EMPREENDEDOR DE SUCESSO

domingo, 5 de janeiro de 2014

Corpo de Nelson Ned é velado em cemitério em São Paulo.



Cantor morreu na manhã deste domingo (5), segundo secretaria da saúde.
Artista estava internado com pneumonia grave em Cotia, Grande SP.

O corpo do cantor Nelson Ned era velado na tarde deste domingo (5) no cemitério Horto da Paz, em Itapecerica da Serra, Grande São Paulo. O artista de 66 anos morreu nesta manhã no Hospital Regional de Cotia, também na região metropolitana. Ele estava internado desde sábado com pneumonia.
Segundo funcionários da Funerária Municipal de Cotia, o cantor morreu às 7h25 em decorrência de "choque séptico, sepse, broncopneumonia e acidente vascular cerebral". O corpo do cantor será cremado. A cerimônia de cremação está prevista para as 21h.
Velório do cantor Nelson Ned acontece em capela de cemitério em Itapecerica (Foto: Everaldo Silva/Futura Press/Estadão Conteúdo)Nelson Ned é velado em capela de cemitério (Foto: Everaldo Silva/Futura Press/Estadão Conteúdo)
De acordo com a irmã do cantor Neuma Nogueira, que cuidava dele em São Paulo, Nelson teve infecção pulmonar e urinária e não respondeu ao tratamento. “Ele teve febre muito alta e estava muito debilitado. Nos últimos 2 dias, ele já estava inconsciente e respondia muito pouco”, disse.
Natural de Ubá, Minas Gerais, Nelson Ned fez fama como cantor de músicas românticas nos anos 60, quando já vivia no Rio de Janeiro. "Tudo passará", de 1969, foi um de seus grandes sucessos.
Em 2003, o cantor sofreu um acidente vascular cerebral. Desde então, vivia no Recanto São Camilo, na Granja Viana, em Cotia, sob a guarda e cuidados de Neuma. O AVC afetou sua parte vocal, assim como memória. Ned foi casado duas vezes e teve três filhos com Marly, sua segunda esposa: duas filhas, de 32 e 33 anos, e um filho, que mora no México. Segundo a irmã Ned Helena, as filhas irão acompanhar o velório em São Paulo.
Família
Parentes recordavam com carinho do autor do sucesso "Tudo passará". "O Céu está mais romântico", disse Veronica Pinto, filha mais velha de Nelson. Ela contou que um dos últimos momentos que viveu com ele foi em seu aniversario, em dezembro. "Dei o primeiro pedaço de bolo para ele e ele ficou se achando", afirmou, com um sorriso no rosto.
A família acrescentou que, além das canções românticas, o cantor deixa um legado de superação, principalmente após sofrer um derrame que afetou sua voz. "Ele é um homem que só deixou exemplos. Só tenho a agradecer a Deus por ter nascido na família que ele nasceu. Para mim é um privilegio", afirmou Neide, uma de suas irmãs.
Filhas de Nelson Ned dão entrevista durante velório (Foto: Vanessa Carvalho/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo )Filhas de Nelson Ned dão entrevista (Foto: Vanessa Carvalho/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)
Outra filha de Nelson, Monalisa Pinto Pereira afirmou que o cantor foi "um pai, uma mãe, um amigo, um artista". "O Céu esta mais romântico. Está uma festa.”
Carreira
Primogênito dos 7 filhos de Nelson de Moura Pinto e Ned d´Ávila Pinto, ele saiu de Ubá (MG) para tentar a vida no Rio de Janeiro aos 17 anos. Começou bem distante dos palcos, trabalhando em uma linha de montagem de uma fábrica de chocolates. Cantou em boates paulistas e cariocas antes da maioridade e era escondido embaixo do balcão das casas quando o Juizado de Menores passava para fiscalizar.
Tempos depois, passou a ser figura recorrente no programa do Chacrinha, que ele considera o “pai de sua carreira artística”. Foi na televisão que conquistou espaço e sucesso com o hit "Tudo passará", uma de suas primeiras músicas.“Ele foi um divisor de águas na minha vida. Me deu oportunidade e comida. Devo muito ao falecido amigo. Foi muito difícil ser cantor de brega e anão neste país”, relembrou Ned em entrevista ao G1, em 2012.
 Com 32 discos gravados em português e espanhol, Ned cantou no Carnegie Hall e no Madison Square Garden, ambos em Nova York. Ele se converteu nos anos 90 à religião evangélica e, desde então, cantava músicas gospel. Em 1996, lançou a biografia "O pequeno gigante da canção", que fazia referência à sua altura, de 1,12m.
O hit "Tudo passará” era sua faixa predileta, conforme contou ao G1. “É a que mais gosto. Quando cantei em um programa fui aplaudido de pé no meio da música. Isso é ser brega? Quem não é brega quando fala de amor? É o amor que é brega, não a minha música.”
Principais discos:
1960 - "Eu sonhei que tu estavas tão linda/Prelúdio à volta"
1969 - "Tudo passará"
1970 - "Nelson Ned"
1979 - "Meu jeito de amar"
1992 - "Penso em você"
1993 - "El romantico de América"
1997 - "Jesus está voltando"
1998 - "Seleção de ouro/20 sucessos"
1999 - "Os melhores tangos e boleros"
1999 - "Tudo passará/Meu jeito de amar"


Número de mortos por terremoto já é o maior desde tsunami de 2004.

14/04/10 - 17h16 - Atualizado em 14/04/10 - 19h57
Tremor de magnitude 6.9 nesta terça matou mais de 500 na China.
Em janeiro, mais de 200 mil pessoas morreram em terremoto no Haiti.


O ano de 2010 pode ficar marcado por um recorde trágico: aquele em que mais pessoas morreram vítimas de terremotos. Apenas nos quatro primeiros meses, as vítimas de tremores já somam 223.542, segundo o Centro de Pesquisas Geológicas dos EUA (USGS na sigla em inglês), que monitora terremotos em todas as regiões do globo.

O número é inferior apenas a 2004, quando 227.898 morreram após o tremor de magnitude 9.1 que atingiu a costa de Sumatra, na Indonésia, e foi seguido por um tsunami que atingiu 13 países no Oceano Índico.
Veja terremotos que mais mataram desde 2000
AnoLocalMagnitudeNúmero de mortosTotal de mortos no ano
2010Haiti7.0222.570 223.542
2009Sumatra, Indonésia7.51.117 1.787
2008Sichuan, China7.987.587 88.011
2007Pisco, Peru8.0514 709
2006Java, Indonesia6.35.749 6.605
2005Paquistão7.680.361 82.364
2004Costa de Sumatra, Indonésia9.1227.898 228.802
2003Irã6.631.000 33.819
2002Afeganistão6.11.000 1.685
2001Índia7.720.023 21.357
2000Sumatra, Indonésia7.9103 231

*Fonte: USGS (Centro de Pesquisas Geológicas dos EUA)

Embora o governo do Haiti tenha divulgado um número de mortos superior ao provocado pelo tsunami de 2004, o USGS considera o número de mortes confirmadas pela Coordenação de Direitos Humanos das Nações Unidas.


Nesta terça (13), um forte terremoto de 6,9 graus de magnitude atingiu a província de Qinghai, na China, deixando ao menos 589 mortos e cerca de 10 mil feridos. Foi o terceiro maior do ano em número de vítimas, segundo o centro americano, mas de efeito menos danoso se comparado ao abalo que devastou o Haiti em 12 de janeiro – matando mais de 223 mil pessoas.


Para o pesquisador de terremotos João Willy Corrêa Rosa, sismólogo da UnB (Universidade de Brasília), o tremor teve efeito reduzido se levada em conta a população da China – onde vivem mais de 25% da população mundial – e a região, “uma das mais sísmicas”. “A região fica no encontro da placa da Índia com a da Ásia, a mesma que causou a formação [da cordilheira] do Himalaia”.

O grande número de mortos por terremotos até agora também não indicam uma atividade sísmica acima da média em 2010, segundo o sismólogo. “Não há atividade acima da média. Terremotos como o do Chile [de 8.8 de magnitude] ocorrem uma vez a cada dez anos. Já um como este do Tibete ou o do Haiti ocorrem dez por ano”, diz.



A explicação, afirma o sismólogo, é que o número de mortos não é determinado pela magnitude do tremor e, sim, por fatores como a profundidade (quanto mais superficiais, maiores podem ser os danos) e a proximidade de áreas mais habitadas.

  • Aspas
    No caso haitiano, houve a infelicidade de o epicentro estar embaixo da maior cidade [Porto Príncipe]. Além de ser um país pobre, com casas mal construídas, o que ocasionou as centenas de milhares de mortos."
 “O terremoto do Haiti, apesar de grande, não foi dos maiores. O terremoto do Chile teve 30 vezes mais energia liberada que o do Haiti ou este no Tibete. No caso haitiano, houve a infelicidade de o epicentro estar embaixo da maior cidade [Porto Príncipe]. Além de ser um país pobre, com casas mal construídas, o que ocasionou as centenas de milhares de mortos”, afirma.

Previsão
Já no caso do terremoto na Indonésia em 2004 – o maior em número de mortos e afetados – colaborou o fato de que a costa do Oceano Índico, à época, ainda não tinha um sistema de alerta de tsunami.

“O tsunami é um fenômeno que nós conseguimos prever que vai haver, mas não ocorre cada vez que tem um terremoto no mar. Tem que haver condições específicas. O de 2004 aconteceu num local que não tinha rede de alerta instalado, o que pegou a população desprevenida.”

Segundo João Willy Corrêa Rosa, embora a tecnologia disponível desde então permita monitorar áreas com maior risco de terremoto e os tsunami, que são conseqüência dos tremores, ainda não é possível prever os abalos.

   

Fundo do avião é mais 'seguro' em acidente.


Fundo do avião é mais 'seguro' em acidente.

Desastres com sobreviventes sugerem que assentos de trás são 40% mais seguros. 
Pouso na água, se bem feito, aumenta muito chance de sobrevivência.


Tragédias tão terríveis como a que vitimou o avião da TAM perto de Congonhas na semana passada inevitavelmente levam as pessoas a se perguntar sobre as reais chances de sobrevivência num acidente aéreo. As estatísticas revelam que voar ainda é, de longe, o meio mais seguro de transporte; e que, embora as conseqüências de um acidente sejam gravíssimas, ele não é a sentença imediata de morte que as pessoas imaginam.

Um dos mitos derrubados a respeito da chance de sobrevivência durante um acidente aéreo é a idéia de que tanto faz a posição do assento dos passageiros quando um problema sério acontece. Um levantamento feito pela revista americana de divulgação científica "Popular Mechanics" sugere que os passageiros sentados atrás das asas do avião, na parte traseira, têm cerca de 40% mais chance de sobreviver nesses casos. 

A revista examinou dados de acidentes com aviões comerciais americanos acontecidos desde 1971, armazenados pela National Transportaton Safety Board (Comitê Nacional de Segurança no Transporte). Os acidentes analisados foram os que tinham tanto mortes quanto sobreviventes. Em 11 das 20 ocorrências, a sobrevivência era claramente maior na parte de trás do avião. Em outros cinco, os que estavam na frente sobreviveram significativamente mais. Nos outros, não parecia haver um padrão estatístico de sobrevivência. Em média, a taxa de sobrevivência dos passageiros sentados atrás das asas era de 69%, contra 49% dos sentados na extremidade da frente do avião.

 Água salvadora
Outro mito é o de que os avisos sobre os assentos flutuantes (que permitiriam um pouso na água) não passam de um artifício para manter a tranqüilidade dos passageiros. Embora os aviões comerciais de grande porte não estejam fisicamente preparados para pousar na água e tendam a se despedaçar com facilidade mesmo em condições ideais, a chance de sobrevivência é geralmente maior do que o de um acidente em terra firme.

Exemplos históricos recentes trazem alguns dados a esse respeito. Em 2002, por exemplo, um Boeing 737 fez um pouso forçado no rio Bengawan Solo, na ilha de Java (Indonésia), depois que seus motores pegaram fogo. Após várias tentativas de religar os motores, os pilotos decidiram descer na água. Dos 60 ocupantes do vôo, uma aeromoça morreu. Em 1996, um Boeing 767-200ER, seqüestrado por terroristas na Etiópia, acabou ficando sem combustível e mergulhando em alta velocidade no oceano Índico. Mesmo assim, de 175 passageiros, 52 sobreviveram. 

 Falhas humanas
A maioria dos levantamentos estatísticos parece concordar que o principal fator a desencadear um acidente de aviação comercial é a falha humana. Um levantamento feito pela Boeing, envolvendo acidentes ocorridos entre 1996 e 2005, atribuiu 55% deles a erros da tripulação. A segunda causa preponderante (em 17% dos casos) foram os problemas mecânicos do avião.

Há também consenso sobre o risco maior de pequenas aeronaves em relação a aviões maiores: dados da Federal Aviation Administration (Administração Federal de Aviação, órgão do governo dos EUA) indicam 2.339 acidentes com aviões pequenos no biênio 2004-2005, contra apenas 39 desastres envolvendo aviões comerciais de grande porte.

Dois temores muito comuns para quem voa -- a ação de relâmpagos sobre a aeronave e a entrada de pássaros nas turbinas -- são relativamente infundados. Os jatos comerciais modernos têm um sistema que impede que material despedaçado, como gelo ou os restos mortais de um pássaro sugado pelas turbinas, cheguem até o centro do motor, minimizando o risco de uma falha catastrófica. Já os relâmpagos, embora assustem os passageiros, normalmente são retidos pela blindagem do avião sem maiores danos.

É quase desnecessário dizer que, embora os cintos de segurança sejam importantíssimos como ferramentas de segurança de vôo em situações normais (decolagem, pouso e turbulências), eles têm pouco ou nenhum efeito na sobrevivência dos passageiros no caso de um impacto realmente catastrófico.

Levantamento revela que lugar mais seguro do avião é a parte de trás.


Passageiros sentados perto da cauda das aeronaves têm até 40% a mais de chances de sobreviver a acidente.

Passageiros que se sentam na parte traseira das aeronaves têm cerca de 40% a mais de chances de sobreviver a um acidente aéreo segundo um levantamento que levou em conta cerca de 100 desastres ocorridos no mundo desde 1971.
A questão sobre o lugar mais seguro num avião é uma das mais difíceis de serem respondidas. Para a Boeing, um dos maiores fabricantes de aeronaves, por exemplo, "um lugar é tão seguro quanto qualquer outro".
O levantamento, coordenado por Ed Galea, da Universidade de Greenwich, seccionou as aeronaves em quatro partes (primeira classe e econômica, na frente das asas, em cima das asas e atrás das asas) e detectou que em 11 de 20 tragédias os passageiros que estavam perto da cauda do aparelho tiveram uma taxa de sobrevivência maior do que seus companheiros de voo.
Avião que caiu em São Francisco (EUA) perdeu parte de fuselagem (6/7). 


O trabalho revela ainda que os primeiros lugares do avião são, disparado, os menos seguros: em apenas um acidente quem estava nesse setor teve mais chances de continuar vivo. O acidente com o Boeing 777 da Asiana em São Francisco (EUA), em julho do ano passado - e cujas fotos você vê acima - é uma exceção: a aeronave tocou o solo pela cauda, e os três mortos no incidente estavam sentados naquele setor.
Levando-se em conta que os desastres aéreos têm múltiplas possibilidades de impacto, só mesmo a estatística poderia levar a alguma conclusão. Segundo o National Transportation Safety Board, órgão que fiscaliza a segurança dos transportes nos EUA, apenas um de 1,2 milhão de voos termina em acidente - nesse caso, há quase 96% de chances de sobreviver.

sábado, 4 de janeiro de 2014

Cinto de Segurança salva vidas!.



Você abre o jornal e lê: “Fulano, que estava no banco de trás do carro, foi arremessado para fora do veículo e morreu na hora.” O primeiro pensamento que vem a mente é: E se, ele estivesse usando o cinto de segurança?
Usar cinto de segurança além de ser uma proteção para o motorista e os passageiros, seja no banco dianteiro ou traseiro,  é uma exigência da lei.
O que diz a lei no Código de Trânsito Brasileiro ?
Art. 65. É obrigatório o uso do cinto de segurança para o condutor e para os passageiros em todas as vias do território nacional.
Art. 105. São equipamentos obrigatórios dos veículos, entre outros a serem estabelecidos pelo CONTRAN:
I – cinto de segurança, conforme regulamentação específica do CONTRAN, com exceção dos veículos destinados ao transporte de passageiros em percursos em que seja permitido viajar em pé;

Vídeos sobre o uso do cinto de segurança
Embrace Life, vídeo produzido pela Sussex Safer Roads, é um dos vídeos mais tocantes sobre o assunto: http://www.youtube.com/watch?v=u-P17ysYsQM
Axion – The lap belt can save your life é um vídeo impactante: https://www.youtube.com/watch?v=FsabfhVPs9E
Damage: The longer Term effects of Seatbelt Advertising, um vídeo que mostra que, apenas uma pessoa sem cinto de segurança, pode, além de perder a própria vida, matar outras pessoas que estiverem dentro do veículo: http://www.youtube.com/watch?v=gWFJ_jekBJ8

Agora são 8! Cometeram crimes de trânsito, foram condenados e cumprem em regime fechado, no Brasil.

NÃO FOI ACIDENTE .ORG      ACIDENTE É QUANDO A PESSOA ESTÁ TRABALHANDO E ACONTECE UM FATO INESPERADO, MAIS QUANDO A PESSOA TOMA FOLHA PODRE OU CACHAÇA  VAI DIRIGIR E ATROPELA OUTRA PESSOA OU PESSOAS, NÃO FOI ACIDENTE E .
Meus caros,
Até dias atrás, a mídia informava que não havia pessoas condenadas e presas por crimes de trânsito. O Movimento conseguiu chegar a esse número porque os familiares e amigos de vítimas que perderam suas vidas no trânsito brasileiro, nos procuram e nos dão informações sobre a condenação ou não, sobre estar preso ou recorrendo em liberdade. Hoje soubemos da oitava pessoa que foi julgada e cumpre em regime fechado pena por crime de trânsito. Seria o início do fim da impunidade?
Queremos ressaltar que, nem sempre quando uma pessoa é condenada a cumprir a pena em regime fechado ela é levada a prisão, há casos em que o réu está recorrendo em liberdade, esses casos não entram  em nossas estatísticas.
Salientamos que, 8 talvez seja um número provisório, mas dependemos da mídia noticiar essas condenações em nível nacional, bem como, dos familiares de vítimas que tem sido até o momento, nossa maior fonte de informação.
 19/11/2013 – Caso Carolina Mititier – Araraquara – SP
O administrador de empresas Lucas Gavião de Souza Nunes, de 24 anos, o júri popular condenou o réu por homicídio doloso  a 16 anos de prisão em regime fechado por dirigir embriagado e matar a estudante Carolina Mititier em um desastre em Araraquara (SP), em 2011. Conheça o caso: O desastre ocorreu na manhã de 9 de abril de 2011, na Avenida Maurício Galli, no Jardim Imperador – Araraquara – interior de São Paulo. Carolina (23), a mãe e uma tia estavam no carro da família quando foram atingidas pelo veículo de Nunes, que na época fazia faculdade e tinha 22 anos. O rapaz saía de uma festa e não teria respeitado o sinal de pare. Um laudo apontou que havia presença de álcool no sangue. Ele chegou a ser preso, mas conseguiu um habeas corpus e pagou uma fiança de R$ 50 mil. Para Diógenes Francisco Mititier, pai de Carolina, a Justiça foi feita. “O julgamento foi excelente, espero que sirva como exemplo para os jovens. Eu me coloco no lugar da família do jovem condenado, mas eles ainda têm o filho deles, podem vê-lo, mas para minha família não, é uma lástima. Não posso trazê-la de volta, mas estou tranquilo”, contou ao G1 em 20/11/2013.
19/08/2013 – Caso Ronaldo Soares e Raiza Guedes – João Pessoa – PB
O empresário Rodrigo Artur da Fonseca foi condenado a 17 anos e dois meses em regime fechado por homicídio doloso no julgamento aconteceu no 2º Tribunal do Júri de João Pessoa. Em 16 de julho de 2011, Ronaldo Soares (19) e Raíza Guedes (17) perderam suas vidas na Avenida Epitácio Pessoa em Paraíba – João Pessoa. Segundo o Ministério Público, Rodrigo Artur da Fonseca dirigia em alta velocidade, quando cruzou o sinal vermelho colidindo com o veículo em que estavam os estudantes. O motorista apresentava sinais de embriaguez.
  26/03/2013 – Caso Fátima Lopes – João Pessoa – PB
Eduardo Paredes foi condenado a 12 anos de prisão por homicídio doloso e lesão corporal. O julgamento de Eduardo Paredes aconteceu no 2º Tribunal de Júri, em João Pessoa. O Ministério Público desde o inicio defendeu que Paredes fosse condenado por homicídio doloso, o que poderia deixá-lo na cadeia por até 20 anos, já a defesa insistiu em homicídio culposo, ou seja, quando não há intenção de matar. Vamos relembrar o caso: Na primeira vez que o psicólogo Eduardo Paredes tirou a vida de uma pessoa, foi em janeiro de 2010, meses depois, ele dirigia uma caminhonete e avançou o sinal vermelho, colidiu com o carro da defensora pública Fátima Lopes (56). Ela ia à igreja com seu esposo, quando aconteceu o desastre no cruzamento das Avenidas Epitácio Pessoa e João Domingos em João Pessoa (PB). A suspeita era de que o psicólogo estaria embriagado e em alta velocidade. O marido de Fátima, Carlos Marinho, ficou gravemente ferido. O réu foi detido em flagrante, mas conseguiu habeas corpus.
23/01/2013 – Caso acontecido em Uberlândia – MG*
A Justiça condenou Reginaldo (31), a 11 anos e seis meses de prisão pelo atropelamento e morte da menina Maria Eduarda Nunes Mesquita (6), e mais seis anos de reclusão por três tentativas de homicídio por ter atropelado outras três crianças, que ficaram feridas no acidente. Por ter atropelado e matado o motociclista, a juíza da Vara de Crimes Contra a Pessoa, Ivana Fidelis Silveira, condenou o eletricista a mais cinco anos de prisão. Da decisão ainda cabe recurso, e o réu continuará preso. Em abril de 2011, Reginaldo Freitas Ribeiro estava no carro dele com a mulher e, segundo a Polícia Militar, avançou o sinal de “PARE” em uma esquina do bairro Nova Uberlândia, zona sul da cidade, e atropelou o motociclista Vanderley Donizete Rodrigues (36). Após atropelar o motociclista, o eletricista perdeu o controle do veículo a atingiu mais quatro crianças que brincavam na calçada da casa, cerca de 150 metros de distância da esquina. O homem passou por cima de Maria Eduarda, que sofreu politraumatismo e traumatismo craniano. Na época, a PM informou que Ribeiro estava em alta velocidade e com sintomas de embriaguez. Tanto o motociclista quanto a criança Maria Eduarda faleceram.  As outras três crianças atropeladas pelo eletricista ainda guardam sequelas do acidente.
 Caso acontecido na cidade de Mar de Espanhas – MG*
Condenação de  Ademar Pessoa Cardoso em 13/11/2012  e prisão na semana seguinte
Condenação de Ismael Keller Lott em 2004 e prisão em  05/12/2013
Uma brincadeira que tirou 5 vidas, Ademar e  Ismael Keller Lott apostaram R$ 2 mil para quem chegasse primeiro na cidade vizinha. O racha não teve vencedor porque os dois bateram em um Fusca no qual estava Júlio César Ferreira Viana (32), Adriana (31), Victória (2), Theodora (7 meses) e Isabel Benedicta (93), todos morreram. O julgamento de Ademar foi desmembrado do de Ismael. A tragédia aconteceu em 5 de abril de 1996 na estrada que liga Mar de Espanha à Bicas – MG 126, Minas Gerais.
A condenação de Ademar Pessoa Cardoso: A decisão do STF saiu em 13 de novembro de 2012, já a prisão do o médico Cardoso aconteceu na semana seguinte. Mesmo após 16 anos da data do crime, o réu deve cumprir 12 anos e nove meses em regime fechado na cadeia pública da cidade.
A condenação de Ismael Keller Lott: A Polícia Civil (PC) de Mar de Espanha prendeu, na tarde de 5 de dezembro de 2013, o empresário Ismael Keller Loth, envolvido em um racha na MG-126, que liga a cidade à Bicas. O outro envolvido, o médico Ademar Pessoa Cardoso, já havia sido preso em novembro de 2012 e cumpre pena de 12 anos e nove meses. O caso ocorreu em 1996. Ismael também foi condenado a 12 anos de prisão em 2004 e entrou com diversos recursos durante o período. No entanto, uma decisão do Supremo Tribunal de Justiça negou o último recurso e determinou que a pena fosse cumprida. Segundo a PC, os agentes foram até a casa do condenado por volta das 17h, mas ele não estava. Porém, por volta de 19h50, o próprio Ismael se apresentou na Delegacia.
 30/11/2012 – Caso Família Ramalho – João Pessoa – PB
João Paulo Guedes Meira foi julgado e condenado a 32 anos e 06 meses, devendo cumprir 15 anos em regime fechado sem direito a recurso em liberdade, pelas mortes de Francisco de Assis Guerra Ramalho (49),  Matheus Cavalcanti Ramalho (16) e Antônio de Pádua Guerra Ramalho (53). Era um domingo, 6 de maio de 2007, aproximadamente 23 horas, um veículo Golf dirigido pelo estudante João Paulo Guedes Meira, então com 22 anos, dirigia em alta velocidade pela avenida Epitácio Pessoa e não respeitou os seguidos sinais vermelhos. João Paulo estava sob o efeito de álcool e quando avançou outro sinal vermelho (o terceiro), que cruza a Epitácio com a Rua Professor José Leite, acertou em cheio um Palio, matando três pessoas da família Ramalho. O desastre aconteceu em João Pessoa – PB. João Paulo ficou solto por quase dois anos respondendo em liberdade e quando foi decretada a prisão em janeiro de 2009 ele fugiu e passou quase três anos foragido. O réu se entregou em dezembro de 2011 e desde então, estava preso.
 20/10/2010 – Caso André de Barros – Maceió - AL
Rafael Teixeira foi a júri popular e condenado a 8 anos e 4 meses de prisão. Era manhã de domingo no bairro de  Murilópolis em Maceió (AL) quando, um veiculo Ranger que, segundo testemunhas, vinha em alta velocidade e ziguezagueando, subiu no canteiro acertou a árvore e colidiu frontalmente com o veículo em que André (49) estava e o matou. O acidente foi presenciado por dezenas de pessoas que passavam pelo local, inclusive por uma promotora de justiça que, decretou a prisão de Rafael Teixeira. A promotora também suspeitou que, o motorista havia ingerido bebida alcoólica pelas características e, as suspeitas aumentaram, sobretudo, depois que os policiais encontraram latas de cerveja vazias dentro do veículo, parcialmente destruído.
Se você souber de algum caso com julgamento e prisão, por favor, entre em contato conosco pelo email: falecom@naofoiacidente.org
*Importante: nos casos de Mar de Espanhas (MG) e de Uberlândia (MG) não conseguimos contato com os familiares e não encontramos fontes que nos deem informações diferentes das expostas nessa postagem.

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