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domingo, 17 de março de 2019

Milhares de pessoas participam de funeral para vítimas de acidente aéreo na Etiópia

Por G1
 

Mulheres choram ao lado de caixão durante funeral simbólico das vítimas do desastre com avião da Ethiopian Airlines, na Igreja Ortodoxa da Santíssima Trindade, em Addis Abeba, na Etiópia, neste domingo (17)  — Foto: Tiksa Negeri/ ReutersMulheres choram ao lado de caixão durante funeral simbólico das vítimas do desastre com avião da Ethiopian Airlines, na Igreja Ortodoxa da Santíssima Trindade, em Addis Abeba, na Etiópia, neste domingo (17)  — Foto: Tiksa Negeri/ Reuters
Mulheres choram ao lado de caixão durante funeral simbólico das vítimas do desastre com avião da Ethiopian Airlines, na Igreja Ortodoxa da Santíssima Trindade, em Addis Abeba, na Etiópia, neste domingo (17) — Foto: Tiksa Negeri/ Reuters
Milhares de pessoas participaram neste domingo (17) de um grande funeral simbólico em homenagem às 157 pessoas que morreram na queda do avião da companhia aérea Ethiopian Airlines há uma semana.
Como nenhum corpo foi recuperado após o acidente e precisam ser identificado a partir de amostras de material genético, as autoridades recolheram terra da região do acidente, perto da cidade de Bishoftu, no sudeste de Adis Abeba.
Cada família enterrou 1kg e cada vítima terá agora uma lápide marcada com o seu nome no cemitério.
Uma cerimônia celebrada no cemitério da igreja Saint Trinity da capital Adis Abeba e 17 caixões vazios cobertos com a bandeira da Etiópia foram levados em um cortejo fúnebre pela capital. Alguns parentes das vítimas chegaram a desmaiar durante o ato, segundo a Efe.
A ministra dos Transportes etíope, Dagmawit Moges, disse no sábado que identificar as vítimas através de testes de DNA pode demorar até seis meses, em declarações exibidas pela televisão estatal "ETV".
Enquanto isso, os parentes das vítimas receberam certidões de óbito temporárias.
Religiosos abençoam os caixões com um incenso durante funeral simbólico das vítimas do desastre com avião da Ethiopian Airlines, na Igreja Ortodoxa da Santíssima Trindade, em Addis Abeba, na Etiópia, neste domingo (17)  — Foto: Tiksa Negeri/ ReutersReligiosos abençoam os caixões com um incenso durante funeral simbólico das vítimas do desastre com avião da Ethiopian Airlines, na Igreja Ortodoxa da Santíssima Trindade, em Addis Abeba, na Etiópia, neste domingo (17)  — Foto: Tiksa Negeri/ Reuters
Religiosos abençoam os caixões com um incenso durante funeral simbólico das vítimas do desastre com avião da Ethiopian Airlines, na Igreja Ortodoxa da Santíssima Trindade, em Addis Abeba, na Etiópia, neste domingo (17) — Foto: Tiksa Negeri/ Reuters

Acidente

Agentes da polícia federal da Etiópia trabalham no local onde o avião do voo ET 302 da Ethiopian Airlines caiu, perto da cidade de Bishoftu, perto da capital Addis Abada — Foto: Tiksa Negeri/ReutersAgentes da polícia federal da Etiópia trabalham no local onde o avião do voo ET 302 da Ethiopian Airlines caiu, perto da cidade de Bishoftu, perto da capital Addis Abada — Foto: Tiksa Negeri/Reuters
Agentes da polícia federal da Etiópia trabalham no local onde o avião do voo ET 302 da Ethiopian Airlines caiu, perto da cidade de Bishoftu, perto da capital Addis Abada — Foto: Tiksa Negeri/Reuters
O Boeing 737 MAX 8 da Ethiopian Airlines caiu seis minutos depois de decolar de Adis Abeba com destino a Nairóbi, no Quênia, no domingo (10).
Segundo lista divulgada pela companhia, havia passageiros quenianos, etíopes, norte-americanos, canadenses, franceses, chineses, egípcios, suecos, britânicos, holandeses, indianos, eslovacos, austríacos, suecos, russos, marroquinos, espanhóis, poloneses e israelenses.
O piloto do voo 302 da Ethiopian Airlines, identificado como Yared Getachew, tinha mais de 8 mil horas de voo. Ele pediu para voltar para o aeroporto após encontrar alguma dificuldade para guiar a aeronave.
Após o acidente, mais de 50 países, entre eles os Estados Unidos (sede da fabricante), suspenderam os voos ou adotaram restrições à utilização do Boeing 737 MAX 8. Pilotos também relataram ter enfrentado problemas com esse modelo de avião.
Esse foi o segundo acidente envolvendo esse modelo de avião. Em outubro de 2018, uma aeronave da Lion Air caiu na Indonésia, deixando 189 mortos.
Queda de avião na Etiópia — Foto: Juliane Monteiro e Igor Estrella/G1Queda de avião na Etiópia — Foto: Juliane Monteiro e Igor Estrella/G1
Queda de avião na Etiópia — Foto: Juliane Monteiro e Igor Estrella/G1

quarta-feira, 13 de março de 2019

Prefeitura de SP decreta situação de emergência para vítimas das enchentes após temporal

Por G1 — São Paulo
 

Pessoas caminham em área alagada no bairro de Vila Prudente, em São Paulo, após fortes chuvas entre domingo (10) e segunda (11) — Foto: Amanda Perobelli/ReutersPessoas caminham em área alagada no bairro de Vila Prudente, em São Paulo, após fortes chuvas entre domingo (10) e segunda (11) — Foto: Amanda Perobelli/Reuters
Pessoas caminham em área alagada no bairro de Vila Prudente, em São Paulo, após fortes chuvas entre domingo (10) e segunda (11) — Foto: Amanda Perobelli/Reuters
A Prefeitura de São Paulo decretou situação de emergência nas áreas afetadas pelo temporal que atingiu a cidade entre domingo (10) e segunda-feira (11). A medida foi publicada no Diário Oficial desta quarta-feira (13).
Os bairros citados no decreto são Ipiranga, na Zona Sul, Vila Carioca, Vila Prudente, na Zona Leste, e Cambuci, na região Central.
Com o decreto de emergência, os moradores vão conseguir sacar até R$ 6.220 do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Eles também podem solicitar a isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) nas subprefeituras.
Em reunião com o governador João Doria (PSDB) na manhã desta quarta, o prefeito Bruno Covas deve pedir que o estado crie uma linha de crédito com juros subsidiados para que essas pessoas possam comprar móveis, eletrodomésticos e reformar a casa. Covas também vai pedir a isenção do pagamento da conta de água.
Mais de mil famílias já solicitaram ajuda após o temporal. A Secretaria de Assistência Social ofereceu cestas básicas, kits de higiene e limpeza, colchões e cobertores para os desabrigados pelas chuvas.
A forte chuva que atingiu a capital paulista e região metropolitana deixou 13 mortos, segundo a Defesa Civil.
Pessoas caminham em área alagada no bairro de Vila Prudente, em São Paulo, após fortes chuvas entre domingo (10) e segunda (11) — Foto: Amanda Perobelli/ReutersPessoas caminham em área alagada no bairro de Vila Prudente, em São Paulo, após fortes chuvas entre domingo (10) e segunda (11) — Foto: Amanda Perobelli/Reuters
Pessoas caminham em área alagada no bairro de Vila Prudente, em São Paulo, após fortes chuvas entre domingo (10) e segunda (11) — Foto: Amanda Perobelli/Reuters

Investimentos

De acordo como prefeito de São Paulo, a Prefeitura investiu R$ 160 milhões, ou 86% dos R$ 185 milhões previstos com recursos próprios no orçamento municipal para prevenção de enchentes, como limpeza de córregos, galerias e construções de piscinões. O valor total de R$ 580 milhões contempla recursos do governo do Estado e Federal para construção de piscinões, que não foram transferidas no ano passado.
“Orçamento é previsão que pode ou não se realizar , dependendo dos recursos que vão ser recebidos. Dos R$ 580 milhões, só R$ 185 milhões são da própria Prefeitura e, destes últimos, R$ 160 milhões foram efetivamente empenhados em 2018. O restante são transferências que, embora previstas no orçamento, não se realizaram”, disse Covas.
O prefeito prometeu ainda entregar, até o fim da gestão, em dezembro de 2020, mais 14 piscinões na cidade de São Paulo, que estão planejados ou em construção. Hoje a cidade tem 31 piscinões.
“Entregamos, desde janeiro de 2017, três piscinões, e vamos entregar mais 5 que estão em construção. Há ainda mais 9: três em fase de elaboração do projeto executivo, e mais 6 em fase de licitação. A gestão de Fernando Haddad, de 2013 a 2016, entregou dois”, disse Covas.
“Ainda assim, a quantidade de chuva que teve, mesmo que todos os piscinões previstos tivessem construídos, nós teríamos o problema que tivemos nesta data”, afirmou.
O prefeito disse ainda que está em estudo um projeto de “PPP para os piscinões”, para repassar à iniciativa privada a responsabilidade de manutenção e ampliação de piscinões da cidade.
Motoboy usa moto-aquática para socorrer moradores ilhados no Ipiranga — Foto: Reprodução TV GloboMotoboy usa moto-aquática para socorrer moradores ilhados no Ipiranga — Foto: Reprodução TV Globo
Motoboy usa moto-aquática para socorrer moradores ilhados no Ipiranga — Foto: Reprodução TV Globo

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Com surto de sarampo no Pará, Brasil corre risco de perder certificado de erradicação da doença

Por G1
 

Sarampo: vacinação  — Foto:  Foto: Cristine Rochol/PMPASarampo: vacinação  — Foto:  Foto: Cristine Rochol/PMPA
Sarampo: vacinação — Foto: Foto: Cristine Rochol/PMPA
Como mais de 10 mil casos de sarampo confirmados, o Brasil tem três estados com surto da doença. Depois de Amazonas e Roraima, o Pará registrou 62 casos da doença até o dia 28 de janeiro, segundo informou o Ministério da Saúde nesta quinta-feira (14).
Com a persistência da circulação do vírus no país, o Brasil pode perder o certificado de erradicação da doença.
Ao todo, o Brasil tem 10.302 casos confirmados da doença em 11 estados. O Amazonas registrou o maior número de casos com 9.803 casos confirmados. Em Roraima foram 355 casos confirmados.
O ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta fez um alerta para que os secretários de saúde ampliem a cobertura vacinal dos municípios. Dados preliminares de 2018 apontam que 49% dos municípios do país (2.751) não atingiram a meta de cobertura vacinal, que deve ser igual ou maior que 95%.
Segundo nota do ministério, os dados são ainda mais preocupantes nos estados com surto: no Pará 83,3% dos municípios não atingiram a meta; Roraima foram 73,3% e Amazonas, a metade 50%.

Perda do certificado

A Organização Mundial da Saúde informa que, por enquanto, o certificado de eliminação do sarampo no Brasil está mantido. O critério estabelecido para a retirada é a incidência de casos confirmados do mesmo vírus durante 12 meses. Segundo a OMS, a primeira pessoa infectada dentro do território brasileiro ocorreu em 19 de fevereiro de 2018. Se ainda tivermos casos registrados e confirmados nesta data em 2019, haverá a criação de um comitê de especialistas dentro da organização para avaliar a situação do Brasil.
Apesar da confirmação laboratorial de três casos no Pará em 2019, o ministério ainda não registrou casos da circulação do vírus este ano.
“Com o baixo índice de vacinação e a reentrada do sarampo no Brasil, há o risco de perdermos o certificado de área livre da doença. Se o Brasil perde as Américas perdem. Se as Américas perdem, uma pessoa não pode chegar e nem sair do continente sem a comprovação de vacina. Tem implicações muito grandes para todos os ambientes de negócios, para todas a instâncias turísticas, e o que significa em um mundo globalizado restrições por questão sanitária”, disse o ministro da Saúde em nota.
O certificado foi concedido ao Brasil pela Organização Pan Americana de Saúde (OPAS/OMS), em 2016.
O Brasil tem um modelo considerado exemplar quando o assunto é calendário de vacinação, mas a oferta de vacinas no SUS não tem sido suficiente para garantir a taxa desejável de cobertura vacinal da população.
Por causa disso, em 2017 o país teve o menor índice de vacinação em crianças menores de um ano em 16 anos. Todas as vacinas recomendadas para adultos estão abaixo da meta de cobertura ideal.

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