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segunda-feira, 16 de junho de 2014

Cristiano Ronaldo faz careta, reclama e é consolado na goleada de Portugal


Astro passou em branco e ainda viu Portugal levar 4 a 0 para a Alemanha na estreia na Copa 2014. Veja as reações do atacante

Salvador não fez bem para Portugal. A seleção estreou na Copa do Mundo diante da Alemanha e sofreu uma goleada de 4 a 0. Cristiano Ronaldo, astro do time, passou um tempo apagado, desperdiçou algumas cobranças de falta e passou em branco no primeiro jogo do Mundial. 
Veja as reações do atacante ao longo da partida na galeria:
Portugal levou de 4 a 0 da Alemanha e, depois da partida, Schweinsteiger tentou consolar Cristiano Ronaldo, que seguiu com cara de poucos amigos. Foto: Reuters
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Muller comanda goleada alemã sobre Portugal e vira ameaça a Klose e Ronaldo 

Atacante de 24 anos marcou três na Fonte Nova e chegou a oito gols em Copas. Melhor do mundo, Cristiano Ronaldo é anulado e mostra que não está 100% fisicamente para o Mundial

Getty Images
Müller cobrou pênalti para marcar o primeiro do jogo diante de Portugal, em Salvador
A expectativa era por Miroslav Klose, de 36 anos, que poderia ter a primeira oportunidade para igualar, ou passar, o brasileiro Ronaldo como o maior artilheiro da história das Copas. Ele, porém, não foi a campo, passou os 90 minutos no banco de reservas. Mas um de seus companheiros na seleção da Alemanha já desponta como real ameaça ao recorde. Thomas Muller, de 24 e em seu segundo Mundial, comandou a goleada sobre Portugal por 4 a 0, três dele, nesta segunda-feira, na Fonte Nova, em jogo pelo Grupo G da Copa no Brasil.
O atacante do Bayern de Munique abriu o placar de pênalti, aos 11 minutos do primeiro tempo, fez o terceiro aos 45, em chute à queima-roupa na pequena área, aproveitou rebote de Rui Patrício no segundo tempo para anotar o quarto e ainda cavou a expulsão do zagueiro brasileiro naturalizado português Pepe. A nove minutos do fim, deixou o campo ovacionado para a entrada de Podolski.
Na corrida pela artilharia máxima na história do torneio, o aposentado Ronaldo tem 15 gols, um a menos do que Klose, que curte os últimos atos de sua carreira. Eleito a revelação da Copa de 2010, na África do Sul, Thomas Muller tem oito em sete jogos em Mundiais. No Brasil, terá pelo menos duas chances de encostar nos líderes, ou passar, dependendo do desempenho alemão em campos brasileiros – a próxima será no dia 21, contra Gana, em Fortaleza. Se não for agora, pode ser em 2018, 2022...
Cristiano Ronaldo disputa a bola com Götze em Alemanha x Portugal. Foto: Getty Images
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Frustração com o melhor do mundo
Na véspera do jogo, Cristiano Ronaldo agradeceu ao apoio dos brasileiros à seleção de Portugal e disse estar 100% para a estreia na Copa, após sofrer com uma tendinite no joelho esquerdo e uma lesão muscular na coxa do mesmo lado. As impressões do astro pareciam estar corretas nos minutos iniciais, com frisson dos espectadores a cada drible e toque na bola, e duas chances de gol, uma delas defendida por Neuer, aos sete minutos.
Mas o melhor jogador do mundo não teve um dia fácil em Salvador. A marcação foi implacável, leal e eficiente, na maioria das vezes pelo zagueiro Mertsacker. Se Cristiano Ronaldo caía pela esquerda, Boateng dobrava o cerco. Se ele centralizava, Khedira fazia o apoio.
Foi visível também que os 100% de capacidade física para a Copa do Mundo não eram um número exato. Ronaldo caiu de rendimento e, com espaço, não conseguia aplicar velocidade, um de seus pontos fortes. Ao fim do primeiro tempo, deixou o campo mancando, e voltou do intervalo com pouca mobilidade. O carinho da torcida virou chateação, e as vaias foram ouvidas a cada toque na bola e poses para as cobranças de falta.
Portugal voltou a ganhar o voto de confiança da torcida aos 30 minutos da etapa final, após reclamar de pênalti em Eder, mas o árbitro sérvio Mirolad Mazic nada marcou. O suporte parou por aí. Depois, vieram os gritos de “olé” a cada passe alemão.
Milton Trajano
Alemães não tomaram conhecimento e golearam a equipe de Cristiano Ronaldo

Pepe não é legal
Dominado no meio de campo, Portugal quase não viu a cor da bola na Fonte Nova. Nos 36 minutos iniciais, levou por 2 a 0, perdeu Hugo Almeida por lesão e viu Pepe ser expulso após dar uma cabeçada em Muller, que estava sentado no gramado após uma falta marcada. O técnico Paulo Bento recompôs a defesa com Ricardo Costa no lugar de Miguel Veloso, mas ainda teria outra baixa por problema físico: o lateral Coentrão, retirado do campo na maca.
Restou ao time português observar o toque de bola adversário, arriscar alguns contra-ataques e torcer para o tempo passar rapidamente para se focar na próxima partida, contra os Estados Unidos, dia 23, em Manaus.
Engana-se quem acha que a Alemanha não teve motivos para se preocupar, apesar da soberania em campo. Hummels, um dos pilares da defesa e autor do segundo gol – com direito a aplausos em pé de Angela Merkel, chanceler do país, presente na Fonte Nova – deixou o campo com dores e um corte no joelho direito.
FICHA TÉCNICA
ALEMANHA 4 X 0 PORTUGAL
Local: Fonte Nova, em Salvador (BA)
Data: 16 de junho de 2014, segunda-feira
Horário: 13 horas (de Brasília)
Árbitro: Milorad Mazic (SER). Assistentes: Milovan Ristic (SER) e Dalibor Djurdevic (SER)
Cartões Amarelos: João Pereira
Cartões Vermelhos: Pepe
Gols: Muller, aos 11 minutos do primeiro tempo, Hummels aos 31 do primeiro tempo, Muller aos 45 do primeiro tempo, Muller aos 32 do segundo tempo
ALEMANHA: Neuer, Boateng, Hummels (Mustafi), Mertsacker e Howedes; Lahm, Khedira, Kross, Gotze e Ozil (Schurrle); Muller (Podolski)
Técnico: Joachim Low
PORTUGAL: Rui Patrício, João Pereira, Pepe, Bruno Alves e Fabio Coentrão (Andre Almeida), Miguel Veloso (Ricardo Costa), Raul Meireles e João Moutinho; Nani, Cristiano Ronaldo e Hugo Almeida (Eder)
Técnico: Paulo Bento.



    EUA controlam o espaço aéreo em Natal e derrotam Gana por 2 a 1.


    Equipe norte-americana faz gol relâmpago, mostra eficiência pelo alto e vence com gol de cabeça nos minutos finais

    A cidade de Natal, onde se instalou uma base dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial, viu a história se repetir nesta segunda-feira, agora no gramado da Arena das Dunas. Com uma competente fortificação defensiva, a seleção norte-americana segurou a pressão de Gana, teve um aproveitamento impecável no ataque e venceu por 2 a 1 a batalha pelo grupo G da Copa do Mundo.
    Ofensivamente, a atuação da seleção dos Estados Unidos se resumiu aos dois gols, um no início do jogo e outro nos minutos finais. O primeiro, aos 35 segundos de partida, começou numa cobrança de lateral de Beasley, passou pelos pés de Jones e terminou com um belo drible e o chute cruzado de Dempsey.
    Americanos comemoram muito o segundo gol contra Gana, que saiu no fim do segundo tempo. Foto: Getty Images
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    Defesa antiaérea
    Difícil saber as reais intenções da seleção dos EUA para o jogo. Fato é que, depois do gol precoce, certamente inesperado, a equipe só se defendeu. E o fez bem, com alguma contribuição do adversário.
    Válvula de escape da seleção de Gana pelo lado direito do gramado, o veloz Atsu foi o jogador mais acionado da partida. Por lá, infernizou o lateral Beasley, mas cometeu um erro: concluiu a maioria das jogadas com cruzamentos para a área, sempre bem combatidos pela defesa.
    Quando resolveu mudar de lado e de estratégia, os ganeses criaram o melhor lance de perigo da etapa inicial. Gyan, pela esquerda do ataque, se livrou da marcação e bateu firme para difícil defesa de Howard, a única que ele fez nos 45 minutos inicias.
    Só metade do campo
    Com o tempo, a partida foi cada vez mais se concentrando no campo de defesa dos Estados Unidos, que se defendia com os 11 jogadores. Gana, embora tenha colocado ao menos 9 jogadores no campo de ataque, não mudou de estratégia de jogar pelo alto, até pela falta de espaço para jogar pelo chão.
    A essa altura, já estava claro que apenas um erro defensivo ou um lampejo de genialidade mudaria o placar. Aconteceu o segundo, num brilhante toque de calcanhar de Gyan que deixou André Ayew na cara do gol para empatar o jogo.
    Eficiência pelo alto
    Impecável nas jogadas aéreas defensivas, a seleção norte-americana mostrou o mesmo talento no ataque. Aos 41 minutos da etapa final, em cobrança de escanteio da direita, Brooks subiu sozinho e cabeceou para definir o jogo. O placar foi o mesmo dois dois confrontos entre as seleções em Copas do Mundo, em 2006 e 2010. Agora, porém, a favor dos Estados Unidos, derrotados nas duas ocasiões anteriores.
    FICHA TÉCNICA
    GANA 1 X 2 ESTADOS UNIDOS
    Local: Arena das Dunas, em Natal (RN)
    Data: 16 de junho de 2014, segunda-feira
    Horário: 19h (de Brasília)
    Árbitro: Jonas Eriksson (Suécia)
    Assistentes: Mathias Klasenius e Daniel Warnmark (ambos da Suécia)
    Cartões amarelos: Rabiu (Gana)
    Gols:
    ESTADOS UNIDOS: Dempsey, aos 35 segundos do primeiro tempo; Brooks, aos 41 minutos do segundo tempo
    GANA: André Ayew, aos 38 minutos do segundo tempo
    GANA: Kwarasey, Opare, Mensah, Boye e Asamoah; Rabiu (Essien), Muntari, André Ayew e Atsu (Adomah); Gyan e Jordan Ayew (Prince Boateng).
    Técnico: Kwasi Appiah
    EUA: Howard, Johnson, Cameron, Besler (Brooks) e Beasley; Jermaine Jones, Beckerman, Bradley e Bedoya (Zusi); Dempsey e Altidore (Johannsson).
    Técnico: Jürgen Klinsmann.

    sexta-feira, 13 de junho de 2014

    TUDO SOBRE A COPA DE 2014.

    http://br.hao123.com/2014


    O que deu certo e errado na estreia do Brasil na Copa

    https://br.esporteinterativo.yahoo.com/noticias/deu-certo-errado-estreia-brasil-copa-164313929--sow.html

    Holanda invade Salvador e com golaços bate campeã mundial Espanha na Fonte Nova.


    Em reedição da final de 2010, Robben e Van Persie brilham em mais um jogo com erros de arbitragem neste Mundial

    Não havia lugar melhor do que Salvador para Espanha e Holanda se reencontrarem após decidirem a última Copa do Mundo, na África do Sul, em 2010. No século 17, os holandeses invadiram a cidade, o que gerou um conflito armado com espanhóis, aliados de Portugal, pelo território, rico em especiarias e primeira capital do Brasil, no período colonial.
    A história deu mais charme ao jogo desta sexta-feira, na Fonte Nova. Espanha e Holanda fizeram um duelo épico, e com um fim inesperado: goleada dos holandeses por 5 a 1, decretando à atual campeã mundial sua pior derrota em Copas desde a eliminação para a França nas oitavas de final de 2006 (3 a 1).
    Leia mais sobre a Copa do Mundo 2014 no iG Esporte
    Veja imagens da goleada da Holanda sobre a Espanha
    Robben recebe os abraços dos demais jogadores da Holanda após marcar o quinto gol diante da Espanha. Foto: AP
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    Astros da equipe comandada por Louis van Gaal, Robben e Van Persie desequilibraram, marcando quatro dos cinco gols. O primeiro fez dois golaços, sem tomar conhecimento da outrora forte defesa espanhola. Coube ao segundo fazer o tento que encerrou a série invicta do goleiro Casillas em Mundiais.
    A Bahia lhe recebe com vaias
    Simpática com turistas do mundo todo, Salvador deixou a hospitalidade de lado com Diego Costa. Nordestino, o sergipano de Lagarto ouviu vaias e palavrões a cada toque na bola por causa de uma opção: defender a seleção espanhola. Não houve como reverter a antipatia quando o atacante cavou pênalti, marcado pelo italiano Nicola Rizzoli.
    E mais: Trânsito de Salvador faz torcedor sofer para chegar à Fonte Nova
    Xabi Alonso marcou, o estádio vibrou, mas Diego Costa seguiu marcado, pela torcida e pela defesa holandesa, que evitou qualquer chance que ele teve de marcar na Fonte Nova.
    Milton Trajano
    No duelo entre Holanda x Espanha, Van Gogh atropelou Picasso


    Fulminante
    A Espanha começava a adotar seu famoso tiki-taka, aquele toque de bola incessante para ir ao intervalo com vantagem, quando Blind fez um lançamento magistral do meio de campo. Van Persie ganhou na corrida de Sergio Ramos e, com um toque de cabeça, encobrindo Casillas para empatar. Com isso, chegava ao fim a chance de o goleiro quebrar o recorde de Zenga: 517 minutos sem tomar gol em Copas – o espanhol parou em 476.
    Veja também: Holandeses e espanhóis colorem as ruas de Salvador antes do jogo
    Mas o que desmontou a Espanha, porém, ocorreu no início no segundo tempo. Robben dominou na área, deixou Piqué e Sergio Ramos rendidos e virou o jogo. Começava ali uma desmoralização da atual campeã mundial. A arbitragem não viu falta de Van Persie em Casillas após cruzamento na área e De Vrig ampliou, aos 19.
    Mas os holandeses não estavam satisfeitos. Van Persie, após falha grotesca de Casillas numa bola recuada, e Robben, numa arrancada fenomenal e finalização que deixou dois defensores no chão, completaram a goleada. E o placar só não foi mais elástico por pura displicência.
    Uma batalha épica, que deixou de joelhos a atual soberania do futebol mundial
    FICHA TÉCNICA
    ESPANHA 1 X 5 HOLANDA
    Local: Fonte Nova, em Salvador (BA)
    Data: 13 de junho de 2014, sexta-feira
    Horário: 16 horas (de Brasília)
    Árbitro: Nicola Rizzoli (ITA) Assistentes: Svein Oddvar Moen (NOR) e Hugo Salcedo (EUA)
    Cartões Amarelos: Van Persie, De Guzman e De Vrig (Holanda); Casillas (Espanha)
    Cartões Vermelhos:
    Gols: Xabi Alonso, aos 26 minutos do primeiro tempo, Van Persie aos 43 do primeiro tempo, Robben aos 7 do segundo tempo, De Vrij aos 19 do segundo tempo, Van Persie aos 26 do segundo tempo, Robben, aos 34 do segundo tempo
    ESPANHA: Casillas, Azpilicueta, Piqué, Sergio Ramos e Jordi Alba; Busquets, Xabi Alonso (Pedro), Xavi, Iniesta e David Silva (Fabregas); Diego Costa (Fernando Torres)
    Técnico: Vicente del Bosque
    HOLANDA: Cillessen, Janmaat, Vlaar, De Vrij (Veltman), Martins Indi e Blind; De Jong, De Guzman (Wijnaldum), Sneijder e Robben; Van Persie (Lens)
    Técnico: Louis van Gaal.

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