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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Só 'ação externa' pode explicar queda de avião russo no Egito, diz cia aérea

Diretor da Metrojet disse que Airbus estava em excelente estado técnico.
Avião com 224 pessoas caiu no Egito no sábado; todos morreram.

Do G1, em São Paulo
Soldados egípcios recolhem objetos pessoais pertencentes às vítimas do acidente com o avião russo na península do Sinai; a imagem foi divulgada pelo Ministério de Situações Emergenciais da Rússia (Foto: Russian Ministry for Emergency Situations/AP)Soldados egípcios recolhem objetos pessoais pertencentes às vítimas do acidente com o avião russo na península do Sinai; a imagem foi divulgada pelo Ministério de Situações Emergenciais da Rússia (Foto: Russian Ministry for Emergency Situations/AP)
O Airbus A321 que caiu no sábado (31) no Egito estava "em excelente estado técnico" e apenas uma "ação externa" pode explicar o acidente, assegurou nesta segunda-feira (2) um diretor da companhia aérea russa Metrojet, que também excluiu erro humano. As 224 pessoas a bordo morreram no acidente.
Mapa queda do avião (Foto: Editoria de Arte/G1)
"Nós excluímos uma falha técnica ou ainda um erro de pilotagem", disse Alexandre Smirnov em uma coletiva de imprensa, segundo a France Presse, ressaltando que "a única causa possível é uma ação externa".
O diretor da empresa afirmou ainda que "tudo leva a crer que desde o início da catástrofe, a tripulação perdeu o controle total" do avião, e que os pilotos "não tentaram entrar em contato por rádio com os controladores aéreos".
Ele não comentou, entretanto, sobre que ação ou fator externo poderia ter causado a tragédia.
"O avião estava incontrolável, ele não voava, ele caia, e a passagem de uma situação de voo para uma situação de queda se explica aparentemente pelo fato de o avião ter sofrido danos a sua estrutura", explicou sem fornecer mais detalhes.
Ele indicou ainda que os pilotos "não tentaram entrar em contato por rádio com os controladores aéreos no chão".
O Airbur A321, operado pela companhia aérea russa KogalimAvia, mais conhecida como Metrojet, saiu de Sharm El-Sheikh, cidade no litoral doEgito, e seguia para São Petersburgo, na Rússia, quando caiu no fim da madrugada de sábado.
Nesta segunda-feira, uma fonte na comissão que analisa os registros de voo disse à Reuters que o avião não foi atingido por algo externo e o piloto não emitiu um pedido de socorro antes de o aparelho desaparecer do radar.
Militares egípcios vistoriam a cauda do avião russo que caiu na Península do Sinai; a foto foi divulgada no dia 2 de novembro de 2015 pelo Ministério das Situações de Emergência russo (Foto: Maxim Grigoriev/Russian Ministry for Emergency Situations/AP)Militares egípcios vistoriam a cauda do avião russo que caiu na Península do Sinai; a foto foi divulgada no dia 2 de novembro de 2015 pelo Ministério das Situações de Emergência russo (Foto: Maxim Grigoriev/Russian Ministry for Emergency Situations/AP)
A fonte não quis dar mais detalhes, mas baseou seus comentários na análise preliminar das caixas-pretas recuperadas do Airbus A321.
Ainda nesta segunda, o chefe da inteligência americana, James Clapter, afirmou que não há por ora sinais de que houve um ato terrorista - e disse que que é improvável que o Estado Islâmico conte com os meios necessários para derrubar um avião comercial em pleno voo.
Foto divulgada pelo Ministério das Situações Emergenciais russo mostra parte da turbina do Airbus A321 da Metrojet, que caiu na Península do Sinai (Foto: Maxim Grigoriev/Russian Ministry for Emergency Situations/AP)Foto divulgada pelo Ministério das Situações Emergenciais russo mostra parte da turbina do Airbus A321 da Metrojet, que caiu na Península do Sinai (Foto: Maxim Grigoriev/Russian Ministry for Emergency Situations/AP)
O porta-voz do governo russo, Dmitri Peskov, disse também que "agora não se pode descartar nenhuma versão", ao ser perguntado por jornalistas se contemplava a possibilidade de um ataque terrorista.
Porém, Peskov se mostrou cauteloso quando disse que "a investigação só está começando...é preciso esperar pelo menos os primeiros resultados".
Despedaçado no ar
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Foto divulgada pelo Ministério das Situações Emergenciais russo mostra caixa-preta do Airbus A321 da Metrojet, que caiu na Península do Sinai (Foto: Russian Ministry for Emergency Situations/AP)Foto divulgada pelo Ministério das Situações Emergenciais russo mostra caixa-preta do Airbus A321 da Metrojet, que caiu na Península do Sinai (Foto: Russian Ministry for Emergency Situations/AP)
De acordo com o chefe dos especialistas aeronáuticos russos, o avião se despedaçou no ar antes de chegar ao chão.
"O deslocamento ocorreu no ar e os fragmentos se espalharam por uma grande superfície de cerca de 20 km 2", declarou Viktor Sorotchenko, diretor do Comitê intergovernamental de aviação (MAK), citado pelas agências russas, indicando, contudo, "ser muito cedo para tirar qualquer conclusão".
Desde o anúncio do desastre, todos os olhos se voltaram para a Metrojet, uma pequena companhia que freta aviões.
Uma investigação foi aberta na Rússia para verificar possíveis violações dos regulamentos e buscas foram realizadas nas instalações da empresa.
"Estamos certos de que nossos aparelhos estão em bom estado de funcionamento e que o nível de nossos pilotos corresponde aos padrões internacionais, ou até mais", insistiu nesta segunda a porta-voz da Metrojet, Oxana Golovina.
Estado Islâmico
O ramo egípcio do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) afirmou no Twitter ser o responsável pela queda do avião. Apesar da reivindicação do grupo, as autoridades russas e egípcias não confirmaram a declaração.
O Ministro russo dos Transportes, Maxim Sokolov, disse à agência Interfax que a afirmação “não pode ser considerada exata”.
Foto de vítimas do acidente com o avião russo da companhia Metrojet ao lado de flores e objetos colocados como homenagem (Foto: Ivan Sekretarev/AP)Foto de vítimas do acidente com o avião russo da companhia Metrojet ao lado de flores e objetos colocados como homenagem (Foto: Ivan Sekretarev/AP)
Já o presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, pediu para que todos esperem os resultados da investigação antes de evocarem possíveis razões para a tragédia.

"Nesse tipo de caso, é preciso deixar trabalhar os especialistas e não evocar as causas da queda do avião, porque isso está sendo investigado", declarou, citado pela agência de notícia Mena.

A Rússia decidiu intervir no conflito sírio para apoiar o governo de Bashar al-Assad, e afirma bombardear alvos do grupo o Estado Islâmico e outros grupos "terroristas" que se opõem ao poder.
O deserto do Sinai, onde ocorreu a queda do avião, é uma vasta península da região leste do Egito, alvo frequente de ações armadas e atentados cometidos pelo braço local dos jihadistas do Estado Islâmico.
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EUA expande inquérito sobre fraude na Volkswagen para modelos de luxo

Nova investigação envolve motores 3.0 a diesel de Porsche e Audi.
Fraude permite que veículos enganem testes de emissões de poluentes.

Da Reuters
Porsche Cayenne tem motor 3.0 diesel que também pode estar em fraude (Foto: REUTERS/Denis Balibouse)Porsche Cayenne tem motor 3.0 diesel que também pode estar em fraude (Foto: REUTERS/Denis Balibouse)
O órgão regulador ambiental dos Estados Unidos disse nesta segunda-feira (2) que a Volkswagen AG instalou controles fraudulentos de emissão de poluentes em veículos a diesel das marcas Porsche e Audi, em modelos de 2014 até 2016, de motores 3.0.
Com isso, a investigação vai ser ampliada também para as marcas de luxo da montadora alemã Porsche e Audi. Os veículos a diesel incluem Porsche Cayenne e cinco modelos da Audi, incluindo o sedan A6 e o SUV Q5.
A Volkswagen admitiu em setembro ter instalado um software, conhecido como dispositivo de desativação, que pode enganar testes de emissões, em 11 milhões de carros em todo o mundo, mas se restringia aos motores 2.0 diesel (EA 189).
A fraude permitiu que os veículos fossem aprovados em testes destinados a reduzir a emissão de óxidos nitrosos - um agente causador de poluição atmosférica.
Os "dispositivos de desativação iludem, anulam ou tornam inoperantes os elementos do sistema de controle das emissões dos veículos", disse o órgão regulador em uma carta aos fabricantes.

Moto e ônibus batem em cruzamento, e policial fica ferido, em Manaus

Acidente ocorreu no início na manhã, no bairro Cachoeirinha.
Policial teve escoriações nas pernas e passa bem.

Suelen GonçalvesDo G1 AM
Colisão ocorreu na manhã desta segunda-feira (2) (Foto: Divulgação/Polícia Militar)Colisão ocorreu na manhã desta segunda-feira (2)
(Foto: Divulgação/Polícia Militar)
Um policial militar ficou ferido após colidir a moto que dirigia com um ônibus do transporte público, na manhã desta segunda-feira (2). O acidente ocorreu por volta das 8h no cruzamento das ruas Codajás e Borba, no bairro Cachoeirinha, Zona Sul de Manaus.
O policial atua na 7ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) e estava a serviço no momento do acidente.
De acordo com militares da 7ª Cicom, no momento da batida o policial conseguiu rolar no asfalto e apesar de a moto ter ficado presa na roda no coletivo, ele teve apenas escoriações nas pernas.
O cruzamento das vias não possui semáforo e os dois veículos acabaram cruzando ao mesmo tempo.
O policial foi atendido no local por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e não precisou ser encaminhado ao hospital.
A perícia da Polícia Civil esteve no local. A moto envolvida no acidente foi levada ao quartel da PM, o ônibus foi liberado para a empresa e o trânsito na via foi normalizado por volta das 9h30.
avenidas codajás e borba - manaus

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Cemitério São João Batista registra movimento intenso, em Manaus

Cemitério é o segundo maior de Manaus.
Comércio também foi movimentado durante o dia.

Do G1 AM
Fluxo foi intenso no começo da manhã desta segunda-feira (2) (Foto: Indiara Bessa/G1 AM)Fluxo foi intenso no começo da manhã desta segunda-feira (2), no cemitério São João Batista (Foto: Indiara Bessa/G1 AM)
Milhares de pessoas compareceram ao Cemitério São João Batista, Zona Centro-Sul de Manaus, na manhã desta segunda-feira (2). O segundo maior da capital teve movimento intenso desde as primeiras horas do dia. A presença de comerciantes também foi grande. Túmulos de parentes, amigos e de pessoas consideradas santas receberam a atenção do grande público. Agentes do Manaustrans e a Polícia Militar, respectivamente, organizaram o trânsito e a segurança no local.
Segundo o sub-secretário da Secretaria Municipal de Limpeza Pública (Semulsp), Eisenhower Pereira, o Cemitério São João Batista faz parte dos seis cemitérios municipais e é um dos mais visitados da capital.
"Nós esperamos cerca de 500 mil pessoas visitando os seis cemitérios municipais hoje", disse.

Além de visitar parentes e amigos, muitos aproveitaram para acender velas em túmulos de pessoas que não conheceram em vida. Segundo alguns funcionários do local, um dos mais visitados é o da menina Tereza Cristina, que morreu em um acidente de avião em 1971. A crença popular acredita que a menina opera milagres.
Para a aposentada Amazia Lima, de 55 anos, visitar a sepultura da criança já virou rotina. "É um sentimento de agradecimento, de proteção pelo que ela faz. Costumo vir bastante aqui pedir graças a ela", contou.
Túmulos mais visitados no cemitério São João Batista, em Manaus (Foto: Indiara Bessa/G1 AM)Acima (esq.), túmulo do ex-governador Gilberto Mestrinho; à direita, o túmulo do senador Jefferson Péres; à esquerda, na parte inferior, o túmulo da menina Tereza Cristina; ao lado, o túmulo de Etelvina D'Alencar (Foto: Indiara Bessa/G1 AM)
Outro túmulo bastante procurado é o de Etelvina D'Alencar, popularmente conhecida como Santa Etelvina. No local, grande quantidade de flores e velas demonstram a popularidade do túmulo entre fiéis.

Etelvina foi uma trabalhadora rural, natural do Ceará, que morreu assassinada em Manaus em 1901. Fiéis acreditam que a jovem teria feito aparições na capital espalhando mensagens de Deus e foi popularmente considerada santa.

Entre os túmulos de políticos, dois bastante visitados no cemitério São João Batista são do senador Jefferson Péres e do ex-governador Gilberto Mestrinho.
Comércio tomou conta de avenida parcialmente interditada (Foto: Indiara Bessa/G1 AM)Comércio tomou conta de avenida parcialmente interditada (Foto: Indiara Bessa/G1 AM)
Do lado de fora do São João Batista, o comércio teve procura intensa no feriado. Barracas e vendedores ambulantes tomaram parcialmente a Avenida Boulevard Álvaro Maia.
Para a vendedora Marilucia Santos, de 33 anos, as vendas ainda não alcaçaram a movimentação de 2014. "Hoje está fraco, porque ano passado tava melhor. Deu mais gente ano passado do que hoje, porque desde sexta que tem gente vindo aqui, e nos outros dias tava dando mais gente que hoje. Espero que aumente a venda mais tarde", contou.

Para alguns visitantes, os preços de flores e de velas não assustaram. "Primeira vez que estou vindo aqui e achei o preço normal, bom. Acho que está dentro dos padrões para o dia de hoje", contou a cuidadora de idosos Gracinei Diniz, de 47 anos"
Corpo de Bombeiros estava no local para conter as chamas (Foto: Indiara Bessa/G1 AM)Corpo de Bombeiros estava no local para conter chamas (Foto: Indiara Bessa/G1 AM)
O trânsito de veículos foi controlado por guardas do Manaustrans. Ambulâncias do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) e viaturas do Corpo de Bombeiros também estão estacionadas no local..
Uma missa campal será realizada na área externa do cemitério São João Batista, Bairro Nossa Senhora das Graças, Zona Centro-Sul de Manaus. Celebrada pelo Arcebispo de Manaus D. Sérgio Castriani, a missa ocorrerá a partir de 18 horas ao lado do cemitério, na Rua Maceió.
Santa Helena
No cemitério Santa Helena, localizado no bairro São Raimundo, Zona Oeste, o movimento também foi grande. Milhares de pessoas foram visitar seus entes queridos sepultados. Uma missa campal reuniu preces aos que já partiram. Dona Maria José, de 75 anos, foi rezar pelos parentes que perdeu.
"Na verdade não tenho nenhum familiar enterrado aqui. Só optei de vir porque é um cemitério que fica próximo à minha casa, e queria aproveitar para prestar minha homenagem, mesmo de longe", disse.
Parque de Manaus e N. S. Aparecida
Instalados no mesmo local e considerados o primeiro e terceiro maiores cemitérios da capital, respectivamente, o Nossa Senhora Aparecida e o Parque de Manaus - antigo Parque Tarumã, na Zona Oeste, devem receber aproximadamente 300 mil pessoas.
Casal Eliane Alves, de 37 anos, e Márcio Gomes, 42, visitam túmulos de parentes (Foto: Indiara Bessa/G1 AM)Casal Eliane Alves, de 37 anos, e Márcio Gomes,
42, visitam túmulos de parentes
(Foto: Indiara Bessa/G1 AM)
De acordo com Iomar Silva, administrador do cemitério Parque de Manaus, milhares de visitantes foram ao lugar desde sexta-feira (30).
"Isso deve desafogar o movimento na data de hoje, pois sexta, sábado (31) e domingo (1º) recebemos um grande público. Dá para notar que o fluxo está organizado e esperamos que continue assim até o fim do dia", declarou.
O casal Eliane Alves, 37 anos, e Márcio Gomes, 42, também aproveitaram para ir logo cedo ao cemitério Parque de Manaus. Eliane visitou o túmulo do pai e de um irmão.
"Escolhemos esse horário da manhã para a gente vir cedo e ir embora cedo e evitar congestionamento. Mesmo assim estamos pegando congestionamento. As coisas estão mudando ao longo dos anos, antes, de manhã, era mais tranquilo", disse o marido dela.
Do lado de fora dos cemitérios, vendedores ambulantes aproveitam para comercializar velas, flores e alimentos. As vendas estão ocorrendo desde a última semana e a estrutura ajuda a atender a grande demanda do público.
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Multidão visita o cemitério Parque de Manaus (Foto: Indiara Bessa/G1 AM)Multidão visita o cemitério Parque de Manaus (Foto: Indiara Bessa/G1 AM)











(*Colaborou Indiara Bessa, do G1 AM)
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Polícia resgata crianças após mãe sair para casa de forró em Manaus

Vizinhos denunciaram caso à 20ª Cicom na madrugada deste domingo (1º).
Crianças têm entre 1 ano e meio e 5 anos; pai está preso.

Suelen GonçalvesDo G1 AM
Três crianças foram resgatadas pela Polícia Militar na madrugada deste domingo (1º) após denúncia de que elas estavam sozinhas em casa. Vizinhos das crianças, que aparentam ter entre 1 ano e meio e 5 anos, denunciaram a situação delas à PM. O mais velho informou aos policiais que o pai está preso e a mãe teria saído para ir a uma casa de forró. As três crianças foram encaminhadas a um abrigo  no Centro de Manaus.
De acordo com a 20ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), a denúncia foi feita por volta das 4h por vizinhos das crinaças, todos do sexo masculino.
Segundo o denunciante, os três meninos estavam sozinhos na casa onde moram, na Comunidade Parque São Pedro, no bairro Tarumã, Zona Oeste da cidade. Dois policiais se deslocaram até o local e encontraram os meninos com vizinhos, que haviam cuidado deles.
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