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O futuro ministro disse que a ordem é diminuir despesas do governo e poupar, com um meta de superávit primário de no mínimo 2% do PIB
A nova equipe econômica, oficializada nesta quinta-feira (27) pelo palácio do Planalto, assumiu as funções prometendo aumentar a poupança do governo, diminuindo despesas. “A taxa de poupança tem sido baixa no Brasil e o governo dará o exemplo”, disse o indicado para a Fazenda, Joaquim Levy.
Segundo ele, o objetivo imediato do governo é poupar e defendeu uma meta de superávit primário de no mínimo 2% do Produto Interno Bruto (PIB) para os anos de 2016 e 2017.
Em entrevista coletiva após o anúncio, Levy disse, no entanto, que não haverá “surpresas” ou “pacotes” de medidas e que as novas ações serão desenhadas junto com a equipe de transição neste mês de dezembro.
“Trata-se de um processo de transição exatamente para a formulação de medidas, de estratégias e não temos pressa”, disse o indicado para o Ministério da Fazenda. Para o indicado, não há nehuma crise na economia que obrigue medidas de imediato e que o trabalho será para lançar bases de equilíbrio das contas públicas para os próximos anos.
Levy informou ainda que já existem medidas sendo desenhadas para “diminuir despesas” do governo. “São medidas que podem ter seu curso, e temos nossa capacidade de cooperação entre os diversos órgãos. As medidas vão ser graduais, mas sem pacotes, sem grandes surpresas”, disse o ministro.
A história da capoeira começa no século XVI, na época em que o Brasil era colônia de Portugal. A mão-de-obra escrava africana foi muito utilizada no Brasil, principalmente nos engenhos (fazendas produtoras de açúcar) do nordeste brasileiro. Muitos destes escravos vinham da região de Angola, também colônia portuguesa. Os angolanos, na África, faziam muitas danças ao som de músicas.
No Brasil
Ao chegarem ao Brasil, os africanos perceberam a necessidade de desenvolver formas de proteção contra a violência e repressão dos colonizadores brasileiros. Eram constantemente alvos de práticas violentas e castigos dos senhores de engenho. Quando fugiam das fazendas, eram perseguidos pelos capitães-do-mato, que tinham uma maneira de captura muito violenta.
Os senhores de engenho proibiam os escravos de praticar qualquer tipo de luta. Logo, os escravos utilizaram o ritmo e os movimentos de suas danças africanas, adaptando a um tipo de luta. Surgia assim a capoeira, uma arte marcial disfarçada de dança. Foi um instrumento importante da resistência cultural e física dos escravos brasileiros.
A prática da capoeira ocorria em terreiros próximos às senzalas (galpões que serviam de dormitório para os escravos) e tinha como funções principais à manutenção da cultura, o alívio do estresse do trabalho e a manutenção da saúde física. Muitas vezes, as lutas ocorriam em campos com pequenos arbustos, chamados na época de capoeira ou capoeirão. Do nome deste lugar surgiu o nome desta luta.
Até o ano de 1930, a prática da capoeira ficou proibida no Brasil, pois era vista como uma prática violenta e subversiva. A polícia recebia orientações para prender os capoeiristas que praticavam esta luta. Em 1930, um importante capoeirista brasileiro, mestre Bimba, apresentou a luta para o então presidente Getúlio Vargas. O presidente gostou tanto desta arte que a transformou em esporte nacional brasileiro.
Três estilos da capoeira
A capoeira possui três estilos que se diferenciam nos movimentos e no ritmo musical de acompanhamento. O estilo mais antigo, criado na época da escravidão, é a capoeira angola. As principais características deste estilo são: ritmo musical lento, golpes jogados mais baixos (próximos ao solo) e muita malícia. O estilo regional caracteriza-se pela mistura da malícia da capoeira angola com o jogo rápido de movimentos, ao som do berimbau. Os golpes são rápidos e secos, sendo que as acrobacias não são utilizadas. Já o terceiro tipo de capoeira é o contemporâneo, que une um pouco dos dois primeiros estilos. Este último estilo de capoeira é o mais praticado na atualidade.
Você sabia?
- Em 26 de novembro de 2014, a UNESCO (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura), declarou a roda de capoeira como sendo um patrimônio imaterial da humanidade. De acordo com a organização, a capoeira representa a luta e resistência dos negros brasileiros contra a escravidão durante os períodos colonial e imperial de nossa história.
- É comemorado em 3 de agosto o Dia do Capoeirista.
Aparelho tem tela de 5,5 polegadas e traz as melhores características dos produtos da Apple, mas escorrega em alguns pontos
Sim,
a Apple se rendeu. Após anos defendendo a tela menor do iPhone com o
argumento (lógico, por sinal), de que um tamanho menor facilita a
operação com uma só mão, a empresa produziu dois iPhones com telas
maiores.
LEIA TAMBÉM: Testes do LG G3, novo Moto G, Zenfone 5, Galaxy Gran Prime e outros smartphones
E
se a tela de 4,7 polegadas do iPhone 6 já é maior do que a de outros
modelos, no caso do iPhone 6 Plus (a partir de R$ 3.600), a Apple
compete no terreno dos phablets, smartphones grandalhões com telas acima
de 5 polegadas.
O iPhone 6 Plus é muito similar ao iPhone 6, já analisado, em diversos aspectos. Por isso, o teste se concentrará nos pontos em que as diferenças são maiores. Confira.
iPhone 6 Plus. Foto: André Cardozo/iG
A favor:
- Excelente design; - Leve, rápido e fácil de usar; - Excelente câmera; - Aplicativos em boa quantidade e qualidade. Contra:
- Alto preço; - Modelo básico com apenas 16 GB de memória; - Sem proteção contra água e poeira; - Sem recursos para dividir o espaço da tela para vários apps. Design
Neste
ponto está a maior diferença do 6 Plus em relação ao iPhone 6. Com tela
maior, o aparelho é obviamente mais alto e mais largo. Ele é
extremamente leve para um phablet, com 172 gramas, mas ainda é mais
pesado do que o G3, por exemplo, que também tem tela de 5,5 polegadas e
pesa 149 gramas. Como no iPhone 6, o corpo do Plus é de peça única de
alumínio e o botão liga/desliga fica na lateral.
A proteção da
tela é garantida por vidro Gorilla Glass 3, o mais resistente do
mercado. No quesito proteção, porém, o iPhone 6 Plus fica atrás de
alguns rivais que oferecem proteção contra água e poeira. Configuração
O
processamento do 6 Plus é exatamente o mesmo do iPhone 6: processador
A8 dual core de 1,4 GHz e 64 bits, 1 GB de RAM e coprocessador M8 para
aplicações que envolvem sensores. Na prática, não há do que reclamar, o
aparelho é muito rápido, como é característica dos produtos da Apple.
As
opções de armazenamento são as mesmas do iPhone 6 (16 GB, 64 GB e 128
GB de memória). Aqui, vale repetir a crítica de que 16 GB no modelo de
entrada é pouco, levando em conta a redução do preço da memória e o
aumento do tamanho dos apps. Além disso, como é de praxe em produtos da
Apple, o 6 Plus não tem entrada para cartão de memória, o que prejudica
ainda mais quem guarda muitos arquivos no aparelho.
Em termos de
conexões, o destaque fica para o suporte ao padrão Wi-Fi ac, versão mais
rápida do Wi-Fi que começa a aparecer no mercado. Como o iPhone 6, o 6
Plus tem módulo NFC para o sistema de pagamentos Apple Pay. Porém, como o
Apple Pay não funciona no Brasil, esse recurso não serve para muita
coisa por aqui. Tela
O iPhone 6 Plus tem
tela de 5,5 polegadas com resolução Full HD (1.920 x 1.080), densidade
de 400 ppp e tecnologia IPS. Como no caso do iPhone 6, não há muito o
que comentar aqui.
A qualidade das imagens é ótima, embora testes da DisplayMate tenham concluído que a tela é inferior a do Note 4,
pelo menos no quesito fidelidade de cores. É impossível ver os pixels
mesmo com uma lupa, mas "nerds de specs" vão observar que já há no
mercado aparelhos com resolução superior (do padrão Quad HD), como o G3, o Galaxy Note 4 e o Moto Maxx. Câmera
A
câmera do iPhone 6 Plus tem uma diferença em relação à do iPhone 6, a
presença de um sistema de estabilização óptica. Esse sistema, presente
também em outros smartphones de ponta, consiste de uma série de
componentes mecânicos minúsculos que compensam as tremidas da mão do
usuário. Na prática, o resultado vem na forma de imagens mais estáveis, o
que é útil principalmente em vídeos.
De resto, a câmera é igual à
do iPhone 6, ou seja, ótima e com recursos interessantes como ajuste de
exposição mais simples de usar e modo em câmera lenta. Sistema
O
iPhone 6 Plus roda o sistema iOS 8.1 e tem uma diferença significativa
em relação ao iPhone 6: a presença de um modo para uso na horizontal.
Quando
o aparelho está na horizontal, os ícones do iPhone 6 Plus são
rearranjados de modo similar aos do iPad. Alguns apps da Apple, como o
de calendário, também adotam layouts diferenciados e adaptados para o
modo horizontal. Esse recurso, porém, é restrito a alguns apps da Apple e
ainda é cedo para saber se desenvolvedores vão explorar melhor o modo
horizontal do aparelho.
O recurso Reachability, também presente no
iPhone 6, é mais útil no 6 Plus. Com ele, bastam dois toques rápidos no
botão Home para que a tela seja "empurrada" para baixo, facilitando o
acesso com uma só mão. O recurso funciona na tela de apps e também
dentro de qualquer app do sistema. Abaixo, uma comparação de um app em
modo normal e em modo Reachability.
Na prática,
porém, o uso do Reachability não é tão prático e quem compra um aparelho
desse tamanho provavelmente não se importa em usar as duas mãos o tempo
todo. Vale ressaltar também que Samsung e LG têm recursos para
facilitar o uso do aparelho com uma só mão.
A tela grande de 5,5
polegadas do iPhone 6 Plus evidencia uma das poucas fraquezas do iOS: a
ausência de recursos para aproveitar melhor o amplo espaço da tela. Com a
versão 8, o iOS ganhou suporte para widgets (ícones que ocupam mais
espaço na tela com informações úteis), mas ainda há poucos deles na App
Store.
Outro problema é que o iOS 8 não conta com um recurso para
dividir a tela e ver vários apps ao mesmo tempo. Samsung, LG e outros
fabricantes têm esse tipo de recurso há alguns anos. Na prática, poucas
pessoas usam pra valer esse tipo de recurso. Mas, no caso de um aparelho
voltado para a produtividade, seria interessante haver alguma forma de
aproveitar melhor a tela e tornar o aparelho mais versátil. Bateria
No teste intenso do iG,
a bateria do 6 Plus não impressionou. Ela durou 6h30 com vídeo em tela
cheia, Wi-Fi ligado e brilho no máximo, um valor médio e pouco inferior
ao do iPhone 6. No teste cotidiano, com uso intermitente de apps, vídeo,
games e ligações, ela durou cerca de um dia e meio. É um bom valor, mas
não espetacular. Conclusão
Com o iPhone 6
Plus, a Apple finalmente tem uma opção para o público que gosta de telas
gigantes. Um aparelho desse tamanho certamente não é o mais adequado
para a maioria das pessoas, mas pode agradar principalmente quem usa o
smartphone para tarefas de produtividade, como acessar planilhas, longos
documentos e apresentações.
Em relação a outros phablets, o 6
Plus se destaca principalmente pela excelente câmera e traz ainda outras
características já conhecidas da Apple, como design de primeira,
rapidez, facilidade de uso e aplicativos de excelente qualidade.
Por
outro lado, devido à falta de recursos para aproveitar melhor o espaço
da tela, o 6 Plus é menos versátil do que o Galaxy Note 4, possivelmente
seu maior concorrente. O preço também é mais alto do que o do Note 4
(R$ 2.800) e outros aparelhos de tela grande, como o LG G3 (tela de 5,5
pol., preço de R$ 1.900) e Xperia Z3 (tela de 5,2 pol. e preço de R$
2.500). Ficha técnica iPhone 6 Plus Configuração:
processador A8 dual core de 1,4 Ghz e 64 bits, 1 GB de RAM, sistema iOS
8.1, tela LED IPS de 5,5 polegadas com resolução de 1.920 x 1.080,
Wi-Fi b/g/n/ac, câmera traseira de 8 MP com flash LED duplo (branco e
âmbar) e estabilizador óptico, câmera frontal de 1,2 MP, Bluetooth 4.0,
3G/4G, chip do padrão nanoSIM. Preço: a partir de R$ 3.599 (versão com 16 GB) Dimensões (cm): 15,8 x 7,8 x 0,71 Peso (g): 172
Michael Brown, de 18 anos, foi morto pela polícia de Ferguson em agosto; decisão de júri levou ativistas a incendiar carros
Protestos
se multiplicaram no Estado americano de Missouri depois que um júri
decidiu não acusar o policial Darren Wilson pela morte do jovem negro
Michael Brown, de 18 anos, em agosto passado.
Manifestantes
queimaram veículos e edifícios e saquearam lojas. A polícia usou gás
lacrimogêneo para tentar conter os manifestantes.
O presidente
americano, Barack Obama, afirmou em um pronunciamento na segunda-feira
que a raiva da população com a decisão judicial é "compreensível", mas
pediu que os protestos fossem realizados de maneira pacífica. Também
solicitou à polícia que lide com as manifestações com "cuidado e
moderação".
Mesmo assim, diversos estabelecimentos comerciais
foram saqueados e ao menos uma loja de departamentos, um restaurante,
uma farmácia e um carro da polícia foram incendiados.
Tropas de
choque equipadas com blindados para controle de multidões lançaram jatos
d'água e bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral contra a
multidão. Os manifestantes arremessaram pedras e garrafas em direção às
forças policiais. Os conflitos se estenderam pela madrugada.
O
jovem Michael Brown foi morto por Darren Wilson em 9 de agosto, durante
uma ação policial na cidade de Ferguson. O episódio deu início a uma
semana de intensos conflitos entre manifestantes e policiais.
O
caso deu início a um processo judicial que culminou na noite da
segunda-feira (madrugada de terça-feira no Brasil) com a decisão de um
júri por não acusar o policial.
Segundo a polícia local, as
manifestações iniciadas na noite de segunda-feira são "muito piores que a
pior noite que tivemos em agosto". Mais de 150 disparos de armas de
fogo teriam sido registrados. Decisão
Enquanto
o júri se reunía na cidade de Clayton, uma multidão se agrupava em
frente à sede da polícia em Ferguson, um subúrbio de St. Louis,
acompanhando as notícias através de rádio e telefones celulares.
O promotor do condado de St Louis, Bob McCulloch,
anunciou a decisão por volta das 20h15 locais (0h15 de Brasília).
"Darren Wilson não será acusado em conexão com a morte de Michael Brown
ocorrida em 9 de agosto em Ferguson", afirmou McCulloch.
Segundo
ele, o júri trabalhou "intensamente" durante os últimos meses e
encontrou inconsistências no depoimento das testemunhas que incriminavam
Wilson.
"Não há dúvida de que Darren Wilson matou Michael Brown.
Darren Wilson foi o agressor inicial. Mas foi autorizado a usar força
letal em autodefesa", afirmou McCulloch.
Na segunda-feira, a
Justiça americana tornou público o processo de mais de mil páginas que
trata do caso. Em depoimento, Wilson afirmou que Brown o empurrou para
dentro do carro da polícia, golpeou seu rosto e tentou apanhar a arma do
policial.
O júri era responsável por decidir se Wilson deveria
ser acusado de quatro possíveis crimes: assassinato em primeiro grau,
assassinato em segundo grau, homicídio doloso ou homicídio culposo.
Pelo
menos nove dos 12 membros do júri deveriam ter votado 'sim' para que o
policial fosse acusado. O grupo era formado por 12 cidadãos escolhidos
aleatoriamente – seis homens brancos, três mulheres brancas, um homem
negro e duas mulheres negras. Tensão racial
O
caso trouxe à tona a tensão racial nos Estados Unidos, com ativistas
afrodescendentes exigindo a condenação de Wilson por assassinato.
A
polícia afirmou que Brown lutou com o policial e o agrediu (a foto de
um hematoma no rosto do policial chegou a ser divulgada) antes de a
vítima ser baleada.
Do lado de fora da delegacia, a mãe de Brown
chorou após o anúncio da decisão. A família depois divulgou uma nota
afirmando que ficou "profundamente desapontada que o assassino de seu
filho não vá enfrentar a consequência de suas ações".
A confusão começou logo depois do anúncio da
decisão. Tiros foram disparados e a multidão começou a vandalizar carros
de polícia. Ao menos um veículo foi depredado e incendiado.
A
onda de protestos se espalhou por outros Estados americanos.
Manifestantes saíram às ruas em Los Angeles, Filadélfia e Nova York. Na
Califórnia, grupos de ativistas bloquearam ruas e estradas.
Os
manifestantes gritavam: "mãos ao alto, não atire", em alusão às
declarações de algumas testemunhas que disseram que Brown estava rendido
e com as mãos para o alto quando foi baleado pelo policial.
Em
seu pronunciamento, Obama afirmou que há uma "grande desconfiança" entre
as forças de segurança e as comunidades de negros nos Estados Unidos.
Mas ressaltou que sua opinião não altera a decisão judicial. O
presidente pediu aos americanos que aceitem a decisão do júri. Obama e a
família de Brown também pediram calma aos manifestantes.
"Juntem-se
a nós em nossa campanha para que todo policial nas ruas desse país use
uma câmera acoplada a seu corpo. Nós respeitosamente pedimos que vocês,
por favor, protestem pacificamente. Responder à violência com violência
não é a reação mais apropriada", afirmou a família do jovem em nota.
"Junto
com os pais de Michael, peço que quem queira protestar que proteste
pacificamente. Faço um apelo às forças de segurança de Ferguson por
cuidado e moderação ao agir contra protestos pacíficos", afirmou Obama.
Nenhum grupo assumiu a autoria do ataque até o momento. Ataque foi contra contra uma colônia xiita.
Pelo menos cinco pessoas morreram e outras 25 ficaram feridas neste
sábado (4), em um atentado suicida contra uma colônia xiita em Quetta,
na província paquistanesa do Baluchistão (sudoeste do país), anunciou a
polícia.
Nenhum grupo assumiu a autoria do ataque até o momento.
"Confirmo a morte de cinco pessoas, entre elas um menino e uma mulher,
em um atentado suicida contra a cidade dos 'hazara' [comunidade xiita].
Cerca de 25 pessoas, incluindo sete menores e três mulheres, ficaram
feridas", disse o chefe da Polícia de Quetta à AFP.
O atentado aconteceu em um mercado, enquanto as pessoas faziam compras
por ocasião do "Eid al Adha", a Festa do Sacrifício, iniciada neste
sábado.
Alvo de vários ataques, os membros da minoria xiita hazara contam,
frequentemente, com escolta policial durante seus deslocamentos
coletivos. A rica província do Baluchistão é palco de agressões contra
os xiitas, acusados desde 2004 de atividades separatistas.
A partir dessa próxima segunda feira(17/nov/2014) começaremos um
projeto de uma escola de inglês para refugiados que não falam a língua,
residentes em Uganda [...]
Leia o relato do nosso missionário Christian Shimabuco - Colômbia.
Hoje fui conhecer índios evangélicos, mas tive um choque, pois achei que
estava indo [...]
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