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terça-feira, 7 de julho de 2015

Por dívida, Mayweather perde cinturão da OMB conquistado contra Pacquiao

Organização Mundial de Boxe confirma punição a "Money" pelo não pagamento de R$ 623 mil. Campeão interino Timothy Bradley Jr. pode herdar título do meio médio

Por Rio de Janeiro
A Organização Mundial de Boxe (OMB) confirmou, na noite desta segunda-feira, que Floyd Mayweather perdeu o cinturão conquistado diante de Manny Pacquiao, na chamada superluta do século, realizada no último dia 3 de maio, em Las Vegas. O motivo é o não pagamento de um débito de 180 mil euros (R$ 623 mil) em função de uma punição sofrida na superluta.
Manny Pacquiao x Floyd Mayweather (Foto: AP)Floyd Mayweather venceu Pacquiao por pontos no último dia 3 de maio, em Las Vegas (Foto: AP)
- O comitê da OMB (Organização Mundial de Boxe, pela sigla em inglês) não tem outra alternativa a não ser não reconhecer o senhor Floyd Mayweather Jr. como o campeão dos médios da OMB e tirar dele o cinturão por não cumprir com os nossos regulamentos de competições do campeonato mundial da OMB - divulgou a organização em comunicado publicado em seu site oficial.
Com a retirada do título de "Money", a tendência é que Timothy Bradley Jr. seja declarado o novo campeão dos meio médios da OMB. Até o momento, ele ostentava o título de campeão interino da categoria após derrotar Jessie Vargas por decisão unânime no dia 27 de junho.
Mayweather vencera Pacquiao por pontos em Las Vegas, mantendo-se invicto na carreira profissional, com 48 vitórias, sendo 26 por nocaute. Aos 38 anos, ele havia unificado os títulos dos meio-médios (até 66,7 kg) do Conselho Mundial de Boxe (CMB), da Associação Mundial de Boxe (AMB) e da Organização Mundial de Boxe (OMB).

Defeito na ignição de carros da GM já matou 121

A GM se comprometeu a pagar US$ 1 milhão por morte.
Chave pode desligar motor com veículo em movimento.

Da EFE
Chave pode girar com carro em movimento e cortar sistemas do carro (Foto: AP Photo/Molly Riley)Chave pode girar com carro em movimento e cortar
sistemas do carro (Foto: AP Photo / Molly Riley)
O fundo de compensação da montadora americana General Motors (GM) aumentou nesta segunda-feira (6) para 121 o número de vítimas mortais causadas por um defeito do sistema de ignição de seus veículos.
Estabelecido em 2014 depois de a GM ter reconhecido publicamente a existência do problema em 2,6 milhões de automóveis, o fundo também aprovou oito novas reivindicações por lesões.
O advogado Kenneth Feinberg, que administra o fundo de forma independente, disse que já foram aprovadas compensações em 14 casos de lesões muito graves (tetraplegia, paraplegia, amputações dupla de extremidades, dano cerebral permanente ou queimaduras graves). Já as lesões de menor gravidade geraram 237 compensações às vítimas.
A GM se comprometeu a pagar US$ 1 milhão por morte reconhecida pelo fundo de Feinberg. A fabricante reservou, além disso, US$ 550 milhões para atender as reivindicações das vítimas.
No total, o fundo recebeu 4.342 solicitações de compensação, das quais 474 foram por morte, 289 por lesões muito graves e 3.579 por ferimentos menos graves. Os números estão sendo revisados pelo advogado e podem subir nas próximas semanas.
A GM reconheceu inicialmente que o defeito tinha causado apenas a morte de 13 pessoas nos Estados Unidos e Canadá, apesar de as próprias autoridades americanas questionarem os dados da empresa.
O problema, que afeta modelos produzidos pelas subsidiárias da GM antes da criação da nova General Motors em 2009, permite a desativação involuntária e repentina do motor do veículo, o que acaba desligando também o sistema de airbags.
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Ruínas de antiga prisão soviética viram 'praia' na Estônia

Prisão de Murru ficava à beira de lago e tinha campo de trabalho forçado.
Ela foi inundada após ser fechada em 1991, e hoje atrai turistas e locais.

Da Reuters
Uma antiga prisão e campo de trabalho forçado da era soviética se transformou em um balneário com pontos de mergulho que atrai moradores locais e turistas na Estônia (Foto: Ints Kalnins/Reuters)Uma antiga prisão e campo de trabalho forçado da era soviética se transformou em um balneário com pontos de mergulho que atrai moradores locais e turistas na Estônia (Foto: Ints Kalnins/Reuters)
Uma antiga prisão e campo de trabalho forçado da era soviética se transformou em um balneário com pontos de mergulho que atrai moradores locais e turistas na Estônia.
A prisão de Murru ficava localizada à beira do Lago Rummu. Após ser fechada e abandonada em 1991, as bombas que mantinham a pedreira e todo o complexo secos foram fechadas, fazendo com que a água inundasse o local. A prisão se tornou uma piscina não-oficial e ponto de mergulho na região.
A União Soviética enviava seus inimigos para trabalhar na pedreira a céu aberto anexa à prisão. A lembrança da tirania atualmente não tem mais espaço - as ruínas do complexo hoje são usadas como plataforma para saltos e mergulhos dos visitantes nas águas do lago.
Pessoas nadam nas ruínas da prisão de Murru, na Estônia (Foto: Ints Kalnins/Reuters)Pessoas nadam nas ruínas da prisão de Murru, na Estônia (Foto: Ints Kalnins/Reuters)
Homem salta para nadar nas ruínas da prisão de Murru, na Estônia (Foto: Ints Kalnins/Reuters)Homem salta para nadar nas ruínas da prisão de Murru, na Estônia (Foto: Ints Kalnins/Reuters)
Pessoas nadam nas ruínas da prisão de Murru, na Estônia (Foto: Ints Kalnins/Reuters)Pessoas nadam nas ruínas da prisão de Murru, na Estônia (Foto: Ints Kalnins/Reuters)
Homem salta para nadar nas ruínas da prisão de Murru, na Estônia (Foto: Ints Kalnins/Reuters)Homem salta para nadar nas ruínas da prisão de Murru, na Estônia (Foto: Ints Kalnins/Reuters)
Pessoas nadam nas ruínas da prisão de Murru, na Estônia (Foto: Ints Kalnins/Reuters)Pessoas nadam nas ruínas da prisão de Murru, na Estônia (Foto: Ints Kalnins/Reuters)
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'Vou ser feliz, porque vivi com eles', diz sobrevivente de acidente no ES

Acidente na Rodovia do Sol deixou quatro mortos, em junho. 
A jovem, de 18 anos, esteve acordada em todos os momentos.

Manoela AlbuquerqueDo G1 ES
A jovem de 18 anos Letícia Gobbi, que sobreviveu ao acidente que deixou quatro mortos na Rodovia do Sol, no Espírito Santo, contou que ficou acordada a todo momento e saiu do carro andando. Ela perdeu o irmão, o namorado e a cunhada no acidente. "Eu tive três pessoas maravilhosas na minha vida. Eu vou ser muito feliz, porque vivi com eles", disse.
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Bruno, Jéssica, Ricardo e Letícia (Foto: Arquivo Pessoal)Bruno, Jéssica, Ricardo e Letícia (Foto: Arquivo Pessoal)


O grave acidente ocorreu na noite de 27 de junho, envolvendo um carro de transporte de cadáveres da Polícia Civil, um Fox vermelho e uma bicicleta, no trecho da rodovia que passa pela Barra do Jucu, em Vila Velha.
No Fox estavam dois casais de namorados: Bruno Raidan Gobbi, na direção; Jéssica Adriana Mendes da Cruz, 20 anos, no banco do carona; atrás estavam Ricardo Henrique Piveta Corssini, 21 anos, e Letícia, namorada dele. Além das três pessoas que estavam no carro com a sobrevivente, o ciclista envolvido também acabou morrendo.
Letícia contou, em entrevista ao G1, que percebeu a morte do irmão logo após a batida, mas que soube sobre o namorado quando estava no hospital.

"Eu fiquei acordada durante o acidente todo, eu sai do carro andando. Da morte do meu irmão eu já imaginava, o meu namorado eu vi que estava respirando. Eu fiquei sabendo por terceiros do meu namorado, mas não me desesperei para não causar preocupação", disse a jovem.  

Ela contou que os quatro estavam muito felizes, voltando de um passeio, e que lamentava pelo homem que morreu ao atravessar a rodovia de bicicleta. "Ele apareceu ali, o meu irmão foi tão bom que tentou desviar. Ele quis salvar a vida daquele cara, infelizmente aconteceu o acidente", relembrou Letícia.

Segundo a jovem, outras pessoas relataram que viram o carro da Polícia Civil em alta velocidade. "Acho que o problema mesmo foi bater no outro carro, que era muito grande e estava muito mais rápido do que o carro do Bruno. Mas não é culpa de ninguém, só Deus sabe das coisas", comentou Letícia.   
Letícia sobreviveu a acidente em que perdeu o irmão, Bruno (Foto: Arquivo pessoal / Letícia Gobbi)Letícia sobreviveu a acidente em que perdeu o
irmão Bruno (Foto: Arquivo pessoal / Letícia Gobbi)
Últimos momentos
Segundo Letícia, os quatro estavam voltando de um passeio no shopping. "Eles estavam muito, mas muito felizes, com a vida", disse. 
Letícia disse que o irmão, que dirigia o Fox, não estava em alta velocidade, não havia consumido bebida alcoólica e que eles passaram por vários semáforos e radares no trajeto com prudência.

"Para as pessoas que falaram que ele estava em alta velocidade, que foi imprudência, não conheceram o Bruno. Ele não estava com pressa, não bebeu, ele ia trabalhar à meia-noite, porque trabalhava por escala. Estávamos passeando, todos muito tranquilos, com um clima feliz", relembrou a jovem. 
A sobrevivente contou, ainda, que todos estavam com o cinto de segurança. "Eu fiquei lúcida, eu vi tudo. Depois do acidente, meu irmão ficou sentado na cadeira dele, Jessica na dela, e meu namorado na dele. Eu estava de cinto, tanto é que fiquei toda marcada. As marcas do cinto ficaram em 'carne viva'", contou Letícia. 
Superação 
Pouco mais de uma semana do acidente, Letícia Gobbi permanece em casa de repouso. Ela teve uma fratura no braço e outra na costela. 
Sobre a perda, Letícia disse que está conformada. "Eu não lamento, eles já tinham cumprido o papel deles. Não acho que foi uma tragédia, foi a vontade de Deus", disse a jovem. 
Daqui para frente, ela disse que quer ser feliz. "Eu vou ser muito feliz, porque eu tive três pessoas maravilhosas na minha vida. Meu namorado era maravilhoso, meu irmão também. Eu vou ser feliz e vou viver pelo caminho de Deus", declarou.

Letícia contou que, agora, as famílias dos jovens que morreram no acidente vão lutar por melhorias na Rodovia do Sol. "As famílias querem melhoras para evitar que outras sofram com acidentes. A rodovia tem um pedágio caro, pode melhorar", disse.
No dia do enterro dos jovens, Letícia permanecia internada e não foi possível ir ao velório e enterro.
Em uma rede social, Letícia agradeceu a Deus, à família e aos amigos.  (Foto: Reprodução/ Facebook)Em uma rede social, Letícia agradeceu a Deus, à família e aos amigos. (Foto: Reprodução/ Facebook)



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Veja 6 perguntas sobre a norma para reduzir cesáreas em plano de saúde

Resolução dá a gestante direito de saber índice de cesarianas de hospital.
Setor privado tem índice de parto normal muito abaixo do público.

Mariana LenharoDo G1, em São Paulo
Propostas da ANS e Ministério da Saúde têm como objetivo diminuir cesáreas desnecessárias (Foto: ALBANE NOOR / BSIP)Resolução da ANS têm como objetivo diminuir cesáreas desnecessárias (Foto: ALBANE NOOR / BSIP)
Entrou em vigor nesta segunda-feira (6) a nova regra da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para estimular o parto normal nos planos de saúde. A Resolução Normativa nº 368 prevê, entre outras coisas, que a gestante tenha o direito de saber a porcentagem de partos normais e cesarianas de seu plano de saúde, de seu hospital e de seu médico.

Veja abaixo 6 perguntas sobre os motivos e o funcionamento dessa resolução:
Qual é o objetivo da Resolução Normativa nº 368?
O objetivo das novas regras é diminuir a porcentagem de cesáreas desnecessárias e aumentar a de partos normais nos planos de saúde. Em 2013, do total de 541.476 partos pagos por planos de saúde, 84,5% foram cesáreas, segundo informações divulgadas pela ANS. No SUS, segundo o Ministério da Saúde, esse índice é menor que 40%.
O que muda para a gestante com plano de saúde?
A partir de agora, a gestante tem o direito de pedir a seu plano de saúde a informação sobre qual é o índice de cesáreas e partos normais de seu plano, de sua maternidade e de seu médico. A ideia é que, com essas informações, ela possa tomar decisões mais conscientes sobre seu parto. 
Ela também deve receber o Cartão da Gestante, documento que traz os principais dados de acompanhamento da gestação. O cartão deve ficar em posse da gestante e ela pode apresentá-lo nos estabelecimentos de saúde em que for atendida para que os profissionais que tiverem contato com ela possam se informar sobre o andamento de sua gravidez.
Faz parte do Cartão da Gestante a Carta de Informação à Gestante, documento que dá informações básicas sobre pré-natal, gestação e direitos das gestantes, como o de ter um acompanhante de sua escolha durante o parto.
O que muda para médicos e hospitais?
Além da obrigatoriedade de fornecer o Cartão da Gestante, médicos também passam a ter de preencher o partograma. Trata-se de um documento que detalha o andamento do trabalho de parto. Se for necessário fazer uma cesárea ou recorrer a outras intervenções durante o parto, esse documento deve dizer por que esses procedimentos foram necessários.
Segundo César Eduardo Fernandes, diretor-científico da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (Sogesp), tanto o cartão da gestante quanto o partograma são ações que já vinham sendo feitas mesmo antes da resolução da ANS. O que muda é que, agora, a operadora só vai pagar o médico pelo procedimento quando ele apresentar o partograma ou um relatório médico, quando não for possível fazer o partograma.
Os médicos veem com ressalva a divulgação das taxas de parto de cada profissional. "Isso é uma medida discriminatória", diz Fernandes. Em nota, a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) afirma que pode haver obstetras que tenham índices altos de cesáreas porque são especializados em partos de alto risco, por exemplo. Por isso, a entidade pede que as gestantes avaliem essas informações junto às operadoras de saúde.
E quando a mulher optar por cesárea, mesmo tendo condições de fazer parto normal, os planos de saúde cobrirão o procedimento?
Sim, a gestante pode optar pela cesariana agendada mesmo tendo condições de fazer o parto normal. O plano de saúde deve cobrir o procedimento. O que muda é que a gestante deve assinar um "Termo de Consentimento Livre e Esclarecido", em que declara que está ciente dos riscos associados à cesárea. Esse termo deve ser anexado ao relatório médico sobre o parto que será entregue à operadora de saúde no lugar do partograma.
Como o texto da resolução cita a obrigatoriedade do partograma – que só é possível fazer a partir do momento em que a mulher entra em trabalho de parto – alguns médicos interpretaram que a resolução impedia que a grávida optasse pela cesárea, segundo Etelvino Trindade, presidente da Febrasgo. Detalhamentos da resolução publicados no site da ANS, porém, deixam claro que a mulher pode optar pela cesariana.
Parto (Foto: Reprodução/TV Globo)Parto cesariano (Foto: Reprodução/TV Globo)
Por que o número de cesáreas é tão alto no Brasil?
Segundo Fernandes, os altos índices de cesarianas nos planos de saúde envolvem vários fatores, entre eles maternidades com estruturas voltadas para o parto cesáreo, comodidade no agendamento do parto e remuneração baixa dos médicos para o parto normal.
Além de equipar maternidades para a realização de partos normais, ele considera importante haver campanhas educativas para a população sobre os benefícios do parto normal, fazer treinamentos com os obstetras e criar um programa de incentivo com remuneração melhor para parto normal.
A nova resolução não prevê que os hospitais criem estruturas adequadas para a realização desse procedimento. “Menos de 20% das salas de parto das maternidades estão preparadas para fazer parto normal”, diz Fernandes.
“A ação que realmente pode ser definidora de uma mudança de cultura é a ambientação do parto. Se a mulher entender que ela será bem atendida no hospital, que tem uma equipe que vai entendê-la, que ela conhece e reconhece, isso vai permitir que ela se sinta confortável para escolher o tipo de parto”, diz Trindade, da Febrasgo.
Entre as mães que já passam pela experiência de fazer parto normal pelo plano de saúde, também há relatos sobre a falta de adequação das maternidades ao procedimento. É o caso de Simone Queiroz Bueno Peffer, de 27 anos. Grávida do segundo filho, desta vez ela optou por um parto domiciliar para não ter de repetir a experiência ruim do primeiro parto, que fez em uma maternidade particular pelo plano de saúde.
O médico que faria seu parto demorou para chegar ao hospital e, enquanto isso, ela se sentiu pressionada pela equipe médica da maternidade para a realização de intervenções que não estavam previstas em seu plano de parto. “Meu marido teve que ficar brigando para que nossas exigências fossem atendidas. Gera uma tensão. Nosso médico ficou preso em um trânsito terrível e ficamos duas horas com a equipe de plantonistas. Foi um terror.”
Qual seria a porcentagem ideal de partos normais?
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o ideal seria que apenas 15% dos partos fossem cesáreas. Médicos dizem, porém, que esse índice não é praticado nem em países com sistemas de saúde considerados como modelo, como a Inglaterra. Lá, o índice é de 22%. “Locais onde menos de 15% dos partos são cesáreos têm também maior morbidade materno-fetal”, diz Trindade.
Bebê em maternidade (Foto: Reprodução/TV Globo)Bebê em maternidade (Foto: Reprodução/TV Globo)

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