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quinta-feira, 2 de julho de 2015

Menino soltava pipa quando caiu de prédio inacabado em Juiz de Fora

Acidente foi no início da tarde desta quinta-feira (2) no Bairro Bela Aurora. 
Assessoria do HPS informou que estado de saúde é grave.

Marina ProtonDo G1 Zona da Mata
VÍDEO

Um menino de 12 anos caiu de um prédio inacabado em Juiz de Fora no início da tarde desta quinta-feira (2). A Polícia Militar (PM) ainda não informou as circuntâncias do acidente, mas testemunhas disseram ao repórter Augusto Medeiros que o menino estava no local soltando pipa com outros garotos.
Segundo as primeiras informações do Corpo de Bombeiros, a ocorrência foi por volta das 12h30 na Rua Costa Reis, no Bairro Bela Aurora. Os bombeiros ainda disseram que a queda foi de uma altura de cerca de 15 metros.
prédio bela aurora  (Foto: Augusto Medeiros/G1)Prédio onde ocorreu acidente
(Foto: Augusto Medeiros/G1)
O menino foi socorrido e encaminhado para o Hospital de Pronto Socorro (HPS) de Juiz de Fora, no Centro da cidade. Segundo a assessoria da Secretaria de Saúde, responsável pela assessoria do HPS, o estado do menino é grave. Ele já passou por uma tomografia e também por avaliação de um neurologista.
Moradores do bairro também contaram ao repórter Augusto Medeiros que a obra está inacabada há cerca de seis meses e naão há nada para impedir a entrada de estranhos no prédio abandonado. A obra tem dois blocos e o menino estava em cima da laje do bloco de trás.

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'Deu tudo certo', diz mãe de Sofia após deixar hospital nos EUA

Mãe divulgou vídeo de despedida; menina continuará tratamento no país.
Ela tomará 17 remédios por dia, de acordo com Patrícia de Lacerda.

Natália de OliveiraDo G1 Sorocaba e Jundiaí
Sofia e mãe, após saírem do hospital (Foto: Patrícia Lacerda/Arquivo pessoal)Sofia e mãe, após saírem do hospital
(Foto: Patrícia Lacerda/Arquivo pessoal)
A menina Sofia Gonçalves de Lacerda, de um ano e seis meses, que transplantou cinco órgãos do sistema digestivo, deixou o Jackson Memorial Hospital, em Miami, nesta quinta-feira (2). A saída do hospital marca exatamente um ano depois de conseguir a transferência do Brasil para os Estados Unidos para fazer a cirurgia multivisceral. A mãe da Sofia, Patrícia de Lacerda, enviou um vídeo ao G1 mostrando o momento em que ela e a menina se despedem dos funcionários do hospital (veja acima).
"Ela já estava de alta médica desde terça-feira [30], mas alguns medicamentos não ficaram prontos a tempo e, por isso, continuamos no hospital. Mas, graças a Deus, deu tudo certo e podemos ir pra casa", disse a mãe. Mesmo fora do hospital, Sofia continuará o tratamento no Estados Unidos, no formato homecare, recebendo visitas diárias de enfemeiros para recolher amostras para exames. Os outros cuidados serão ministrados pelos próprios pais da menina, Patrícia e Gilson. "O homecare vai ser como antes, o enfermeiro vai apenas em casa para colher exames e o resto eu e o pai dela faremos. Treinamos todos os dias no hospital para isso, já que a Sofia tem medo que outros a toquem e com a gente ela se sente segura", conta.
Sofia nasceu com a síndrome rara de Berdon, que causa a má formação de vários órgãos do sistema digestivo. Por isso, ela precisou ser submetida a uma cirurgia para o transplante dos cinco órgãos (intestino grosso e delgado [que inclui o duodeno]; fígado; pâncreas e estômago). O procedimento foi realizado no dia 10 de abril pelo médico brasileiro Rodrigo Vianna e durou quase dez horas.
Ainda de acordo com Patrícia, os médicos recomendaram que a menina não fique em locais fechados, com aglomeração de pessoas e, quando sair de casa, usar sempre máscara. Além disso, Sofia não poderá ter nenhum contato com animais, já que ela vai tomar, diariamente, 17 remédios diferentes que podem baixar a imunidade da menina.
Mas o tratamento de Sofia não se restringe a apenas estes cuidados. Segundo Patrícia, ela e o marido ainda ficaram responsavéis pela troca da bolsa da colostomia (bolsa externa ligada ao intestino para facilitar a eliminação das fezes), pela troca de curativos do acesso que ela tem para medicamentos intravenosos e, também, terão que passar o cateter de quatro em quatro horas para esvaziar a bexiga da menina.
Com relação a alimentação da Sofia, ela continuará sendo estimulada a comer pela boca, como qualquer outra criança da sua idade. Mas como ela ainda não aceita muito bem o alimento, Sofia ainda receberá uma fórmula, um tipo de leite, segundo a mãe, que é introduzida via gastro. "Ela precisa comer bem para poder tirar a gastro. Então, como isso ainda não é possível, ela ainda será alimentada das duas formas", explica Patrícia.
Superou as expectativas
Devido à complexidade da síndrome de Berdon, os médicos estimaram, no dia do nascimento de Sofia, que ela não passaria de um ano de vida. Porém, a menina contrariou as estatísticas e a medicina e comemorou seu primeiro aniversário no dia 24 de dezembro de 2014. "Quando temos fé, o impossível não existe. Quando temos perseverança, o impossível é possível. E a Sofia continua lutando com fé", disse Patrícia ao G1, na época.
Bebê Sofia, de Votorantim (Foto: Marcus Vinícius Souza/G1)Após três meses do transplante multivisceral, Sofia
deixa hospital (Foto: Marcus Vinícius Souza/G1)
Desde que nasceu, no hospital da Universidade de Campinas (Unicamp), no interior de São Paulo, Sofia nunca esteve na casa dos pais, que moram em Votorantim (SP). Ela passou pelo Hospital Samaritano, em Sorocaba (SP) e pelo Hospital das Clínicas de São Paulo. E, neste período, passou por três cirurgias, mas ainda necessitava de atendimento especializado para a síndrome rara e para o transplante multivisceral, que não era realizado no Brasil.
Por isso, uma campanha de iniciativa da própria mãe foi iniciada na internet, com o nome “Ajude a Sofia”, visando arrecar fundos para transferir a menina. Ao todo, a família arrecadou R$ 1,8 milhão. Mas os pais continuaram brigando na Justiça para que o governo brasileiro pagasse o valor da cirurgia.
Após diversas questões judiciais, o desembargador do Tribunal Regional Federal (TRF) determinou, em julho do ano passado, a transferência da menina para o Jackson Memorial Hospital, em Miami, nos Estados Unidos, especializado no tipo de procedimento a qual Sofia precisava ser submetida, o transplante multiviceral.
Sofia irá continuar o tratamento após o transplante de cinco órgãos em casa (Foto: Marcus Vinícius Souza/G1)Sofia irá continuar tratamento após o transplante fora do hospital, em Miami (Foto: Marcus Vinícius Souza/G1)
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Americano organiza 2º casamento com esposa após ela perder memória

Mulher sofreu acidente de carro 19 dias depois do casamento.
Casal conseguiu arrecadar dinheiro para segunda festa em campanha online.

Do G1, em São Paulo
Jeremy e Justice Stamper em foto tirada em seu primeiro casamento, em agosto de 2014 (Foto: Reprodução/ Facebook/ Jeremy Stamper)Jeremy e Justice Stamper em foto tirada em seu
primeiro casamento, em agosto de 2014
(Foto: Reprodução/ Facebook/ Jeremy Stamper)
Um norte-americano do estado de Tennessee lançou uma campanha online para angariar fundos para uma segunda festa de casamento com a sua esposa. Ele começou a planejar a celebração depois que ela sofreu um acidente de carro e lhe disse que havia perdido parte da memória, inclusive à do dia em que se casaram.
Jeremy Stamper se casou com Justice no dia 1º de agosto do ano passado. No entanto, apenas 19 dias depois, sua mulher sofreu um acidente de carro e perdeu parte da memória. Segundo Jeremy, sua mulher estava no carro parado, esperando para entrar à esquerda em uma rua, quando ele foi atingido na traseira por outro automóvel que estava a cerca de 80 km/h.

"Ela perdeu a memória de cerca de cinco semanas antes do nosso casamento, que foi quando começamos a planejar tudo. Nem sabia que éramos casados. Ela não conseguia acreditar. Eu a prometi que cuidaria dela e agora aqui estamos, no Casamento dos Stamper Parte 2", diz Jeremy na página da campanha, criada no site de financiamento coletivo "Gofundme".

Os dois pretendem se casar pela segunda vez no dia em que completam um ano de casados. Jeremy criou a campanha para arrecadar US$ 5 mil. Em um mês ele conseguiu ultrapassar a meta.
"Eu não poderia ser mais grata ao meu marido e tudo o que ele tem feito! Obrigada a todas por fazer isso possível para nós", disse Justice em um post no Facebook.
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Bombeiro que atuou no 11 de Setembro ganha milhões na loteria

Bilhete de raspadinha rendeu US$ 5 milhões a Carmelo Mercado.
Hoje aposentado, ele era integrante de Batalhão 49 do Queens, em NY.

Da AP
Carmelo Mercado posa com cheque simbólico de US$ 5 milhões, após ganhar na loteria em Nova York (Foto: Philip Kamrass/New York State Gaming Commission via AP)Carmelo Mercado posa com cheque simbólico de US$ 5 milhões, após ganhar na loteria em Nova York (Foto: Philip Kamrass/New York State Gaming Commission via AP)
Um bombeiro aposentado de Nova York, que atuou no World Trade Center no 11 de setembro, ganhou US$ 5 milhões em uma loteria do tipo raspadinha.
Carmelo Mercado recebeu um cheque simbólico gigante na quinta (2). Ele comprou o bilhete premiado em maio, em uma loja no Queens.

Mercado era um dos integrantes do Batalhão 49 do Queens, que participou dos trabalhos no World Trade Center em 11 de setembro de 2001.

Aos 63 anos, ele agora vive em Orange County. Ele irá receber US$ 3.3 milhões após o desconto dos impostos.

Mercado afirmou ter ficado “em choque” ao raspar o bilhete da Cash X100 e ver que havia ganhado. Ele disse ainda que pretende comprar uma casa de verão na Flórida e presentes para sua família com o dinheiro do prêmio.
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Série de fotos mostra guerra 'épica' entre grafiteiro e equipe de limpeza

Artista britânico Mobstr registrou 'batalha' em parede que durou um ano.
'A curiosa fronteira do Vermelho' mostra sequência cômica de reações.

Do G1, em São Paulo
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)Foto que abre a série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
Uma série de fotos que mostra a batalha "épica" entre um grafiteiro e a equipe de limpeza da cidade tem bombado nas redes sociais esta semana. Ela foi batizada de "A curiosa fronteira do Vermelho".
O registro do artista britânico anônimo conhecido apenas como Mobstr mostra uma brincadeira que ele começou ao reparar em como uma parede era sempre pintada de vermelho pela prefeitura após receber alguma pichação.
"Por anos eu passei de bicicleta por essa parede na volta do trabalho. Percebi que o grafite que surgia sobre a parte vermelha era coberto com tinta vermelha. Entretanto, o grafite que pintavam fora da área vermelha era removido com lavagem pressurizada. Isso motivou o começo de um experimento", conta o artista em sua página.
"Diferente de outros trabalhos, eu estava bastante incerto sobre quais seriam os resultados", afirma.
Na sequência, o artista começa a testar sua teoria de que tudo na área vermelha é pintado de vermelho, e para isso escreve a palavra "RED" ("VERMELHO") dentro dessa superfície diversas vezes, cada vez mais alto depois que o grafite anterior é coberto:
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
Quando passa o limite, o grafiteiro acrescenta um ponto de interrogação, na dúvida sobre qual será o próximo passo da equipe de limpeza:
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
O grafite é removido com lavagem pressurizada, e ele então escreve "LAVAGEM PRESSURIZADA" fora da área vermelha e "PINTAR DE VERMELHO" dentro. Veja:
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Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
A equipe de limpeza, então, pinta apenas o grafite sobre a área vermelha, mas deixa o restante:
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
O autor da brincadeira volta e grafita "E QUANTO A ISSO AQUI?", com uma seta indicando o grafite esquecido:
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
A tinta vermelha da equipe de limpeza passa a cobrir também o grafite fora da área vermelha:
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
"Você foi além da linha", diz o grafite sobre o novo limite pintado de vermelho. Logo acima, surge novamente um "VERMELHO?":
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
A equipe de limpeza novamente usa lavagem pressurizada para tirar o grafite fora da área vermelha, e pinta sobre o grafite abaixo da linha:
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
E novamente, surge um grafite estabelecendo "LAVAGEM PRESSURIZADA" para fora e "PINTAR DE VERMELHO" para dentro da área vermelha:
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
A equipe de limpeza opta então por pintar toda a fachada da construção de vermelho:
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
E o grafiteiro põe um fim à brincadeira: "Bom, essa é uma maneira de pôr um fim a isto. Obrigado, amigo, foi divertido", diz o último grafite da série:
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
Foto da série 'The curious frontier of Red' (Foto: Mobstr)
Crédito de todas as fotos: Mobstr

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