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sábado, 11 de julho de 2015

Dueto do Brasil termina em quarto lugar no nado sincronizado

Em rotina livre, Luisa Borges e Duda Miccuci não conseguem tirar diferença nas notas e bronze fica com os Estados Unidos

Luisa Borges e Duda Miccuci na piscina do Centro Aquático de Toronto
SSPress/Satiro Sodré
Luisa Borges e Duda Miccuci na piscina do Centro Aquático de Toronto

O dueto brasileiro do nado sincronizado, formado por Luisa Borges e Duda Miccuci, não conseguiu chegar ao pódio dos Jogos Pan-Americanos. As atletas apresentaram a rotina livre, neste sábado, e alcançaram a nota de 82,3000 pontos, repetindo a quarta colocação da última quinta, na rotina técnica.
No acumulado, a Luisa e Duda somaram 163,2667 pontos, pouco atrás dos Estados Unidos, que ficaram com o bronze, com 166,3877. O ouro ficou com o Canadá, que brilhou ao conseguiur a nota de 90,0000 na rotina livre e 178,0881 no geral. O México conquistou a prata, com 170,7800 no somatório.
O Brasil ainda tem a chance de conquistar medalha no nado sincronizado por equipes, que terá as apresentações da rotina livre também neste sábado, às 16h. O conjunto brasileiro, que tem Luisa e Duda como duas das componentes, ocupa a quarta posição após a apresentação da rotina técnica, com 80,8605 pontos. A equipe dos Estados Unidos está em terceiro, com 82,6018.
O dueto formado pelas brasileiras Duda Miccuci e Luisa Borges disputa a final do nado sincronizado. Foto: Satiro Sodré/SS Press
O dueto formado pelas brasileiras Duda Miccuci e Luisa Borges disputa a final do nado sincronizado. Foto: Satiro Sodré/SS Press
O dueto formado pelas brasileiras Duda Miccuci e Luisa Borges disputa a final do nado sincronizado. Foto: Satiro Sodré/SS Press
O dueto formado pelas brasileiras Duda Miccuci e Luisa Borges disputa a final do nado sincronizado. Foto: Satiro Sodré/SS Press
O dueto formado pelas brasileiras Duda Miccuci e Luisa Borges disputa a final do nado sincronizado. Foto: Satiro Sodré/SS Press
O dueto formado pelas brasileiras Duda Miccuci e Luisa Borges disputa a final do nado sincronizado. Foto: Satiro Sodré/SS Press
O dueto formado pelas brasileiras Duda Miccuci e Luisa Borges disputa a final do nado sincronizado. Foto: Satiro Sodré/SS Press
O dueto formado pelas brasileiras Duda Miccuci e Luisa Borges disputa a final do nado sincronizado. Foto: Satiro Sodré/SS Press
O dueto formado pelas brasileiras Duda Miccuci e Luisa Borges disputa a final do nado sincronizado. Foto: Satiro Sodré/SS Press
O dueto formado pelas brasileiras Duda Miccuci e Luisa Borges disputa a final do nado sincronizado. Foto: Satiro Sodré/SS Press
O dueto formado pelas brasileiras Duda Miccuci e Luisa Borges disputa a final do nado sincronizado. Foto: Satiro Sodré/SS Press
O dueto formado pelas brasileiras Duda Miccuci e Luisa Borges disputa a final do nado sincronizado. Foto: Satiro Sodré/SS Press
O dueto formado pelas brasileiras Duda Miccuci e Luisa Borges disputa a final do nado sincronizado. Foto: Satiro Sodré/SS Press
O dueto formado pelas brasileiras Duda Miccuci e Luisa Borges disputa a final do nado sincronizado. Foto: Satiro Sodré/SS Press
O dueto formado pelas brasileiras Duda Miccuci e Luisa Borges disputa a final do nado sincronizado. Foto: Satiro Sodré/SS Press
O dueto formado pelas brasileiras Duda Miccuci e Luisa Borges disputa a final do nado sincronizado. Foto: Satiro Sodré/SS Press
Luisa Borges e Maria Eduarda formam o dueto do Brasil. Foto: Satiro Sodre/SSPress
Luisa Borges e Maria Eduarda formam o dueto do Brasil. Foto: Satiro Sodre/SSPress
Luisa Borges e Maria Eduarda formam o dueto do Brasil. Foto: Satiro Sodre/SSPress
Luisa Borges e Maria Eduarda formam o dueto do Brasil. Foto: Satiro Sodre/SSPress
Luisa Borges e Maria Eduarda formam o dueto do Brasil. Foto: Satiro Sodre/SSPress
Luisa Borges e Maria Eduarda formam o dueto do nado sincronizado do Brasil. Foto: Satiro Sodre/SSPress
Luisa Borges e Maria Eduarda formam o dueto do nado sincronizado do Brasil. Foto: Satiro Sodre/SSPress
O dueto formado pelas brasileiras Duda Miccuci e Luisa Borges disputa a final do nado sincronizado. Foto: Satiro Sodré/SS Press
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    TJ manda mãe adotiva pagar R$ 100 mil a menina devolvida a abrigo no DF

    Mulher alegou 'mau comportamento' e devolveu garota 5 anos após adoção.
    Indenização é por danos morais; mãe adotiva pode recorrer da decisão.

    Do G1 DF
    A Justiça do Distrito Federal mandou uma mulher indenizar em R$ 100 mil uma garota adotada aos 6 anos de idade e que foi devolvida ao abrigo cinco anos depois por apresentar "mau comportamento". O valor, referente a danos morais, deve ser corrigido monetariamente e acrescido de juros de mora. Cabe recurso.
    De acordo com a ação, a menina e a irmã foram encaminhadas para uma instituição assistencial depois da morte da mãe. A garota foi adotada por uma procuradora federal, atualmente com 76 anos, e levada para Salvador, na Bahia, onde ganhou um novo nome. A irmã dela foi adotada pelo filho da idosa.
    Segundo o Tribunal de Justiça, a ré afirmou que adotou a menina para que ela pudesse conviver com a irmã, mas, após cinco anos de convívio, pediu a revogação da guarda alegando "comportamento rebelde" da garota. Ela afirmou que a jovem teria tentado agredir ela e a irmã e que estaria praticando pequenos atos infracionais, o que levou o filho a pedir que ela fosse retirada de casa. A mulher também disse ter idade avançada, estar doente e não ter mais condições de cuidar da garota de 12 anos.
    Criança em centro de acolhimento no DF (Foto: TV Globo/Reprodução)Criança em centro de acolhimento no DF
    (Foto: TV Globo/Reprodução)
    A defesa da menina alega que o retorno à instituição provocou prejuízos emocionais, uma vez que ela se viu rejeitada pela mulher, a quem considerava ter uma relação próxima a de mãe e filha. Ela afirma ainda que ter passado cinco anos sob a guarda da ré fez com que ela perdesse a oportunidade de ser adotada por outra família.
    Decisão
    O juiz da 19ª Vara Cível de Brasília julgou parcialmente procedente o pedido de danos morais, mas negou pedido de indenização por danos materiais. Para o magistrado, a mulher pode ter agido de forma "legítima e altruísta", mas agiu de forma "imprudente" ao fazer a menina acreditar que seria adotada e faria parte de uma nova família.
    "O prejuízo concreto, decorrente da conduta contraditória, é a sensação de abandono, desprezo, solidão, angústia que a autora se deparou aos seus doze anos de idade; ofensa esta que, a toda evidência, dispensa qualquer espécie de prova", conclui.

    Musa dos saltos leva nota zero, mas avança para a final da plataforma de 10 m

    Brasileira Ingrid Oliveira erra na quarta tentativa, cai de costas na piscina e recebe nota zero. Ainda assim, supera rival e está na final em Toronto na disputa da plataforma de 10 m


    Ingrid lamenta queda que resultou em zero
    Reprodução
    Ingrid lamenta queda que resultou em zero
    Estreando nos Jogos Pan-Americanos, a musa dos saltos ornamentais Ingrid de Oliveira vinha bem na competição da plataforma de 10 m, nesta sexta-feira. Até que, em seu quarto salto do dia, acabou levando uma nota zero dos jurados, após errar o movimento de entrada na piscina.
    A brasileira, de 19 anos, bateu com as costas na água, e não foi perdoada pelos avaliadores, unânimes ao dar nota zero. Ao sair da piscina, o choro inevitável foi consolado pela técnica Andreia da Silva. Assista abaixo a tentativa frustrada da atleta do Fluminense.

    Ela ainda se recuperou quinto e último salto da série, conseguindo a pontuação de 75,2, e escapou da última posição, terminando a fase eliminatória no sétimo lugar, com 266,7 pontos. A lanterna ficou com Delaney Schenll, dos Estados Unidos, com 265,20. A líder foi a canadense Roseline Filion, com 353,8. Como apenas oito atletas estavam inscritas, todas avançaram para a final.
    Depois do término da competição, Ingrid permaneceu na piscina e repetiu o mesmo salto que errou, para evitar repetir a falha na fase final.
    A outra brasileira na disputa foi Giovanna Pedroso, que terminou em sexto, com 295,5 pontos. A briga por medalha na plataforma 10 m será neste sábado, às 21h (horário de Brasília).
    Ingrid de Oliveira chora após erro em salto que levou nota zero. Foto: Reprodução
    A brasileiro Ingrid Oliveira lamenta uma queda nos saltos ornamentais que resultou em nota zero, saindo da plataforma de 10 m pelos Jogos Pan-Americanos. Foto: Reprodução
    Ingrid de Oliveira em ação na plataforma de 10 m. Foto: Jonne Roriz/Exemplus/COB
    Ingrid de Oliveira competindo na plataforma de 10 m. Foto: Satiro Sodre/SSPress
    Ingrid de Oliveira competindo na plataforma de 10 m. Foto: Satiro Sodre/SSPress
    Ingrid de Oliveira em ação na plataforma de 10 m. Foto: Al Bello/Getty Images
    Com foto publicada no Instagram, Ingrid de Oliveira chamou a atenção pela boa forma. Foto: Reprodução/Instagram
    Ingrid de Oliveira chora após erro em salto que levou nota zero. Foto: Reprodução
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      Décima no Triatlo, Pamella Oliveira aponta cansaço pela queda de rendimento

      Brasileira chegou a liderar prova durante etapa de ciclismo, mas sentiu desgaste e terminou prova sem subir ao pódio

      Pamella Oliveira terminou em décimo no triatlo
      Thiago Rocha/iG
      Pamella Oliveira terminou em décimo no triatlo
      A primeira medalha do Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Toronto poderia ter vindo já na manhã deste sábado, no triatlo. Pamella Oliveira, bronze em Guadalajara 2011, era uma das favoritas para subir novamente pódio. Ela chegou a liderar a prova, mas sentiu o cansaço na metade final e caiu de rendimento. Terminou apenas em décimo lugar, deixando escapar a sonhada medalha.
      A brasileira iniciou bem a etapa de natação, mantendo-se entre as três primeiras colocadas até a transição para o ciclismo. No início da etapa sobre duas rodas, ultrapassou as adversárias e assumiu a liderança. Pouco depois, entretanto, deu sinais de desgaste e terminou os 40 km sobre a bicicleta já atrás das principais concorrentes, que abriram ainda mais na etapa de corrida.
      Barbara Riveros, do Chile, ficou com o ouro, fechando a prova com o tempo de 1h57m18s. A prata ficou com a mexicana Paola Diaz, com 1h57m48s e o bronze foi para a atleta de Bermuda Flora Duffy, com 1h57m56s. Pamella terminou em 2h00m05.
      “Hoje, definitivamente, meu corpo não estava respondendo ao que eu queria fazer. Todo mundo viu qual era minha tática. Na bike sai muito forte, minha intenção era fazer toda com a Flora (Duffy, atleta de Bermuda) pra sair junta e decidir na corrida. Mas na segunda volta estava muito cansada, muita dor na perna”, explicou a triatleta em entrevista concedida ao iG Esporte, na zona mista.
      A preparação de Pamella para o Pan-Americano foi prejudicada devido a um acidente sofrido pouco antes dos jogos. Enquanto treinava com sua bicicleta, a atleta se colidiu com um caminhão, e só voltou a treinar três semanas antes dos Jogos de Toronto.
      “Um caminhão atravessou a estrada e eu bati no caminhão. Tive que ficar parada um tempo e sair de varias provas.Mas eu estou 100% recuperada e vim para cá me sentindo muito bem”, relativizou.
      Além de Pamella, outras duas brasileiras participaram da prova de triatlo. Luiza Baptista foi a 17ª colocada, finalizando em 2h05m33, seguida imediatamente de Beatriz Neres, 2h05m34s.
      Delegação brasileira na cerimônia de abertura dos Jogos Pan-Americanos:
      Thiago Pereira, o Mister Pan, tinha de ser o porta-bandeira brasileiro. Foto: Jonne Roriz/Exemplus/COB
      Thiago Pereira conduz a bandeira na cerimônia. Foto: Jonne Roriz/Exemplus/COB
      Atletas fizeram diversas selfies durante o desfile. Foto: Washington Alves/Exemplus/COB
      Atletas esbanjam alegria no Rogers Centre. Foto: Washington Alves/Exemplus/COB
      Delegação brasileira é uma das mais numerosas do Pan. Foto: Jonne Roriz/Exemplus
      Atletas dançaram ao som de um sambinha estilizado. Foto: Jonne Roriz/Exemplus/COB
      Brasileiros desfilaram muito animados. Foto: Jonne Roriz/Exemplus/COB
      Thiago Pereira conduz a bandeira na cerimônia. Foto: Jonne Roriz/Exemplus/COB
      Thiago Pereira, o Mister Pan, tinha de ser o porta-bandeira brasileiro. Foto: Jonne Roriz/Exemplus/COB
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