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quarta-feira, 11 de abril de 2018

Policiais dizem que ratos comeram 540 kg de maconha que sumiu na Argentina

Especialistas garantem que animais jamais confundiriam droga com alimento. Juiz deverá determinar se sumiço foi negligência ou ato deliberado de ex-comissário e seus subordinados.

Por G1
 
Especialistas garantem que animais não confundiriam droga com alimento (Foto: commons.wikimedia.org/)Especialistas garantem que animais não confundiriam droga com alimento (Foto: commons.wikimedia.org/)
Especialistas garantem que animais não confundiriam droga com alimento (Foto: commons.wikimedia.org/)
Oito policiais foram demitidos após mais de meia tonelada de maconha desaparecer de um depósito na cidade de Pilar, na Argentina. Ao serem questionados, quatro deles deram a mesma justificativa para o sumiço da droga: disseram que ela foi comida por ratos.
O juiz Adrián González Charvay não se convenceu e pediu esclarecimentos a especialistas da Universidade de Buenos Aires, que garantiram que os animais jamais iriam confundir maconha com alimento.
Além disso, mesmo na remota hipótese de isso acontecer, seria preciso um grupo muito grande de roedores para consumir uma quantidade tão grande da droga, e certamente os animais teriam sido encontrados, muitos deles mortos.
De acordo com o jornal argentino “Clarín”, a droga estava no depósito havia dois anos e fazia parte de uma carga de 6 toneladas. Em uma recente conferência, porém, foi constatado que havia apenas 5,46 toneladas no local.
A suspeita recaiu imediatamente sobre o ex-comissário de polícia Javier Specia, que deixou o cargo este mês e foi substituído por Emilio Portero. Specia foi um dos que atribui o sumiço aos ratos, juntamente com três de seus ex-subordinados.
Os quatro agora terão que se apresentar ao juiz que comanda a equipe de investigação no dia 4 de maio. Charvay deverá determinar se o desaparecimento foi resultado de negligência ou um ato deliberado dos policiais.

Comissão do Senado aprova saque do FGTS para empregado que pedir demissão

Atualmente, nessa hipótese, o saldo fica retido na conta vinculada ao trabalhador. Se não houver recurso ao plenário do Senado, projeto segue para análise da Câmara.

Por Gustavo Garcia, G1, Brasília
 
A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou nesta quarta-feira (11) um projeto que altera a legislação para permitir que o trabalhador possa sacar o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) caso peça demissão.
Atualmente, nessa hipótese, o trabalhador não pode movimentar a conta a ele vinculada no FGTS, a não ser que haja acordo entre empregado e empregador, o que permite saque de até 80% do saldo.
O projeto foi aprovado em caráter terminativo pela CAS, ou seja, se não houver recurso para análise do plenário do Senado, a proposta seguirá diretamente para análise da Câmara dos Deputados.
Para entrar em vigor, a possibilidade precisa ser aprovada por Senado e Câmara e, depois, ser sancionada pela Presidência da República.
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COMENTÁRIOS
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  • Sidney Rampazo
    HÁ 19 MINUTOS
    Isso seria maravilhoso, se verdadeiro, tanto para as empresas quanto para os funcionários. Não haveria mais a necessidade do funcionário pressionar a empresa com faltas, corpo mole no serviço, etc. com o intuito de ser demitido, para que possa levantar o FGTS, mas ainda tem o auxílio desemprego e, o que fazer com relação a isso?
    • Amarildo Esteves
      HÁ 4 MINUTOS
      Detalhe importante. Se o empregado pede demissão ,ele nao reccebe o valor correspondente à multa de 40% do fgts.

terça-feira, 10 de abril de 2018

Governo libera créditos da Nota Fiscal Paulista

Créditos são referentes a notas fiscais emitidas no 1º semestre de 2017; consumidor tem até 5 anos para resgatar os valores.

Por G1SP
 
A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo liberou às 12h desta terça-feira (10) o resgate dos créditos dos usuários da Nota Fiscal Paulista referentes ao primeiro semestre de 2017.
O consumidor tem até 5 anos para resgatar os valores a partir do lançamento, informou a secretaria.
Para o resgate, é preciso ter cadastro ao sistema do Nota Fiscal Paulista (clique aqui para acessar).
Segundo a pasta, neste semestre, entidades filantrópicas cadastradas receberão R$ 45,5 milhões em créditos disponíveis para utilização em suas causas sociais. Para as pessoas físicas e condomínios participantes do programa, estão disponíveis R$ 232,5 milhões.
No total, foram liberados nesta terça-feira R$ 278 milhões para os participantes.
Foram cerca de 4 bilhões de documentos fiscais processados em relação a compras realizadas por consumidores que indicaram seus CPFs e os condomínios que pediram notas fiscais com CNPJ no 1º semestre de 2017.

Transferência

Para transferir os créditos para uma conta corrente ou poupança, basta utilizar o aplicativo (App) oficial da Nota Fiscal Paulista pelo tablet ou smartphone, digitar o CPF/CNPJ e senha cadastrada e solicitar a opção desejada. Quem preferir pode utilizar a página na internet.
Em ambas as opções, os valores serão creditados na conta indicada pelo consumidor em até 15 dias.
Os créditos da NFP permanecem à disposição dos consumidores por cinco anos a contar da liberação e podem ser utilizados a qualquer momento dentro desse período.
Criado em outubro de 2007, o programa conta com mais de 19 milhões de participantes cadastrados e, desde seu início, soma 58,5 bilhões de documentos fiscais processados na Fazenda.

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