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Presidente da Fórmula 1 diz que acidente de Fernando Alonso é inexplicável

06-03-2015

Bernie Ecclestone cobra investigação da Federação Internacional de Automobilismo sobre o caso

Bruno Barbosa

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Ecclestone sugere uma investigação precisa da FIA sobre acidente de Fernando Alonso (Foto: Getty Images)

O chefe da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, considera inexplicável o acidente sofrido pelo piloto espanhol Fernando Alonso, da McLaren, no dia 22 de fevereiro durante os testes de pré-temporada em Barcelona. Na ocasião, Alonso perdeu o controle do carro na curva 3 do circuito da Catalunha e acabou se chocando contra um muro a aproximadamente 150km/h.
"O que tem me deixado surpreso é o que aconteceu. Isso (o acidente) é completamente inexplicável, para ele (Alonso) também", declarou Ecclestone à Agência de notícias DPA.
O chefão da Fórmula 1 revelou também que, além dele e de todos que acompanham o esporte, o próprio piloto espanhol está surpreso com o que aconteceu no Circuito de Montmeló.
Ecclestone disse ainda que a McLaren, equipe pela qual Alonso compete, não quer discutir o caso, e pediu uma investigação por parte da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) para tentar desvendar a verdadeira causa do acidente.
De acordo com informação divulgada no dia 25 de fevereiro pela emissora britânica BBC, a entidade máxima do automobilismo havia encaminhado uma abertura de investigação para elucidar o ocorrido. Mas, até o momento, não há nenhuma resposta concreta sobre o caso: "A McLaren não quer discutir o que aconteceu, então não há muito o que possamos fazer".
"Isso (o acidente) é uma questão esportiva. Então, talvez, isso seja uma das coisas que a FIA precisa investigar", finalizou o chefão da F-1.
Por recomendação médica, Fernando Alonso não participará da primeira etapa da temporada 2015 da Fórmula 1, marcada para o próximo dia 15, na Austrália. O espanhol será substituído pelo dinamarquês Kevin Magnussen.

Microsoft alerta que Windows também é vulnerável ao "Freak"

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• Reprodução | Microsoft
  
  Hackers poderão espionar comunicações no Windows

Centenas de milhões de usuários do Windows PC estão vulneráveis ​​a ataques que exploram a recente descoberta vulnerabilidade de segurança conhecida como "Freak", que inicialmente se acreditava só ameaçar dispositivos móveis e computadores Mac, advertiu a Microsoft.
Notícias vieram à tona na terça-feira, quando um grupo de nove especialistas em segurança revelou que a tecnologia de criptografia de Internet poderia tornar os dispositivos que executam sistemas operacionais iOs e Mac, da Apple, e Android, do Google vulneráveis ​​a ataques cibernéticos.
A Microsoft lançou um alerta de segurança na quinta-feira, avisando os clientes de que seus PCs também podem ser afetados pela vulnerabilidade "Freak".
A vulnerabilidade pode permitir ataques a PCs que se conectam com servidores da Web configurados para usar a tecnologia de criptografia intencionalmente enfraquecida para cumprir os regulamentos do governo dos Estados Unidos que proíbem as exportações de criptografia mais forte.
Se os hackers forem bem sucedidos, poderiam espionar comunicações, bem como infectar PCs com software malicioso, disseram na terça-feira pesquisadores que descobriram a ameaça.
O jornal Washington Post disse na terça-feira que os sites whitehouse.gov e fbi.gov estavam entre os locais vulneráveis, mas que o governo havia tomado providências para garantir sua segurança.
A Microsoft aconselhou os administradores de sistema a empregar uma solução alternativa para desabilitar as configurações em servidores Windows que permitem o uso da criptografia fraca. Disse que estava investigando a ameaça e que ainda não tinha desenvolvido uma atualização de segurança que protege automaticamente os usuários de Windows PC.

Samsung Galaxy S6 pode ter falha grave no touchscreen; entenda

A Samsung refinou o design de seu smartphone top de linha, dando vida a um Galaxy S6 todo em metal e vidro. Mas a mudança pode ter resultado em um problema grave: o display do aparelho pode, aparentemente, falhar ao detectar alguns toques do usuário, segundo o site Android Guys.
Conheça cinco recursos que o Galaxy S6 tem e o iPhone 6 não

Galaxy S6 pode estar apresentando defeito no touchscreen (Foto: Reprodução/Android Guys)

O problema foi exibido em um vídeo postado no YouTube na quarta-feira (4), feito durante o Samsung Unpacked, que ocorreu no domingo (1). Em um teste usando o software pré-instalado, o touchscreen não consegue registrar os toques na borda da tela. Assista ao vídeo:

A Samsung ainda não se pronunciou sobre o problema. Até então não está claro se esse é um defeito presente só na unidade testada, ou se está presente em toda a linha. O Galaxy S6, junto com a versão curva, o Galaxy S6 Edge, vai chegar às lojas de 20 países a partir do dia 10 de abril. É esperado que os modelos estejam disponíveis no Brasil pouco depois dessa data.
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Recurso de ligação de voz do WhatsApp começa a ser liberado no Brasil.

Há algum tempo, após surgirem informações sobre o novo recurso do WhatsApp (que permite fazer ligações de voz), a companhia chegou a abrir uma oportunidade para os usuários que desejaram testar a novidade e enviou convites, algumas pessoas até utilizaram o novo recurso. Mas não foram todos os usuários do aplicativo que puderam receber o convite, somente aqueles que utilizam as versões 2.11.528 (Play Store) ou a 2.11.531 (site oficial do WhatsApp) foram agraciados com a oportunidade. Mas a empresa estará novamente oferecendo convites aos usuários.

Os usuários contemplados poderão usar o recurso se algum usuário fizer ligação para seu perfil, automaticamente o WhatsApp do contemplado irá permitir a utilização da novidade. É claro que, a chance é maior se o aplicativo estiver atualizado para a versão 2.11.552 no smartphone do usuário. 

Na última vez que a companhia liberou os convites, os contatos que receberam ligações do WhatsApp puderam começar a utilizar o recurso, porém, não ficaram tanto tempo com a novidade. A empresa bloqueou a possibilidade algumas horas depois, então não há como saber se isso ocorrerá novamente, mas é possível. 

A companhia não revelou quanto tempo irá durar a nova “temporada” de convites, então, se você quer usar o recurso é melhor se apressar. Por enquanto apenas usuários de Android podem aproveitar das ligações por voz, os usuários de iOS e Windows Phone precisarão esperar pelo lançamento oficial.

Dólar termina a semana acima da barreira dos R$ 3

A moeda fechou a R$ 3,0565, em alta de 1,49%, e subiu 7,02% na semana.
Este é o maior valor desde o dia 5 de agosto de 2004.

Do G1, em São Paulo

 

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Escalada do dólar

Veja o valor de fechamento em R$ por data.

Gráfico elaborado em 06/03/2015

Após começar o dia operando em baixa, o dólar virou e fechou em alta nesta sexta-feira (6), novamente cotado acima dos R$ 3, assim como na véspera.
A moeda fechou a R$ 3,0565, em alta de 1,49%. Veja cotação. Este é o maior valor desde o dia 5 de agosto de 2004, quando o dólar chegou à cotação de R$ 3,0637, segundo dados do Banco Central.
O dólar subiu 7,02% na semana. Segundo a Reuters, esta é a maior alta semanal desde 2008. No ano, a moeda acumula valorização de 14,96%.
A mudança de rumo veio depois da divulgação de dados mostrando que o desemprego caiu a 5,5% nos Estados Unidos em fevereiro – a menor taxa desde maio de 2008.
O número, melhor que o esperado pelos economistas, reforça as apostas de que os juros devem começar a subir em breve na maior economia do mundo. Se isso acontecer, a tendência é de saída de dólares do Brasil, o que eleva a cotação da moeda.
Pesaram ainda sobre os negócios nesta sexta-feira especulações de que o Banco Central poderia aumentar sua atuação no mercado para enfrentar a recente pressão cambial.

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Acima de R$ 3
Na quinta-feira, o dólar fechou a R$ 3,0115 – acima de R$ 3 pela primeira vez desde agosto de 2004, com o mercado atento ao programa cambial do Banco Central e às incertezas quanto ao ajuste das contas públicas, depois que o presidente do Senado rejeitou a medida provisória que trata de desonerações tributárias.
No Brasil, preocupações sobre a viabilidade do plano de ajuste fiscal têm elevado as cotações do dólar nas últimas semanas.
Alguns investidores têm evitado ativos brasileiros, temendo que o governo não seja capaz de resgatar a credibilidade da política fiscal. "Toda a região (América Latina) está sofrendo, mas o real é especialmente vulnerável, em função dos problemas fiscais", disse à Reuters o economista da 4Cast Pedro Tuesta.
Intervenção do BC
A disparada das cotações levou muitos operadores a especular que o BC poderia elevar a oferta de swaps cambiais de forma a rolar integralmente o lote que vence em abril. Essa expectativa contribuiu para manter o dólar em baixa pela manhã.
O programa de swaps cambiais é uma intervenção diária do BC no mercado, para aumentar a oferta de dólares e, assim, controlar movimentos de alta.
Se mantiver até o penúltimo pregão do mês o ritmo atual, com a oferta de 7,4 mil contratos por dia, o BC rolará perto de 80% do lote de abril, que equivale a US$ 9,964 bilhões. segundo a Reuters. "É uma pulga atrás da orelha. O mercado começa a se perguntar se pode vir mais swap", resumiu à agência o operador de câmbio da corretora Intercam, Glauber Romano.
Operadores também têm dúvidas sobre a continuidade do programa de intervenções diárias no câmbio, marcado para durar até pelo menos o fim deste mês.
Nesta manhã, o BC vendeu a oferta total de até 2 mil swaps pelas rações diárias, divididos igualmente entre os vencimentos em 1º de dezembro de 2015 e 1º de fevereiro de 2016, com volume correspondente a US$ 98,1 milhões.

vvv