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domingo, 25 de setembro de 2016

Pai cria 'carona solidária' para crianças com câncer após perder filho na Bahia

Corretor de imóveis transporta crianças para hospitais por conta própria.
Homem diz que tomou atitude após não ter dado carona a colega de filho.

Do G1 BA
O corretor de imóveis Sérgio Oliveira transformou a dor de perder o único filho de três anos, que morreu vítima de câncer, em inspiração para ajudar o próximo, ao criar um sistema de "transporte solidário" para levar até hospitais crianças carentes que sofrem com a mesma doença.
Há dez anos, Sérgio desobriu que o filho, que se chamava Paulo Sérgio, tinha um tumor. O menino começou a fazer quimioterapia, mas os médicos disseram que o câncer havia se espalhado pelo corpo. "Foi o pior dia da minha vida", conta.
O pequeno Paulo Sérgio morreu pouco tempo depois e o pai, muito apegado ao filho, conta que entrou em depressão. Foi então que Sérgio se lembrou de um dia em que não deu carona a um colega do filho, e decidiu passar a transportar, por conta própria, crianças portadoras de câncer até as unidades de saúde onde fazem tratamento.
"Deixo as crianças nos hospitais e vou trabalhar. Sou corretor de imóveis. Vou para o stand, dou plantão e, quando termina o plantão, volto para buscá-los nos hospitais e levá-los em casa", destaca.
Corretor de imóveis transprta por conta própria crianças com câncer até hospitais (Foto: Reprodução/TV Bahia)Corretor de imóveis transprta por conta própria
crianças com câncer até hospitais (Foto:
Reprodução/TV Bahia)
Sérgio é morador da cidade baiana de Simões Filho, região metropolitana de Salvador, e utiliza uma van própria para transportar os pacientes. Ele também montou na garagem de casa uma ONG que oferece orientações, comida, remédios, roupas e brinquedos a famílias carentes de crianças com câncer.
O corretor relembrou o episódio que fez ele tomar a decisão de prestar esse serviço às crianças. Ele conta que em uma das vezes em que saía do hospital de carro com o filho, ele e o menino avistaram uma criança com a mãe indo para o ponto de ônibus.
O filho de Sérgio reconheceu a criança, porque os dois faziam quimioterapia na mesma clínica de Salvador e também moravam perto. O garotou pediu ao pai para dar carona ao coleguinha, mas Sérgio não parou o carro e foi embora. Depois que o filho morreu, Sérgio lembro do episódio e resolveu transportar as crianças até os hospitais.
O homem que fez da própria dor a inspiração para ajudar o próximo diz que agora busca um carro melhor para transportar os pequenos. "É o sonho da gente", afirma.
Sérgio abraça crianças que ajuda na Bahia (Foto: Reprodução/TV Bahia)Sérgio abraça crianças que ajuda (Foto: Reprodução/TV Bahia)

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Instagram ganha 'modo história', recurso que fez a fama do Snapchat

Rede social de fotos cria recurso para fotos e vídeos que 'somem' após 24h.
Objetivo é permitir que usuários compartilhem conteúdo instantâneo.

Do G1, em São Paulo
Instagram ganha 'modo história', similar ao recurso do Snapchat. (Foto: Divulgação/Instagram)Instagram ganha 'modo história', similar ao recurso do Snapchat. (Foto: Divulgação/Instagram)
Chega de fotos fazendo biquinho e cheias de filtro. O Instagram lançou nesta terça-feira (2) um recurso para que os usuários publiquem “fotos e vídeos da vida real” e que se autodestroem dentro de 24 horas.
Essas imagens serão reunidas no “modo história”, um novo campo de publicação que fica no topo do aplicativo. A liberação da ferramenta é mundial e ocorre a partir das 11h.
Se você pensou, “Espera aí. Isso é a cara do Snapchat”, não se enganou. Só que, para o Facebook, o hábito de publicar fotos e vídeos sem tratamento estético sobre cenas cotidianas é mais um "formato" disseminado em plataformas digitais e não uma marca do Snapchat. Da mesma forma que é o “feed de notícias” (o repositório de publicações do Facebook) e a hashtag (o símbolo da forquilha acompanhado de uma palavra para indicar o assunto do momento no Twitter).
Assim como o “feed” e as hashtags, nascidas no Facebook e Twitter, respectivamente, foram adotadas por ouras plataformas, chegou a vez do “modo história” ganhar espaço para além do Snapchat.
24 horas
No Instagram, as “histórias” poderão ser vídeos ou fotos, conter inscrições, emojis, desenhos e rabiscos manuscritos. Para criar uma delas, basta clicar no sinal de “mais”, posicionado também na extremidade superior esquerda do aplicativo.
As histórias dos contatos serão exibidas no topo da rede social. As cenas são mostradas uma após a outra como se fossem uma exibição de slides, com duração de três segundos. É possível avançar ou retroceder. Tudo isso dentro das 24 horas em que as apresentações perdurarem. Após esse período, elas somem.
É possível, no entanto, salvá-las na biblioteca de imagens do celular ou ainda publicá-las no “feed” do Instagram. Se esta for a opção, o usuário volta a contar com os recursos adicionais de edição, como os filtros, a possibilidade de criar uma descrição e a de compartilhar o conteúdo em outras redes sociais, como Facebook e Twitter.
Sem 'curtida'
Outra limitação do “modo história” do Instagram é a ausência da opção “curtir”. Também não é possível comentar. No lugar disso, porém, os usuários podem enviar mensagens diretas ao autor da publicação.
Para o Instagram, a nova opção de publicação é uma forma de permitir que os usuários mostrem outras imagens de seu dia, aquelas com que eles não querem perder muito tempo antes de publicar e que sejam mais naturais.
De quebra, a rede social ataca um dos principais trunfos do aplicativo sensação entre os jovens. Com isso, o Facebook apresenta ao Snapchat qual é o formato do jogo.
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Snapchat muda para Snap o nome da empresa e lança óculos que tiram foto

Nome do aplicativo, sucesso entre os jovens, continua o mesmo.
Spectacles grava vídeos e fotos em formato circular.

Do G1, em São Paulo
Spectacles, óculos que gravam vídeos e tiram fotos, criados pelo Snapchat, que mudou de nome para Snap. (Foto: Divulgação/Snapchat)Spectacles, óculos que gravam vídeos e tiram fotos, criados pelo Snapchat, que mudou de nome para Snap. (Foto: Divulgação/Snapchat)
O Snapchat mudou o nome da empresa para Snap e apresentou os Spectacles, óculos que gravam e tiram fotos, além de as publicar diretamente na rede social. As duas novidades foram anunciadas neste sábado (24).
“Nós decidimos tirar o ‘chat’ e ir de Snap Inc.”, anunciou Evan Spiegel, um dos criadores e diretor-executivo do aplicativo, em nota. O nome do aplicativo continua o mesmo.
Já os Spectacles são óculos com uma câmera embutida que pode acessar a internet via Bluetooth ou Wi-Fi para fazer posts no Snapchat. As imagens serão gravadas com a perspectiva de que usa os óculos, com uma abertura de 115 graus. Terão formato circular, mas poderão ser reproduzidas em tela cheia.
De acordo com o Snapchat, os óculos têm autonomia energética para funcionar durante um dia até precisar de uma nova recarga. Serão oferecidas três versões com cores diferentes. O Snap não informou quando os aparelhos começam a ser vendidos.
“Quando nós estávamos apenas começando, fazia sentido nomear nossa companhia como Snapchat Inc., porque Snapchat era o nosso único produto. Agora que nós estamos desenvolvendo outros produtos, como o Spectacles, nós precisamos de um nome que vá além de um só produto –mas que não faça popularidade e a diversão do nosso time”, afirmou Spiegel.
“Mudando nosso nome também tem outro benefício: quando você procurar por nossos produtos, será mais fácil encontrar relevantes informações sobre eles em vez de informações chatas sobre a companhia ou análises financeiras. Você pode pesquisar Snapchat ou Spectacles para as coisas divertidas e deixar Snap Inc. para a multidão de Wall Street”, brincou Spiegel.
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Gil volta aos estúdios para gravar a música que compôs para bisneta Sol

Gilberto Gil voltou a gravar na última quinta-feira, 22 de setembro, e anunciou a gravação no mesmo dia, na página oficial do artista no Facebook. Ainda em recuperação de longos problemas de saúde motivados por insuficiência renal, o cantor, compositor e músico baiano foi ao estúdio Palco, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), gravar Sol de Maria da dinda, composição que fez para saudar a bisneta Sol de Maria, nascida em novembro de 2015. Gil foi ao próprio estúdio na companhia da mulher, Flora Gil, dos filhos Bem, José e Preta e do neto Francisco. Em julho, o artista já tinha mostrado em rede social trecho da música com que homenageia a bisneta de dez meses.



(Crédito da imagem: foto extraída do vídeo postado na página oficial de Gilberto Gil no Facebook com imagens do artista no estúdio Palco, no intervalo da gravação da música Sol de Maria da dinda)

Nova lei prevê desempenho mínimo nas urnas para candidato a vereador

'Nota de corte' exige de candidato ao menos 10% do quociente eleitoral.
Regra aprovada em 2015 será aplicada pela primeira vez neste ano.

Fernanda CalgaroDo G1, em Brasília
Uma mudança na legislação aprovada pelo Congresso na reforma eleitoral do ano passado – e que será aplicada pela primeira vez na eleição deste ano – estipulou uma espécie de "nota de corte", diferente em cada cidade, para um candidato a vereador se eleger.
Pela nova regra, os candidatos a deputado federal, deputado estadual e vereador necessitarão obter, individualmente, um total de votos de pelo menos 10% do quociente eleitoral, que é calculado dividindo-se o número de votos válidos da eleição (sem brancos e nulos) pelo número de cadeiras disponíveis na Câmara dos Deputados, na Assembleia Legislativa ou na Câmara Municipal.
COMO É FEITO O CÁLCULO
>> Ao final do primeiro turno, a Justiça eleitoral apurou que houve 100 mil votos válidos (excluídos brancos e nulos) no município hipotético de Campo Feliz.
>> Com base nesse número, calcula-se o quociente eleitoral, que determina o mínimo de votos que um partido ou coligação necessita para conseguir vagas na Câmara Municipal de Campo Feliz. Esse quociente é calculado pela divisão do número de votos válidos pelo total  de vagas que existe na Câmara.
>> A Câmara de Campo Feliz tem 10 vagas de vereador. Portanto, para ter direito a uma vaga, um partido ou coligação necessita de pelo menos 10 mil votos (somados os votos individuais em candidatos e os votos dados à legenda).
>> A novidade introduzida pela reforma eleitoral de 2015 é que, no exemplo de Campo Feliz, mesmo que o partido tenha alcançado os 10 mil votos, só poderá preencher a vaga se um dos candidatos a vereador desse partido tiver conquistado mil votos (10% do quociente eleitoral) ou mais.
>> Se o partido não tiver um candidato com o mínimo de votos exigido, essa vaga é transferida a outro partido ou coligação após novo cálculo.
Fonte: lei 13.165, de 29 de setembro de 2015
Isso está fazendo com que, na campanha deste ano, partidos peçam aos seus eleitores para que abandonem a prática do voto de legenda (aquele em que o eleitor vota só no partido e não especificamente em um candidato) – leia mais abaixo.
O voto de legenda se soma aos votos que os candidatos obtêm individualmente para fins de se calcular o quociente partidário, que determina o número de vagas na Câmara Municipal ao qual o partido (ou coligação) terá direito – para isso, divide-se o número de votos válidos que o partido ou coligação obteve pelo quociente eleitoral.
Com a mudança introduzida pela reforma eleitoral do ano passado, o voto na legenda contribui para o quociente partidário, mas não ajuda os candidatos a vereador, individualmente, a alcançar os 10% do quociente eleitoral.
Um exemplo: se em determinado município, houve 100 mil votos válidos na eleição, e as cadeiras em disputa na Câmara são 10, o quociente eleitoral é 10 mil.
Nessa hipótese, com a nova regra, o candidato precisa de pelo menos mil votos (10% de 10 mil) para ter chance de se eleger.
Assim, se um partido recebeu 50 mil votos (somados os votos em candidatos e na legenda), e o quociente eleitoral é 10 mil, o resultado da conta dá 5. Portanto, o partido terá direito a cinco vagas.
Se, por hipótese, o quarto e o quinto colocados desse partido não alcançaram, na votação individual, 10% (mil votos) do quociente eleitoral (10 mil votos), o partido perderá essas duas vagas e ficará somente com três.
Nesse caso, a Justiça Eleitoral fará um novo cálculo, e as duas vagas serão transferidas para outro partido ou coligação cujos candidatos cumpram o requisito.
PRB
A mudança na lei também tira força dos chamados “puxadores” de voto, candidatos que, sozinhos, têm grande votação e acabam garantindo ao partido (ou coligação) outras vagas além da sua própria.
Se a nova regra estivesse em vigor na eleição de 2014, que escolheu os atuais deputados federais, a bancada de São Paulo do PRB teria ficado com duas vagas a menos.
Naquela eleição, o quociente eleitoral para os candidatos a deputado federal de São Paulo era 303.803 votos. No total, o PRB paulista obteve 2,24 milhões de votos, dos quais 1,5 milhão (68%) foram dados ao deputado Celso Russomanno, o mais votado do Brasil.
O desempenho de Russomanno permitiu que a bancada paulista do partido conquistasse oito vagas na Câmara dos Deputados, já que o quociente eleitoral não foi alcançado por nenhum dos outros sete eleitos – o segundo colocado do partido, Antonio Bulhões, por exemplo, obteve 137 mil votos.
Na hipótese de que a regra atual estivesse em vigor naquela eleição, dos oito eleitos por São Paulo, o PRB perderia dois – os deputados Marcelo Squassoni (eleito com 30.315 votos) e Fausto Pinato (22.097 votos), que não teriam atingido os 10% do quociente eleitoral (o correspondente a 30.380 votos).
ARTE: Nova lei prevê percentual mínimo de quociente eleitoral para candidato a vereador (Foto: Arte/G1)
Estratégia divide partidos
A uma semana da eleição, a questão divide as siglas sobre qual estratégia adotar: alertar o eleitor para priorizar o voto em candidatos e não na legenda ou não fazer alarde a fim de não desestimular os candidatos.
Alguns partidos, como o PSOL, estão incentivando os eleitores a votar diretamente em um candidato e não optar pelo voto na legenda.
O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) publicou na última sexta-feira (23) um vídeo no Facebook explicando a nova regra e pedindo aos eleitores para não votar na legenda.
"Em todas as eleições, o PSOL recebe muitos votos de legenda para vereador [...]. Contudo, dessa vez, eu quero pedir a você que não faça isso. Escolha um/a candidato (a) a vereador (a) do PSOL e vote o número completo", escreveu.
O líder do PSOL na Câmara, deputado Ivan Valente (SP), explicou que o objetivo da orientação do partido é justamente ampliar o número de votos em candidatos individualmente. "Estamos pedindo para votar nos vereadores porque temos que alcançar também um novo quociente", disse.
Crítico a essa mudança na legislação, o deputado Ronaldo Fonseca (PROS-SP), líder da sigla na Câmara, observa que a questão vai no sentido contrário ao que se pretende.
"Em vez de privilegiar as ideias do partido, o eleitor é obrigado a escolher um candidato”, avalia.
Fonseca conta que o PROS preferiu não fazer alarde sobre essa linha de corte para os candidatos a fim de, segundo ele, não desestimular quem tem chance menor de se eleger.
"É uma faca de dois gumes. Se chamarmos atenção para isso, os candidatos menores vão acabar desestimulados porque vão ver que não terão chance. Não queremos desestimulá-los", diz Fonseca. "Essa regra vai beneficiar partido grande. Só vai ficar peixe grande", declarou.
O PPS não tem dado muito destaque na campanha para essa alteração na legislação, segundo o deputado Rubens Bueno (PPS-PR), líder da bancada na Câmara.
Ele disse, porém, que pretende procurar a direção do partido para alertar sobre o impacto do voto de legenda sobre as candidaturas dos menos conhecidos.
Sobra de vagas
Como o resultado dos cálculos para se determinar o total de vagas por partido geralmente produz números quebrados, acabam sobrando algumas vagas, distribuídas entre os partidos que asseguraram cadeiras na Câmara Municipal.
Para isso, é feito um novo cálculo, e o partido ou coligação com a maior média preenche a vaga, o que já acontecia em eleições anteriores. A diferença é que, agora, para conseguir ocupar essa vaga remanescente o candidato necessita ter o percentual mínimo de 10% do quociente eleitoral.

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