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sábado, 2 de maio de 2015

Turistas indianos são esfaqueados em assalto no Centro de Salvador

Eles e outro turista indiano foram rendidos por um assaltante quando passavam pela rua
Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
Atualizado em 02/05/2015 22:17:44
  
Dois turistas indianos ficaram feridos em um assalto na noite deste sábado (2) no Centro Histórico de Salvador. Eles foram esfaqueados por volta das 19h quando passavam pela região do Gravatá.
Segundo informações do posto da Polícia Civil no Hospital Geral do Estado (HGE), para onde os dois foram socorridos, eles e outro turista indiano foram rendidos por um assaltante quando caminhavam pela rua. 
Ainda segundo o posto policial, os turistas foram socorridos por uma viatura e levados para o HGE, onde passaram pelos setores de raio-X, para avaliar a gravidade dos ferimentos, e sutura. Não há informações sobre o estado de saúde dos turistas. Os nomes das vítimas não foram divulgados.
Em contato com o Correio24horas, o 18º Batalhão da Polícia Militar informou que não registrou a ocorrência.

Estudantes brasileiros constroem casa de garrafa PET


Uma casa ecologicamente correta, que oferece maior conforto térmico e ainda é mais barata que uma construção tradicional em alvenaria. Esse foi o projeto CASA PET, que rendeu a conquista do 5º Prêmio Instituto 3M para Estudantes Universitários 2013 para uma equipe dez alunos da FATEC de Presidente Prudente, no interior de São Paulo.
A ideia, nascida em 2012, começou a ganhar forma quando o grupo de estudantes – monitorados por três professores – se inscreveu e venceu em 2013 a quinta edição do concurso com o projeto da CASA PET. “Fomos premiados e, com isso, ganhamos R$ 30 mil para transformar a proposta em realidade no prazo de um ano. Sem dúvida, um desafio ainda maior”, conta a estudante Adriana Roberta Mendonça.
Com o troféu na mão e o dinheiro na conta, a equipe colocou a mão na massa. Em outubro de 2013, os alunos iniciaram a construção de uma casa de 24m² – incluindo uma sacada – no campus da FATEC de Presidente Prudente, com o uso de 4 mil garrafas PET preenchidas com areia lavada e solo cimento (uma mistura de terra com 10% de cimento), que substituíram os tijolos desde as fundações até o teto. A estrutura da edificação, como as colunas de sustentação, é a mesma de uma residência de alvenaria. “Da maneira como foi feita, a obra fica tão resistente quanto as casas comuns”, explica a professora Camila Pires Cremasco Gabriel, da UNESP de Tupã, uma das coordenadoras do projeto.

Foto: Divulgação/3M
Além da reciclagem das embalagens PET, outro grande benefício do projeto implementado pelos alunos da FATEC é a economia. Enquanto uma obra com as mesmas medidas erguida com tijolos gasta 10 sacos de cimento, a CASA PET só precisa de quatro. Contabilizando a mão de obra, material e acabamento (pintura, instalações elétrica e hidráulica) o custo foi de R$ 15 mil, ou seja, 30% a menos do que seria gasto em um projeto igual com uso dos materiais tradicionais.
“O projeto CASA PET é de fundamental importância, pois prova que uma construção ecologicamente correta feita de embalagens PET é uma alternativa econômica viável e que pode ser utilizada por pessoas de baixa renda”, avalia Camila.

Fotos: Divulgação/3M
As vantagens não param ai. Além da economia, a estimativa é que os cômodos que substituem tijolos por garrafas PET sejam 20% mais frescos. Isso porque as paredes são bem mais espessas: 35 cm de largura, enquanto as convencionais têm, em média, 13 cm. “Com a obra concluída e entregue, o grupo de estudantes começa agora a fase de medições de temperatura dentro da residência, com o objetivo de comprovar esta tese. Esse trabalho deverá ser concluído no segundo semestre de 2015”, completa Camila.
Desde sua criação, o Prêmio Instituto 3M para Estudantes Universitários já ajudou a tirar do papel várias ideias inovadoras. Uma delas, por exemplo, é o Projeto Bambu, desenvolvido por alunos da UNESP de Bauru, com o objetivo de capacitar agricultores da cadeia produtiva do bambu a gerarem renda por meio da produção de artesanato. A 6º edição do concurso ocorrerá no primeiro semestre de 2015 para estudantes universitários de todo o país.

TRANSFORME CASCAS DE LARANJAS EM VELAS PERFUMADAS

instructables

Está pensando em fazer um jantar à luz de velas? Que tal unir romantismo e reutilização? Para isso você só vai precisar de uma laranja, óleo de cozinha, faca, tesoura, isqueiro e voilà! O que iria para o lixo vai deixar sua casa perfumada e em clima de romance. Aprenda como fazer.
Matéria do site EcoDesenvolvimento
Como fazer:
Foto: instructables
Para começar, corte a laranja ao meio. Se preferir fazer uma vela mais alta, corte uma parte maior que a outra.
Com a tesoura, corte em volta do miolo branco da laranja. É preciso tomar cuidado para não cortar a base desse miolo. Em seguida retire toda polpa, deixando a laranja praticamente branca, com uma espécie de pavio no centro.
Foto: instructables
Deixe a laranja secando por dois dias. Se for possível colocar sob a luz do sol, melhor. Quando ela estiver seca, está pronta. Se estiver úmida, não funciona.
Encha a laranja de óleo, deixando cerca de 3 cm de pavio. Se o pavio estiver muito grosso, reduza a espessura. O ideal é ter um pavio de uns 3 mm de diâmetro, para que seja possível acender.
Foto: instructables
Espere o óleo subir no pavio e o acenda usando um isqueiro. Tenha paciência, pois demora cerca de 30 segundos para o fogo pegar, por isso melhor usar um isqueiro. E tome cuidado para não queimar a mão, pois as partes metálicas dele podem ficar muito quentes.
A chama da vela fica mais forte ao longo do tempo. Uma laranja cheia de óleo dura cerca de seis horas, podendo ser recarregada durante esse tempo.
Foto: instructables
Além da laranja, dá para usar o limão ou outras frutas cítricas.

Como fazer artesanato com coco



A parte mais difícil de se fazer artesanato com coco é abri-lo e remover a polpa. Se você resfriar o coco por uma hora antes de abri-lo, a casca se torna mais fácil de cortar e a polpa mais fácil de se retirar. Uma vez aberto e limpo, as cascas se tornam versáteis vasilhames para uma variedade de artesanatos. Deixe os cocos ao natural para dar um toque rústico aos seus artesanatos. Você também pode pintar as cascas e colar enfeites como strass, pedras e botões usando cola epóxi.
Nível de dificuldade:
Moderado

O que você precisa?

  • Coco
  • Furadeira
  • Broca de aproximadamente 0,5 centímetros de diâmetro
  • Tigela
Lista completa

Instruções

    Comedouro para pássaros

  1. 1
    Faça um furo através de um dos pontos escuros em uma das extremidades do coco. Segure-o sobre uma tigela com o lado do furo para baixo e deixe o líquido escorrer. Deixe o coco na geladeira por uma hora para facilitar o corte.
  2. 2
    Prenda o coco em um torno. Corte-o no meio com uma cegueta e remova a polpa para o seu próprio uso ou deixe-a dentro do coco para os pássaros.
  3. 3
    Faça três furos de aproximadamente 0,5 cm através das bordas de cada metade do coco. Espace os furos igualmente.
  4. 4
    Corte seis pedaços iguais de babante. Insira uma ponta de cada pedaço através dos furos ao redor da borda, de fora para dentro. Enfie cerca de 10 cm do barbante pelos furos. Amarre uma ponta à outra na borda superior do coco.
  5. 5
    Junte as três pontas de barbante no lado oposto do coco e amarre-as juntas. Pendure as três pontas juntas em um gancho em S.
  6. 6
    Cubra o furo em uma das metades do coco com fita adesiva. Encha o comedouro com alpiste.

    Vaso de planta

  1. 1
    Fure uma das extremidades do coco e derrame o líquido em uma tijela. Resfrie o coco por uma hora e prenda-o a um torno.
  2. 2
    Corte o coco em duas partes com uma cegueta cerca de 8 a 10 cm do topo. Retire a polpa das duas metades do coco com uma faca serrilhada. Faça três furos de aproximadamente 0,5 cm próximos ao topo da parte mais larga. Estes serão os furos de drenagem da planta
  3. 3
    Posicione a parte mais larga do coco em uma superfície de trabalho de tal forma que a parte cortada fique para baixo. Aplique um quarto de cola epóxi no topo desta parte do coco.
  4. 4
    Pressione o topo da menor parte na cola, com a parte mais larga para cima. Cole-a sobre a metade de cima por dois minutos. Deixe secar por 24 horas.
  5. 5
    Inverta o coco de tal forma que a parte menor fique virada para baixo. Forre o fundo da parte mais larga com filtros de café e então encha com terra e coloque uma planta.

MORA SOZINHO? CONHEÇA 5 APLICATIVOS PARA AJUDAR A SE ORGANIZAR

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Hoje o Universo Jatobá traz dicas incríveis para você que mora sozinho. Sair da casa dos pais não é uma tarefa fácil, é preciso aprender a administrar bem práticas do dia a dia como, por exemplo, organizar as finanças e as compras do supermercado para evitar o desperdício.
Existem alguns aplicativos que podem quebrar um galho na hora de organizar a casa e as compras com consciência. Confira 5 deles com a ajuda da PSafe:
1 . O Pillboxie agenda todos os horários dos medicamentos que você precisa e avisa na hora certa. Com a mesma função, usuários de Android podem usar o Meu Pillbox. 

2 . A campanha Inspiring Kitchen, da Unilever, desenvolveu um aplicativo apenas para o sistema iOS, da Apple. Ele reconhece que o usuário está na cozinha e usa o sistema de geolocalização do celular para identificar a região, temperatura, estação do ano e período do dia. Com estas informações, o App inteligente fornece uma lista de receitas indicadas para as condições locais. O usuário ainda pode filtrar as receitas de acordo com o número de convidados e ingredientes disponíveis.
3 . Outro bom aplicativo é o Personal Finance Manager. Ele ajuda a controlar suas finanças. Basta adicionar os seus gastos diários e sua renda mensal, que ele tentará manter um controle para que você não gaste mais do que pode.
4 . Despesas Diárias é mais um aplicativo que ajuda a controlar suas contas. Além de registrar suas despesas diárias, ele dá relatórios por período: diário, semanal, quinzenal, mensal e anual.
5 . Se a grana do mês está apertada para pagar um plano melhor de dados e usar a internet pelo celular, a dica é o aplicativo Free WiFi Scanner. O mapa mostra os pontos registrados e o usuário se cadastra informando as senhas de restaurantes, bares e cafés mais próximos, por exemplo.
Conheça 15 aplicativos sustentáveis. 
 
Recomendamos para você

Oito dicas para acertar o ponto do risoto

O tipo de arroz, a temperatura do caldo e o tempo de cozimento são alguns dos fatores que podem salvar ou arruinar uma receita

Risoto à milanesa combina com peixes, carnes e aves em geral
Dulla
Risoto à milanesa combina com peixes, carnes e aves em geral
O tipo de arroz, a temperatura do caldo e o tempo de cozimento são alguns dos fatores que podem salvar ou arruinar uma receita de risoto. A chef de cozinha e professora Carole Crema, da La Vie, lista os principais preceitos e dá outras dicas para obter o melhor resultado.
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1. A técnica do risoto explora as propriedades especiais de algumas variedades de arroz, basicamente arbóreo e canaroli. Ao cozinhá-los, o amido é liberado, produzindo a cremosidade. O arroz arbóreo, é mais fácil de ser achado no mercado e de atingir o ponto certo. O canaroli demora um pouco mais para cozinhar e, por isso, tende a absorver mais o sabor do ingrediente usado.
2. O bom risoto deve seguir os seguintes preceitos: pouca manteiga no início, o líquido usado e o arroz devem estar sempre ferventes, ser mexido constantemente, manteiga fria e queijo para finalizar. Deve ser servido imediatamente.

3. Use especiarias para dar sabor, pois elas liberam aroma em infusão. Já as ervas devem ser usadas apenas no final da cocçao para não perderem aroma e textura. Sal e pimentas sempre entram de acordo com o gosto da pessoa.
4. Para acompanhar, o ideal são os vinhos. Vale mais a preferência, mas funciona ainda a regra geral do tinto para as receitas com sabores fortes e marcantes e do branco para os pratos mais suaves e leves. 

5. É possível acrescentar qualquer ingrediente comestível ao risoto, como peixes, carnes, legumes, frutas, queijos e ervas. Esses itens darão sabor e textura farão do prato uma entrada, acompanhamento ou prato principal. O acréscimo deve ser feito em etapas diferentes de acordo com o ingrediente utilizado. Legumes crus podem ser refogados juntamente com o arroz. As frutas devem ser adicionadas no final. Já as carnes frescas entram no risoto já cozidas e salteadas e, só na conclusão do preparo, para não perder textura, sabor e aparência com o cozimento.

Aprenda também: risoto (doce) de coco
6. Vale arriscar diversas combinações, por exemplo: carne seca (previamente cozida) com vegetais, frios com ervas e queijos, vegetais saborosos puros (aspargos, espinafre, abóboras), frutos do mar com ervas...
7. A panela utilizada deverá ser de material pesado que possibilite uma boa transmissão e retenção de calor. Outra possibilidade é a utilização das panelas de ferro fundido esmaltado, não é aconselhado usar as de alumínio.
8. Geralmente o tempo de cocção de um risoto não deve ultrapassar 15 a 20 minutos.
O método básico de preparo do risoto é sempre o seguinte
1.Refogue pouca (1 a 2 colheres de sopa) cebola picada em manteiga aquecida. Geralmente, utiliza-se ¼ da quantidade total da manteiga indicada na receita.
2.Adicione o arroz e toste até todos os grãos ficarem cobertos por uma fina película de manteiga (gordura).
3.Adicione o vinho (de preferência branco e seco) e reduza.
4.Adicione uma concha de (sopa) água ou caldo fervente ao risoto.
5.Quando o líquido estiver quase seco, adicione mais uma concha e assim, sucessivamente, até o arroz ficar cozido, mas ainda “al dente”.
6.Retire o risoto do fogo e misture manteiga fria e queijo parmesão para conferir mais cremosidade e sabor.
http://receitas.ig.com.br/oito-dicas-para-acertar-o-ponto-do-risoto/n1237600561122.html
    Leia tudo sobre: risoto

    Aproveite o melhor da culinária local durante as viagens

    8 dicas para comer bem e descobrir os pratos mais típicos em qualquer destino

    Divulgação
    Em lugares de comida condimentadas, prove a culinária forte com moderação
    1- Dicas dadas por locais são sempre o melhor mapa dos lugares certos onde comer – especialmente comidas típicas ou pratos caseiros. Pergunte, peneire a informação e escolha.
    2- Em lugares com culinária forte, como Belém, no Pará, e Manaus, no Amazonas, não vá com muita sede ao pote. Ainda que seja tentador, prove os pratos com moderação e em dias diferentes. De qualquer forma, tenha sempre à mão algum remédio contra indisposição estomacal.
    3- Se for visitar algum destino ermo, com pouca infra-estrutura relativa ao tratamento da água, evite beber água da torneira. Beba apenas água mineral de garrafa e verifique sempre se o lacre não está violado.
    4- Comida de rua é uma delícia e, ao contrário do que diz o senso comum, nem sempre é um risco iminente. Há muita comida de rua com qualidade feita por aí. Basta reparar em cuidados básicos de higiene de quem oferece o alimento. Repare na roupa de quem prepara a comida, nos utensílios, panelas, no acondicionamento dos ingredientes e, principalmente, se há separação entre quem maneja o dinheiro e quem prepara a comida. Treine olfato e visão para diferenciar os produtos bons dos duvidosos. Costuma funcionar bem.
    5- Para o caso de algum imprevisto (queda de pressão, fome fora de hora, restaurante fechado), tenha sempre com você algum biscoito, doce, algo salgado e água.
    6- Em regiões litorâneas, evite comer peixes e frutos do mar que claramente são pescados em regiões de porto ou atracadouros, onde a água é poluída. Dê sempre preferência a peixes locais e recém-pescados. Pergunte aos moradores da região para saber quais são.
    7- Se quiser explorar restaurantes mais refinados, lembre-se de fazer reserva antecipada e certificar-se se o local aceita cartão de crédito.
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    8- Explorar os mercados municipais e as feiras livres também são ótimas formas de conhecer mais sobre os produtos típicos e da época. Mais do que prova-los ali e garantir pequenos lanches para o meio da tarde, essa será uma boa indicação do que pedir nos restaurantes.
     

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