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segunda-feira, 9 de novembro de 2015

MP pede que empresa pague salário mínimo a desabrigados após tragédia em Minas

Por Agência Brasil  - Atualizada às 
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Mineradora Samarco tem até a sexta (13) para se posicionar quanto à recomendação; Cerca de 600 pessoas estão sem casa

Agência Brasil
Mar de lama provocado por rompimento de barragens destruiu vila de Bento Gonçalves, em Mariana (MG)
ALEX DE JESUS/O TEMPO
Mar de lama provocado por rompimento de barragens destruiu vila de Bento Gonçalves, em Mariana (MG)
A mineradora Samarco, responsável pelas duas barragens de rejeitos de mineração que se romperam em Mariana (MG), tem até sexta-feira (13) para responder à recomendação do Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) para que adote medidas imediatas de garantia dos direitos das vítimas. Entre as ações propostas, está o pagamento de um salário mínimo mensal a cada família atingida "para atender às necessidades imediatas dessas pessoas”, diz o documento, entregue neste domingo (8).
O promotor Guilherme de Sá Meneguin lembrou que o distrito de Bento Rodrigues foi totalmente destruído pela lama de rejeitos que invadiu o local na quinta-feira (5). Acrescentou que as cerca de 600 pessoas que viviam no local necessitam de meios para garantir a sobrevivência. O promotor explicou que o documento propõe cinco ações para a mineradora Samarco, controlada em parceria pelas empresas Vale e a anglo-australiana BHP Billiton, que estão entre as maiores do mundo no setor.
“É preciso identificar todos os atingidos e saber onde eles estão, identificar as necessidades de cada família em relação a saúde, alimentação e estabelecer um cronograma para tirar essas pessoas de hotéis e colocá-las em casas ou apartamentos e o fornecimento de remuneração para que as famílias atingidas possam pagar suas contas”, disse Meneguin.
O documento do MP também pede a apresentação de um plano de ressarcimento integral das vítimas, seja por meio de reassentamento ou de indenização. De acordo com o promotor, caso a Samarco não adote as medidas, o Ministério Público entrará com ação na Justiça para cobrar o cumprimento das exigências. 
Procurada pela Agência Brasil a mineradora Samarco não se manifestou sobre o documento até a publicação da matéria.
Mais de cem homens do Corpo de Bombeiros trabalham em resgates após rompimento de barragens, neste domingo (8). Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação - 08.11.2015
Mais de cem homens do Corpo de Bombeiros trabalham em resgates após rompimento de barragens, neste domingo (8). Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação - 08.11.2015
Mais de cem homens do Corpo de Bombeiros trabalham em resgates após rompimento de barragens, neste domingo (8). Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação - 08.11.2015
Mais de cem homens do Corpo de Bombeiros trabalham em resgates após rompimento de barragens, neste domingo (8). Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação - 08.11.2015
Mais de cem homens do Corpo de Bombeiros trabalham em resgates após rompimento de barragens, no sábado (7). Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil - 07.11.2015
Mais de cem homens do Corpo de Bombeiros trabalham em resgates após rompimento de barragens, no sábado (7). Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil - 07.11.2015
Mais de cem homens do Corpo de Bombeiros trabalham em resgates após rompimento de barragens, no sábado (7). Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil - 07.11.2015
Mais de cem homens do Corpo de Bombeiros trabalham em resgates após rompimento de barragens, neste domingo (8). Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação - 08.11.2015
Barragem de mineradora se rompeu na região de Mariana (MG), nesta quinta-feira (6). Foto: Corpo de Bombeiros-MG
Barragem pertencente à mineradora Samarco se rompeu no distrito de Bento Rodrigues, a 23 quilômetros de Mariana (MG), e inundou a região. Foto: Corpo de Bombeiros/MG
Rompimento de barragem de rejeitos da mineradora Samarco inundou  com lama tóxica o vilarejo de Bento Rodrigues, em Mariana (MG), na quinta-feira (5). Foto: Agência Brasil
Devido ao mar de lama que se espalhou pela área, cerca de 2 mil pessoas precisaram deixar suas casas. Foto: Agência Brasil
Pessoas são socorridas na policlínica de Santa Rita Durão, distrito próximo a Bento Ribeiro, em Mariana (MG), na noite de quinta-feira (5). Foto: Léo Fontes / O Tempo/ Futura Press - 5.11.15
Voluntários organizam no Convenções Alphonsus Guimaraens, no centro da cidade de Mariana, donativos recebidos aos desabrigados da Barragem do Fundão. Foto: ASCOM/Prefeitura de Mariana
Homem carrega colchão para desabrigados que foram deslocados para ginásio de Mariana (MG). Foto: Cristiane Mattos/Futura Press - 5.11.15
Mulher se desespera após rompimento das barragens no município; ao menos uma pessoa morreu. Foto: Cristiane Mattos/Futura Press - 5.11.15
O governador Fernando Pimentel vistoria trabalhos na área inundada pelo rompimento de barragens em Mariana. Foto: Veronica Manevy/ Imprensa MG - 06.11.15
Mais de cem homens do Corpo de Bombeiros trabalham em resgates após rompimento de barragens, neste domingo (8). Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação - 08.11.2015
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    Nova droga faz com que usuários percam controle e tentem transar com árvores

    Flakka circula com facilidade pelos Estados Unidos, com muitos relatos de uso na Flórida. Um usuário disse ser o deus Thor
    Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
    Atualizado em 09/11/2015 15:50:39
      
    Uma droga sintética conhecida como Flakka vem dando trabalho às autoridades dos Estados Unidos. A substância atua no cérebro e faz com que os seus usuários percam o controle dos seus pensamentos ou ações. Muitos usuários acabam correndo nus pela rua ou tentando transar com árvores.  
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    A Flakka, ou a catinona alpha-PVP, é considerada perigosa e é proibida pelo órgão do Departamento de Justiça dos EUA responsável pela repressão às drogas. Mesmo assim, ela é considerada barata e acessível, e circula muito pelo estado da Flórida.
    Apesar de ter sido proibida em 2014, a flakka continua circulando nos Estados Unidos (Foto: Reprodução/DEA)
    Apesar de ter sido proibida em 2014, a Flakka continua circulando nos EUA 
    (Foto: Reprodução/DEA)
    A droga provoca problemas cardíacos, agressividade e paranoia, e seu consumo pode levar à psicose. Segundo especialistas, a temperatura corporal pode atingir 40 graus fazendo com que as pessoas rasguem as roupas. Alguns usuários relataram acreditar que o corpo pegava fogo.  Um dos usuários afirmou ser o deus Thor.
    Ainda há pouca informação divulgada ao público sobre a droga - a maior parte são relatos de usuários que passaram por momentos constrangedores. A droga é conhecida como "loucura a 5 dólares" por conta do custo uma dose, etem alto poder viciante. A droga é produzida e enviada da China.
    Em entrevista à Associated Press, o conselheiro do tratamento de drogas da polícia de Fort Lauderdale, na Flórida, afirmou que muitos pessoas que experimentaram a Flakka relatam a sensação de estar sendo seguidas. "Essas drogas sintéticas são como todos os estimulantes. Doses muito altas por períodos prolongados certamente causarão problemas", disse Dom Maines.   

    Manifestação de caminhoneiros atinge mais duas rodovias na Bahia

    Bloqueio em Capim Grosso começou por volta das 6h30 da manhã. Protesto é previsto para ser encerrado por volta das 17h
    Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
    Atualizado em 09/11/2015 16:53:43
      
    O primeiro trecho a ser fechado foi a BR-407, próximo a entrada de Capim Grosso, por volta das 6h30. A via que inicialmente estava bloqueada totalmente no início do protesto, passou a permitir a passagem de ônibus, veículos de passeio e caminhões com produtos perecíveis ainda no final da manhã. Não houve engarrafamento porque os veículos ficaram parados em postos de combustíveis da região. O protesto no local está previsto para ser encerrado às 17h. 
    Transportadores pedem redução no preço do óleo diesel, uma tabela de preços mínimos para o frete e a saída de Dilma do poder. Grupo fechou BR-407 na altura do município de Capim Grosso
      
    (Foto: Augusto Urgente)
    Ainda na BR-407, manifestantes bloquearam a Ponte Presidente Dutra, que liga os municípios de Juazeiro, na Bahia, e Petrolina, em Pernambuco. O bloqueio aconteceu pouco depois das 12h30. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o bloqueio durou cerca de 10 minutos. 
    Após uma negociação com a PRF, os manifestantes liberaram a ponte e se dirigiram para o Km 2, da BR-407, na região do Trevo da São Luís. Segundo a PRF, há de 10 a 12 caminhões no local. A PRF está orientando os viajantes a utilizar vias alternativas para chegar a Juazeiro. Já as carretas de grande porte, a polícia está orientando que siga para o município de Sobradinho. 
    Em Feira de Santana, a PRF informou que os manifestantes realizam um bloqueio parcial da BR-116 Norte, na estrada que leva a Pernambuco. Os caminhoneiros estão no acostamento e estão impedindo a passagem apenas de caminhões de carga. 
    Os transportadores pedem redução no preço do óleo diesel, uma tabela de preços mínimos para o frete e a saída da presidente da República, Dilma Rousseff, do poder. Os atos de protesto acontecem na Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.  
    A greve ganhou o apoio de grupos como Movimento Brasil Livre e Vem pra Rua. Os líderes do movimento garantem já ter grande apoio também de caminhoneiros de São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina. A expectativa é atingir pelo menos 70% do País inicialmente.
    ContraVárias entidades que representam o setor se manifestaram contra esse movimento e veem interesses políticos por trás dessa paralisação. Para o Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos de Bens no Estado do Pará (Sindicam-PA), a greve é organizada “por pessoas que não fazem parte da categoria e estão aproveitando o momento de dificuldade que o País passa”.
    Já a Federação dos Caminhoneiros Autônomos de Cargas em Geral do Estado de São Paulo (Fetrabens) diz que “os problemas que afetam a categoria são muitos e que, para resolvê-los, é preciso coesão e sabedoria”.
    Entidades de Goiás e Tocantins também assinaram, juntos, um documento contra a greve. Principal alvo dos sindicatos, Ivar Schmidt tem 44 anos, mora em Mossoró (RN) e nega qualquer vínculo partidário. Caminhoneiro, ele começou a se destacar há um ano e, em 2015, criou o “Comando Nacional do Transporte”.

    ACONTECE NOS DIAS 09 E 10/11 (SEGUNDA E TERÇA-FEIRA) O PANTANAL SINFÔNICO NO TEATRO DA UNIVERSITÁRIO NA UFMT


    Um encontro de sonoridades para cantar as coisas da terra, do interior do Brasil, da alma pantaneira. Sob a regência do Maestro Fabrício Carvalho, a Orquestra Sinfônica e o Coral da UFMT se unem às vozes e violas de Paulo Simões, João Ormond e Habel Dy Anjos para um espetáculo da Cultura Popular. "Pantanal Sinfônico" será apresentado nos dias 09 e 10 de dezembro no Teatro Universitário, certamenteuma experiência única e inesquecível! 



    Serviço:
    Concerto Pantanal Sinfônico - 09 e 10 de Dezembro de 2015, 20h, Teatro Universitário.
    Ingressos antecipados a partir de 11/nov, no Shopping Três Américas Têrreo e na bilheteria do Teatro Universitário a partir do dia 01/Dez.
    Informações: 3615-8121/8372

    Hospital João Batista Caribé ganha serviço de cirurgia de redução de mama


    Ter, 27 de Outubro de 2015 15:21 

    Para melhorar a qualidade de vida e a saúde das mulheres, o serviço de cirurgia de redução de mama do Hospital João Batista Caribé, situado no Subúrbio Ferroviário de Salvador, começou a funcionar na manhã desta terça-feira (27). A cirurgia é voltada para mulheres que sofrem de gigantomastia, doença que pode causar dores na coluna e infecções na parte inferior da mama.
    A iniciativa foi idealizada pela primeira-dama do Estado, Aline Peixoto. Segundo o secretário da Saúde, Fábio Vilas-Boas, essa é uma demanda antiga das pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) que possuem gigantomastia e necessitam do procedimento. "Agora o Governo do Estado resolveu essa demanda que a população feminina tinha do serviço de redução de mama, que, pela primeira vez, vai atender a população carente que utiliza o Sistema Único de Saúde", destaca.
    O novo serviço possui uma equipe composta por quatro cirurgiões plásticos, dois anestesistas, um enfermeiro e um técnico de enfermagem. A previsão é que sejam realizadas dez cirurgias por mês. Para ter acesso ao serviço de referência, a população deve passar por consulta em uma unidade básica, com ortopedista, mastologista ou ginecologista.
    Uma das salas do centro cirúrgico do hospital já está totalmente equipada para a realização do procedimento. A unidade de saúde oferece todo o acompanhamento, desde as consultas, passando pela cirurgia até o pós-operatório.
    Benefícios
    Para a funcionária pública Rita Sales, primeira mulher que será beneficiada com a cirurgia no Hospital João Batista Caribé, o importante é a conquista da saúde que terá a partir da cirurgia de redução de mama. "Terei uma postura melhor e não sentirei mais dores na coluna. Isto será um benefício enorme para a minha saúde", afirmou.
    O médico-cirurgião Guilherme Queiroz acredita que o maior ganho será o social, na resolução dos problemas das mulheres que frequentam as emergências em consequência das dores, principalmente de coluna. "É importante destacar que as mulheres que possuem uma mama grande fazem uso continuo de medicamentos anti-inflamatórios. A cirurgia tem muito mais um contexto de reparação do que de embelezamento", explicou.
     Secom
    João Batista Caribé/ mama1

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