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terça-feira, 4 de julho de 2017

Biscoito de polvilho assado fácil

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Ingredientes

  • 500 g de polvilho azedo
  • 200 ml de água fervente
  • 150 ml de óleo em temperatura ambiente
  • 5 ovos
  • sal a gosto

Detalhes

Complexidade: Fácil
Custo: Moderado

Preparação:

Etapa 1

Em uma vasilha acrescente o polvilho, a água fervente e o óleo, misture bem e acrescente o sal a gosto, somente por último o ovo, um de cada vez (deixe a massa na consistência que dê para armar as argolinhas, isto quer dizer, não muito mole).

Etapa 2

Coloque em uma manga de confeitar, ou saquinho, para poder fazer argolas ou bolinhas.

Etapa 3

Deixe espaços entre os biscoitos, pois cresce bastante.

Etapa 4

Coloque para assar em forno preaquecido.
Não precisa untar a forma.

Queijo feito em casa com apenas três ingredientes; aprenda

  • Slide 1 de 5: <p><strong>Os ingredientes:</strong></p>1 litro de leite integral1 xícara de iogurte natural1/2 limão<p> Um pano de algodão limpo e seco<br>Uma forma de plástico com furos (própria para queijos)</p>

  • Slide 2 de 5: <p>Esquente o leite por 15 minutos, depois acrescente o iogurte e o suco de limão. A seguir misture lentamente por alguns minutos.</p>

  • Slide 3 de 5: <p>Deixe descansar por, pelo menos, três horas. Coloque o pano na forma de tamanho médio, depois coloque a forma numa panela, de modo que ela fique um pouco suspensa. Despeje, então o queijo dentro da forma com o pano. Deste modo você vai separar o queijo do soro.</p>

  • Slide 4 de 5: <p>Coloque a panela na geladeira por, pelo menos, 30 minutos. Em seguida bastará você desenformar o queijo com delicadeza e acrescentar um pouquinho de sal. Depois leve de novo à geladeira por, no mínimo, 8 horas.</p>

  • Slide 5 de 5: <p>Depois desta última etapa seu queijo está pronto. Saboreie com prazer, foi você quem fez!!!!!</p>


  • Morte por raiva humana é confirmada no Recife

    Mulher morre vítima de raiva humana© Reprodução Mulher morre vítima de raiva humana
    Recife confirmou o primeiro caso de raiva humana em 19 anos, de acordo com Jurandir Almeida, gerente de Vigilância Ambiental e Controle de Zoonoses da Secretaria da Saúde de Recife. Adriana Vicente da Silva, de 36 anos, morreu na última quinta-feira, no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (Huoc), mas o resultado do exame realizado pela Instituto Pasteur, de São Paulo, que confirmou a causa do óbito, foi divulgado somente nesta segunda-feira.
    O laudo do exame mostrou que o vírus encontrado em Adriana é de origem silvestre (cepa 3), proveniente de um morcego hematófago (que se alimenta de sangue). Jurandir acredita que o gato que transmitiu a doença para a mulher tenha entrado em contato com um morcego contaminado.
    “Há 12 anos não temos registro de raiva canina ou felina [ciclo urbano]. Devido a aproximação da zona urbana e silvestre, casos assim são raros, mas podem acontecer”, afirmou o gerente.
    Antes mesmo da confirmação, após ser levantada a suspeita de raiva, a Secretaria de Vigilância Ambiental de Recife iniciou as medidas necessárias para evitar novos casos da doença. “Em um raio de 1 km da residência da vítima nós iniciamos a vacinação de cães e gatos em cada domicílio. Também instalamos postos de vacinação em um raio de 5 km do local e iniciamos uma vistoria para capturar morcegos que estejam escondidos em residências abandonadas, por exemplo, além de orientar a população sobre a importância de vacinar os animais e notificar caso encontrem algum morcego, cão ou gato com características alteradas”, diz Jurandir .

    O caso

    Adriana era dona de uma pet shop e havia sido agredida na mama direita por um gato no dia 26 de abril. Na época, a mulher não procurou nenhuma unidade de saúde para relatar o ocorrido e tomar as medidas de saúde necessárias. Somente no dia 18 de junho, quando os sintomas começaram a se desenvolver, ela foi internada no Hospital Agamenon Magalhães, localizado na Zona Norte do Recife. Na última segunda-feira, devido ao agravamento do quadro, ela foi transferida para o Huoc, onde faleceu.
    Segundo Jurandir, o fato dela ter demorado para notificar o acidente e procurar ajuda foi um agravante, tanto de seu estado de saúde quanto do combate a novas transmissões.

    Raiva em humanos

    A raiva é uma doença de origem viral transmitida, em geral, pelo contato com salivas ou secreções de animais infectados, como mordidas, arranhões ou lambidas. Nos animais, os sintomas da doença geralmente são dificuldade para engolir, salivação abundante, mudança de comportamento, mudança de hábitos alimentares e paralisia das patas traseiras.
    Nos cães, o latido torna-se diferente do normal, parecendo um “uivo rouco”, segundo informações do Ministério da Saúde. “Gatos agressivos, morcegos voando de dia ou caídos no chão são sinais de alerta”, diz Jurandir.
    Em humanos, os sintomas começam com transformação de caráter, inquietude, perturbação do sono, sonhos tenebrosos, alterações na sensibilidade, queimação, formigamento e dor no local da infecção. Posteriormente, instala-se um quadro de alucinações, febre e crises convulsivas. Como a doença causa inflamações no cérebro e na medula, o índice de letalidade da doença é de aproximadamente 100%.
    Uma vez mordida ou agredida por um animal, mesmo se ele estiver vacinado contra a doença, o ideal é lavar imediatamente o ferimento com água e sabão e procurar com urgência o Serviço de Saúde mais próximo para avaliação e prescrição de profilaxia antirrábica humana adequada, que consiste em tomar vacina e soro logo após o incidente.

    Cura da raiva

    Em Pernambuco, o último registro da raiva em humanos foi em 2008. Na época, um garoto, morador de Floresta, no Sertão, levou uma mordida de um morcego e foi diagnosticado com a doença. O adolescente sobreviveu e foi o primeiro caso de cura de raiva humana no Brasil.

    FGTS ainda tem R$ 1,6 bi não sacados de contas inativas

    FGTS: saque das contas inativas: Trabalhadores se dirigem às agências da Caixa Econômica para sacar o valores das contas inativas do FGTS em São Paulo - 10/03/2017© Ricardo Matsukawa Trabalhadores se dirigem às agências da Caixa Econômica para sacar o valores das contas inativas do FGTS em São Paulo - 10/03/2017

    Longas filas se formam assim que a Caixa Econômica Federal inicial uma nova etapa de pagamento das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Mas nem todas as pessoas com direito ao benefício correram para sacá-lo.
    Pelas contas da Caixa, ainda existem 5,3 milhões de trabalhadores nascidos de janeiro a novembro que ainda não pegaram o dinheiro. Dos 39,8 bilhões de reais disponíveis para esse grupo, 38,2 bilhões de reais foram resgatados. Ainda restam 1,6 bilhão de reais à espera do saque.
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    O prazo para sacar o benefício se encerra em 31 de julho. Depois disso, o dinheiro volta para o FGTS e só poderá ser resgatado nos casos previstos em lei, como compra da casa própria e aposentadoria.
    Os nascidos em dezembro podem sacar o saldo da conta inativa do FGTS a partir de sábado. Estão nesse grupo 2,5 milhões de brasileiros, que podem sacar 3,5 bilhões de reais. Para pagar as contas inativas do FGTS, a Caixa terá 2.000 agências funcionando no sábado, das 9h às 15h. Na segunda, as agências abrirão duas horas mais cedo.

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