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sábado, 17 de janeiro de 2015

Brasileiro preso por tráfico de drogas é executado na Indonésia

Marco Archer Cardoso Moreira foi detido em 2004 ao tentar entrar no país com cocaína; família o visitou antes da execução

O governo da Indonésia executou o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, 53, na tarde deste sábado (17), horário de Brasília.
Marco Archer Cardoso Moreira, 53, foi executado na madrugada de domingo (17) no horário indonésio – por volta das 15h no Brasil
Reprodução/Facebook
Marco Archer Cardoso Moreira, 53, foi executado na madrugada de domingo (17) no horário indonésio – por volta das 15h no Brasil

Moreira era instrutor de voo livre no Brasil quando foi condenado a morte por fuzilamento em 2004, um ano após ser preso tentando entrar no aeorporto de Jacarta com 13,4 kgs de cocaína escondidos em uma asa-delta. Ele foi o primeiro brasileiro fuzilado no país do sudoeste asiático.
O brasileiro passou mais de dez anos no corredor da morte e teve dois pedidos de clemência negados. Moreira passou as últimas horas na penitenciária de Nusakambangan, na ilha de Java, onde a sentença foi executada. Antes de morrer, ele recebeu a visita de familiares.
Em uma mensagem de áudio, gravada no dia 13 de janeiro, ele fala do momento pelo qual ele passa, a poucos dias de sua execução. "É um momento muito difícil para mim. Estou ciente de que cometi um erro gravíssimo, mas eu mereço mais uma chance, pois todo mundo erra", disse.
Em outro trecho, mencionou que "Meu sonho é sair daqui e voltar ao Brasil, expor meus problemas aos jovens que estão pensando em se envolver com droga. Quero pedir perdão à minha nação e mostrar que a droga leva a dois caminhos: para a prisão ou à morte".
No final da mensagem, o brasileiro diz que vai "lutar até o fim" e que a estrela dele "vai brilhar".
Pedido de clemência
O governo indonésio não cedeu aos apelos de clemência feitos pela presidente Dilma Rousseff, que ligou para o presidente Joko Widodo na sexta-feira (16). A presidente também pediu pela vida de Rodrigo Muxfeldt Gularte, 42 anos, condenado por tráfico e que tem condenação prevista para o mês que vem.
Widodo insistiu que não perdoaria as condenações à morte por delitos relacionados com o tráfico de drogas e respondeu que “não poderia comutar a sentença” uma vez que tinham sido cumpridos todos os trâmites legais.
Brasileiro que será condenado a morte na Indonésia por tráfico de drogas, pede ajuda as autoridades brasileiras. Foto: Reprodução/Youtube
Execução está marcada para este sábado (17). Foto: Reprodução
Marco Archer Cardoso Moreira, 53, foi executado na madrugada de domingo (17) no horário indonésio – por volta das 15h no Brasil. Foto: Reprodução/Facebook
Moreira era solteiro, não tinha filhos e seus pais haviam morrido; uma tia foi visitá-lo na Indonésia antes da execução. Foto: Reprodução/Facebook
O brasileiro foi preso em 2003 ao entrar no aeroporto de Jacarta com 13,4 quilos de cocaína. Foto: Reprodução/Internet
Policiais e seguranças fazem guarda enquanto balsa transporta ambulâncias rumo a ilha Nusakambangan, onde as execuções serão realizadas, na Indonésia. Foto: AP
Brasileiro que será condenado a morte na Indonésia por tráfico de drogas, pede ajuda as autoridades brasileiras. Foto: Reprodução/Youtube
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Depois de receber a negativa sobre o pedido de clemência, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, havia enviado uma carta ao chefe do Ministério Público da Indonésia pedindo o adiamento da execução de Archer por oito semanas para que os dois ministérios públicos possam dialogar e encontrar uma solução negociada.
Mais executados
Além do brasileiro, outros cinco estrangeiros e uma mulher indonésia foram condenados à morte por tráfico de drogas e executados por um pelotão de fuzilamento, apesar dos vários apelos internacionais.
O governo holandês também pediu clemência por seu cidadão, Ang Kiem Soei, mas a Indonésia informou que "não vai mudar ou atrasar a execução" no domingo, disse o porta-voz da Procuradoria Geral Tony Spontana. As execuções foram realizadas aos pares, mas em locais diferentes.
Spontana disse que os outros dois condenados estrangeiros - Namaona Denis de Malawi e Nigéria Daniel Enemuo - junto a uma indonésia, Rani Andriani, foram transferidos para celas de isolamento no sábado. 
Para a Anistia Internacional, as execuções são um revés para a promessa do novo governo indonésio de melhorar o respeito pelos direitos humanos no país. A Indonésia tem leis extremamente rigorosas sobre drogas e muitas vezes executa os contrabandistas. Há mais de 138 presos no corredor da morte, a maioria por crimes de drogas. Cerca de um terço deles são estrangeiros.
*Com AP
    Leia tudo sobre: indonésia • tráfico • drogas • brasileiro • execução
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    sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

    Dez truques para incrementar seu WhatsApp

    Aprenda a desativar notificações de leitura e acesso, colocar senha no aplicativo, economizar dados, recuperar conversas perdidas, além de outras funções úteis no dia a dia

    BBC
    WhatsApp é aplicativo de mensagens mais popular do mundo
    Getty Images/BBC
    WhatsApp é aplicativo de mensagens mais popular do mundo
    Com 700 milhões de usuários no mundo, o WhatsApp é o aplicativo de mensagens instantâneas mais popular do mundo.
    Tornou-se comum usar o programa para bater papo com os amigos, enviar recados de voz e, cada vez mais, compartilhar fotos e informações.
    Mas algumas pessoas talvez não saibam que alguns truques podem melhorar esta experiência.
    Confira a seguir dez dicas e funções pouco conhecidas do WhatsApp:
    1. Evite que saibam que você leu uma mensagem
    Em novembro, o WhatsApp lançou uma nova função, em que os sinais de mensagem entregue mudam de verde para azul para indicar que o remetente saiba que o texto foi lido.
    Muitos não ficaram satisfeitos com a novidade. Mas há como desabilitá-la.
    É mais fácil para quem tem um celular com sistema Android: basta baixar a versão beta do aplicativo e ir em Configurações > Informações da Conta > Privacidade e desmarcar a opção "Confirmação de leitura".
    Para iPhone, é um pouco mais complicado.
    Primeiro, é preciso desbloquear o sistema do aparelho, um processo conhecido como "jail break", que permite baixar aplicativos que não estão na loja oficial de aplicativos da Apple, a App Store.
    Depois, é preciso baixar o aplicativo "WhatsApp receipt disabler by BigBoss", que permite desativar a notificação de leitura.
    Bônus: quando esta opção estiver ativada, é possível saber a hora em que o destinatário leu a mensagem, clicando sobre ela e movendo o dedo para a direita.
    2. Envie arquivos em outros formatos
    WhatsApp é aplicativo de mensagens mais popular do mundo
    O WhatsApp só permite enviar arquivos de foto, áudio e vídeo.
    Mas, ao usar outros aplicativos, como "Cloud Send" no Android ou "MP3 Music Dowloader" no iPhone, é possível mandar arquivos PDF ou documentos do programa Word.
    3. Bloqueie seu WhatsApp
    Mesmo que os celulares tenham senha para bloqueá-los, isso não parece ser suficiente para alguns.
    Se for o seu caso, use o aplicativo "WhatsApp Lock" para instalar uma senha para acessar o programa.
    4. Veja notificações pelo computador
    Aplicativos como "Notifyr" no iPhone e "Desktop Notifications" no Android permitem ver as notificações que chegam ao celular por meio do computador.
    Normalmente, é preciso instalar o aplicativo no celular e um outro programa, conhecido como extensão, no computador.
    5. Instale o WhatsApp em seu tablet com Android
    O WhatsApp não permite a instalação em um tablet, mas há uma saída.
    No aparelho, é preciso baixar a última versão do WhatsApp, no formato APK, que pode ser encontrada no site do aplicativo para computadores.
    Também é necessário baixar o aplicativo SRT AppGuard, que impede que o aparelho seja reconhecido pelo mensageiro como um tablet.
    No SRT AppGuard, selecione "WhatsApp" e pressione "Monitor", o que permite a este programa fazer uma revisão do WhatsApp.
    Quando isso terminar, desative as funções "read phone status" e "identity under Phone calls".
    Depois, ative o WhatsApp usando sua linha de telefone fixa para receber uma chamada com o código de verificação de três números.
    6. Evite que saibam quando você usou o programa pela última vez
    O WhatsApp exibe abaixo do nome do contato a hora em que ele entrou no aplicativo pela última vez.
    Para evitar que isso seja informado, vá em Configurações > Informações da Conta > Privacidade > Visto por último.
    Ali haverá três opções: Todos, Meus Contatos, Ninguém.
    Escolha a que mais lhe agradar e, assim, tenha um pouco mais de privacidade.
    7. Recupere conversas que foram apagadas
    Você pode ter apagado uma conversa por acidente. Ou fez isso de propósito e se arrependeu.
    Às vezes, o celular guarda a conversa em sua memoria.
    Mas, quando o programa é desinstalado e instalado novamente, ele pergunta ao usuário se quer restaurar o histórico de mensagens.
    Assim, você pode ter suas conversas perdidas de volta.
    8. Evite que fotos e vídeos sejam baixados para o celular automaticamente
    Uma das razões pelas quais mais se usa a franquia de dados de um plano é o fato das fotos e vídeos que chegam ao WhatsApp serem baixados pelo programa por conta própria - e muitos destes arquivos você pode nem querer ver,
    Para evitar isso, há um forma fácil: Configurações > Opções de Conversa > Download automático de mídia.
    Nesta seção, é possível escolher se você quer que fotos e vídeo sejam baixados só quando se estiver conectado a uma rede WiFi, nunca ou sempre.
    9. Veja suas estatísticas no WhatsApp
    O programa reúne alguns dados curiosos, como o número de mensagens recebidas e enviadas.
    Mas isso também pode ser útil: ao zerar as estatísticas, é possível monitorar o uso do programa em determinado período de tempo, algo que pode ajudar a economizar seu pacote de dados.
    Para isso, é simples. Vá em: Configurações > Informações da Conta > Uso de rede.
    10. Oculte uma imagem sobre outra
    Sim, existem aplicativos que permitem mandar duas fotos em uma.
    Quando uma imagem chega, ao clicar sobre ela, o destinatário por ver a outra.
    "Magiapp" no Android e "FhumbApp" no iPhone permitem fazer isso.

    JOSÉ SANTANA DESTE BLOG É LEVADO PARA EMERGÊNCIA SENTINDO FORTES DORES NO PEITO.

    HA TODOS QUE GOSTAM DE SEREM INFORMADOS(AS) JOSÉ SANTANA, DO BLOG DE JOSÉ SANTANA TEVE HOJE DE SER LEVADO A UMA UNIDADE DE EMERGÊNCIA, POIS O MESMO SENTIU FORTES DORES NO PEITO ESQUERDO, FOI ATENDIDO EXAMINADO E MEDICADO, O RESULTADO DO ELETROCARDIOGRAMA DEU NORMAL, GRAÇAS A DEUS, A MÉDICA DISSE QUE AS DORES FORAM POR DISTENSÃO MUSCULARES, PROVENIENTE DE PESO QUE CARREGOU.
    O ATENDIMENTO PODERIA SER MELHOR, POIS MUITAS DAS VEZES SÃO APLICADOS ERRADOS PORQUE OS ENFERMEIROS (AS) PORQUE NÃO TRABALHAM SÓ EM UMA ÁREA, POIS FOI O QUE ACONTECEU COMIGO ,
    ELE NÃO SÓ ADMINISTRA ESTE BLOG, MAIS TAMBÉM PEGA NA MASSA, CARREGA O CIMENTO,      
    A AREIA, O ARENOSO, A BRITA, O GRAVILHÃO, OU BRITA MENOR, TODOS MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL,   
    JOSÉ SANTANA ESTE SENDO EU QUE VOS ESCREVO COMO DIZ O DITADO POPULAR SOU PAL PARA TODA OBRA,
    IMAGEM DO GOOLGLE
       

    SEM QUERER ME GABAR MAIS SOU PAI DE FAMÍLIA E TENHO QUE SABER OU CONHECER UM POUCO DAS MAIS VARIADAS PROFISSÕES, SOU PEDREIRO, ENCANADOR, SERRALHEIRO, TENHO NOÇÃO BÁSICA DE ELÉTRICA, DE MARCENARIA, CARPINTARIA, PINTURA RESIDENCIAL, TENHO REGISTRADO EM CARTEIRA ENCARREGADO DE OBRAS,





     
    AGORA QUE ESTOU COMO CORAÇÃO EM PERFEITO ESTADO, DIGO A VOCÊ MUITO OBRIGADO, 
    JOSÉ SANTANA, 
    DO BLOG DE JOSÉ SANTANA. 
      

    Presidente indonésio rejeita pedido de Dilma para não executar brasileiros

    'Não houve sensibilidade', afirmou nesta sexta (16) assessor da presidente.
    Execução de condenado por tráfico está previsto para este fim de semana.

    Filipe MatosoDo G1, em Brasília
    O presidente da Indonésia não atendeu ao apelo da presidente Dilma Rousseff para poupar a vida de dois brasileiros presos no país asiático e condenados à morte por tráfico de drogas, segundo informou nesta sexta-feira (16) o assessor especial para assuntos internacionais do Brasil, Marco Aurélio Garcia.
    Os dois brasileiros são Marco Archer e Rodrigo Gularte. Segundo Garcia, Dilma conversou por telefone nesta sexta com o presidente indonésio, Joko Widodo. De acordo com o assessor, o fuzilamento de Archer deve ocorrer no domingo na Indonésia – 15h deste sábado (17) no horário brasileiro.
    "Não houve sensibilidade por parte do governo da Indonésia para o pedido de clemência do governo brasileiro. Em princípio, a execução deve se dar à meia-noite de domingo, hora de Jacarta, às 15h no horário de Brasília", informou Garcia.
    Ainda de acordo com o assessor de Dilma, o governo brasileiro fez uma série de tentativas para conversar com o presidente indonésio antes de ser finalmente atendido.
    "A presidente manifestou seu desejo de conversar por telefone com o presidente da Indonésia e, particularmente, há cerca de oito dias, nós convocamos o embaixador da Indonésia no Brasil aqui no Palácio do Planalto para transmitir esse desejo da presidente Dilma", afirmou Garcia.
    Segundo ele, como não havia resposta, o embaixador foi chamado uma segunda vez. "Para nós, parecia urgente que essa conversa telefônica pudesse ocorrer. Depois de uma série de iniciativas, hoje pela manhã, às 8h pelo horário de Brasília, a presidente pôde conversar por telefone com o presidente da Indonésia", informou o assessor.
    Em nota (veja íntegra ao final desta reportagem), o governo brasileiro informou que o presidente Widodo disse “compreender”  o apelo da presidente Dilma com os cidadãos brasileiros, mas ressaltou que não poderia reverter a sentença de morte imposta a Archer, “pois todos os trâmites jurídicos foram seguidos conforme a lei indonésia e aos brasileiros foi garantido o devido processo legal”.
    Garcia disse que Dilma lamentou profundamente a decisão da Indonésia e que a postura do país asiático joga uma "sombra" nas relações entre os dois países.
    “A presidente lamentou essa posição do governo indonésio e chamou atenção para o fato de que essa decisão cria, sem dúvida, sombras nas relações entre os dois países”, completou o assessor da Presidência.
    Garcia concluiu a entrevista coletiva dizendo que o governo brasileiro espera que "um milagre reverta essa situação".
    Marco Aurélio Garcia concede entrevista sobre decisão da Indonésia (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
    Pedido de extradição
    Após ser comunicado da condenação de Archer, o Brasil enviou à Indonésia pedido de extradição. Integrantes do Itamaraty reconhecem, porém, sob a condição de anonimato, que o pedido foi enviado já sob a perspectiva de que não seria atendido.
    “O argumento utilizado no pedido foi de que o crime começou no Brasil. Nós usamos o pedido como um recurso, mas já tendo sinalização clara por parte das autoridades do país de que esse pedido não prosperaria. O processo já havia sido cumprido e já havia ocorrido a condenação. Então, nós já não tínhamos esperança muito grande quanto a isso”, disse um diplomata.
    Segundo explicaram diplomatas que atuaram no caso, além dos esforços da Embaixada do Brasil em Jacarta, o governo indonésio permitiu que o brasileiro apresentasse dois pedidos de clemência – ambos negados.
    Esses diplomatas afirmaram que ele está com “alto grau de estresse” e uma tia dele – a única parente viva – viajou nos últimos dias para a capital da Indonésia. Integrantes do Itamaraty ressaltaram que o governo brasileiro não custeou a viagem da tia, mas garantiu assistência diplomática e psicológica a ela e ao sobrinho.
    De acordo com um diplomata do Itamaraty, os negociadores brasileiros trabalharão “até o fim” para reverter a pena de morte aplicada a Archer e obter a extradição. Segundo um dos negociadores, o estado psicológico do brasileiro deveria ser levado em conta.
    “A ideia é de valermos do estado psicológico dele para tentar encontrar brecha na legislação indonésia que permita que isso seja levado em conta para efeito da obtenção, não apenas do adiamento da execução – até  porque isso não é uma solução –, mas da concessão da clemência. Nós estamos atuando até a última possibilidade que a gente tem”, ressaltou.
    Histórico
    Marco Archer é instrutor de voo livre e foi preso ao tentar entrar na Indonésia, em 2004, com 13 quilos de cocaína escondidos nos tubos de uma asa delta. A droga foi descoberta pelo raio-x, no Aeroporto Internacional de Jacarta. O brasileiro conseguiu fugir do aeroporto, mas foi preso duas semanas depois. A Indonésia pune com pena de morte o tráfico de drogas.
    As leis da Indonésia contra crimes relacionados a drogas estão entre as mais rígidas do mundo, e contam com o apoio da população. "Com isso (as execuções), mandamos uma mensagem clara para os membros dos cartéis do narcotráfico. Não há clemência para os traficantes", relatou à imprensa local Muhammad Prasetyo, procurador-geral da Indonésia.
    Além do brasileiro, há entre os condenados um indonésio, um holandês, dois nigerianos e um vietnamita. Apesar de a Indonésia não ter realizado nenhuma execução durante o ano de 2014, está previsto para este ano o fuzilamento de 20 prisioneiros.
    De acordo com jornais locais, as autoridades do país afirmam que já foram preparados “o esquadrão de tiro, um clérigo e médicos”. As execuções ocorrerão simultaneamente. A procuradoria explicou ainda que os condenados são avisados da execução com três dias de antecedência para que possam se preparar mentalmente e para que façam seus últimos pedidos.
    Rodrigo Gularte também foi preso em 2004, mas a data da execução da pena ainda não foi definida. Conforme o Itamaraty, atualmente há 3.209 brasileiros presos no mundo. A maior parte (1.108, 34%), está detida em países da Europa. Desses 3,2 mil, 2,4 mil são homens; 963 estão detidos por tráfico ou porte de drogas; 1,4 mil estão em prisão preventiva ou aguardando julgamento; e 1,4 mil já cumprem pena no exterior.
    Nota oficial
    Leia abaixo a íntegra da nota divulgada pelo governo brasileiro sobre o caso.
    "NOTA À IMPRENSA – TELEFONEMA DA PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF AO PRESIDENTE DA INDONÉSIA
    A Presidenta Dilma Rousseff falou ao telefone, na manhã de hoje, 16 de janeiro, com Presidente da Indonésia, Joko Widodo, para transmitir apelo pessoal em favor dos cidadãos brasileiros Marco Archer Cardoso Moreira e Rodrigo Muxfeldt Gularte, condenados à morte pela Justiça da Indonésia e na iminência de serem executados.
    A Presidenta ressaltou ter consciência da gravidade dos crimes cometidos pelos brasileiros. Disse respeitar a soberania da Indonésia e do seu sistema judiciário, mas como Chefe de Estado e como mãe, fazia esse apelo por razões eminentemente humanitárias. A Presidenta recordou que o ordenamento jurídico brasileiro não comporta a pena de morte e que seu enfático apelo pessoal expressava o sentimento da sociedade brasileira.
    O Presidente Widodo disse compreender a preocupação da Presidenta com os dois cidadãos brasileiros, mas ressalvou que não poderia comutar a sentença de Marco Archer, pois todos os trâmites jurídicos foram seguidos conforme a lei indonésia e aos brasileiros foi garantido o devido processo legal.
    A Presidenta Dilma reiterou lamentar profundamente a decisão do Presidente Widodo de levar adiante a execução do brasileiro Marcos Archer, que vai gerar comoção no Brasil e terá repercussão negativa para a relação bilateral."
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    Para Refletir: A casca e miolo do pão

    Um casal muito pobre tomava café da manhã no dia de suas bodas de prata. A mulher passou a manteiga na casca do pão e o entregou para o marido, ficando com o miolo.
    Ela pensou: “Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais o meu marido e, por vinte e cinco anos, sempre lhe dei o miolo. Mas hoje quis satisfazer meu desejo. Acho justo que eu coma o miolo pelo menos uma vez na vida”.
    Para sua surpresa, o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse:
    – Muito obrigado por este presente, meu amor. Durante vinte e cinco anos, sempre desejei comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, jamais ousei pedir!
    Moral da história:
    Você precisa dizer claramente o que deseja, não espere que o outro adivinhe.
    Você pode pensar que está fazendo o melhor para o outro, mas o outro pode estar esperando outra coisa de você.
    Autor : desconhecido

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