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domingo, 18 de setembro de 2016

App UOL Eleições 2016 traz alertas, debates e apuração ao vivo


UOL, em São Paulo
06/09/2016 - 14h48






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Arte UOL

O segredo do voto consciente está na informação. Pensando nisso, o UOL lança o aplicativo UOL Eleições 2016, que traz as principais notícias, pesquisas e apuração dos votos em todos os municípios para o seu iPhone e smartphones Android.
O UOL Eleições também conta com informações em vídeo e foto com cobertura completa sobre o cenário político no país. Comentários e opiniões de blogueiros estão presentes na seção Blogs, além de transmissões ao vivo de debates e sabatinas.
Para aqueles que ainda não sabem em quem votar, o UOL Eleições 2016 vai trazer a lista completa de candidatos a prefeito e vereador. Também é possível realizar busca por políticos e partidos que irão concorrer em cada cidade.
E para facilitar na hora de votar, você pode montar a sua "cola", que será liberada mais próxima das Eleições, e salvar a imagem no aparelho. Além de escolher receber alertas com as principais notícias e o início da apuração.
Duas áreas específicas, uma com pesquisas de intenção de votos para a corrida municipal e outra com a possibilidade de avaliar a sua cidade estarão disponíveis.
No dia da eleição, você pode acompanhar a apuração dos votos da sua cidade ao vivo com o Placar de Apuração do UOL.
O UOL, maior empresa brasileira de conteúdo e serviços de internet, oferece todos estes conteúdos gratuitamente.

Neschling diz que é vítima de bandidos e que não fez 'porra nenhuma' de errado



No fim do ano passado, o Theatro Municipal de São Paulo foi sacudido por um terremoto. O diretor da fundação que o mantém, José Luiz Herencia, e o dirigente do instituto que administra as contas, o IBGC (Instituto Brasileiro de Gestão Cultural), William Nacked, foram acusados de desvios de R$ 15 milhões.
A instituição é hoje investigada pelo Ministério Público de SP, por uma CPI na Câmara e pela Controladoria Geral do Município. Os dois confessaram por meio de delação premiada. E voltaram suas baterias para John Neschling, até então diretor artístico do Municipal. Acusaram o maestro de conflito de interesse e de tráfico de influência ao contratar artistas de agentes que também o representam no exterior.
Neschling acabou demitido no começo do mês. Nesta entrevista, ele se defende. Diz que é vítima de "bandidos", "mentirosos". E acusa o prefeito Fernando Haddad de não ter tido caráter ao permitir que fosse afastado do Municipal: "Ele não tem nada contra mim". Abaixo, um resumo da conversa:
*
O COMEÇO
Os motivos pelos quais diziam que eu era investigado foram mudando com o tempo. No início falava-se do meu salário [de R$ 150 mil por mês] e numa associação com Herencia e Nacked.
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Depois esses dois bandidos confessaram seus crimes e ficou claro que eu não participava absolutamente dessas falcatruas, desse conluio.
Por mais que tentassem me envolver, ficou claríssimo que não há nada, tanto na [investigação da] Controladoria como na Corregedoria. Então começaram com essa história de conflito de interesses.
*
Isso é fruto de uma total ignorância. Você tem 15 ou 20 empresários de ópera no mundo, não mais. Eles têm listas de artistas que apresentam para as instituições [teatros e orquestras]. Eu, como artista, faço parte de algumas listas. Mas instituições só me contratam se têm interesse.
*
Trabalho com esses agentes há mais de 30 anos! Não comecei a trabalhar com eles quando entrei no Municipal! Trabalho com três, quatro agentes. E, no Municipal, contratei artistas de 60 agentes. Por exemplo, o agente que está trazendo "Elektra", de Nova York: nunca trabalhei com ele na minha vida. Nenhum empresário teve mais que 12% de participação de artistas nesses três anos em que eu estive no teatro.
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POR QUE O ACUSAM
O que você quer que um mentiroso faça? Mentiroso mente. São delatores, querem se livrar das acusações. São dois ladrões, dois bandidos, corruptos, que roubaram e que são premiados por isso. Não se fala mais neles.
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Já eu sofro um massacre e não tenho nenhum desmando administrativo. Eu não fiz porra nenhuma. Eu nunca na minha vida fiz nada de errado, em 70 anos de idade, 47 anos de carreira.
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Eu trabalhei em teatros muito mais sofisticados do que o Municipal: Ópera de Viena, Massimo de Palermo, Ópera de Bordeaux. Saí da Osesp acusado de ser autoritário. Nunca de ladrão.
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Por que agora, no Municipal, eu começaria a roubar? Me deslumbrei? Depois de fazer a Osesp, de ter reconhecimento internacional, vou querer vantagens ilícitas do Theatro Municipal? Coitado do Theatro Municipal.
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AVISO
Havia uma grande desorganização, uma incompetência financeira clara e óbvia no Municipal. E isso começou a chamar a minha atenção. Não havia segurança. Não havia limpeza. Não pagavam [cachês] em dia. Os artistas vinham para SP porque tinha aqui o maestro John Neschling que os convidava. E não porque tinha o senhor Herencia, que não sabia o nome de ninguém nem fala uma palavra que não seja o português. Isso ia cair no meu colo.
*
Houve atrasos de seis meses de pagamento de cachê. Criaram uma página na Itália, "Municipal fanculo". Nós fomos enxovalhados. Eu então levei a situação ao prefeito: "Fernando, isso me cheira a maracutaia. Por favor, investigue. Controle".
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Eles [Herencia e Nacked] começaram a se armar. Disseram ao prefeito que tudo se devia às extravagâncias da produção. Eu provei que não havia extrapolado um centavo do orçamento artístico. Aí entrou a controladoria. O Herencia pediu demissão.
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Nomearam o Paulo [Dallari, interventor na fundação e no IBGC]. Começaram a aparecer os maus feitos. Os dois confessaram. E começaram a fazer acusações contra mim.
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INVESTIGAÇÕES
Eu nunca fui chamado a depor pela promotoria. Meu advogado ofereceu duas vezes, não quiseram me ouvir até agora. Quiseram apreender meu passaporte. A CPI quis fazer a condução coercitiva da minha mulher, que não tem absolutamente nada a ver com essa questão.
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Os vereadores são de uma ignorância que chega a ser agressiva. Não há nada tão negativo quanto a ignorância ativa, prepotente, autoritária. Eu me lembrei dos anos de chumbo, do macartismo, uma caça às bruxas da pior qualidade. Sem nenhuma prova. Sem nenhum indício.
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Me senti péssimo. Desrespeitado. Humilhado. Disseram até que eu era um "regentinho" de esquina.
*
DEMISSÃO
Até que, na quinta [1º de setembro], eu fui ao prefeito, no meio dessa guerra, já completamente cansado. Achincalhado. Eu disse: "Fernando, como amigo, o que você me propõe? O que devo fazer?".
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Ele era um político que eu respeitava... respeito ainda. O Fernando é uma pessoa especial. Mas eu achava que ele fosse mais especial. Porque sempre me deu a palavra clara de que não seria responsável pelo meu afastamento, a não ser que tivesse provas claras, cabais, da minha culpa. Como essas provas não vão aparecer, porque não existem, ele disse: "Não vou mandar você embora. Faça o que achar melhor".
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Depois dessa conversa, eu refleti. Na sexta [2], pensei em me afastar do teatro. Mas não é verdade que pedi para os assistentes saírem comigo [como foi informado ao prefeito Haddad]. Nem deixaria o teatro às moscas. Eu nunca faria isso com o prefeito.
*
E ninguém é obrigado a prestar solidariedade. Aliás, como dizem, mineiro só é solidário no câncer. A verdade é que Eduardo Strausser [então assistente do maestro], em vez de decidir sair comigo, me disse: "A minha agente na Inglaterra acha que não é o momento de eu ir embora". Eu demiti ele na própria sexta! Ele deu todas as evidências de que me traía [Strausser acabou assumindo no lugar de Neschling].
*
Ele é um traíra. Um bobo. Um garoto de 30 anos, um "regentinho" de merda. Dei aula de graça para ele na Suíça. Tirei ele da sarjeta, coloquei para reger. E, antes mesmo de eu sair, ele já combinava com a prefeitura para ficar.
*
Um dia depois, no sábado [3], saiu uma notícia de que eu seria demitido. Vi que, se pedisse demissão, eu estaria confessando culpa. Me imolando. Decidi ficar até o final. Escrevi isso no Facebook. Mas hoje estou convencido de que desde a quinta [1º] a minha demissão já estava decidida.
*
E o que me deixa mais triste é a covardia dessa gente. No domingo [4], a Rosário [Ramalho, secretária de Cultura] foi ao concerto no Municipal. A primeira-dama [Ana Estela] foi com a família. Tirou fotografia. Já sabendo que eu estava na rua. No dia seguinte, fui despedido.
*
HADDAD
Pediram a minha cabeça mais de uma vez e o prefeito não queria dar. Houve um momento em que a coisa virou [a coluna apurou que Haddad autorizou a demissão ao ser informado de que Neschling queria deixar o teatro, levando os assistentes].
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Telefonei para ele: "Fernando, porra, e nosso trato?". Ele colocou a responsabilidade no IBGC. Mentiu para mim. Minha saída já estava decidida. Essa é minha mágoa. O prefeito, nesse caso, não teve caráter.
Ele está numa campanha complicada e o teatro estava pesando. O MP e a CPI pressionavam pelo meu afastamento. Só que o prefeito não tem nada contra mim.
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TEATRO PODE FECHAR
O Municipal vai fechar. A situação é insustentável. Encontrei o teatro em péssimas condições. A restauração [em 2011] foi uma maquiagem em um cadáver.
*
O palco tinha máquinas de 40 anos sem manutenção. A garagem da Praça das Artes tinha 20 centímetros de esgoto e cocô. O teatro não tem seguro contra incêndio.
*
O rombo chega a R$ 20 milhões. No fim de 2015, não tinham como pagar salário. O Municipal pode ficar aberto se o prefeito colocar dinheiro. E dinheiro brabo.
*
Por que Viena, Lisboa, Istambul, podem ter um teatro e SP não pode? Não estou falando de Londres. Estou falando de cidades normais.
*
E, quando se começa a construir um teatro de ópera, vem essa autofagia brasileira. Você não pode botar a cabecinha de fora que vem a mediocridade e corta a tua cabeça. Porque a mediocridade se protege. Ela batalha pela mediocridade. A excelência ilumina a mediocridade. Por isso, quando uma pessoa sai da mediocridade, a mediocridade vai lá e arrasa. Ela não quer ser iluminada.

Iraniano perdeu perna na guerra, tentou halterofilismo e deixa dois filhos

filhos

Bahman Golbarnezhad, ciclista do Irã, antes da prova de estrada da Paraolimpíada do Rio
imagem: Comitê Paraolímpico do Irã






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Daniel Brito
Do UOL, no Rio de Janeiro
O ciclista iraniano Bahman Golbarnezhad, 48, morto após acidente durante a prova de ciclismo de estrada nos Jogos Paraolímpicos do Rio-2016, na manhã do sábado, 17, deixa dois filhos e uma história de vida marcada por tragédias. Ele morreu por volta das 12h30 no Hospital da Unimed, na Barra da Tijuca, de traumatismo craniano.
Golbarnezhad era amputado da perna esquerda, vítima de uma mina terrestre durante a Guerra do Irã-Iraque, que durou oito anos durante a década de 1980. Segundo relatos da imprensa iraniana, ele era soldado à serviço do exército de seu país e pisou no artefato em um dos últimos dias de conflito.
Ele iniciou-se no esporte como forma de reabilitação pela perda do membro. Durante muito tempo, foi atleta do halterofilismo, modalidade bastante difundida no país. Mas sofreu uma lesão no ombro esquerdo e enveredou para o ciclismo há 12 anos. Disputou o Jogos Para-asiáticos de Incheon-2014, na Coreia do Sul, e o Mundial de para-ciclismo em Montichiari-2016. A Rio-2016 era sua segunda participação em Paraolimpíadas. Esteve em Londres-2012. Nunca obteve resultados expressivos.
Competir em Incheon-2014 foi outro desafio pessoal para Golbarnezhad. O evento ocorreu quatro meses após a morte por câncer da primeira mulher, com quem teve dois filhos. Anos mais tarde, ele casou-se de novo, desta feita com uma atleta do basquete em cadeira de rodas, que não estava classificada para o Rio-2016 e acompanhava a trajetória do marido pela TV na cidade de Shiraz, onde viviam.
“Golbarnezhad era um dos mais dedicados atletas que tínhamos em nossa delegação”, disse Masoud Asharafi, Secretario-Geral do Comitê Paraolímpico do Irã, em entrevista coletiva. Ele também disse em coletiva que Golbarnezhad tinha apenas um filho, mas os relatos dos jornalistas iranianos são de que o atleta deixa dois filhos.
O acidente que vitimou Golbarnezhad ocorreu por volta das 10h30 de sábado, 17, no quilômetro 34 da Avenida Estado da Guanabara, na descida de Grumari. De acordo com Piers Jones, diretor esportivo da UCI (Uniâo Ciclística Internacional), uma das responsáveis pelo percurso, o trecho em que Golbarnezhad não era o de maior dificuldade. O iraniano perdeu o controle da bicicleta numa curva em descida, bateu na calçada, voou sobre uma mureta de proteção, caiu de cabeça numa vala próximo à uma segunda mureta. Foi dado início a uma investigação para apontar as causas do acidente.
Na cerimônia de encerramento dos Jogos Paraolímpicos-2016, na noite de domingo, 18, no Maracanã, será respeitado um minuto de silêncio. Bandeiras do Irã e do IPC (Comitê Paraolímpico Internacional) estão a meio mastro.
Golbarnezhad tornou-se o primeiro atleta da história a morrer durante uma prova dos Jogos Paraolímpicos.
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sábado, 17 de setembro de 2016

Assistir filme como Eu era Antes de te Conhecer completo dublado

QUEM DISSE QUE OS CEGOS NÃO ENXERGAM

Sob aplausos, corpo de Montagner é enterrado em SP

<p>Domingos Montagner foi enterrado sob muitas palmas, neste sábado (17), no Cemitério da Quarta Parada, na zona leste de São Paulo.</p><p><b>VOCÊ VIU?</b> <a href="http://famosidades.com.br/famosos/velorio-de-montagner-teve-homenagem-com-canto-indigena.html">Velório de Montagner teve homenagem com canto indígena</a></p><p>Amigos e familiares puxaram aplausos e foram seguidos pelos fãs, que estavam do lado de fora do local. </p><p>A cerimônia foi encerrada por volta de 11h45. O velório, antes marcado para às 9h, começou às 7h.</p><p><b>Tragédia</b></p><p>Domingos morreu afogado no Rio São Francisco, onde se passa boa parte de "Velho Chico". O corpo do ator foi encontrado preso nas pedras, a 30 metros de profundidade, na região de Canindé do São Francisco, no Sergipe.</p><p>O artista foi levado pela correnteza enquanto tomava um banho no local com Camila Pitanga, após as gravações da novela na região.</p>

  • <p>O velório de Domingos Montagner foi marcado por muita emoção no Teatro Fernando Torres, em São Paulo, neste sábado (17). Os amigos e colegas prestaram homenagem ao ator – que faleceu no Rio São Francisco no último dia 15 - com um canto indígena. </p><p><b>VOCÊ VIU?</b> <a href="http://famosidades.com.br/famosos/filhos-de-montagner-nao-vao-ao-velorio-e-enterro-do-pai.html">Filhos de Montagner não vão ao velório e enterro do pai</a></p><p>Um frei que participou da cerimônia disse que o irmão do artista, Francisco, foi o único parente a se pronunciar. O parente disse poucas palavras para o galã, segundo o jornal “Extra”.</p><p>Anderson Di Rizzi, de “Êta Mundo Bom”, foi ao velório e deu detalhes da homenagem para Montagner. </p><p>“Teve uma cerimônia para família e amigos próximos. Rezamos um ‘Pai Nosso’, uma ‘Ave Maria’ e um padre fez uma bênção. [Uma homenagem] era frases que ele dizia nas peças e leram textos em homenagem a ele”, disse.</p><p>Durante o velório, um telão ficou exibindo imagens da carreira de Montagner. </p><p><b>Tragédia</b></p><p>Domingos morreu afogado no Rio São Francisco, onde se passa boa parte de "Velho Chico". O corpo do ator foi encontrado preso nas pedras, a 30 metros de profundidade, na região de Canindé do São Francisco, no Sergipe.</p><p>O artista foi levado pela correnteza enquanto tomava um banho no local com Camila Pitanga, após as gravações da novela na região.</p>


  • <p>A viúva de Domingos Montagner, Luciana Lima, decidiu ir sozinha ao velório do marido, neste sábado (17), no teatro Fernando Torres, em São Paulo. Os filhos do casal - Leo, de 13 anos, Antonio, de 9, e Dante, de 5 – não estarão presentes na cerimônia e no enterro.</p><p><b>VOCÊ VIU?</b> <a href="http://famosidades.com.br/famosos/abalada-camila-pitanga-chega-ao-velorio-de-montagner-em-sp.html">Abalada, Camila Pitanga chega ao velório de Montagner em SP</a></p><p>A mãe das crianças quis que os herdeiros preservassem a memória que tinham do pai, que morreu afogado depois de mergulhar no Rio São Francisco, segundo informação do “É De Casa”, da TV Globo. </p><p>Abalada, Luciana chegou amparada por amigos no local por volta das 7h. A despedida foi reservada para parentes e amigos próximos. </p><p><b>Tragédia</b></p><p>Domingos morreu afogado no Rio São Francisco, onde se passa boa parte de "Velho Chico". O corpo do ator foi encontrado preso nas pedras, a 30 metros de profundidade, na região de Canindé do São Francisco, no Sergipe.</p><p>O artista foi levado pela correnteza enquanto tomava um banho no local com Camila Pitanga, após as gravações da novela na região.</p>


  • <p>O corpo de Domingos Montagner foi velado, na manhã deste sábado (17), no Teatro Fernando Torres, em São Paulo. Parte do elenco de “Velho Chico” – trama das 21h da TV Globo – chegou junto em uma van para se despedir do protagonista do folhetim.</p><p><b>VOCÊ VIU?</b> <a href="http://famosidades.com.br/famosos/filhos-de-montagner-estao-abalado-com-morte-diz-tio.html">Filhos de Montagner estão abalado com morte, diz tio</a></p><p>Visivelmente abalada, Camila Pitanga foi fotografada ao chegar ao local. A atriz – que tentou salvar o colega do afogamento no Rio São Francisco – estava com a aparência abatida e foi amparada pelo namorado, Igor Angelkort.</p><p>O casal preferiu não conversar com a imprensa. Do lado de fora, os fãs se reuniram para prestar homenagem ao galã e entoaram orações.</p><p>Além de Pitanga, a esposa de Montagner, Luciana Lima, Dira Paes, Gabriel Leone, dentre outros, foram dar seu último adeus ao artista. Confira tudo nas páginas a seguir. </p><p><b>Tragédia</b></p><p>Domingos morreu afogado no Rio São Francisco, onde se passa boa parte de "Velho Chico". O corpo do ator foi encontrado preso nas pedras, a 30 metros de profundidade, na região de Canindé do São Francisco, no Sergipe. </p><p>O artista foi levado pela correnteza enquanto tomava um banho no local com Camila Pitanga, após as gravações da novela na região. </p>


  • <p>Camila Pitanga </p>


  • <p>Luciana Lima, esposa de Domingos Montagner</p>


  • <p>Dira Paes </p>


  • <p>Gabriel Leone </p>


  • <p>Lee Taylor, Marcos Palmeira e Marcelo Serrado</p>


  • <p>Marco Ricca</p>



  • Corpo do ator foi sepultado na manhã deste sábado (17)



    Domingos Montagner foi enterrado sob muitas palmas, neste sábado (17), no Cemitério da Quarta Parada, na zona leste de São Paulo.
    VOCÊ VIU? Velório de Montagner teve homenagem com canto indígena
    Amigos e familiares puxaram aplausos e foram seguidos pelos fãs, que estavam do lado de fora do local.
    A cerimônia foi encerrada por volta de 11h45. O velório, antes marcado para às 9h, começou às 7h.
    Tragédia
    Domingos morreu afogado no Rio São Francisco, onde se passa boa parte de "Velho Chico". O corpo do ator foi encontrado preso nas pedras, a 30 metros de profundidade, na região de Canindé do São Francisco, no Sergipe.
    O artista foi levado pela correnteza enquanto tomava um banho no local com Camila Pitanga, após as gravações da novela na região.

    reção de "Velho Chico" decide que Santo não vai morrer na trama

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    Domingos Montagner só faltava gravar três cenas finais de Santo, inclusive o casamento com Tereza (Camila Pitanga)
    O personagem Santo vivido por Domingos Montagner em "Velho Chico" não vai morrer na trama. O UOL apurou que, diferentemente do que aconteceu em outras vezes que um ator faleceu durante uma novela, agora o protagonista da trama da novela das 21h não vai morrer, não vai viajar e nem será substituído.
    O cronograma com as cenas em que Domingos estava presente, inclusive a de seu casamento com Tereza (Camila Pitanga) será mantido. A direção da novela ainda não sabe como vai resolver a questão, mas de acordo com o que o UOL apurou, ficou decidido no início da noite desta sexta-feira (16) em uma conversa entre o diretor Luiz Fernando Carvalho, o autor da trama Benedito Ruy Barbosa e a cúpula da Globo que a história do personagem será contada até o final. A decisão levou em conta que, além de só faltarem apenas três cenas com Santo, o desfecho sem a morte de protagonista seria uma homenagem para Domingos Montagner.
    Enquanto parte da equipe de produção da novela voltou para o Rio de Janeiro, a outra continua na cidade de Piranhas, em Alagoas. Marcos Palmeira, Marcelo Serrado, Lucy Alves, Gabriel Leone e Giulia Buscaccio têm gravações programadas no Nordeste, que foram mantidas pelo diretor da trama, Luiz Fernando Carvalho. Ele e o elenco vão ao velório de Montagner em São Paulo e voltam para gravar ainda na tarde deste sábado (17). Camila Pitanga também está na cidade alagoana, vai ao enterro, mas foi liberada das gravações. A atriz volta para o Rio de Janeiro e irá aguardar a decisão sobre o desfecho da novela.
    Ao UOL, o autor da novela, Benedito Ruy Barbosa, disse que é muito difícil a possibilidade de substituir Domingos por outro ator. "Além do fato de ter perdido o talento de um ator generoso, uma bela figura humana, eu perco um personagem importantíssimo da minha novela. Na qualidade de supervisor, tenho que entrar nisso e decidir como termino a novela sem ele. É muito difícil ter que trocar um ator como ele por qualquer outro, não deve ser a solução. Ao mesmo tempo, tenho que fazer justiça a ele e ao trabalho maravilhoso que ele vinha fazendo."






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