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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Moto e ônibus batem em cruzamento, e policial fica ferido, em Manaus

Acidente ocorreu no início na manhã, no bairro Cachoeirinha.
Policial teve escoriações nas pernas e passa bem.

Suelen GonçalvesDo G1 AM
Colisão ocorreu na manhã desta segunda-feira (2) (Foto: Divulgação/Polícia Militar)Colisão ocorreu na manhã desta segunda-feira (2)
(Foto: Divulgação/Polícia Militar)
Um policial militar ficou ferido após colidir a moto que dirigia com um ônibus do transporte público, na manhã desta segunda-feira (2). O acidente ocorreu por volta das 8h no cruzamento das ruas Codajás e Borba, no bairro Cachoeirinha, Zona Sul de Manaus.
O policial atua na 7ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) e estava a serviço no momento do acidente.
De acordo com militares da 7ª Cicom, no momento da batida o policial conseguiu rolar no asfalto e apesar de a moto ter ficado presa na roda no coletivo, ele teve apenas escoriações nas pernas.
O cruzamento das vias não possui semáforo e os dois veículos acabaram cruzando ao mesmo tempo.
O policial foi atendido no local por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e não precisou ser encaminhado ao hospital.
A perícia da Polícia Civil esteve no local. A moto envolvida no acidente foi levada ao quartel da PM, o ônibus foi liberado para a empresa e o trânsito na via foi normalizado por volta das 9h30.
avenidas codajás e borba - manaus

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Cemitério São João Batista registra movimento intenso, em Manaus

Cemitério é o segundo maior de Manaus.
Comércio também foi movimentado durante o dia.

Do G1 AM
Fluxo foi intenso no começo da manhã desta segunda-feira (2) (Foto: Indiara Bessa/G1 AM)Fluxo foi intenso no começo da manhã desta segunda-feira (2), no cemitério São João Batista (Foto: Indiara Bessa/G1 AM)
Milhares de pessoas compareceram ao Cemitério São João Batista, Zona Centro-Sul de Manaus, na manhã desta segunda-feira (2). O segundo maior da capital teve movimento intenso desde as primeiras horas do dia. A presença de comerciantes também foi grande. Túmulos de parentes, amigos e de pessoas consideradas santas receberam a atenção do grande público. Agentes do Manaustrans e a Polícia Militar, respectivamente, organizaram o trânsito e a segurança no local.
Segundo o sub-secretário da Secretaria Municipal de Limpeza Pública (Semulsp), Eisenhower Pereira, o Cemitério São João Batista faz parte dos seis cemitérios municipais e é um dos mais visitados da capital.
"Nós esperamos cerca de 500 mil pessoas visitando os seis cemitérios municipais hoje", disse.

Além de visitar parentes e amigos, muitos aproveitaram para acender velas em túmulos de pessoas que não conheceram em vida. Segundo alguns funcionários do local, um dos mais visitados é o da menina Tereza Cristina, que morreu em um acidente de avião em 1971. A crença popular acredita que a menina opera milagres.
Para a aposentada Amazia Lima, de 55 anos, visitar a sepultura da criança já virou rotina. "É um sentimento de agradecimento, de proteção pelo que ela faz. Costumo vir bastante aqui pedir graças a ela", contou.
Túmulos mais visitados no cemitério São João Batista, em Manaus (Foto: Indiara Bessa/G1 AM)Acima (esq.), túmulo do ex-governador Gilberto Mestrinho; à direita, o túmulo do senador Jefferson Péres; à esquerda, na parte inferior, o túmulo da menina Tereza Cristina; ao lado, o túmulo de Etelvina D'Alencar (Foto: Indiara Bessa/G1 AM)
Outro túmulo bastante procurado é o de Etelvina D'Alencar, popularmente conhecida como Santa Etelvina. No local, grande quantidade de flores e velas demonstram a popularidade do túmulo entre fiéis.

Etelvina foi uma trabalhadora rural, natural do Ceará, que morreu assassinada em Manaus em 1901. Fiéis acreditam que a jovem teria feito aparições na capital espalhando mensagens de Deus e foi popularmente considerada santa.

Entre os túmulos de políticos, dois bastante visitados no cemitério São João Batista são do senador Jefferson Péres e do ex-governador Gilberto Mestrinho.
Comércio tomou conta de avenida parcialmente interditada (Foto: Indiara Bessa/G1 AM)Comércio tomou conta de avenida parcialmente interditada (Foto: Indiara Bessa/G1 AM)
Do lado de fora do São João Batista, o comércio teve procura intensa no feriado. Barracas e vendedores ambulantes tomaram parcialmente a Avenida Boulevard Álvaro Maia.
Para a vendedora Marilucia Santos, de 33 anos, as vendas ainda não alcaçaram a movimentação de 2014. "Hoje está fraco, porque ano passado tava melhor. Deu mais gente ano passado do que hoje, porque desde sexta que tem gente vindo aqui, e nos outros dias tava dando mais gente que hoje. Espero que aumente a venda mais tarde", contou.

Para alguns visitantes, os preços de flores e de velas não assustaram. "Primeira vez que estou vindo aqui e achei o preço normal, bom. Acho que está dentro dos padrões para o dia de hoje", contou a cuidadora de idosos Gracinei Diniz, de 47 anos"
Corpo de Bombeiros estava no local para conter as chamas (Foto: Indiara Bessa/G1 AM)Corpo de Bombeiros estava no local para conter chamas (Foto: Indiara Bessa/G1 AM)
O trânsito de veículos foi controlado por guardas do Manaustrans. Ambulâncias do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) e viaturas do Corpo de Bombeiros também estão estacionadas no local..
Uma missa campal será realizada na área externa do cemitério São João Batista, Bairro Nossa Senhora das Graças, Zona Centro-Sul de Manaus. Celebrada pelo Arcebispo de Manaus D. Sérgio Castriani, a missa ocorrerá a partir de 18 horas ao lado do cemitério, na Rua Maceió.
Santa Helena
No cemitério Santa Helena, localizado no bairro São Raimundo, Zona Oeste, o movimento também foi grande. Milhares de pessoas foram visitar seus entes queridos sepultados. Uma missa campal reuniu preces aos que já partiram. Dona Maria José, de 75 anos, foi rezar pelos parentes que perdeu.
"Na verdade não tenho nenhum familiar enterrado aqui. Só optei de vir porque é um cemitério que fica próximo à minha casa, e queria aproveitar para prestar minha homenagem, mesmo de longe", disse.
Parque de Manaus e N. S. Aparecida
Instalados no mesmo local e considerados o primeiro e terceiro maiores cemitérios da capital, respectivamente, o Nossa Senhora Aparecida e o Parque de Manaus - antigo Parque Tarumã, na Zona Oeste, devem receber aproximadamente 300 mil pessoas.
Casal Eliane Alves, de 37 anos, e Márcio Gomes, 42, visitam túmulos de parentes (Foto: Indiara Bessa/G1 AM)Casal Eliane Alves, de 37 anos, e Márcio Gomes,
42, visitam túmulos de parentes
(Foto: Indiara Bessa/G1 AM)
De acordo com Iomar Silva, administrador do cemitério Parque de Manaus, milhares de visitantes foram ao lugar desde sexta-feira (30).
"Isso deve desafogar o movimento na data de hoje, pois sexta, sábado (31) e domingo (1º) recebemos um grande público. Dá para notar que o fluxo está organizado e esperamos que continue assim até o fim do dia", declarou.
O casal Eliane Alves, 37 anos, e Márcio Gomes, 42, também aproveitaram para ir logo cedo ao cemitério Parque de Manaus. Eliane visitou o túmulo do pai e de um irmão.
"Escolhemos esse horário da manhã para a gente vir cedo e ir embora cedo e evitar congestionamento. Mesmo assim estamos pegando congestionamento. As coisas estão mudando ao longo dos anos, antes, de manhã, era mais tranquilo", disse o marido dela.
Do lado de fora dos cemitérios, vendedores ambulantes aproveitam para comercializar velas, flores e alimentos. As vendas estão ocorrendo desde a última semana e a estrutura ajuda a atender a grande demanda do público.
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Multidão visita o cemitério Parque de Manaus (Foto: Indiara Bessa/G1 AM)Multidão visita o cemitério Parque de Manaus (Foto: Indiara Bessa/G1 AM)











(*Colaborou Indiara Bessa, do G1 AM)
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Polícia resgata crianças após mãe sair para casa de forró em Manaus

Vizinhos denunciaram caso à 20ª Cicom na madrugada deste domingo (1º).
Crianças têm entre 1 ano e meio e 5 anos; pai está preso.

Suelen GonçalvesDo G1 AM
Três crianças foram resgatadas pela Polícia Militar na madrugada deste domingo (1º) após denúncia de que elas estavam sozinhas em casa. Vizinhos das crianças, que aparentam ter entre 1 ano e meio e 5 anos, denunciaram a situação delas à PM. O mais velho informou aos policiais que o pai está preso e a mãe teria saído para ir a uma casa de forró. As três crianças foram encaminhadas a um abrigo  no Centro de Manaus.
De acordo com a 20ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), a denúncia foi feita por volta das 4h por vizinhos das crinaças, todos do sexo masculino.
Segundo o denunciante, os três meninos estavam sozinhos na casa onde moram, na Comunidade Parque São Pedro, no bairro Tarumã, Zona Oeste da cidade. Dois policiais se deslocaram até o local e encontraram os meninos com vizinhos, que haviam cuidado deles.
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Onça salva de caçador ganha nome de formiga e vira mascote em Manaus

Em vídeo divulgado na semana passada, animal aparece brincando no rio.
Banhos de rio e recreações são feitos para onça ficar mais relaxada.

Suelen GonçalvesDo G1 AM
A onça que ficou famosa após o vídeo em que toma banho em uma área próxima à praia da Ponta Negra ser divulgado nas redes sociais nem sempre teve uma vida calma e feliz. Segundo o major Basto, do Exército, o animal foi resgatado quando estava em posse de um caçador no município de Tefé, a 520 quilômetros de Manaus, Na época, ele tinha 4 meses de vida e apresentava sinais de maus-tratos. A infância difícil teve efeito no comportamento do animal, agora mascote do Comando Militar da Amazônia (CMA). O seu temperamento "arisco" lhe fez ganhar o nome de Jiquitaia, em menção à formiga de mesmo nome.
Aos 10 meses, a onça pesa 32 kg e está com um terço do peso e tamanho que terá na fase adulta. O animal vive nas dependências do CMA, no bairro Ponta Negra, Zona Oeste de Manaus. A jaula em que Jiquitaia vive mede 20x8 metros e foi projetada para dar conforto a ele.
Onça gosta de banhos e brincadeira no rio (Foto: Suelen Gonçalves/G1 AM)Onça gosta de banhos e brincadeira no rio (Foto: Suelen Gonçalves/G1 AM)
Segundo o major, foi preciso adotar medidas para conseguir levar o animal para o CMA. "Nós pedimos autorização do Ipaam [Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas], construímos um recinto para ele, o Ipaam veio fiscalizar para ver se estava dentro das normas. Como ele estava debilitado, precisou ficar 40 dias no Cigs [Centro de Instrução de Guerra na Selva] recebendo tratamento para se recuperar. Nos cadastramos como mantenedores da fauna, então o CMA é uma das instituições jurídicas do Brasil que tem essa autorização para adotar onças que foram resgatadas", explica.
 A bióloga do Cigs e 2ª tenente do Exército, Sinandra Santos, teve o contato com Jiquitaia logo que o animal foi resgatado. De acordo com a profissional, ele precisou passar por avaliação clínica, exame de sangue e fezes.
"Ela estava  desidratada, então foi tratada e depois da quarentena veio para cá. O Cigs assessorou o CMA porque nós temos uma equipe formada por bióloga e veterinários, então a gente fez todo o planejamento de cuidado desse animal. Planejamos quando ele come, o que ele come, a questão de limpeza do recinto, o corte de unhas, exames periódicos, odontológicos", enfatiza.
Na avaliação da bióloga, hoje o animal está bem melhor em comparação há seis meses. "Ele tem um tratado, uma equipe que cuida dele. Quem alimenta é que tem a relação mais íntima. É como o cachorro, que o dono alimenta e, quando o dono chega, ele já abana o rabo, fica feliz. O felino também tem isso, só que reage de maneira diferente do cachorro. O felino, quando tem carinho pela pessoa, quer passar por entre as pernas, quer brincar, fazer carinho, e é essa a relação que essa onça tem aqui", afirma.
Brincar com bola é um dos passatempos da onça (Foto: Suelen Gonçalves/G1 AM)Brincar com bola é um dos passatempos da onça (Foto: Suelen Gonçalves/G1 AM)
Banhos
Tratador de Jiquitaia, o sargento Klebson conta que o nome da onça foi inspirado em uma formiga comum na região amazônica. "Quando ele chegou, era pequenininho, mas tinha uma mordida ardida. O general disse que parecia uma mordida de jiquitaia, aí começamos a chamá-lo assim e o nome ficou", disse.
Segundo o tratador, Jiquitaia era arisco e arredio. Para conseguir adestrá-lo, foi preciso fazer algumas atividades com ele. Após um mês no CMA, ele começou a se mostrar mais tranquilo. "Quando está do lado de fora da jaula, ele corre pela mata, sobe em árvore... Ele tem todo esse espaço para brincar. Ele tem a piscina dentro da jaula, mas adora brincar de bola no rio. O banho serve para ele ficar mais calmo", relata o sargento.
Os militares suspeitam que os pais de Jiquitaia foram mortos para que ele fosse capturado. Não há informações sobre o caçador que o mantinha em cativeiro.
Para as brincadeiras, a onça tem a companhia dos soldados Adriano Rodrigues, Marco Souza e Rodrigo Carvalho, responsáveis também pela alimentação da onça, que come cerca de 2 kg de ração para gatos por dia, além dos cuidados com a jaula de Jiquitaia.
O animal - que se tornou mascote do CMA - será usado também em desfiles militares.
Jiquitaia tem a companhia frequente do tratador, sargento Klebson  (Foto: Suelen Gonçalves/G1 AM)Jiquitaia tem a companhia frequente do tratador, sargento Klebson (Foto: Suelen Gonçalves/G1 AM)
Jiquitaia tem hoje 1/3 do tamanho que terá na vida adulta (Foto: Suelen Gonçalves/G1 AM)Jiquitaia tem hoje 1/3 do tamanho que terá na vida adulta (Foto: Suelen Gonçalves/G1 AM)
Jaula foi projetada para dar conforto ao animal (Foto: Suelen Gonçalves/G1 AM)Jaula foi projetada para dar conforto ao animal (Foto: Suelen Gonçalves/G1 AM)

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