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sábado, 26 de setembro de 2015

Modificações no trânsito intestinal e sangue nas fezes são sinais de alerta

Quantas vezes você vai ao banheiro por dia?
É importante ir ao banheiro sempre que tiver vontade.

Do G1, em São Paulo
Bem Estar desta terça-feira (21) falou sobre hábitos que mexem com a saúde, a relação do cocô com o seu corpo. Quantas vezes você vai ao banheiro por dia? Será que é normal ficar dias sem ir? E ir muitas vezes, pode ser sinal de algum problema? Qual a relação entre intestino preso e hemorroida? Convidamos dois especialistas para tirar as dúvidas: o consultor e cirurgião do aparelho digestivo Fábio Atuí e a cirurgiã e coloproctologista Angelita Gama.
Os especialistas lembram que é importante ir ao banheiro sempre que tiver vontade. Isso porque o intestino é responsável por absorver a água das fezes. Logo, quanto mais tempo o cocô ficar no intestino, menos água ele vai ter e mais duro vai ficar.
As fezes dizem muito sobre a nossa saúde. Segundo Fábio Atuí é importante observar como está o seu cocô. Sangue nas fezes, muco, óleo na água da privada, fezes preta podem ser sinais de alerta. Essas modificações podem indicar doenças graves e nestes casos é preciso procurar um médico.
Quem tem intestino preso deve investir na alimentação rica em fibras - frutas com casca, arroz integral, frutas secas, legumes, verduras, alimentos menos processados.
Hemorroidas (Foto: Arte/G1)

Hemorroida
Quem tem às vezes fica com vergonha de falar, mas a hemorroida tem tratamento e prevenção. Alguns fatores podem contribuir para causar hemorroidas, como prisão de ventre, diarreia, gravidez, histórico familiar e quem fica longos períodos sentado no vaso sanitário.
Para evitar, você deve investir em uma alimentação saudável, rica em fibras. Também é importante ingerir bastante líquido, praticar atividades físicas regulares e tentar manter um ritmo intestinal regular.
Em alguns casos, o problema pode ser resolvido com supositório, pomada, remédio, laxante. Se o sangramento for pequeno, é possível fazer a ligadura elástica. Agora, se o problema surge a toda hora é preciso partir para a cirurgia.


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Especialistas esclarecem dúvidas sobre vesícula, apêndice e baço

Para que servem esses órgãos? Pode retirar?
A remoção deles é possível e não ameaça a vida.

Do G1, em São Paulo
Vesícula, apêndice, baço. O que acontece com o nosso corpo quando, por algum motivo, temos que retirar um desses órgãos? A remoção dos órgãos por causa de doenças e acidentes é possível e não ameaça a vida, mas pode trazer desconfortos gástricos (vesícula) e maior suscetibilidade às doenças infecciosas (baço), por exemplo. O Bem Estar desta quarta-feira (19) recebeu o consultor e cirurgião do aparelho digestivo Fábio Atuí e o coloproctologista Fábio Campos para comentar o tema.
A vesícula é uma pequena bolsinha do sistema digestivo. É ela quem armazena a bile, fabricada pelo fígado para auxiliar na metabolização das gorduras. Geralmente, o principal motivo de tirar a vesícula com cálculos é evitar complicações maiores. Quem retira a vesícula precisa fazer exercícios e se alimentar bem. Tira gostos como linguiça, torresmo, mandioca frita precisam ser cortados do cardápio.
O apêndice é uma pequena parte do sistema digestivo que também faz parte do sistema linfático e armazena determinadas células de defesa. No entanto, não tem uma função específica no organismo.

Quando ele inflama, a operação tem de ser rápida, pois há risco de a infecção se espalhar. A dor da apendicite começa no centro do abdômen e depois se concentra embaixo, à direita. A inflamação ocorre por causa de acúmulo de fezes no local ou como decorrência de uma infecção intestinal.
Já o baço faz parte do sistema linfático. Ele filtra o sangue, destrói bactérias e armazena hemácias danificadas. Entretanto, não é só porque a pessoa retirou o baço que ele irá fazer falta. Outros órgãos do corpo humano assumem a função dele.

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Alimentação rica em fibras ajuda no bom funcionamento do intestino

O ideal é ingerir entre 25g e 30g de fibras por dia.
Veja cinco alimentos campeões em fibras.

Do G1, em São Paulo
Quem tem problemas no intestino sabe que eles atrapalham muito a vida. O Bem Estar desta sexta-feira (25) falou sobre prisão de ventre, doença de Crohn, câncer colorretal, hemorroida. Como está a saúde do seu intestino? O que fazer para ele funcionar bem? Os alimentos certos melhoram o tráfego intestinal. Participaram do programa o consultor e cirurgião do aparelho digestivo Fábio Atuí e a nutricionista Lara Natacci.
O principal elemento que deve existir na alimentação para garantir a saúde do intestino é a fibra. Ela pode ser encontrada nas frutas, vegetais e grãos. A fibra pode ser solúvel e insolúvel. Os dois tipos são importantes na dieta e proporcionam benefícios ao sistema digestivo por manter sua regularidade.
Entretanto, todo excesso é ruim. O ideal é ingerir entre 25g e 30g de fibras por dia. Um aumento considerável no consumo de fibras pode causar gases e flatulência, por isso é recomendado que o aumento seja gradual.

Também é muito importante beber água. "Comer fibras, beber água e fazer exercícios ajudam a soltar o intestino", lembra Fábio Atuí.
O Bem Estar separou os cinco alimentos campeões em fibras: feijão cozido (1 xícara contém 6,8 g de fibras), amêndoa (1 xícara contém 5,3 g de fibras), brócolis (1 xícara contém 5,2 g de fibras), ameixa seca (4 unidades contêm 5 g de fibras) e aveia em flocos (2 colheres de sopa contêm 2,6 g de fibras).

Doença de Crohn
A doença de Crohn afeta todo o aparelho digestivo. Ela ainda é relativamente rara no Brasil, na comparação com outros países. A doença é um mistério para os especialistas. O próprio fator genético é incerto. “Não é uma coisa simples, hereditária. Parece que é uma relação multigênica, precisa ter uma combinação de vários genes para desenvolver a doença”, explica o gastroenterologista Flávio Steinwurz.
Os sintomas básicos são cólicas, diarreia, febre, mas também pode haver dor nas juntas, lesões na pele e até nos olhos. Tudo a partir de feridas no aparelho digestivo.
A doença de Crohn não tem cura, só controle. Os medicamentos indicados podem custar de R$ 300 a R$ 10 mil por mês. Seis deles, aprovados pela Anvisa para uso no Brasil, são disponibilizados pelo SUS, com um controle rigoroso. A documentação inclui formulários, exames que comprovem a doença e a renovação periódica das receitas.

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