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quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

10 cursos de idiomas online e gratuitos

Monica Campi, de INFO Online

Ensino à distância

A presença de um idioma estrangeiro no currículo aumenta as chances de se conseguir um emprego ou se destacar no local de trabalho.
No entanto, cursos de idiomas tradicionais costumam pesar no bolso e exigem uma frequência presencial que nem sempre pode ser cumprida.
Por isso, cursos online se tornaram uma boa opção para quem tem pouco tempo, mas que não pode deixar de se atualizar.
Confira a seguir nossa lista com 10 sites que oferecem cursos de idiomas gratuitos.
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Google não corrigirá falhas que afetam 900 mi de Androids

Brett Gundlock/Bloomberg
Boneco do sistema Android, do Google
Android: o Google deixou de prestar suporte ao WebView dos Androids mais antigos
Gustavo Gusmão, deINFO Online
São Paulo - Brechas de segurança que deixam smartphones e tablets comAndroid abertos a invasões ficarão sem correções oficiais do Google.
As falhas recém-descobertas -- 11, no total -- foram relatadas por um engenheiro da Rapid7, Tod Beardsley, e afetam o WebView nas versões 4.3 ou anteriores do sistema operacional móvel.
Elas são usadas hoje por 60,9% dos donos de aparelhos, o que equivale a mais de 900 milhões de pessoas.
O componente é usado por aplicativos para renderizar páginas na web sem precisar recorrer sempre a um navegador.
Portanto, se as vulnerabilidades nele não são corrigidas, usuários ficam sujeitos permanentemente ao risco de acessar um endereço “contaminado” e ter o aparelho “atingido por um ataque conduzido por download”, segundo o blog da empresa de segurança BitDefender.
Golpes do tipo fazem com que o aparelho baixe, sem autorização do usuário, um programa potencialmente malicioso.
Informações sobre as brechas foram enviadas por Beardsley à equipe de segurança do Google.
A resposta, no entanto, dizia que, normalmente, eles não desenvolvem atualizações para versões do sistema mais antigas do que a 4.4.
“Além de notificar as operadoras, não poderemos tomar nenhuma outra providência referente a problemas relatados que afetam versões anteriores à 4.4 e que não vêm acompanhados de um patch”, escreveu um representante da companhia.
Em resumo, se os pesquisadores que encontraram as vulnerabilidades não criarem uma solução eles mesmos, nada mais poderá ser feito pelo Google, que já não lida mais com isso.
A companhia deixou de prestar suporte ao WebView dos Androids mais antigos, que funcionava integrado diretamente ao sistema, depois de trocar o componente no KitKat e em edições posteriores.
Com a atualização da plataforma, o serviço passou a utilizar uma versão do WebView baseada no projeto Chromiume a ser parte dos Google Play Services, o que significa que ele é hoje atualizado direto pela Play Store.
Disponibilizar um patch para a ferramenta nas edições mais antigas do SO já é bem mais complicado do que isso.
Para que o update seja aplicado, é preciso que as operadoras e as fabricantes dos aparelhos colaborem, mais ou menos como acontece nas atualizações do sistema -- que ficam meses ou até anos na espera, como já sabemos.
Por essa dificuldade em lidar com terceiros - e também devido à idade do Android 4.3, lançado em 2013 --, deixar de dar suporte ao sistema seria até compreensível -, mas apenas caso o número de usuários não fosse tão alto.
O cenário, no entanto, é justamente o contrário.
Pela última contagem feita pelo Google, 46% dos Androids em uso atualmente estão com o Jelly Bean (4.1 a 4.3), e quase 15% deles seguem com o Gingerbread (2.3) ou com o Ice Cream Sandwich (4.0).
Ao todo, mais de 60% dos aparelhos são afetados pelas brechas, o que representa mais de 900 milhões de usuários potencialmente em risco.
E o pior: há dispositivos com essas versões antigas à venda hoje, e na maior parte dos casos sem nem perspectiva de receber uma atualização para uma edição atual -- ou seja, é bom evitá-los ao máximo.
Os pesquisadores que encontraram as brechas provavelmente não farão alguma atualização independente, até porque a variedade de modificações do SO tornaria a criação de um patch universal praticamente impossível. Mas Beardsley chegou a pedir para que o Google volte atrás na decisão.
"Como desenvolvedor de software, eu sei que dar suporte a versões antigas do meu software é um grande incômodo. Eu empatizo com a decisão deles de cortar laços com plataformas legadas", escreveu.
"No entanto, não é em meu software que um bilhão de epssoas confiam para gerenciar e guardar a maior parte das informações pessoais de suas vidas."
Mas como não houve uma resposta em relação a isso, a solução, por ora, é basicamente tomar cuidado com o que você abre.
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Brasil só ganha da Argentina em ranking de competitividade com 15 países, revela CNI

Publicado: Atualizado: 
BRASIL FALIDO COMPETITIVIDADE
O Brasil continua em penúltimo lugar no ranking anual de competitividade divulgado nesta quarta-feira (14) pela CNI (Confederação Nacional da Indústria). Quando comparado aos seus 14 principais concorrentes em termos econômicos, oBrasil ficou à frente apenas da Argentina.
Para elaborar o estudo, a CNI leva em consideração oito fatores considerados decisivos para as empresas conquistarem mercados internos e externos, como disponibilidade e custo de mão de obra, custo de capital, infraestrutura, impostos, ambiente macro e microeconômico.
No topo da lista, aparece o Canadá, seguido pela Coreia do Sul e a Austrália.
"Apenas nos fatores disponibilidade e custo de mão de obra e em tecnologia e inovação, o Brasil não está no terço inferior do ranking, ou seja, entre a 15ª e a 11ª posição", constata o estudo. No último ano, o país avançou nos quesitos disponibilidade e custo de mão de obra, peso dos tributos e ambiente microeconômico.
No fator disponibilidade e custo de mão de obra, o Brasil passou do sétimo lugar em 2013 para o quarto em 2014. No quesito ambiente microeconômico, subiu do 13º para o 11º lugar.
Entretanto, o Brasil piorou nos fatores infraestrutura e ambiente macroeconômico. Na questão da infraestrutura, recuou da 13ª para a 14ª posição. No ambientemacroeconômico, caiu do 10º para o 12º lugar.
'Custo Brasil'
No quesito "Peso dos impostos" o Brasil avançou da 14ª para a 13ª posição e trocou de lugar com a Espanha, que apresentou um aumento do conjunto de impostos pagos pelas empresas como percentagem de seus lucros, de 38,7% para 58,2%.
Mas, na avaliação do gerente executivo da Unidade de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, para ganhar competitividade, é preciso reduzir ainda mais o custo Brasil. "Além de ajudar as empresas a enfrentar a concorrência, isso estimulará os investimentos na melhoria da produtividade das empresas."
Ranking
Além do Canadá, Coreia do Sul e Austrália, a China e a Espanha completam o top cinco dos países mais competitivos no ranking elaborado pela confederação. Confira abaixo a lista completa:

Ranking de Competitividade 2014

POSIÇÕESPAÍSES
1Canadá
2Coreia do Sul
3Austrália
4China
5Espanha
6Chile
7África do Sul
8Rússia
9Polônia
10Índia
11Turquia
12México
13Colômbia
14Brasil
15Argentina
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EUA confirmam que vídeo da Al Qaeda é autêntico e investigam laços com ataque

Os Estados Unidos confirmaram nesta quarta-feira a autenticidade do vídeo publicado pela organização terrorista Al Qaeda na Península Arábica (AQPA) em que reivindica o atentado contra a "Charlie Hebdo" em Paris, mas a investigação continua para determinar se esse grupo esteve efetivamente por trás do ataque.
"A comunidade de inteligência (americana) determinou que o vídeo da AQPA que reivindica a responsabilidade do ataque da semana passada contra (a revista) Charlie Hebdo é autêntico", disse a porta-voz adjunta do Departamento de Estado, Marie Harf, em sua entrevista coletiva diária.
O vídeo mostra um dirigente militar da AQPA, Nasr bin Ali al Anesi, confessando que o atentado foi planejado e financiado pela cúpula deste ramo da Al Qaeda, que seguiu as ordens do líder da organização central, Ayman al-Zawahiri, sucessor de Osama bin Laden.
"Achamos que isto provém do ramo midiática da AQPA e é o último exemplo de que a AQPA é a filial mais perigosa do núcleo da Al Qaeda, particularmente em termos de planejar (ataques) externos fora da região onde se encontram", indicou Harf.
No entanto, garantiu que os Estados Unidos "ainda estão revisando cada peça de informação para determinar exatamente quais são os laços entre os atacantes (de Paris) e a AQPA, particularmente membros específicos da AQPA como (o imã) Anwar al Awlaki".
O vídeo da Al Qaeda assinalou que Al Awlaki, um clérigo radical considerado o cérebro de vários planos terroristas contra os Estados Unidos e morto em um ataque de um drone americano em 2011, esteve envolvido antes de sua morte nos planos do atentado de Paris.
Perguntada por se é possível que o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) estivesse envolvido no atentado, Harf respondeu que a inteligência americana está "analisando qualquer coisa (ou organização) que possa ter inspirado os atacantes".
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"É possível que atuassem inspirados por uma série de grupos terroristas diferentes, não só um", assinalou a porta-voz.
Antes de morrer, um dos irmãos autores do massacre à revista, Said Kouachi, confessou em declarações a uma emissora de televisão francesa enquanto era procurado pela polícia que tinha recebido treinamento no Iêmen, o que pôs o país da península Arábica no ponto da mira ocidental.

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