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quinta-feira, 2 de julho de 2015

Triplex de Joan Rivers em NY é vendido por US$ 28 milhões

Cobertura de quase 500 m² possui 11 quartos e 5 lareiras.
Apresentadora e comediante morreu em 2014 durante cirurgia.

Do G1, em São Paulo
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Triplex de Joan Rivers em NY é vendido por US$ 28 milhões (Foto: Reprodução/The Corcoran Group)Triplex de Joan Rivers em NY é vendido por US$ 28 milhões (Foto: Reprodução/The Corcoran Group)
O apartamento triplex que pertencia a atriz e comediante Joan Rivers foi vendido em Nova York por US$ 28 milhões, o equivalente a R$ 86 milhões.
Localizado no Upper East Side, com vista para o Central Park a mansão tem quase 500 metros quadrados de área, 11 quartos, salão de festas e cinco lareiras, segundo a descrição do site que anunciou o imóvel. Clique aqui para ver fotos do triplex
Construído em 1903, o triplex chama a atenção pela decoração em estilo art déco.
Comediante morreu na quinta-feira (4) após parada cardíaca (Foto: Reuters)Comediante Joan Rivers morreu em 2014 aos 81 anos
(Foto: Reuters)
A identidade do novo proprietário não foi divulgada. Segundo a imprensa dos Estados Unidos, o imóvel foi arrematado por um comprador do Oriente Médio.
Joan Rivers morreu em setembro do ano passado aos 81 anos, após complicações durante uma cirurgia na garganta.
A comediante ficou conhecida pelos comentários de moda. Ela foi pioneira na cobertura do tapete vermelho nas cerimônias de televisão e do cinema. Ela era estrela de um reality show sobre a vida com a filha Michele; e apresentava o programa "Fashion Police". Além de lançar livros e fazer apresentações de comédia stand-up, ela teve uma longa história na TV americana.

Estatística mostra lugar mais seguro para sentar em avião, diz revista

Quem senta atrás tem maior chance de sair vivo de acidente, diz 'Time',
Especialistas ponderam dado, mas há casos no Brasil que análise confirma.

Tahiane StocheroDo G1, em São Paulo
Assentos em avião comercial (Foto: Frank Duenzl/Picture-Alliance/AFP/Arquivo)Poltronas na parte traseira do avião são relativamente mais seguras, diz estudo de revista
(Foto: Frank Duenzl/Picture-Alliance/AFP/Arquivo)
Um levantamento feito pela revista norte-americana "Time" com base nos dados da agência que regula a aviação civil nos Estados Unidos (a FAA) apontou que sentar nos assentos do meio (entre outros dois passageiros) e na parte traseira do avião aumenta as chances de sobrevivência a um desastre aéreo.
Segundo especialistas ouvidos pelo G1, estatisticamente, a análise tem fundamento, e já houve acidentes no Brasil em que sobreviveram apenas pessoas sentadas nos últimos assentos. Mas, ponderam eles, isso não é uma regra e depende das causas e circunstâncias do acidente.
O estudo foi feito pela revista (veja aqui) com base em dados da FAA nos últimos 35 anos em que havia sobreviventes e mortos. A reportagem encontrou 17 casos em que a marcação dos assentos dos passageiros podia ser analisada.
Estatisticamente, este resultado faz sentido. A cauda do avião é a parte mais segura, pois está distante dos motores e do combustível"
Antonio Gomes Guerra, especialista em acidentes aéreos
Nestes casos, foi percebido que nos assentos na terceira parte final do avião, o índice de mortes era de 32%, comparado com o nível de 39% de mortes na parte do meio da aeronave e 38% na parte frontal.
Considerando fileiras com três poltronas, o estudo apontou que as no meio das colunas (entre outros dois passageiros) e localizadas na parte traseira tinham os melhores resultados (28% de mortes).
O pior resultado foi constatado em assentos no corredor e no meio da cabine (44% de índice de mortalidade).
Contudo, após o acidente, há maior chance de sobreviver se você estiver perto de uma saída de emergência, conforme um estudo publicado em 2008 pela Universidade de Greenwich.
Cautela
Especialistas em acidentes aéreos no Brasil ouvidos pelo G1 dizem que as estatísticas fazem sentido, mas que os dados devem ser observados com cautela.
O ex-militar Antonio Gomes Guerra, que estuda acidentes aéreos, se lembra de dois acidentes no Brasil em que sobreviveram apenas passageiros que estavam nos bancos traseiros da aeronave. "Estatisticamente, este resultado faz sentido. A cauda do avião é a parte mais segura, pois está distante dos motores e do combustível", defende ele.

Um dos casos citados por Guerra ocorreu na década de 50: um avião da TAP colidiu em Recife contra um morro. Sobreviveram apenas três pessoas que estavam nas últimas cadeiras.
No outro episódio, em 1962, duas aeronaves colidiram no ar no Rio de Janeiro, próximo ao aeroporto Santos Dumont. Apenas três marinheiros dos EUA, que estavam sentados na última fileira, próximos à cauda, de um DC-6, sobreviveram, segundo Antonio Guerra.
Passageiros deixam a aeronave após pouso forçado em Bali (Foto: AP/Equipe Nacional de Resgate da Indonésia)Passageiros deixam aeronave após pouso forçado
em Bali (Foto: AP/Equipe de Resgate da Indonésia)
"Após a colisão dos aviões, o DC-6 da Marinha dos EUA se partiu nos pés destas pessoas. A cauda caiu como uma folha de 1.500 metros de altura e eles caíram no mar, sem nenhum arranhão", diz o especialista.
Circunstâncias do acidente
Já o coronel da reserva da FAB Luis Lupoli, que participou da investigação internacional sobre a queda de um Airbus da Air France no Oceano Atlântico em 2009, que deixou 229 mortos, pondera que o dado vale como estatística, mas que não deve ser seguido literalmente ou para deixar as pessoas preocupadas.
Em caso de pouso forçado, quem está mais perto da saída de emergência tem mais chance, pois abre a porta e sai andando"
Luis Lupoli, coronel da reserva da FAB
"O fator sobrevivência depende da circunstância do acidente. Em caso de pouso forçado, quem está mais perto da saída de emergência tem mais chance, pois abre a porta e sai andando", diz aponta Lupoli.
Por isso, ele diz que é importante que as pessoas prestem atenção às recomendações de emergência dadas pelos tripulantes. "Houve um caso que, no meio da fumaça, a pessoa conseguiu achar a saída de emergência porque havia contado a quantos assentos estava do local."
Segundo a revista "Time, viajar de avião continua sendo muito seguro, em especial se comparado com outros meios de transporte.

Pressão de religiosos impõe retirada da palavra 'gênero' da LDO paulistana

Expressão também gerou polêmica na discussão do plano de educação.
Proposta prevê queda de R$ 1,7 bilhão na arrecadação para 2016.

Roney DomigosDo G1 São Paulo
Plenário da Câmara Municipal de SP nesta quinta-feira, ultimo dia antes do recesso de julho (Foto: Roney Domingos/ G1)Plenário da Câmara Municipal de SP nesta quinta-feira, ultimo dia antes do recesso de julho (Foto: Roney Domingos/ G1)
Após pressão de lideranças religiosas, a Câmara Municipal de São Paulo retirou a palavra "gênero" do texto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), aprovada nesta quinta-feira (2).  A medida causou surpresa porque, normalmente, a questão de gênero não é discutida na LDO, uma lei dedicada apenas a preparar as bases para o orçamento do ano seguinte, que será votado no segundo semestre. Com a aprovação da LDO, os vereadores entram em férias e devem voltar ao trabalho apenas em agosto.
Essa é a segunda vez neste ano que a pressão de lideranças religiosas impõe a retirada da palavra "gênero" em projetos de lei em tramitação na Câmara. A primeira foi durante a discussão do Plano Municipal de Educação, que também deverá ser votado no segundo semestre.
Foi excluído do projeto de lei que trata da LDO o trecho que estabelecia, como uma das orientações gerais para o Orçamento de 2016, a promoção da "igualdade de raça, gênero e orientação sexual".
Queda na arrecadação
O relator da LDO, Jair Tatto (PT), disse que a proposta prevê queda de R$ 1,7 bilhão na arrecadação para 2016 devido à redução da atividade econômica. Ele espera que a Prefeitura de São Paulo obtenha vitória judicial na renegociação das dívidas com a União para compensar parte desse valor. "É importante um ganho de causa em relação à negociação da dívida", afirmou.
Nesta quinta, o presidente da Câmara de São Paulo, Antônio Donato (PT), disse que o Legislativo vai devolver à Prefeitura, até dezembro, R$ 50 milhões. A LDO prevê que esse dinheiro deverá ser gasto prioritariamente no atendimento a demandas captadas pelos vereadores na série de audiências regionais denominadas "Câmara no seu bairro".
A LDO também prevê a possibilidade de tornar impositivas emendas parlamentares ao orçamento de 2016, assim como ocorre no Congresso Nacional. "Isso vai à sanção do prefeito e não sei se será mantido ou não", disse Donato.  Hoje os vereadores têm direito a apresentar R$ 3 milhões em emendas, mas parte deles reclama  porque muitas vezes essas emendas não são executadas. Com o orçamento impositivo, caso as emendas não sejam executadas, o dinheiro não pode ser remanejado.

Donato disse que no segundo semestre devem ser votados a revisão da lei de zoneamento, atualmente em audiências públicas, a revisão do código de obras e duas propostas referentes a operações urbanas.
Líder da principal bancada de oposição, o vereador Andrea Matarazzo (PSDB) afirmou que a LDO apresentada pelo governo não tem conexão com a realidade. "O governo tratou a LDO apenas com o objetivo de cumprir a lei. Ela não tem nenhuma consistência, nenhuma conexão com a realidade", afirmou.
Outro projeto
A Câmara aprovou em 2ª discussão, por 39 votos a 3, o projeto de lei 157/2015, do Executivo, que permite a regularização de imóveis construídos irregularmente em Zonas Especiais de Interesse Social (Zeis), destinadas à construção de moradias populares.
O projeto cria a possibilidade de que esses empreendimentos, construídos entre 2004 e 2014, sejam regularizados, após doação de lotes para construção de habitação de interesse social (HIS) em outros locais. O projeto segue para sanção do prefeito Fernando Haddad.

"Só vale para trás", disse o vereador Police Neto (PSD), que apresentou emendas ao projeto e criticou a flexibilização. Para ele, a versão final está longe da idea. "O ruim ficou menos ruim", afirmou.
Fachada da Câmara Municipal de SP  (Foto: Roney Domingos/ G1)Fachada da Câmara Municipal de SP (Foto: Roney Domingos/ G1)

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Ex-funcionários da Fundação Casa viram réus por tortura em 2013

Quatro ex-funcionários, entre eles o diretor, foram demitidos e um suspenso.
Fantástico mostrou imagens de agressão na unidade da Vila Maria.

Cíntia AcayabaDo G1 São Paulo
Vídeo obtido pelo Fantástico mostra internos da Fundação Casa sendo torturados em 2013 (Foto: Reprodução/TV Globo)Vídeo obtido pelo Fantástico mostra internos da Fundação Casa sendo torturados em 2013 (Foto: Reprodução/TV Globo)
Quatro ex-funcionários, entre eles o ex-diretor, e um funcionário da Fundação Casa, se tornaram réus por crime de tortura em 2013 na unidade da Vila Maria, na Zona Norte de São Paulo. No dia 30 de junho deste ano, a Justiça agendou audiência de instrução, debates e julgamento para o dia 27 de agosto. O processo corre sob segredo de Justiça.
O Ministério Público ofereceu denúncia após o Fantástico divulgar imagens de uma série de agressões no Centro de Atendimento Socioeducativo João do Pulo. A violência ocorreu depois de uma tentativa de fuga. 
Segundo processo administrativo, quatro funcionários foram demitidos por justa causa e um sofreu suspensão de 29 dias. Os advogados entraram com recursos alegando ausência de provas, mas foram rejeitados.
Nesta quarta-feira (1º), G1 mostrou imagens de jovens supostamente agredidos por funcionários da unidade Cedro, do Complexo Raposo Tavares, em junho deste ano. A Defensoria Pública pediu o afastamento dos funcionários e a corregedoria da Fundação Casa e o Ministério Público também apuram o caso.
As imagens veiculadas pelo Fantástico foram registradas em 2013 e mostram os internos sentados, só de cueca em uma quadra. Vagner Pereira da Silva, então diretor da unidade, acompanha a situação. Um dos funcionários, identificado como João Batista Joaquim, ameaça matar os menores.
“Vou falar para os senhores: a mãe dos senhores vai visitar os senhores lá no IML. Vai visitar no IML, porque eu não vou 'dar boi'. Muitos aí não têm nem a idade que eu tenho de Fundação. Senhores, não vai sobrar nada dos senhores”, afirmou.

Segundo as investigações, 10 adolescentes foram agredidos naquela noite. Por isso, o Ministério Público acusou os cinco funcionários de 10 crimes de tortura. Se eles foram condenados, a pena para cada um pode passar de 100 anos de prisão.
Não é aceitável  em momento algum que o estado, por meio dos seus agentes, em uma Fundação Casa, que tem o intuito pedagógico  e socioeducativo, promova a educação ou a reeducação dos adolescentes, por meio de agressões, por meio de violência, principalmente, porque o papel dessas unidades é trazer a reinserção social"
Luiz Fernando Rebellato,
promotor de Justiça
“Não é aceitável  em momento algum que o estado, por meio dos seus agentes, em uma Fundação Casa, que tem o intuito pedagógico  e socioeducativo, promova a educação ou a reeducação dos adolescentes, por meio de agressões, por meio de violência, principalmente, porque o papel dessas unidades é trazer a reinserção social”, afirmou o promotor Luiz Fernando Rebellato.
Para o advogado Ariel de Castro Alves, coordenador Estadual do Movimento Nacional de Direitos Humanos  de São Paulo e integrante do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Condeca), os processos que correm em segredo de Justiça são mais "morosos".
"Esses casos relacionados aos direitos humanos e direitos da criança e do adolescente são de interesse público e não deveriam tramitar em segredo de Justiça, exceto as medidas legais para a preservação dos nomes e das identidades dos adolescentes, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente. Não seria necessário o segredo de Justiça e a tramitação sigilosa, que acabam sendo artifícios para favorecer a impunidade dos autores desses crimes", disse.
Violência
As agressões aconteceram em uma sala. Um dos adolescentes levou um tapa e caiu. Outro toma cotoveladas e socos. As imagens também mostram mais três adolescentes apanhando. O Fantástico mostrou o vídeo em agosto de 2013.
Os quatro ex-funcionários e o funcionário da Fundação Casa denunciados pelo crime de tortura são: o então diretor da unidade, Vagner Pereira da Silva; o então coordenador de equipe, Edson Francisco da Silva; e os coordenadores de área Maurício Mesquita Hilário e José Juvêncio de Souza Filho; além de João Batista Joaquim, que aparece ameaçando os internos de morte.
G1 telefonou para os advogados dos réus, mas dois estavam em audiência e não puderam falar nesta quinta-feira, um estava em reunião e dois não foram localizados. A Fundação Casa disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que os quatro funcionários demitidos não são mais de sua responsabilidade e que o funcionário suspenso já cumpriu os 29 dias de suspensão e hoje trabalha apenas no setor administrativo.
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Fotos mostram loja de itens de guerra do Estado Islâmico no Iraque

Imagens mostram armas, cintos de munição, roupas e botas de guerra. 
Loja fica na cidade de Mosul, a segunda mais importante do Iraque.

Do G1, em São Paulo
Loja do Estado Islâmico vende itens de guerra em Mosul, no Iraque (Foto: Reprodução/ Twitter/ Rita Katz)Loja do Estado Islâmico vende itens de guerra em Mosul, no Iraque (Foto: Reprodução/ Twitter/ Rita Katz)
Fotos publicadas no Twitter mostram uma loja de artigos de guerra mantida pelo grupo radical sunita Estado Islâmico (EI) no Iraque. As imagens foram postadas pela diretora do grupo SITE Intelligence, que monitora a ação de jihadistas na internet, Rita Katz.

A loja fica em Mosul, a segunda cidade mais importante do Iraque e onde o líder Abu Bakr al-Baghdadi apareceu em julho do ano passado para se declarar chefe do novo califado que abriga territórios conquistados no Iraque e na Síria.

As fotos mostram que nessa loja são vendidos itens como armas, cintos de munição, roupas e botas de guerra. 
Loja do Estado Islâmico em Mosul, no Iraque (Foto: Reprodução/ Twitter/ Rita Katz)Loja do Estado Islâmico em Mosul, no Iraque (Foto: Reprodução/ Twitter/ Rita Katz)

O EI, também conhecido como Daesh ou ISIS, foi criado a partir do braço iraquiano da Al-Qaeda, a conhecida rede responsável pelos ataques de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos.
Com maior capacidade de recrutamento, mais estrutura e com um território conquistado entre o Iraque e a Síria, o EI tem atraído milhares de jovens do mundo todo. 
Botas de guerra são alguns dos itens vendidos em loja do Estado Islâmico em Mosul (Foto: Reprodução/ Twitter/ Rita Katz)Botas de guerra são alguns dos itens vendidos em loja do Estado Islâmico em Mosul (Foto: Reprodução/ Twitter/ Rita Katz)
O grupo jihadista segue uma leitura radical das escrituras islâmicas e tem uma visão sectária antixiita. A sharia, lei islâmica, é seguida de forma rígida e práticas como a decapitação de inimigos e a pena de morte a homossexuais são amplamente usadas.

O EI também usa a violência generalizada contra muçulmanos xiitas - além de não islâmicos, que eles chamam de "infiéis". O Observatório Sírio dos Direitos Humanos estima que mais de 2.600 pessoas foram executadas pelo EI desde a proclamação do seu califado.
Imagem de dentro da loja do Estado Islâmico em Mosul, no Iraque, mostra armas e acessórios de guerra (Foto: Reprodução/ Twitter/ Rita Katz)Imagem de dentro da loja do Estado Islâmico em Mosul, no Iraque, mostra armas e acessórios de guerra (Foto: Reprodução/ Twitter/ Rita Katz)
estado islâmico mapa - V02 (Foto: Arte/G1)

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