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sábado, 1 de fevereiro de 2014

SAÚDE PÚBLICA SERÁ QUE TEMOS?

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

saúde política e económica centra sua ação a partir da ótica do Estado com os interesses que ele representa nas distintas formas de organização social e política das populações. Na concepção mais tradicional, é a aplicação de conhecimentos (médicos ou não), com o objetivo de organizar sistemas e serviços de saúde, atuar em fatores condicionantes e determinantes do processo saúde-doença controlando a incidência de doenças nas populações através de ações de vigilância e intervenções governamentais. Não deve ser confundida com o conceito mais amplo de saúde coletiva.

Evolução do conceito

Uma das mais citadas definições de Saúde Pública foi apresentada por Edward Amory (1877–1957), nos EUA, 1920 . Assim, foi realizada.
"A arte e a ciência de prevenir a doença, prolongar a vida, promover a saúde e a eficiência física e mental mediante o esforço organizado da comunidade. Abrangendo o saneamento do meio, o controle das infecções, a educação dos indivíduos nos princípios de higiene pessoal, a organização de serviços médicos e de [enfermagem] para o diagnóstico precoce e pronto tratamento das doenças e o desenvolvimento de uma estrutura social que assegure a cada indivíduo na sociedade um padrão de vida adequado à manutenção da saúde".
A persistência do uso dessa definição é reforçada pela ampla difusão da definição de saúde da Organização Mundial de Saúde - organização internacional que propôs a realização das Conferências Mundiais de Saúde com integração de todos os países na persistente busca do completo bem-estar físico, psíquico e social.
O estudo da Saúde Pública no Brasil necessariamente passa por uma série de nomes e instituições como Oswaldo CruzCarlos Chagas, o Instituto Manguinhos ou Vital Brazil, o Instituto ButantãAdolfo Lutz e o instituto que leva o seu nome. Instituições que se mantêm até hoje como ilhas de competência do poder público na construção de um sistema de saúde de natureza pública e equitativo, no Brasil, o SUS - Sistema Único de Saúde, capaz de dar conta das ações de saúde tanto no âmbito da atenção primária e da promoção da saúde como nas ações curativas e necessárias à reabilitação (níveis secundário e terciário da atenção em saúde).

Saúde Coletiva

O objeto de investigação e práticas da Saúde Coletiva compreende as seguintes dimensões:
  1. o estado de saúde da população ou condições de saúde de grupos populacionais específicos e tendências gerais do ponto de vista epidemiológico, demográfico, sócio-econômico e cultural;
  2. os serviços de saúde, enquanto instituições de diferentes níveis de complexidade (do posto de saúde ao hospital especializado), abrangendo o estudo do processo de trabalho em saúde, a formulação e implementação de políticas de saúde, bem como a avaliação de planos, programas e tecnologias utilizada na atenção à saúde;
  3. o saber sobre a saúde, incluindo investigações históricas, sociológicas, antropológicas e epistemológicas sobre a produção de conhecimentos nesse campo e sobre as relações entre o saber "científico" e as concepções e práticas populares de saúde, influenciadas pelas tradições, crenças e cultura de modo geral.

Uma sucessão de conceitos & práticas

Segundo Paim, 2005, "A Saúde Coletiva, latino-americana foi composta a partir da crítica à Medicina Preventiva, à Medicina Comunitária, à Medicina da Família, desenvolveu-se a partir da Medicina Social do Século XIX e pela saúde pública institucionalizada nos serviços de saúde e academia. Envolve um conjunto de práticas técnicas, ideológicas, políticas e econômicas desenvolvidas no âmbito acadêmico, nas organizações de saúde e em instituições de pesquisa vinculadas a diferentes correntes de pensamento resultantes de projetos de reforma em saúde."
Ainda de acordo com esse Professor do Instituto de Saúde Coletiva da UFBa - Universidade Federal da Bahia, ao longo da história da medicina cosmopolita, o campo social da saúde tem sido atravessado por um conjunto de movimentos ideológicos tais como: Polícia Médica; Higiene; Saúde Pública; Medicina Social; Medicina Preventiva; Saúde Comunitária; Saúde Coletiva; Medicina Familiar entre outros. Tais movimentos constituem-se como lutas teórico-paradigmáticas, políticas e ideológicas com repercussões enquanto campo do saber e de práticas.

Medicina Social

"Identificam-se três etapas para consolidação da medicina social, inclusive como disciplina do curso de formação médica: a Polícia Médica, especialmente desenvolvida na Alemanha no início do século XVIII a fim de prover o Estado sobre os índices de saúde da população alemã, a Medicina das Cidades ou Medicina Urbana, que tem como objetivo controlar os fatores nocivos à saúde da população urbana que estavam associados às grandes epidemias, evidenciada na França, e, por fim, a Medicina da Força de Trabalho, consolidada no sanitarismo inglês, que objetiva manter a sua força trabalhadora plenamente apta." (Foucault, Microfísica do Poder)
Observe-se porém que as preocupações com o isolamento de doentes e assistência aos pobres confunde-se com os princípios da caridade e assistencialismo pregado pelos cristãos emuçulmanos, a exemplo das discussões sobre a remuneração dos serviços médicos associada à prática de Cosme e Damião (na Síria de hoje, por volta do ano 300), a assistência médica prestada aos escravos e soldados romanos ou ao nascimento das Santas Casas de Misericórdia em Portugal (1000) e hospitais religiosos.

História da saúde pública no Brasil

No início, "não havia nada" considerando-se o que poderia ter sido feito. A saúde no Brasil praticamente inexistiu nos tempos de colônia. O modelo exploratório nem pensava nessas coisas. Opajé, com suas ervas e cantos, a medicina dos jesuítas e os boticários, que viajavam pelo Brasil Colônia, eram as únicas formas de assistência à saúde. Para se ter uma ideia, em 1789, havia no Rio de Janeiro apenas quatro médicos.
Além das enfermarias de cuidados dos jesuítas a únicas instituições que podemos destacar no vazio assistencial desse período é a criação das Santas Casas de Misericórdia. É controversa a data de criação da primeira Santa Casa no Brasil, para alguns autores teria sido a do porto de Santos fundada por Brás Cubas (1507-1592) em 1543 para outros teria sido a da Bahia ou de Olinda. 1
Entre as descrições das patologias e medicamentos utilizados no Brasil Colônia destaca-se as contribuições do médico naturalista Guilherme Piso (1611-1678), que participou, como médico, de uma expedição nos anos 1637 - 1644 para o Brasil, com patrocínio do conde Maurício de Nassau (1604-1679) que administrou a conquista holandesa do nordeste do país entre 1637 e 1644.2 . Observe-se a continuidade da catalogação de espécies de uso medicinal, já iniciada pelos jesuítas e outros viajantes, comparando o uso das espécies nativas às já conhecidas na farmacopeia europeia.
Com a chegada da família real portuguesa, em 1808, as necessidades da corte forçaram a criação das duas primeiras escolas de medicina do país: o Colégio Médico-Cirúrgico no Real Hospital Militar da Cidade de Salvador e a Escola de Cirurgia do Rio de Janeiro. E foram essas as únicas medidas governamentais até a República.
Foi no primeiro governo de Rodrigues Alves (1902-1906) que houve a primeira medida sanitarista no país. O Rio de Janeiro não tinha nenhum saneamento básico e, assim, várias doenças graves como varíolamaláriafebre amarela e até a peste bubônica espalhavam-se facilmente. O presidente então nomeou o médico Oswaldo Cruz para dar um jeito no problema. Numa ação policialesca, o sanitarista convocou 1.500 pessoas para ações que invadiam as casas, queimavam roupas e colchões. Sem nenhum tipo de ação educativa, a população foi ficando cada vez mais indignada. E o auge do conflito foi a instituição de uma vacinação anti-varíola. A população saiu às ruas e iniciou a Revolta da Vacina. Oswaldo Cruz acabou afastado.

Da "revolta da vacina" ao Ministério da Saúde

A forma como foi feita a campanha da vacina 3 revoltou do mais simples ao mais intelectualizado. Veja-se4 o que Rui Barbosa disse sobre a imposição à vacina: "Não tem nome, na categoria dos crimes do poder, a temeridade, a violência, a tirania a que ele se aventura, expondo-se, voluntariamente, obstinadamente, a me envenenar, com a introdução no meu sangue de um vírus sobre cuja influência existem os mais bem fundados receios de que seja condutor da moléstia ou da morte."
Apesar do fim conflituoso, o sanitarista conseguiu resolver parte dos problemas e colher muitas informações que ajudaram seu sucessor, Carlos Chagas, a estruturar uma campanha rotineira de ação e educação sanitária.
Pouco foi feito em relação à saúde depois desse período, apenas com a chegada dos imigrantes europeus, que formaram a primeira massa de operários do Brasil, começou-se a discutir, obviamente com fortes formas de pressão como greves e manifestações, um modelo de assistência médica para a população pobre. Assim, em 1923, surge a lei Elói Chaves, criando asCaixas de Aposentadoria e Pensão. Essas instituições eram mantidas pelas empresas que passaram a oferecer esses serviços aos seus funcionários. A União não participava das caixas. A primeira delas foi a dos ferroviários. Elas tinham entre suas atribuições, além da assistência médica ao funcionário e a família, concessão de preços especiais para os medicamentos,aposentadorias e pensões para os herdeiros. Detalhe: essas caixas só valiam para os funcionários urbanos.
Esse modelo começa a mudar a partir da Revolução de 1930, quando Getúlio Vargas tomou o poder. É criado o Ministério da Educação e Saúde e as caixas são substituídas pelos Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAPs), que, por causa do modelo sindicalista de Vargas, passam a ser dirigidos por entidades sindicais e não mais por empresas como as antigas caixas. Suas atribuições são muito semelhantes às das caixas, prevendo assistência médica. O primeiro IAP foi o dos marítimos. A União continuou se eximindo do financiamento do modelo, que era gerido pela contribuição sindical, instituída no período getulista.
Quanto ao ministério, ele tomou medidas sanitaristas como a criação de órgãos de combate a endemias e normativos para ações sanitaristas. Vinculando saúde e educação, o ministério acabou priorizando o último item e a saúde continuou com investimentos irrisórios.
Dos anos 40 a 1964, início da ditadura militar no Brasil, uma das discussões sobre saúde pública brasileira se baseou na unificação dos IAPs como forma de tornar o sistema mais abrangente. É de 1960 a Lei Orgânica da Previdência Social, que unificava os IAPs em um regime único para todos os trabalhadores regidos pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), o que excluía trabalhadores rurais, empregados domésticos e funcionários públicos. É a primeira vez que, além da contribuição dos trabalhadores e das empresas, definia-se efetivamente uma contribuição do Erário Público. Mas tais medidas foram ficando no papel.
A efetivação dessas propostas só aconteceu em 1967, pelas mãos dos militares, com a unificação de IAPs e a consequente criação do Instituto Nacional de Previdência Social (INPS). Surgiu então uma demanda muito maior que a oferta. A solução encontrada pelo governo foi pagar a rede privada pelos serviços prestados à população. Mais complexa, a estrutura foi se modificando e acabou por criar o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS) em 1978, que ajudou nesse trabalho de intermediação dos repasses para iniciativa privada.
Em 1972, surge a primeira entidade de representação dos sanitaristas brasileiros, a Associação Paulista de Saúde Pública.
Um pouco depois, em 1974, os militares já haviam criado o Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Social (FAS), que ajudou a remodelar e ampliar a rede privada de hospitais, por meio de empréstimos com juros subsidiados. Toda essa política acabou proporcionando um verdadeiro boom na rede privada. De 1969 a 1984, o número de leitos privados cresceu cerca de 500%. De 74.543 em 1969 para 348.255 em 1984. Como pode-se ver, o modelo criado pelo regime militar era pautado pelo pensamento da medicina curativa. Poucas medidas de prevenção e sanitaristasforam tomadas. A mais importante foi a criação da Superintendência de Campanhas da Saúde Pública (Sucam).
Durante a transição democrática, finalmente a saúde pública passa a ter um fiscalização da sociedade. Em 1981, ainda sob a égide dos militares, é criado o Conselho Consultivo de Administração da Saúde Previdenciária (CONASP). Com o fim do regime militar, surgem outros órgãos que incluem a participação da sociedade civil como o Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde (Conasems).
Se, de um lado, a sociedade civil começou a ser mais ouvida, do outro, o sistema privado de saúde, que havia se beneficiado da política anterior, teve que arranjar outras alternativas. É nesse período que se cria e se fortalece o subsistema de atenção médico-suplementar. Em outras palavras, começa a era dos convênios médicos. Surgem cinco modalidades diferentes de assistência médica suplementar: medicina de grupocooperativas médicas, autogestão, seguro-saúde e plano de administração.
classe média, principal alvo desses grupos, adere rapidamente, respondendo contra as falhas da saúde pública. O crescimento dos planos é vertiginoso. Em 1989, já contabilizam mais de 31 mil brasileiros, ou 22% da população, faturando US$ 2,4 bilhões.
Ao lado dessas mudanças, os constituintes da transição democrática começaram a criar um novo sistema de saúde, que mudou os parâmetros da saúde pública no Brasil, o SUS.

No campo, fora dos hospitais

O trabalhador rural5 ficou por séculos excluído de qualquer auxílio sistemático à saúde. Somente em 1963 foi criado o Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural), que começa a prever aposentadoria e assistência médica. Tal negligência é historicamente explicada. Na criação das caixas de assistência, a elite cafeicultora e canavieira pressionou para que a novidade fosse limitada aos centros urbanos. Além disso, a mobilização social no interior sempre sofreu revezes com a falta de articulação. Com a criação do SUS, eles foram finalmente incluídos como cidadãos no sistema de saúde. Mas, como você poderá ver na página sobre os problemas regionais do sistema, os trabalhadores rurais ainda recebem tratamento à margem dos centros urbanos pois um dos grandes desafios do atual sistema (SUS) é a extensão territorial do país que resulta em áreas desassistidas (baixa cobertura) apesar dos esforços para regionalização e atendimento à populações com características específicas (quilombolas e indígenas). O modelo de atenção dos médicos de pés descalços desenvolvido na populosa China continental é uma importante referência.

TERMINA PRAZO PARA MATRÍCULA NO SISU.


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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

QUEBRA DE SILÊNCIO.


Após período de sigilo médico, porta-voz de ex-piloto diz que sedativos estão sendo diminuídos, para que alemão acorde.


Os médicos de Michael Schumacher começaram a reduzir a sedação administrada ao ex-campeão de Fórmula 1, em coma induzido desde que sofreu um acidente de esqui, iniciando o processo de despertar do piloto, anunciou ontem a porta-voz do alemão.
A sedação “está sendo reduzida a fim de iniciar um processo de despertar, que pode demorar muito tempo”, informou Sabine Kehm, em comunicado.
“Inicialmente, todas as partes interessadas haviam concordado em não comunicar essainformação médica até que o processo estivesse consolidado, com o objetivo de proteger a família”, continuou.
A pressão midiática, porém, acabou obrigando a família do heptacampeão mundial de Fórmula 1 a fornecer mais informações sobre o estado de saúde do piloto.
No início da semana, as imprensas alemã e francesa já noticiavam esse “processo de despertar progressivo” de Schumacher.
Procurada pela imprensa, Sabine Kehm publicou na quarta-feira um comunicado classificando essas informações de “especulações”, antes de recuar e confirmar a notícia no dia seguinte.
A família de Michael Schumacher pediu novamente à imprensa ontem que “respeite a intimidade e o segredo médico, e que não incomodem os doutores que estão trabalhando”.
“Não daremos informação sobre as etapas intermediárias desta fase”, concluiu Kehm no comunicado.
Um mês depois do grave acidente de esqui que sofreu na estação de Méribel, nos Alpes franceses, Michael Schumacher segue internado da unidade de tratamento intensivo do hospital de Grenoble, no sudeste da França.
O alemão foi hospitalizado em 29 de dezembro, depois de sofrer uma queda e bater com a cabeça em uma pedra quando esquiava fora da pista.
Ao ser hospitalizado, Schumacher sofria de lesões no crânio “difusas e sérias”, obrigando os médicos a colocá-lo em estado de coma induzido.
Desde então, as informações sobre o estado de saúde do piloto são escassas. O último boletim médico, divulgado em 17 de janeiro, falava de uma situação “crítica mas estável”.
Recuperação
O objetivo do coma artificial em casos de traumatismo craniano é deixar o cérebro em repouso para reduzir a pressão no crânio.
“O impacto do traumatismo cria um edema, uma inflamação como quando se torce o tornozelo, por exemplo”, explicou o doutor Gérard Audibert, diretor da unidade de reanimação neurocirúrgica do hospital universitário de Nancy.
Este coma induzido pode ser prolongado “por muito tempo, dias ou semanas”, disse o doutor Jean Mantz, chefe do Departamento de Anestesia e Reanimação do hospital Bichat, de Paris.
A duração média de um coma induzido para o tratamento de traumatismos cranianos graves é de cerca de 15 dias, de acordo com Audibert. Em alguns casos, pode ser prolongado, mas raramente supera as três semanas.
Os médicos normalmente decidem tirar o paciente do coma induzido quando a pressão no crânio diminuiu e se mostra estável.
“Quando se retira pouco a pouco a sedação e a pressão volta ao normal, o paciente sai do coma induzido, voltando ao seu estado clínico base. Pode acontecer de ele continuar em coma, ou acordar progressivamente”, explica o médico.
Ao sair do coma, os pacientes continuam sendo acompanhados com atenção pelos médicos.
“Observamos se é possível comunicar com o paciente, se ele responde a estímulos verbais e a instruções como 'aperte minha mão' ou 'abra e feche os olhos'”, continua Audibert.
Passada essa fase, “a recuperação pode ser muito longa: vemos melhoras nos pacientes entre um mês e três anos após o acidente. O tempo que precisam para se recuperar de um acidente no plano neurológico e a qualidade dessa recuperação são impossíveis de diagnosticar com certeza”, diz o doutor Mantz.
De acordo com o doutor Audibert, só é possível conhecer as sequelas definitivas de um traumatismo craniano cerca de dois anos depois do acidente.

Neymar volta a correr e inicia preparação para retornar aos gramados.


site oficial de Neymar, do Barcelona, divulgou nesta quinta-feira (30) uma notícia relatando a real situação do jogador. Segundo a publicação, o departamento médico do clube deverá manter atacante afastado dos gramados por quatro semanas. 
Foto: AFP / Atacante deixa campo com muita dor
Foto: AFP / Atacante deixa campo com muita dor

O atacante sofreu uma lesão no tornozelo durante a partida contra o Gatafe, pelas oitavas de final da Copa do Rei. Para mostrar que está se recuperando bem, Neymar voltou acorrer hoje (31) dentro do do ginásio do clube, passo importante que pode acarretar em sua recuperação. A atitude do jogador já estava dentro da programação médica do time, que já previa o início de sua volta as atividades físicas
Foto: Jogador corre no ginásio de treinamento do Barcelona
Foto: Jogador corre no ginásio de treinamento do Barcelona

Segundo a publicação, caso a recuperação de Neymar aconteça como programado, no próximo dia 18 de fevereiro ele já deve retornar a campo na partida contra o Manchester City, pela Champions Ligue. 

PEDOFILIA: VATICANO AFASTA 400 PADRES SUSPEITOS.


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O Vaticano disse hoje que cerca de 400 padres foram afastados durante o pontificado do papa Bento XVI, devido às queixas de crianças abusadas sexualmente por clérigos; "Em 2012, foram cerca de 100, enquanto que em 2011 foram cerca de 300", disse o porta-voz do Vaticano Federico Lombardi; no entanto, a organização Snap, que junta vítimas de abusos sexuais por parte de membros da Igreja, disse em comunicado que essas medidas disciplinares não são suficientes e que "o papa deve afastar também os clérigos que encobriram crimes sexuais".
Cidade do Vaticano - O Vaticano disse hoje (18) que cerca de 400 padres foram afastados durante o pontificado do papa Bento XVI, devido às queixas de crianças abusadas sexualmente por clérigos.
"Em 2012, foram cerca de 100, enquanto que em 2011 foram cerca de 300", disse o porta-voz do Vaticano Federico Lombardi.
No entanto, a organização Snap, que junta vítimas de abusos sexuais por parte de membros da Igreja, disse em comunicado que essas medidas disciplinares não são suficientes e que "o papa deve afastar também os clérigos que encobriram crimes sexuais".
As revelações dos crimes sexuais cometidos por membros do clero e o encobrimento pelos seus bispos começaram na Irlanda e nos Estados Unidoshá mais de uma década e têm abalado a Igreja Católica.
Bento XVI, que renunciou o ano passado e foi substituído pelo papa Francisco, prometeu tolerância zero para os sacerdotes que cometeram os abusos e o Vaticano informou que recebeu milhares de relatos de abuso de dioceses locais.
Em uma ação inédita, uma delegação do Vaticano teve de dar, no início desta semana, respostas às Nações Unidas sobre o seu compromisso para acabar com os abusos sexuais de menores por padres diante da Comissão de Direitos da Criança, em Genebra.
O papa Francisco disse na quinta-feira (16) que os católicos devem sentir "vergonha" pelos escândalos, mas as associações que juntam as vítimas dizem que ainda há falta de transparência e que não foi feito o suficiente para denunciar os abusos à polícia.
"As autoridades católicas devem ajudar a garantir que os clérigos que abusaram de crianças são acusados criminalmente", relatou o Snap em comunicado.

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