 2012, na 8ª Vara Criminal, em Salvador.
O juiz Freddy Pitta Lima considerou os três homens denunciados à Justiça culpados pelo crime de roubo qualificado contra o músico. Os três foram direcionados para a Penitenciária Lemos Brito.
Inicialmente, a pena dada aos réus foi de 30 anos, mas houve a redução de um terço da condenação máxima para esse tipo de crime e a sentença final foi de 20 anos de prisão em regime fechado. Os suspeitos do crime foram presos após a divulgação das imagens do banco, em agosto de 2011.
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- Perrone está com infecção, diz boletim médico da Sesab
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Sequelas
De acordo com o neurocirurgião Márcio Brandão, chefe do serviço de neurocirurgia do Hospital Geral do Estado (HGE), a lesão que acometeu Perrone transfixou a linha média da cabeça, chamada de fronto-temporal bilateral.
De acordo com o neurocirurgião Márcio Brandão, chefe do serviço de neurocirurgia do Hospital Geral do Estado (HGE), a lesão que acometeu Perrone transfixou a linha média da cabeça, chamada de fronto-temporal bilateral.
“A lesão pegou as duas áreas da cabeça. Ele ficou em coma induzido por 35 dias. A chance de vida quando ele chegou ao hospital era baixa, ele tem hoje uma sequela neurológica importante. Ainda não consegue interagir, reage a alguns estímulos com os olhos. Ele melhorou, mas ainda está longe do que a gente deseja. O trabalho de reabilitação é lento, mas a chance existe. Ele é jovem, tem ido devagar, mas está evoluindo”, afirmou, na ocasião, o médico, que operou o músico enquanto ele esteve internado no HGE e o acompanhou com visitas mensais.
Crime
No dia 19 de julho de 2011, Paulo César Perrone Júnior esteve em uma agência do Bradesco, em um centro empresarial na região do Iguatemi, emSalvador. Ele passou 45 minutos dentro do banco. “Ele foi conversar com a gerente dele porque ele ia viajar para a Espanha com a namorada. Ele havia tentado sacar o valor das passagens e não conseguiu no caixa eletrônico, por isso teve que sacar R$ 3 mil na boca do caixa”, relatou a mãe, Lúcia Roriz.
No dia 19 de julho de 2011, Paulo César Perrone Júnior esteve em uma agência do Bradesco, em um centro empresarial na região do Iguatemi, emSalvador. Ele passou 45 minutos dentro do banco. “Ele foi conversar com a gerente dele porque ele ia viajar para a Espanha com a namorada. Ele havia tentado sacar o valor das passagens e não conseguiu no caixa eletrônico, por isso teve que sacar R$ 3 mil na boca do caixa”, relatou a mãe, Lúcia Roriz.
As investigações da polícia e as imagens internas do banco mostram que Perrone era observado por um dos suspeitos do crime de dentro da agência. De acordo com a polícia, ele foi seguido por outros dois integrantes da quadrilha e abordado perto do banco. Dois tiros foram disparados contra o carro do músico quando o veículo ainda estava em movimento. Um tiro atingiu o vidro de trás do automóvel e o outro a cabeça do baterista. Paulo César Perrone Júnior foi socorrido pela Polícia Militar e levado para o Hospital Geral do Estado (HGE).
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