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terça-feira, 3 de março de 2015

Câmara revoga concessão de passagem para cônjuge de deputado

Repercussão negativa do ato feito pela Mesa Diretora da Casa levou ao seu cancelamento

atualizado às 15h02
    "Eventuais excepcionalidades serão examinadas", disse Eduardo Cunha Foto: Luis Macedo / Agência Câmara
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciou nesta terça-feira (3) que a Mesa Diretora revogou a autorização de compra de passagens aéreas para cônjuges de deputados.
"Eventuais excepcionalidades serão examinadas", disse Eduardo Cunha Foto: Luis Macedo / Agência Câmara
"Eventuais excepcionalidades serão examinadas", disse Eduardo Cunha
Foto: Luis Macedo / Agência Câmara
"Quero informar a vocês que a Mesa Diretora se reuniu e, por unanimidade, decidiu revogar o ato que autorizou a concessão de passagens aéreas aos cônjuges", disse Cunha, após reunião da Mesa Diretora para tratar exclusivamente da questão.
A permissão de compra de passagens foi aprovada na semana passada. A decisão da Mesa Diretora autorizava os deputados a utilizar o valor da cota para pagar a passagem aérea do seu cônjuge, desde que o trajeto fosse entre o Estado de origem e Brasília.
A autorização causou indignação e mobilizou as redes sociais. Um abaixo-assinado virtual, promovido pela Avaaz – organização não governamental que defende causas sociais – já contava, até o fim da semana, com mais de 200 mil assinaturas. “A sociedade demonstrou a sua contrariedade”, disse Cunha.
Após a aprovação da permissão, quatro partidos (PT, PSDB, PSOL e PPS) já tinham anunciado que abririam mão do uso da verba para cônjuges. O Ministério Público Federal  também chegou a entrar com um pedido de ação civil pública contra a iniciativa. “Não podemos fechar os olhos ao entendimento que a sociedade teve e resolvemos revogar”, completou.
Com a revogação, a utilização da cota volta a ser permitida para a emissão de bilhetes aéreos somente para os deputados e seus assessores de gabinete. De acordo com o presidente da Casa, eventuais excepcionalidades serão analisadas pela Mesa Diretora. “Eventuais excepcionalidades serão examinadas caso a caso, se assim alguém requerer”, afirmou Cunha, citando como exemplo a deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP) que, em virtude de ser tetraplégica, conseguiu autorização para que a cota também fosse utilizada na compra de passagens para acompanhante.
Em virtude da repercussão da medida, Cunha havia anunciado ontem a possibilidade de a Mesa Diretora recuar da decisão do último dia 25, quando também foi anunciado o reajuste de diversas verbas parlamentares, incluindo a de gabinete, que passa de R$ 78 mil para R$ 92.053 mensais. O auxílio-moradia subiu de R$ 3,8 mil para R$ 4,2 mil.
Além desses, o chamado cotão (verba indenizatória) teve reajuste de 8%, passando de R$ 27.977,26 para R$ 30.215,44, o menor valor recebido por deputados, no caso os do Distrito Federal. O maior é destinado aos deputados de Roraima e passará de R$ 41.612,80 para R$ 44.941,62.
Agência Brasil

Brasil determina deportação do italiano Cesare Battisti

Decisão de juíza brasileira foi resposta a ação do MP

atualizado às 16h53
    Ele viveu na França e fugiu do país quando teve sua extradição autorizada Foto: Wikimedia
Ele viveu na França e fugiu do país quando teve sua extradição autorizada Foto: Wikimedia
Ele viveu na França e fugiu do país quando teve sua extradição autorizada
Foto: Wikimedia
A Justiça Federal determinou a deportação do ex-ativista político italiano Cesare Battisti. A determinação acolheu um pedido do Ministério Público Federal (MPF), que pediu na anulação do visto concedido pelo governo brasileiro ao estrangeiro. Na ação, o MPF contesta o visto concedido a uma pessoa condenada por crime doloso em seu país de origem.
Logo depois do julgamento da ação do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou a extradição de Battisti, a decisão ficou nas mãos do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, que em seu último dia no cargo decidiu mantê-lo no Brasil. Foi concedido então a Battisti o status de refugiado.
No entanto, um advogado contratado pelo governo italiano contestou o refúgio, que foi cassado pelo STF. Isso porque os ministros não entenderam que ele reunia as condições de refugiado. Isso teria deixado o ex-ativista em situação irregular no País.
Battisti então recorreu ao Ministério da Justiça, que por meio do Conselho Nacional de Imigração, concedeu o visto ao italiano.
Na ação que determinou a deportação, o Ministério Público contestou a legalidade do visto, porque de acordo com a legislação brasileira, a autorização não poderia ser concedida a uma pessoa que foi condenada por um crime comum em seu país de origem.
O ex-ativista foi condenado à prisão perpétua no final da década de 70 na Itália por crimes cometidos quando fazia parte do grupo Proletários Armados pelo Comunismo (PAC). Ele fugiu e foi preso na França em 1991. Treze anos depois conseguiu chegar ao Brasil. Em 2007 foi preso no Rio de Janeiro usando documentos falsos.
De acordo com a juíza federal da 20ª Vara do Distrito Federal Adverci Rates Mendes de Abreu, a resolução usada pelo Conselho Nacional de Imigração para conceder o visto a Battisti não teria validade, por conta de legislação brasileira. “Sendo norma de caráter inferior, não tem aptidão jurídica para se sobrepor à norma de hierarquia superior”, diz trecho da decisão.
Deportação
A juíza acatou ainda o pedido de deportação de Battisti, conforme pedido na ação. Isso quer dizer que o ex-ativista teria que deixar o País, sem a necessidade de voltar para a Itália, onde foi condenado. Com a decisão, ele poderia sair do Brasil por conta própria e com seu passaporte.
Vamos recorrer
“Nós tomamos conhecimento pela imprensa e vamos recorrer, certamente”, disse o advogado de Battisti, Igor Sant'Anna Tamasauskas. De acordo com ele, o ex-ativista pediu o visto de permanência como qualquer outro estrangeiro no País, mas a legislação brasileira não vai abranger todas as hipóteses do visto de permanência. Segundo ele, a situação de Battisti segue inalterada até que o processo seja julgado em definitivo por instâncias superiores.

Equipe de Gugu pagou R$ 2 milhões pela entrevista com Suzane Von Richthofen, diz colunista

ugu afirmou que a produção do programa conseguiu convencer Suzane a falar por intermédio de sua namorada, Sandra Regina
Redação iBahia
Atualizado em 02/03/2015 19:03:14
Ao que tudo indica, a polêmica entrevista que Suzane Von Richthofen deu ao apresentador Gugu Liberato na estreia do seu programa, na última terça-feira, não foi espontânea. Segundo o colunista Léo Dias, do jornal 'O Dia', a equipe do apresentador teria pago R$ 2 milhões pela conversa e ainda afirmou que esse dinheiro seria usado na defesa de Suzane.

Ao saber dos rumores, Gugu afirmou que a produção do programa conseguiu convencer Suzane a falar por intermédio de sua namorada, Sandra Regina, detida também no presídio de Tremembé, em São Paulo.
Protagonista de um dos crimes mais bárbaros do país, Suzane falou sobre o assassinato dos pais pela primeira vez na televisão
"Sandra me contou que sua mãe era minha fã, e quando esteve foragida, a mãe dela disse: 'o Gugu uma vez se vestiu de mendigo e conseguiu umas moedas, sempre tem alguém disposto a te ajudar'. Suzane, estava nervosa, mas não fez exigências, apenas pediu a foto da família dela, que eu tinha levado impressa em um papel. Ela não tinha nenhuma foto dos pais na cadeia", disse em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.
Após ter ficado conhecida nacionalmente por ter protagonizado um dos crimes mais bárbaros do país, Suzane Von Richthofen falou sobre o assassinato dos pais, em 2002, pela primeira vez na televisão. Em entrevista ao apresentador Gugu Liberato, Suzane contou como conheceu Daniel e admitiu ter passado a consumir drogas quando estava com o então namorado.
"Ele era instrutor de aeromodelismo do irmão e foi minha mãe que me apresentou a ele. Fomos nos aproximando aos poucos e começamos a namorar. Minha mãe não gostava dele. No começo, sim, como amigo, instrutor, mas não como meu namorado, não como alguém para fazer parte da minha vida. Quando o relacionamento começou a ficar sério, ela passou a conhecê-lo. Quem era o Daniel, a vida dele em si. E ela passou a não gostar mais, ela me dizia que ele ia me levar para o buraco, eu não acreditava. Começou a cortar o relacionamento e eu comecei a namorar escondido com ele" , contou.

Suzane conta que se apaixonou por Daniel porque ele a apresentou a uma vida completamente diferente da que ela tinha em casa. "Minha casa era toda certinha, hora de almoçar, jantar, dormir, todo mundo junto, só podia sair sexta e sábado. Tudo certinho. toda regrada e ele me apresentou uma vida completamente diferente, não tinha hora para chegar, sair. Uma vida do "tudo pode". De repente conheci uma vida que era livre. Ao lado dele, me sentia livre. Mas era mentira. Eu não era livre".
Sobre o crime, ela negou ter sido a mentora. "Não é verdade. Uma cabeça só não pensa em tudo. É uma junção de tudo, concorrência de ideias. Eu fiz parte, mas os três bolaram aquilo. Eu acho que o Cristian sabia menos da situação, mas infelizmente tanto o Daniel quanto eu temos culpa nessa parte. Isso é uma coisa que não tem como esquecer, não fazer parte. Faz parte da minha vida, da minha história e eu me arrependo", lamentou.

Presos fazem festa com direito a churrasco e cerveja em Salvador

Fotos foram encontradas em celulares apreendidos durante uma operação de revista geral em dezembro de 2014
Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
Atualizado em 02/03/2015 14:44:59
Uma série de fotos divulgadas por agentes penitenciários de Salvador mostram internos em um churrasco e outros fazendo uso de esteira ergométrica na Penitenciária Lemos Brito. Os registros, encontrados em celulares apreendidos durante uma operação de revista geral em dezembro de 2014, foram repassados pelo Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado da Bahia (Sinspeb-BA) à Folha de S. Paulo, que denunciou o caso nesta segunda-feira (2).
Foto:Divulgação/ Sinspeb-BA
Em entrevista ao Correio24horas, o presidente do Sinspeb-BA, Reivon Sousa Pimentel, informou que os presos têm o costume de fotografar festas para repassar a outros internos e a pessoas fora do presídio. De acordo com ele, os registros em questão foram feitos dentro das próprias celas. "Não há condições de os servidores monitorarem todas as celas pela própria estrutura do complexo penitenciário. Além da Lemos Brito, o Complexo Penitenciário da Mata Escura conta com outras oito unidades e o monitoramento por câmera é muito precário, há muito ponto cego", contou. 
Ainda de acordo com Pimentel, as fotos já haviam circulado na imprensa local em dezembro do ano passado quando foram encontradas pelas agentes."Estamos denunciando essa situação há mais de um ano e, em dezembro, quando encontramos esse material, anexamos tudo e enviamos ao governo, às entidades envolvidas com a questão prisional e também aos Ministério Público Federal e Estadual", lembrou.
Com capacidade máxima para 771 presos, a Lemos Brito tem hoje cerca de 1.315 detentos, de acordo com levantamento feito pela Folha de S. Paulo. Além das farras, os presos contam com regalias como esteira e bicicleta ergométrica, liquidificador, celulares e outros ilícitos dentro das celas.
Segundo o sindicato, há entrada livre de pilhas de refrigerante, de frango, feijão e carne. Todo material é vendido pelos presos em lojas improvisadas. "Esse tipo de coisa é arremessado pelos comparsas dos presos de fora para dentro do presídio. Como não há muros, nem cercas, eles entram livremente pela mata, com mochilas carregadas de material ilícito e as arremessam por cima da unidade prisional", detalhou.
Foto:Divulgação/ Sinspeb-BA
Pimentel também afirma que a bicicleta e esteira ergométricas entraram na unidade com autorização da diretoria de questão prisional. "Nesses casos, nós só temos que obedecer uma determinação. Se é para entrar, vai entrar. Não temos condições de fazer a vistoria devida no material porque não temos equipamento de raio-x, nem body scanner", lamentou. 
Procurada, a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização do Estado da Bahia informou que a denúncia dos servidores chegou ao governo ainda em dezembro. Os presos identificados nos registros foram transferidos de unidade prisional e um processo administrativo foi aberto para apurar o caso.

"Tomamos conhecimento deste fato no ano passado. Isso foi trazido para a Secretaria de Administração Penitenciária pelo Sindicato dos Agentes Penitenciários, de que na Penitenciária estava havendo algumas regalias", informou o superintendente da Seap, major PM Júlio César Ferreira dos Santos.
O Ministério Público Estadual, através do promotor Edmundo Reis, instaurou um inquérito civil para apurar as condições gerais da unidade. O procedimento deve resultar em uma ação civil pública que poderá pedir, em última instância, a interdição da cadeia.

segunda-feira, 2 de março de 2015

Acarajé e abará são vendidos a R$ 1 em alguns pontos de Salvador; Confira

Foto: Romildo de Jesus
Quem costuma reclamar do alto custo de algumas comidas típicas da capital baiana estão encontrando uma grande novidade nas ruas. Enquanto as famosas baianas vendam acarajé ao preço absurdo de R$ 8, o quitute está sendo vendido em vários locais da cidade ao preço de R$ 1. A atitude de algumas baianas está fazendo tanto sucesso que grandes filas de espera estão sendo formadas em seus pontos de vendas.
Na Estrada da Rainha, no bairro Dois Leões, o acarajé da Nira está dando o que falar. A baiana garante que, desde que parou de vender seu quitute de R$ 3 sem camarão e R$ 4 com camarão, para vender por R$ 1 e R$ 2, respectivamente, seu lucro teve um aumento bastante expressivo. 
“Posso dizer que meu lucro aumentou 100% com toda certeza. Muitas pessoas não têm condições de comer um bom acarajé e agora estou proporcionando isso a elas. E isso está retornando pra mim em lucro. 
O tamanho é menor, mas o importante é a qualidade. Depois que reduzi o preço, as pessoas estão formando filas para comprar em minha mão, mesmo tendo outra baiana – próximo a mim – que vende ao preço de R$ 4. Trabalho ao lado da Escola Leopoldo dos Reis, e muitas crianças fazem a  merenda com meu acarajé”, revelou Nira.
Até então, a baiana não pretende aumentar o preço e já pensa em expandir o negócio. “Já vou abrir outro ponto, porque graças a Deus a iniciativa deu certo. Outros amigos também já estão aderindo. Muitas baianas compram o material usado no acarajé no mesmo local que eu, então são feitos com a mesma mercadoria”, disse.
Sem pensar duas vezes, o consumidor aproveita o preço baixo. “Depois que descobri uma baiana no Imbuí que vende por R$ 1, nunca mais consegui pagar R$ 8 no acarajé da Dinha. Barato assim, é claro que o tamanho não vai ser o mesmo. Mas quando você pensa que com R$ 8, você poderia comprar oito acarajés, não dá pra jogar dinheiro fora. E garanto, o sabor é tão delicioso quanto”, garantiu o estudante de comunicação, Gilberto Vieira.
Durante o Carnaval, o quitute com baixo custo também fez sucesso. Uma baiana colocou sua barraca na Rua Marquês de Caravelas, próximo ao Bob’s, resultando em uma fila de pessoas para comprar.

SEJA FELIZ HOJE E SEMPRE.








Melhor que o iPhone 6? Saiba o que dizem as análises sobre o smartphone Galaxy S6

 
02/03/2015 19h05
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S6
T3
Nesta semana, a Samsung apresentou seus novos smartphones topo de linha: o Galaxy S6, que também tem uma versão Edge, com tela de borda curva. A fabricante disputa a liderança do mercado mundial de celulares com a Apple, que vendeu mais de 74,5 milhões de iPhones no último trimestre de 2014.
INFO reúne a seguir as impressões dos sites de tecnologia que já testaram o novo S6, anunciado no último domingo (1º), em uma conferência que antecedeu a mostra de tecnologias móveis Mobile World Congress.
Design - Segundo a Wired, o design do topo de linha da Samsung está "mais refinado do que nunca, embora não passe uma sensação de produto premium, como o HTC One M9 ". Já a versão Edge se destaca com suas "aparência que chama a atenção e suas curvas suaves".
Para o The Verge, o S5 foi ofuscado por seu corpo de plástico, apesar de ter recursos avançados e uma tela de boa qualidade. Agora, a Samsung utiliza Gorilla Glass 4 tanto na parte da frente quanto na parte de trás do produto. "Claramente, a Samsung não quer repetir o Galaxy S5 e nem o ano de 2014", segundo o site.
Contudo, a inspiração do novo design do S6 parece ter vindo da concorrência. "Olhe para o aparelho de um certo ângulo e você pensará imediatamente que ele é um iPhone. Coloque o dedo no botão home e desbloqueie a tela instantaneamente, como um iPhone", de acordo com o The Verge, que cita ainda a protuberância do módulo da câmera do S6.
S6
Gizmodo foi além escreveu que o design do S6 se parece com o "bebê de um iPhone 4 com um iPhone 6".
Falando exclusivamente do S6 Edge, o Engadget afirma que esse é "facilmente o smartphone mais bonito e o que passa melhor sensação ao usuário no momento de segurá-lo entre todos os aparelhos lançados pela Samsung".
Tela - Na tela de 5,1 polegadas do S6, a empresa usou sua tecnologia Super Amoled, que funciona de forma semelhante ao Oled convencional. "Os descrentes da alta-resolução podem dizer que, nesse tamanho, é quase impossível identificar a diferença de definição entre um display Quad HD e um 1080p... talvez eles estejam certos, mas o vídeo de Iceland pré-carregado no aparelho aparece simplesmente incrível", segundo o T3.
The Verge criticou o visual do S6, mas deu crédito à Samsung pela tela do S6 Edge. "Enquanto o S6 padrão tem um design genérido que poderia vir de qualquer fabricante chinesa, o os cantos curvos do Edge tem uma aparência legal e tornam mais simples o movimento de deslizar o dedo sobre o display"
Configuração - O Galaxy S6 não é resistente à água, não tem bateria removível nem entrada para cartão microSD. São edições de armazenamento interno com capacidades de 32, 64 ou 128 GB. "Isso provavelmente vai frustrar alguns usuários fiéis e leais da Samsung que dependiam desses recursos, mas está claro que a Samsung priorizou o design do aparelho e a sensação que ele passa sobre outros itens que tinham apelo para um pequeno segmento da sua base de clientes", segundo o The Verge.
O monitor de batimentos cardíacos se moveu um pouco e agora pode ser usado para ativar a câmera frontal, no momento de tirar selfies, conforme indica o T3. Apesar do mote de simplicidade adotado pela Samsung no S6, o leitor de impressões digitais se mantém no botão home, mas agora não é preciso deslizar o dedo sobre ele, basta tocá-lo, como no iPhone 6.
S6
O S6 tem processador Exynos com CPU octa-core e 3 GB de RAM DDR4. Com essa configuração, o produto concorrerá com os que tiverem os chips mais poderosos da Qualcomm, que, no momento, é o Snapdragon 810. "Acabei de testar o LG G Flex 2, um dos primeiros smartphones com o novo processador 810 e o S6 parece tão veloz quanto o concorrente", informou o Gizmodo.
Bateria - O S6 tem bateria de 2 550 mAh, enquanto o modelo Edge tem 2 600 mAh. Segundo aWired, "a Samsung afirma que as baterias recarregam de forma mais rápida do que qualquer outra na indústria -- levando menos da metade do tempo que o iPhone 6".
Sistema - A Samsung reduziu 40% dos recursos de software Android, agora na edição Lollipop, em relação ao modelo anterior. Contudo, a fabricante manteve a interface chamada Touchwiz. "No geral, o parece muito com o sistema de antes", de acordo com o The Verge.0
Câmera - O S6 tem câmeras de 16 MP e 5 MP. Uma novidade é um atalho que ativa o app de câmera em 0,7 segundo. Basta pressionar o botão home do aparelho duas vezes. "Usando o requisito 'criança jogando futebol', por exemplo, a Samsung também criou um recurso de rastreamento que mantém o foco não importa para onde a pessoa se mova", escreveu oGizmodo.
S6
A qualidade das fotografias tiradas com o S6 é boa, mas a Samsung fez comparações objetivas com a sua principal concorrente. "As demonstrações lado a lado das fotografias e vídeos aparentaram colocar o S6 a quilômetros de distância do iPhone 6, mas imagino que a Apple irá contestar as condições", segundo a BBC.
Wired informa que a capacidade do S6 de fotografar em ambientes escuros melhorou desde os tempos do Galaxy S5 graças à abertura de lente, que passou de f2.4 para f1.9.
Conclusão - A Samsung se inspirou no iPhone para criar o design do S6, mas acabou desenvolvendo um bom aparelho com recursos ainda únicos no mercado, como o monitor de batimentos cardíacos -- ainda que a utilidade real seja questionável. A empresa corrigiu defeitos do S5, como a construção de plástico e a necessidade de deslizar o dedo sobre o botão home para desbloquear o aparelho.
As comparações com a Apple são abundantes, indo desde o visual até as capacidades de armazenamento e ao serviço de pagamentos Samsung Pay. Ainda assim, o S6 e o S6 Edge poderão disputar a preferência dos consumidores com os iPhone 6 e 6 Plus. Lado a lado, os smartphones da Samsung e da Apple parecem ser os melhores do mercado atual. Mas ainda é cedo dizer se o S6 será o vilão ou o herói que manterá a Samsung no posto de empresa que mais vende smartphones no mundo.

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