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domingo, 27 de setembro de 2015

Com aparência de criança, baiano de 20 anos luta para receber tratamento e crescer

Fabrício tem doença que o impede de crescer e lhe dá a aparência de criança aos 20 anos. Tratamento é estimado em R$ 1,2 milhão
Louise Lobato (louise.lobato@redebahia.com.br)
Atualizado em 27/09/2015 12:56:39
  
Fabrício quer ser arquiteto quando terminar 
o tratamento para crescer
 (Foto: Acervo Pessoal)
Fabrício Alves dos Santos é um homem preso no corpo de uma criança. Tudo nele remete à infância – a baixa estatura, o rosto de menino e a voz meiga de quem  ainda não passou pela puberdade. Mas, aos 20 anos, ele tem 1,09 m de altura, algo  incompatível com sua idade.
Apesar da aparência infantil, assim que Fabrício começa a conversar fica nítido que por trás da fisionomia de menino está um homem com desejos que refletem a sua realidade.
O baiano de Paulo Afonso, cidade a 434 quilômetros de Salvador, tem uma rara manifestação do nanismo hipofisário. O corpo dele não produziu o hormônio responsável pelo crescimento humano, o GH.
Fabrício sonha em crescer  tanto em estatura quanto na vida. Para ele, as duas metas estão entrelaçadas como causa e consequência. Uma altura normal para a sua idade significa mais  oportunidades na vida pessoal e profissional.
“Eu quero ser grande porque quero trabalhar para ajudar todo mundo que precisa de mim. A minha alegria é crescer, o resto não tem problema”, diz. O sonho está mais perto. Há duas semanas, a vida de Fabrício mudou quando foi com seu  pai, Clarisberto Lira dos Santos, 54 anos, tirar o título de eleitor.
Para ter o documento, ele precisava da carteira de reservista, que é emitida pelo Exército. “Quando fui alistar ele, a Junta Militar ficou surpresa”, relembra o pai. Comovidos com a situação, os militares resolveram ajudar a família de Fabrício.
A atitude resultou na marcação de uma consulta, ocorrida na última sexta-feira, que culminou no encaminhamento dele para tratamento no Hospital das Clínicas, em Salvador. Até então levando uma vida sem diagnóstico e perspectiva de mudança, a esperança renasceu na família.
De menino “acanhadinho”, como o pai de Fabrício se refere à altura do filho, todos agora se permitem sonhar com o dia que ele poderá viver normalmente e deixar para trás as lembranças tristes do passado. Segundo o jovem, ele começou a perceber que era diferente dos outros colegas ainda cedo, no início da vivência escolar. “Da 1ª até a  4ª série todos me tratavam bem. Depois, começaram a dizer que eu não crescia mais, que era anão”.
Os comentários fizeram com que o jovem decidisse não cursar o ensino médio, por conta da diferença entre a sua estatura e a dos colegas. “Ele teve medo da situação piorar. O colégio e os professores sempre foram muito compreensivos, e alguns alunos que o defendiam, mas sempre tinha quem praticasse o bullying”, relembra a irmã mais velha, Patrícia Alves.
Saúde frágil e internamentos em UTI: os primeiros anos de FabrícioNascido em 24 de maio de 1995, Fabricio já chegou ao mundo de forma dolorosa e inesquecível. É que a mãe dele teve complicações na hora do parto, apesar de ter feito um acompanhamento pré-natal durante toda a gravidez. Este foi o início dos muitos obstáculos de saúde enfrentados pelo baiano.
Baiano de 20 anos com 1,09m luta para receber tratamento e crescer 41 cm (Foto: Arquivo Pessoal)
O período difícil marcou muito a família. “Quando ele tinha 5 anos a gente desconfiou do crescimento, mas desde antes disso ele já era muito doentinho. Já tinha passado por hospitais em Salvador e Recife, e depois melhorou um pouco”, relembra o pai.
O jovem chegou a ficar internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira, em Recife, por quase quatro meses. Durante o período, ele teve um AVC e uma trombose. “Ele ficou pele e osso. Depois que ele teve alta, o combinado foi voltar e fazer um acompanhamento por um ano. Só que minha mãe tentou diversas vezes com a prefeitura, mas nunca conseguiu”, relembra Patrícia, pesarosa.
Sem dinheiro para bancar as viagens para Salvador e consultas particulares com especialistas, a família resolveu seguir em frente e educar Fabrício da melhor forma possível, sempre priorizando a sua autoestima e privacidade. 
Agora, com a possibilidade de tratamento, a família de Fabrício decidiu tornar a luta dele pública. “A decisão de se expor foi muito difícil. Mas no final decidimos por isso porque quantos outros Fabrícios podem existir por aí perdidos, que os pais não mostram? A gente não quer lucrar. O que a gente quer um pouco com isso é abrir os olhos da sociedade e dos próprios médicos, porque se tivessem descoberto o que ele tem antes, talvez ele não passasse por tudo isso”, pondera Patrícia.   
Revolta com a condição e planos para o futuroMuitos na situação de Fabrício não lidariam com os comentários e preconceito sofrido com a mesma tranquilidade. Revolta com a condição física, segundo o jovem, nunca fez parte do seu vocabulário.
“Eu não ligo para os comentários maldosos das pessoas. Se eu ficar pensando nisso toda vez que ouço algo, eu vou ficar é doido”, comenta Fabrício, rindo. “Eu não quero ficar doido, eu quero é ficar grande”.
O sonho é atingir ao menos 1,50m e ficar mais próximo do tamanho do pai e da mãe, que têm nove centímetros a mais do que a meta. Os irmãos, tantos os mais novos quantos mais velho, são ainda mais altos – o maior deles com 1,67, diz Beto.
Fabrício posa ao lado de médica do Exército; esperança de diagnóstico surgiu após alistamento(Foto: Arquivo Pessoal)
Existem outras ambições, claro. Entre elas está o desejo de cursar a faculdade e projetar arranha-céus. Para Fabrício, quanto mais alto melhor. “Gosto muito de desenhar.  Seria um sonho realizado ser um arquiteto”, planeja. 
Mesmo chamando atenção por onde passa, Fabrício não se abala. “Minha mente é de uma pessoa adulta, apesar do tamanho. Tem gente que é grande, mas não sabe de nada. Tem gente que só desenvolveu no tamanho, e não na mente. E isso é pior, porque quando é altura a gente até resolve. Se for a mente, não volta mais”, diz.  
Tratamento  pode custar até R$ 1,2 milhão, diz especialistaA situação de Fabrício é considerada rara, mas reversível, afirmou o endocrinologista Helton Estrela Ramos, médico do Hospital Português e professor do Departamento de Biorregulação da Universidade Federal da Bahia (Ufba).
“O que houve foi um defeito na produção do hormônio de crescimento, que é produzido na hipófise. Ele, em especial, é um caso raro – um rapaz de 20 anos que ainda não teve diagnóstico oficial ou tratamento”, comentou o endocrinologista.
A hipófise, causa do tormento de Fabrício, é uma glândula localizada na base do cérebro, que produz vários hormônios e tem, entre suas várias funções, atuação no crescimento dos seres humanos e na estimulação das gônadas, que agem no amadurecimento dos órgãos sexuais. 
O caso de Fabrício pode ser incomum, mas tem fácil resolução, porque há indícios físicos de que o jovem não passou pela puberdade. “Esse tratamento é bem caro. Estima-se que para cada centímetro que o indivíduo cresça, seja gasto em torno de R$ 30 mil por cada centímetro”, pondera Estrela.
Baseado na estimativa, ele pagaria R$ 1,2 milhão para alcançar os desejados 1,50m, valor que a família do jovem não possui e depende do serviço público para ter o tratamento. O valor informado pelo especialista, no entanto, foi contestado pelo chefe do serviço de endocrinologia pediátrica do Hospital das Clínicas, onde Fabrício será examinado. “O remédio é realmente caro, mas o custo do tratamento com o GH varia entre R$ 1 a R$ 3 mil por mês”, ponderou Crésio Alves.
A quantidade de crescimento alcançada a cada mês varia por paciente. Ainda segundo o profissional, mais de 100 crianças baianas são acompanhadas atualmente pelo núcleo de endocrinologia pediátrica do Hospital das Clínicas e Hospital Robertos Santos. As unidades também são os únicos hospitais públicos do estado que atendem crianças com problemas como o de Fabrício.
 Além do alívio financeiro, Fabrício não precisa se mudar para Salvador para tomar o hormônio que vai lhe ajudar a crescer – a aplicação do GH é simples e feita em casa, diariamente, antes de dormir. “As injeções são as de insulina para diabéticos. Ele poderá aplicar nele mesmo tranquilamente”, esclarece o especialista do Português, Helton Estrela. 
O acompanhamento é feito de três em três meses. “O paciente retorna para ser avaliado o crescimento. Depois ele recebe uma nova receita, que deve ser entregue ao governo da Bahia, para que ele pegue uma quantidade do medicamento que dure até a próxima consulta”, diz Alves.
Se ficar triste quando ouço comentários ruins, vou ficar doido 
Fabrício Alves, morador de Paulo Afonso 
De acordo com o endocrinologista do Hospital das Clínicas, o hormônio é fornecido em uma caixa de isopor, que deve ser armazenada na geladeira de casa. Antes da aplicação, Fabrício deverá tirar uma dose da geladeira e “esquentá-la” com as mãos até que ele retorne à temperatura ambiente.  
O quanto Fabrício irá se beneficiar deste tratamento e por quanto tempo, no entanto, ainda não pode ser determinado. A meta do garoto de atingir ao menos 1,50m pode ser impossível ou ultrapassável. "Fabrício só vai crescer dentro do potencial genético dele, que é baseado na estatura final do nosso pai e da mãe. Então só os exames e o tempo poderão dizer”, encerra o endocrinologista. 
Para o baiano, vale tentar de tudo para que ele consiga o que sempre sonhou – ver o mundo de cima, aos seus pés. “Quando eu resolver isso aí vai dar tudo certo”, projeta Fabrício, humilde. “Vou voltar a estudar, arrumar um bom emprego e ajudar minha família. O que quero de mim é só isso mesmo, crescer como todo os outros e ajudar meus pais. Uma pessoa normal. Nada além disso”. 
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Alpinista que perdeu nove dedos está perto de alcançar topo do Everest

BBC 
 26/09/2015 - 20h06 

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Reuters
O alpinista Nobukazu Kuriki perdeu nove dedos em tentativa de escalar o Everest, mas não desistiu
O alpinista Nobukazu Kuriki perdeu nove dedos em tentativa de escalar o Everest, mas não desistiu

Um alpinista japonês que perdeu nove dedos das mãos está perto de atingir o pico mais alto do mundo, o Monte Everest, no Nepal.
Os últimos contatos feitos com Nobukazu Kuriki, 33, sugerem que ele atingiu o South Col, passagem entre o Monte Lhotse, o quarto maior do mundo, e o Everest, local onde os alpinistas costumam acampar antes da última subida.
 O japonês é a primeira pessoa a tentar alcançar o topo do monte desde o terremoto de abril, que devastou o Nepal. É a sua quinta tentativa nos últimos seis anos - em 2012, ele ficou preso em um buraco de neve a 8,3 mil metros de altura, sob temperaturas inferiores a -20°C, e acabou perdendo nove dedos das mãos por causa do congelamento.
 A expectativa era que ele descansasse por um período de sete a oito horas no South Col antes de partir para a última parte do desafio.
 Segundo Ang Tsering, presidente da Associação Nepalesa de Montanhismo, não é incomum que os alpinistas iniciem o trajeto à noite para atingir o topo do Everest ao amanhecer.
 Enfrentar o trecho final durante a madrugada permite aos montanhistas chegar ao pico e descer dele sob a luz do dia. Além disso, a ausência do calor do sol pode diminuir o vento. "Esperamos que ele seja bem-sucedido e volte bem", disse Tsering.

SPL

Segundo especialista, é comum a subida final ocorrer à noite e chegada ao topo, ao amanhecer

Kuriki, que chegou ao Nepal há mais de um mês para se acostumar com o clima, é até agora a única pessoa a agendar uma subida ao Everest durante o outono, período do ano em que a tarefa é ainda mais desafiadora.
 Ele está seguindo a mesma rota utilizada por Edmund Hillary e Tenzing Norgay em 1953, quando se tornaram as primeiras pessoas a atingir o topo da montanha.
Sozinho e com poucos apetrechos
O alpinista japonês prefere escalar no inverno, sozinho e com o mínimo de apetrechos possível. "É a mais pura forma de escalar, e vale o perigo extra", disse no passado.
 A falta dos dedos representa desafios maiores até mesmo nas manobras mais básicas do alpinismo. "Sim, eu me sinto nervoso e com medo", afirmou à agência de notícias Reuters após chegar ao Nepal.
 "Isso é natural quando se está prestes enfrentar o desafio de escalar o Everest, principalmente depois do terremoto e nesta parte do ano."
 A lucrativa indústria do alpinismo no Nepal foi destruída pelo terremoto, ocorrido em 25 de abril. Mais de 9 mil pessoas morreram, parte delas por causa das avalanches causadas pelo tremor.
 Segundo correspondentes, um êxito de Kuriki pode ajudar a revigorar o setor.

Imagens do dia - 27 de setembro de 2015


Imagens do dia - 27 de setembro de 2015



  

  

  

9 / 15Aris Messinis/AFP
Homem ajuda mulher a sair de barco de refugiados que saiu da Turquia, cruzou o mar Egeu e chegou à ilha grega de Lesbos neste domingo (27). Na mesma travessia, 17 sírios, incluindo cinco mulheres e cinco crianças, morreram afogados quando o barco em que viajavam naufragou, segundo a agência de notícias turca Dogan MAIS

França faz primeiro ataque aéreo contra Estado Islâmico na Sìria



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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
27/09/2015 07h45

 8.set.2015/AFP 
Caça francês decola rumo à Síria em missão de reconhecimento
Caça francês decola de base aérea rumo à Síria em missão de reconhecimento

Aviões das Forças Armadas francesas bombardearam pela primeira vez posições do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) na Síria, anunciou neste domingo o governo da França.
Em comunicado, a presidência assinalou que a França bombardeou na Síria "com base em informações colhidas em operações aéreas há mais de duas semanas" e "em coordenação com os parceiros da coalizão internacional".
O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, disse que os bombardeios franceses na Síria têm como alvo "os santuários do Estado Islâmico onde os jihadistas se formam para atacar a França", o que leva o país a agir "em legítima defesa".
Há mais de um ano, uma coalizão liderada pelos Estados Unidos realiza ataques contra o EI. A França já fez ataques contra posições do EI no Iraque e mantém um contingente de 700 homens naquele país.
A presidência francesa não deu detalhes sobre quando e como esses primeiros ataques aconteceram, mas assinala que "o caos sírio deve encontrar uma solução global".
Há 20 dias, o presidente francês, François Hollande, antecipou que aviões franceses iam realizar voos de reconhecimento para preparar ataques aéreos contra o EI na Síria.
"A população civil deve ser protegida contra toda forma de violência, a do EI e dos outros grupos terroristas, mas também contra os bombardeios assassinos de Bashar al Assad [presidente sírio]", disse a presidência francesa.
A Síria enfrenta um conflito interno desde 2011, que começou a partir de confrontos entre rebeldes e militares leais ao presidente Bashar al-Assad.
O Estado Islâmico, que também luta contra Assad, controla várias regiões da Síria. O presidente sírio tem apoio dos governos da Rússia e do Irã.
Devido à guerra civil, mais de 4 milhões de sírios já deixaram o país. A maioria seguiu para países vizinhos e parte foi para a Europa.
Kobani sitiada
CRONOLOGIA
 Conflito se arrasta há quatro anos na Síria
2011
 Protestos explodem na Síria após forças do governo matarem manifestantes; governo tenta sufocar reações
2012
 Mais de cem civis são mortos em ataques do governo; grupo Exército Livre da Síria mata três oficiais e toma Aleppo
2013
 ONU aponta uso de armas químicas em ataque que matou 300; Assad aceita inspeções
2014
 Estado Islâmico decreta "califado" de Aleppo até a província de Diyala, no Iraque, e captura Raqqa; EUA mais cinco países iniciam bombardeios
2015
 Curdos expulsam EI de Kobani; aliança rebelde captura Idlib; EI toma Palmira, cidade histórica
 Editoria de arte/Folhapress 



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sábado, 26 de setembro de 2015

Como encaminhar e-mails no Gmail com anexo; garanta o envio completo

garanta o envio completo

Encaminhar mensagens com anexos no Gmail não é tão simples quanto parece. Para garantir o envio completo do arquivo é preciso prestar atenção em alguns detalhes como qual mensagem contém o anexo. Também é possível enviar uma conversa inteira através de um botão nativo do serviço de e-mail doGoogle. Confira as dicas. 
Gmail (Foto: Divulgação/Google)Descubra as melhores maneiras para encaminhar uma mensagem no Gmail (Foto: Divulgação/Google)

Encaminhando mensagem com anexo
Passo 1. Caso queira encaminhar apenas a mensagem que contém os anexos, clique sobre a seta à direita do horário e, no menu que aparece, clique em “Encaminhar”. Lembre-se de usar a mensagem que possui o arquivo – sinalizada pelo ícone de um clipe de papel à esquerda do horário;
Encaminhando uma mensagem com anexo (Foto: Reprodução/Helito Bijora) Encaminhando uma mensagem com anexo (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Passo 2. Preencha o campo “Para” com o e-mail do destinatário e verifique o fim da mensagem para ter certeza de que ela contém os arquivos. Caso necessário, você também pode remover um arquivo clicando sobre o “x”, à direita do nome. Por fim, clique em “Enviar”;
Observe o arquivo ao fim da mensagem (Foto: Reprodução/Helito Bijora) Observe o arquivo ao fim da mensagem (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Encaminhando conversa
Passo 3. Se você quer encaminhar uma conversa completa, incluindo os arquivos em anexo, clique sobre o botão da seta, à direita do assunto. Todas as mensagens trocadas na conversa serão agrupadas em um único e-mail, com os anexos no fim do texto.
Encaminhando todas as mensagens e os anexos (Foto: Reprodução/Helito Bijora) Encaminhando todas as mensagens e os anexos (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Pronto! Com essas dicas simples, você poderá encaminhar mensagens sem deixar o arquivo em anexo para trás.
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Como escrever textos usando a voz no Google Docs em português

usando a voz no Google Docs em português

Google Docs oferece uma ferramenta que permite escrever textos usando apenas a voz. Além de ser gratuito, não é preciso baixar programas para usar o recurso. Um dos destaques é que a função está disponível em português, e a transcrição em tempo real é bastante eficiente. Ficou interessado? Veja agora como escrever textos a partir da voz no serviço do Google que permite criar, editar documentos de texto e compartilhá-los com amigos.
Google Docs (Foto: Divulgação/Google)Google Docs: veja como escrever usando a voz (Foto: Divulgação/Google)
Passo 1. Acesse o Google Docs pelo Chrome e clique no ícone de “+” com um botão vermelho para criar um novo documento;
Crie um novo documento no Google Docs pelo Chrome (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)Crie um novo documento no Google Docs pelo Chrome (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)
Passo 2. Será aberta uma nova aba com espaço para digitação. Clique em “Ferramentas” e, depois, em “Digitação por voz”;
Dentre as Ferramentas selecione a Digitação por Voz no Docs (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)Dentre as Ferramentas selecione a Digitação por Voz no Docs (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)
Passo 3. Note que será exibida uma pequena tela com um microfone. Clique nela e confirme em “Permitir” para o navegador acessar os comandos de voz;
Permita o acesso pelo navegado para a ferramenta do Docs (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)Permita o acesso pelo navegado para a ferramenta do Docs (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)
Passo 4. Agora, basta começar a falar o que quer digitar. Enquanto estiver ativo, o recurso será exibido em vermelho. Quando quiser encerrar a transmissão, basta clicar na caixa com o microfone.
Inicie os comandos por voz para a digitação (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)Inicie os comandos por voz para a digitação (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)
Aproveite para digitar seus textos ou usar a ferramenta como ferramenta de acessibilidade no computador. O resultado fica melhor com um microfone de headset ou externo para captar o som com precisão.
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Como instalar e usar o Disk Drill para recuperar arquivos deletados no PC

O programa Disk Drill, disponível para Windows e Mac OS, permite que o usuário resgate fotos, vídeos, documentos e demais arquivos deletados no computador. O recurso é gratuito e oferece ferramentas completas. Ao fazer uma análise, o software separa os itens que foram deletados por categorias, além de permitir fazer buscas e ter uma organização interna.
Veja como instalar e usar o programa e recupere arquivos importantes que apagou sem querer do computador. 
Disk Drill (Foto: Divulgação/DiskDrill)Aprenda a usar o software e recupere arquivos apagados sem querer no PC (Foto: Divulgação/DiskDrill)
Passo 1. Baixe o Disk Drill no computador e abra o arquivo. Na primeira tela selecione “Next” e depois “Next” novamente;
Inicie a instalação do Disk Drill no PC (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)Inicie a instalação do Disk Drill no PC (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)
Passo 2. Para iniciar a instalação no computador clique no botão “Next” e ao final selecione “Close”;
Conclua a instalação do Disk Drill no PC (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)Conclua a instalação do Disk Drill no PC (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)
Passo 3. Abra o programa instalado no PC. Agora será necessário selecionar o disco que deseja recuperar. Essa opção é mais voltada para quem divide o HD em partes específicas. Caso não seja seu caso, clique em “Recover”, ao lado do disco principal (no caso do exemplo, o “Disco Local C:/”);
Selecione o disco do computador para recuperar arquivos (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)Selecione o disco do computador para recuperar arquivos (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)
Passo 4. O processo será iniciado e será necessário aguardar até que sua imagem, vídeo ou arquivo seja exibido na listagem. Para ajudar, note que há um menu na lateral esquerda da tela indicando “All files” (Todos os Arquivos), “Pictures” (Fotos), “Vídeo”, “Documents” (Documentos) e “Archives” (Arquivos);
Encontre seus arquivos pelo menu de categorias lateral (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)Encontre seus arquivos pelo menu de categorias lateral (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)
Passo 5. Se preferir, organize a exibição dos itens por Tamanho (by size) ou por data ( by date). Também há uma barra de busca no topo, para procurar pelo nome exato;
Organize os itens por data, tamanho, ou faça uma busca na barra do topo (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)Organize os itens por data, tamanho, ou faça uma busca na barra do topo (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)
Passo 6. Ao encontrar o arquivo, clique na barra do topo para selecionar em qual pasta do computador deseja salvar o item recuperado. Confirme em “Ok”;
Escolha a pasta para a recuperação do arquivo (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)Escolha a pasta para a recuperação do arquivo (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)
Passo 7. Depois, clique na caixa de texto ao lado do item e selecione “Recover”. Será exibida uma mensagem de que a ação foi concluída. É possível recuperar vários itens ao mesmo tempo: basta marcar a caixa ao lado de todos eles. Finalize em “Ok”. A foto ou arquivo estará salvo na pasta selecionada anteriormente.
Recupere o arquivo para a pasta determinada e aguarde a confirmação (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)Recupere o arquivo para a pasta determinada e aguarde a confirmação (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)
Pronto. Agora é só recuperar seus arquivos deletados por engano no computador. Aproveite.
Porque não consigo baixar por torrent? Comente no Fórum do TechTudo. 

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