EMPREENDEDOR DE SUCESSO

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Indiano assume o Google aos 43; veja dicas para ser presidente antes dos 50


Do UOL, em São Paulo  09/09/2015 - 06h00  >  Atualizada 09/09/2015 - 06h00 

m  n     H    

{ Ouvir

h

0:00
 


Presidente de empresa antes dos 50



  

  

  

1 / 8Eric Piermont/AFP
Marissa Mayer tem 40 anos e assumiu a presidência da companhia de tecnologia Yahoo aos 37. Alcançar o cargo mais alto de uma empresa antes dos 50 anos é difícil, mas não impossível. Clique nas fotos e veja alguns exemplos de executivos que conseguiram
Aos 43 anos, o indiano Sundar Pichai assumiu o cargo de presidente do gigante da tecnologia Google. A decisão foi anunciada em agosto.
Ele se junta a uma lista de executivos que alcançaram a presidência antes dos 50 anos de idade --fato que está se tornando cada vez mais comum, principalmente em grandes empresas de tecnologia. Essa lista inclui nomes como Marissa Mayer, 40, do Yahoo, e Satya Nadella, 48, da Microsoft.
O cargo mais alto de uma companhia é o sonho de muitos, mas exige competências diversas e habilidades específicas. Conquistá-lo, definitivamente, não é fácil. Conseguir isso cedo é mais difícil ainda.
Fernando Medina, diretor da agência de empregos Luandre, lista cinco dicas para quem deseja ter uma ascensão rápida na carreira e descreve características obrigatórias para chegar à presidência antes dos 50 anos de idade.
1 - Seja relevante


Thinkstock


Segundo Fernando Medina, o presidente tem de ser reconhecido como alguém que faz diferença onde quer que esteja. Deve dominar a área em que atua e desenvolver estratégicas únicas para o mercado, sejam de negócios ou de produtos.
Para conseguir isso antes dos 50 anos, ele aconselha buscar diferentes experiências profissionais dentro do segmento em que atua, passando por diversas áreas e tentando aprender o máximo possível sobre cada uma delas.
Ele diz que também é importante ser curioso e aberto para compreender o que motiva clientes e funcionários, e construir uma rede de relacionamentos forte.
2 - Saiba conduzir


Thinkstock


Para Medina, conduzir bem uma equipe é até mais importante do que ser capaz de estabelecer estratégias. O bom líder deve acompanhar todas as etapas, saber rever rotas quando necessário e não abrir mão do foco.
Quem quer desenvolver cedo essas habilidades pode buscar oportunidades de ser um líder, por exemplo, em projetos pessoais, atividades voluntárias ou comandando pequenas equipes no trabalho.
"Outro hábito que quem busca a presidência antes dos 50 deve desenvolver desde jovem é a disciplina na organização da agenda, definindo compromissos e tarefas por prioridades", afirma.
3 - Assuma riscos


Getty Images


O presidente sempre deve estar preparado para assumir riscos. Ainda que decisões arriscadas possam resultar em erros, não agir pode ser um erro maior ainda.
Nesses momentos, o presidente tem de colocar toda sua experiência, conhecimento e intuição na mesa. Essa postura de analisar todos os caminhos e, quando possível, sair da zona de conforto, deve acompanhar toda a carreira de quem quer chegar cedo ao topo.
"A grande vantagem é que, quanto mais jovem profissionalmente, maior a liberdade para errar, recomeçar e aprender", diz Medina.
4 - Lidere com otimismo


Getty Image


A carreira de um presidente não é feita apenas de bons momentos. As qualidades do grande líder aparecem, principalmente, em momentos de crise. Seja no mercado, como a que o Brasil atravessa atualmente, seja internamente, na companhia.
É preciso ser capaz de encontrar caminhos dentro das adversidades, estimulando a todos e mostrando que há soluções.
Priorizar uma visão de longo prazo, buscando enxergar além do hoje, é uma característica que pode ser desenvolvida desde cedo. Para compensar a pouca experiência, vale estudar casos de empresas de diversos segmentos em cenários ruins e identificar o papel da liderança para reverter momentos de crise.
5 - Inove


Shutterstock


O presidente deve ser uma pessoa à frente do seu tempo, obrigatoriamente, segundo Medina. Ser inovador é fundamental.
O atalho para construir rapidamente essa capacidade é dominar diversos assuntos. Estar atento ao mundo, às pessoas, ao comportamento, ao consumo, à sociedade, à tecnologia e à arte, mantendo sempre um olhar em tudo o que pode ser aplicado em seu trabalho.

Google se reestrutura e cria 'Alphabet'

 

"Mamãe Merkel": O grito de amor dos


Em Berlim  10/09/2015 - 16h17 

m  n     H    

{ Ouvir

h

0:00
 

REUTERS/Fabrizio Bensch


Em frente a um centro de acolhimento para refugiados, Ramadan Salah exibe orgulhosamente seu telefone celular com a selfie que tirou com a chanceler alemã Angela Merkel e diz, com um grande sorriso: "É como uma mãe para nós".
Alojado neste abrigo do bairro de Spandau, em Berlim, este curdo da Síria que fugiu da guerra em seu país não hesita em declarar sua afeição para com a líder alemã, que se transformou, nas últimas semanas, na fervorosa defensora dos refugiados numa União Europeia em grande parte reticente em acolher os migrantes.


EPA/BERND VON JUTRCZENKA

"Ela ajudou tantos refugiados (...) era um sonho para mim tirar uma foto com a sra. Merkel, e agora é uma realidade", declarou nesta quinta-feira o homem de 35 anos que sonha em obter o status de refugiado para trazer seus filhos, que permaneceram em sua terra natal devastada.
"Espero que 'mamãe Merkel', se Deus quiser, ajude ainda mais os refugiados sírios", diz ele, que confessa ter entregue à chanceler uma carta de agradecimento.
Este carinho pela líder conservadora, em especial, e pela Alemanha, em geral, é ouvido de muitos imigrantes que atravessaram por mar, trem ou a pé as fronteiras, arriscando suas vidas para chegar à Alemanha.
Emoção e integração
Em Giessen, na região de Hesse (centro), 5.000 foram alojados em um antigo quartel de militares americanos. Ao ver os repórteres, os moradores manifestam o seu apreço para com um país disposto a receber 800.000 requerentes de asilo este ano.
"A escola (de alemão do centro) está indo bem, a Alemanha está muito bem", diz um sírio de 40 anos.
Na entrada do prédio, um afegão de trinta anos acrescenta que "estamos felizes aqui, por favor, não nos enviem de volta!".
Longe das explosões de morteiros, do assobio das balas, as crianças brincam em campinhos e pracinhas. Aulas de alemão estão sendo ministradas e uma enfermaria foi instalada em um contêiner.
Orgulhoso com o trabalho realizado, o ministro dos Assuntos Sociais de Hesse, Stefan Grüttner, fica visivelmente comovido com o presente que recebeu de uma criança: uma pequena bandeira alemã de papel na qual desenhou um coração.
"Isso me emociona", diz ele.
O carinho dos refugiados pela Alemanha parece mútuo. As autoridades em Berlim e Giessen enfatizam que tudo está correndo bem, apesar do grande fluxo.
"É claro que durante as conversas percebemos que há questões a resolver, há problemas, mas no geral há um alto nível de satisfação", afirma Grüttner, que espera que os 1.000 refugiados que dormem atualmente em tendas encontrem abrigo antes do inverno.
E Angela Merkel, depois de sua visita ao centro de Spandau, depois de conversar com os refugiados, expressou sua disposição para receber e integrar estas vítimas da guerra.
"A integração se dará em parte graças às crianças, que aprendem alemão muito rapidamente na escola. E eu espero que todos aqui queiram aprender a nossa língua", disse ela.

Brasil rebaixado: o que isso significa para o seu bolso e investimentos


Sophia Camargo
 Colaboração para o UOL, em São Paulo  10/09/2015 - 16h29  >  Atualizada 10/09/2015 - 18h38 

m  n     H    

{ Ouvir

h

0:00
 

Arte/UOL


O que vai afetar na vida das pessoas comuns a retirada do selo de bom pagador do Brasil pela Standard & Poor's? O que significa essa perda do grau de investimento?
Se fosse uma pessoa, é como se o Brasil fosse considerado agora um cliente com um risco maior de dar calote. A consequência: terá que pagar uma taxa de juros maior para os credores se quiser continuar pegando dinheiro emprestado.
Como reflexo, as empresas brasileiras também devem sofrer mais para captar dinheiro.
Possíveis efeitos nos preços, no crédito e nos empregos
Essa conta mais alta das empresas deve ser repassada para o consumidor, que irá pagar mais pelos produtos ou por empréstimos, segundo o professor de Finanças Alexandre Cabral. Mas há luz no fim do tunel. "Mas o Brasil não acabou, há oportunidades de ganho para quem investir na aplicação certa."
Mauro Calil, especialista em investimentos do banco Ourinvest, concorda que não é uma "catástrofe", mas diz que as pessoas podem sentir uma piora na restrição ao crédito, aumento da inflação e, possivelmente, alta do desemprego.
"Será como uma dor de dente que não passa tão fácil e ainda tende a aumentar", diz.
Na opinião de Fabio Gallo, professor de Finanças da FGV-SP e PUC-SP, vai ficar mais difícil para a economia se recuperar, e isso terá reflexos no desemprego e na renda do trabalhador. "Não acabou o mundo, vivemos assim [sem grau de investimento] até 2008. Mas isso não quer dizer que não é ruim", diz.
Juros e dólar devem subir; prefira investimentos pós-fixados
Os especialistas acreditam que o efeito imediato do rebaixamento será uma alta das taxas de juros e também do dólar. Calil afirma que a moeda norte-americana pode atingir R$ 4,20.
O dólar alto deve puxar para cima a inflação, o que irá diminuir o poder de compra das pessoas.
Para quem tem dinheiro para investir, a melhor aplicação serão os investimentos pós-fixados (que acompanham uma determinada taxa, como a Selic ou o CDI).
Todos os demais investimentos merecem cautela, tais como ações, títulos prefixados e dólar.
Veja as recomendações para cada investimento
Poupança
Getty Images

• Deve ser evitada, pois paga rendimento fixo de 0,5% ao mês mais TR. Por isso, não aproveita a alta dos juros
• Com tendência de alta da inflação, investidor deve perder dinheiro
• Fabio Gallo recomenda manter apenas o dinheiro que vai utilizar em curtíssimo prazo, como dois meses
• Mauro Calil não recomenda manter nem por esse período. Segundo ele, se investir no Tesouro Selic por um período de até seis meses, o investidor obterá uma rentabilidade de 77,5% do CDI (já descontados os 22,5% do IR), ante 50% do CDI na poupança
Tesouro Direto
Alan Marques/Folhapress

• Tesouro Selic, que acompanha a alta dos juros, é a aplicação mais recomendada. Paga 100% do CDI. Incide tabela regressiva do IR sobre aplicação (IR de 22,5% até seis meses; 15% acima de dois anos, com alíquotas intermediárias entre os períodos)
• Não sofre com a marcação a mercado, que altera o preço do papel diariamente para baixo ou para cima
• Como sempre tem uma rentabilidade positiva, é indicado para o dinheiro de mais curto prazo
• Tesouro IPCA+, que são títulos indexados à inflação, são opção para se proteger da inflação e garantir também um juro prefixado
• Tesouro Prefixado, cuja rentabilidade já é conhecida do investidor no momento da compra, é opção para diversificar
• A recomendação, no caso do Tesouro IPCA e Prefixado, é prestar atenção ao prazo de vencimento do papel. Quem tirar o dinheiro antes pode perder rendimento por conta da marcação a mercado
• Como a tendência no momento é de alta da taxa de juros, os títulos prefixados podem apresentar perdas se forem pagos antes do vencimento
LCI e LCA
Getty Images

• São ótimas opções na renda fixa, por conta da isenção do IR
• Ponto negativo é que a aplicação exige a manutenção do dinheiro por um período de carência; três meses costuma ser o mínimo
• Está difícil encontrar papéis para aplicar. Retração do mercado imobiliário e possibilidade de tributação pelo governo são os motivos
• Opte pelos papéis que paguem acima de 90% do CDI
CDB
Shutterstock

• Melhor optar pelos pós-fixados, para acompanhar a alta dos juros
• Segundo cálculos de Mauro Calil, para ter um rendimento equivalente a 100% do CDI, a aplicação tem que render:
• Em até 180 dias: 129% do CDI
• De 181 a 360 dias: 125% do CDI
• De 361 a 720 dias: 121,2% do CDI
• Acima de 721 dias: 117,5% do CDI
• Bancos maiores costumam pagar entre 85% e 90% do CDI
• Para obter mais rentabilidade, procure bancos menores. Mas, para aceitar esse risco, é aconselhável limitar o valor do investimento a R$ 250 mil, atual garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC)
Bolsa
Tony Gentile/Reuters

• A perda do grau de investimento é notícia negativa para o mercado, que deve ter quedas ainda maiores
• Para quem não conhece o mercado de renda variável, não é hora de entrar
• Para Fabio Gallo, só é indicada para o investidor que tem muito dinheiro parado para o futuro e quer correr risco, com muito conhecimento de mercado e uma carteira bem definida de investimentos
• Para o professor Alexandre Cabral, há uma chance de os estrangeiros comprarem ações brasileiras, pois os papéis deverão ficar muito baratos em dólar. "Olhe com carinho", diz
Dólar
Shutterstock

• O investidor que quiser se beneficiar da alta do dólar pode optar pelo investimento em fundos cambiais
• Lembre-se de que esses fundos têm taxas de administração, algumas vezes taxa de performance e também têm IR
• Quem tem gastos já programados em dólar, como estudos ou viagens, também pode ir comprando a moeda aos poucos, para fazer um preço médio e não ficar preso à cotação de um único dia
• Mauro Calil aconselha a quem tem dinheiro a comprar tudo de uma vez, pois, para ele, a tendência do preço da moeda é subir
• Outra opção de investimento na moeda são fundos nacionais que também apliquem na moeda estrangeira
• Remessas para o exterior permitem aplicar diretamente lá fora

Agência rebaixa empresas e bancos; Petrobras perde grau de investimento


Do UOL, em São Paulo  10/09/2015 - 17h14  >  Atualizada 10/09/2015 - 21h10 

m  n     H    

{ Ouvir

h

0:00
 

Um dia após rebaixar o Brasil, a agência de avaliação de risco Standard & Poor's (S&P) cortou a nota de várias empresas e instituições financeiras brasileiras, nesta quinta-feira (10). Petrobras e Eletrobras, por exemplo, perderam o grau de investimento.
A nota da Petrobras em moeda estrangeira foi cortada em dois degraus, de "BBB-" para "BB", com perspectiva negativa --o que significa possível novo corte em breve. A agência diz que vê grande chance de o governo ter que ajudar as duas estatais.
Bradesco, Itaú Unibanco, Banco do Brasil, BNDES, Caixa Econômica Federal e Santander Brasil tiveram a nota de longo prazo reduzida de "BBB-" para "BB+", também perdendo o grau de investimento. E mais: com perspectiva negativa, ou seja, a nota pode cair novamente no curto prazo.
Também perderam o grau de investimento companhias como Comgas, Neoenergia, CCR, Arteris e Ecorodovias.
Perder o grau de investimento significa que a empresa deixou de ser considerada uma boa pagadora, um lugar recomendável para os investidores aplicarem seu dinheiro. Isso deve aprofundar a dificuldade dessas companhias para conseguir financiamentos.
Ambev, Globo, Multiplan, Ultrapar e Grupo Votorantim tiveram a nota cortada em um degrau, mas continuaram com o grau de investimento. A perspectiva, porém, é negativa.
Vejas as empresas que perderam o grau de investimento
• Companhia de Gás de São Paulo (Comgas)
• Companhia Energética do Ceará (Coelce)
• Elektro Eletricidade e Serviços S.A. (Elektro)
• Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (Eletrobras)
• Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. (TAESA)
• Neoenergia S.A.
• Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba)
• Companhia Energética do Rio Grande do Norte (Cosern)
• Companhia Energética de Pernambuco (Ceslpe)
• Itaipu Binacional
• Atlantia Bertin Concessões S.A. (AB Concessões)
• Rodovia das Colinas S.A.
• Triângulo do Sol Auto-Estradas S.A.
• Arteris S.A.
• Autopista Planalto Sul S/A.
• CCR S.A.
• Autoban - Concessionária do Sistema Anhanguera Bandeirantes S.A.
• Concessionária da Rodovia Presidente Dutra S.A.
• Rodonorte Concessionária de Rodovias Integradas S.A.
• Ecorodovias Concessões e Serviços S.A.
• Concessionária Ecovias dos Imigrantes S.A.
• Santos Brasil Participações S.A.
• Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras)
• Samarco Mineração S.A.
• Bradesco
• Itaú Unibanco
• Banco do Brasil
• BNDES
• Caixa Econômica Federal
• Santander Brasil
País perde selo de bom pagador
Ontem, a S&P cortou a nota do Brasil de "BBB-" para "BB+". Com isso, o país deixou de ser considerado um bom pagador, um lugar recomendável para os investidores aplicarem seu dinheiro.
Além de retirar do Brasil o grau de investimento, a S&P sinalizou que a situação pode piorar ainda mais, ao manter a perspectiva negativa para a nota brasileira.
"Os desafios políticos que o Brasil enfrenta continuam a crescer, pesando sobre a habilidade do governo e a disposição de enviar um orçamento de 2016 ao Congresso consistente com uma significativa política corretiva sinalizada durante a primeira parte do segundo mandato da presidente Dilma", segundo a S&P.
A S&P foi a primeira das três principais agências de classificação de risco a conceder ao Brasil o selo de bom pagador, em abril de 2008, no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Agora, é a primeira a colocar o Brasil de volta ao grau especulativo.
O país ainda mantém o grau de investimento de acordo com as outras duas principais agências: Fitch e Moody's.
Avaliação de agências indica risco de calote aos investidores
Um governo consegue dinheiro vendendo títulos no mercado. Os investidores compram papéis com a promessa de receberem o dinheiro de volta no futuro com juros. Quando um governo tem avaliação ruim, considera-se que há risco de dar um calote e não pagar esses investidores.
Se houver desconfiança sobre essa devolução, fica difícil conseguir vender esses títulos, e o país tem de pagar mais juros aos investidores para compensar o risco maior. O país com mais confiança são os EUA.
O chamado grau de investimento indica aos investidores que uma economia tem baixo risco de dar calote, e que as aplicações financeiras feitas por investidores estrangeiros nesse país terão risco próximo a zero.



Agências de risco falharam na crise
As agências de classificação de risco, que dão notas para países, empresas e negócios, determinando sua suposta credibilidade financeira, foram muito criticadas por terem falhado na crise global de 2008/2009.
Elas deram boas notas para operações de vendas de hipotecas imobiliárias nos EUA que afundaram bancos e investidores e geraram a grande crise financeira.
O rating, ou classificação de risco, refere-se ao mecanismo de classificação da qualidade de crédito de uma empresa, um país, um título ou uma operação financeira.
 Ele busca mensurar a probabilidade de calote de obrigações financeiras, ou seja, o não-pagamento, incluindo-se atrasos e ou falta efetiva do pagamento. O rating é um instrumento relevante para o mercado, uma vez que fornece aos potenciais credores uma opinião supostamente independente a respeito do risco de crédito do objeto analisado.
(Com Reuters)

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Bandidos arrombam cofre de Banco do Brasil com ajuda de maçarico em Santaluz

Assalto só foi descoberto quando o guarda que trabalha na agência chegou ao local
Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
Atualizado em 10/09/2015 16:04:23
  
O cofre de uma agência do Banco do Brasil foi roubado por um grupo de criminosos na madrugada desta quinta-feira (10), no município de Santaluz, na região nordeste da Bahia. A agência fica localizada na Avenida Nilton Oliveira, no Centro da cidade.
Bandidos conseguiram abrir o cofre da agência utilizando um maçarico 
(Foto: Uoston de Souza Pereira/Site: Notícias de SantaLuz)
De acordo com informações da Polícia Militar, os bandidos entraram no local por uma janela que fica no fundo da agência. O grupo se dirigiu, então, ao cofre central da agência e o arrombou com um maçarico. Eles levaram todo o dinheiro.
O assalto só foi descoberto por volta das 8h, quando o guarda que trabalha na agência chegou ao local. A PM não soube informar quantas pessoas participaram da ação. Até por volta das 15h30 desta quinta-feira, ninguém ainda havia sido preso.

Obama pretende receber 10 mil refugiados sírios nos EUA em 2016

O anúncio veio após o presidente ser criticado por não colaborar com os problema de imigração que vêm ocorrendo na Europa.
Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
  
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, determinou nesta quinta-feira (10) que a sua equipe de governo estude a possibilidade de receber pelo menos 10 mil refugiados sírios em 2016. O anúncio veio após a administração do presidente Obama ser acusada de não colaborar com a resolução dos problemas de imigração que vêm ocorrendo na Europa.
(Foto: AFP)
Na segunda-feira (7), o presidente da França, François Hollande, anunciou que irá receber 24 mil refugiados nos próximos dois anos. Segundo ele, esse número representa a parte de um total de 120 mil que a Comissão Europeia proporá que os estados-membros recebam. Hollande ainda sugeriu organizar uma conferência internacional sobre a crise migratória que afeta a União Europeia (UE).
Na terça-feira (8), cerca de 500 migrantes furaram um cordão policial na Hungria perto da fronteira com a Sérvia, próximo à cidade de Roszke. Os refugiados fugiram em todas as direções e alguns se dirigiram para uma autoestrada que foi posteriormente fechada pela polícia.
A fronteira do Sul da Hungria com a Sérvia tem sido um dos grandes pontos de entrada na União Europeia para os migrantes e refugiados que fogem da guerra e da miséria no Oriente Médio e na Ásia. Mais de 165 mil pessoas entraram na Hungria neste ano.

Mulher é presa por comprar recém-nascido por R$ 2,5 mil pelo WhatsApp

Dian Karla admitiu à polícia que procurou na internet uma maneira de conseguir um bebê e chegou à mãe do menino comprado
Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
Atualizado em 10/09/2015 20:49:53
  
Uma mulher foi presa suspeita de comprar um bebê de apenas 9 dias de vida em Minaçu, no norte de Goiás. A autônoma Dian Karla Batista Gonçalves, 29 anos, pagou R$ 2,5 mil à mãe da criança para receber o bebê. Ela acabou sendo descoberta ao procurar um hospital para tentar conseguir uma certidão de nascido vivo para a criança. Toda a negociação foi feita por WhatsApp, em conversas obtidas pela polícia.
"Ela foi ao hospital pedindo a certidão, para que pudesse registrar o bebê. Disse que a criança tinha nascido no meio da estrada, durante uma viagem, e depois não procurou o médico, por isso não tinha o documento", disse ao Extra o delegado Rhaniel de Almeida Pires.  Funcionários desconfiaram da história e acionaram a polícia, que começou a investigar o caso.
(Foto: Reprodução)
Dian Karla deixou o hospital antes da chegada dos policias e foi para a Secretaria de Saúde novamente em busca do documento. Os funcionários do local também estranharam e chamaram novamente a polícia. A suspeita acabou sendo presa.
Já detida, ela contou que o bebê era filho de uma mulher de Caruaru, em Pernambuco, que lhe deu a criança. As conversas registradas no WhatsApp e a movimentação bancária contradizem essa versão. "Essa informação não é verdadeira, porque achamos diversas conversas dela com a mãe biológica da criança falando sobre depósitos em dinheiro e também comprovantes dessas transferências. Ela fez depósitos que somam R$ 2 mil e, quando foi buscar a criança, pagou mais R$ 500", acrescenta o delegado.
As conversas começam quando a mãe biológica ainda estava grávida e até a data do parto foi negociada. Dian Karla mostra temor de que a mãe mude de ideia e desista do negócio. "“Estou com medo de você não me dar esse bebê. Se você desistir ou tomar outra decisão, me avisa". A mãe do bebê diz para ela parar de "encher" e afirma que está "louca para resolver isso logo". 
Dian Karla admitiu à polícia que procurou na internet uma maneira de conseguir um bebê e chegou à mãe do menino comprado. Ela foi indiciada por tentativa de falsidade ideológica, já que tentou registrar como sua uma criança que é filha de outra pessoa, e pode pegar até 9 anos de prisão. A suspeita contou que pretendia criar o menino com filho - ela já tem 4 filhos, incluindo um adotado.
A negociação para a compra do bebê foi feita pelo WhatsApp
(Foto: Reprodução)
A negociação para a compra do bebê foi feita pelo WhatsApp
(Foto: Reprodução)

SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL, NO CONFORTO DO SEU LAR, COM SEU ESCRITÓRIO VIRTUAL

SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL

  SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL Tenha sua  Página Lucrativa  Online e Fature Dezenas ,  Centenas  ou  Milhares  de PAGAMENTOS  de  R$ 50,...