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quarta-feira, 18 de novembro de 2015

França pede a Twitter e Facebook que censurem foto do Bataclan

Imagem mostra vários corpos após ataque que matou ao menos 80.
Google também tenta evitar que Maps vincule casa de shows ao EI.

Da France Presse
Policial acompanha vítima com camiseta coberta de sangue após ataque terrorista que deixou dezenas de mortos no Bataclan, famosa sala de shows de Paris, na França (Foto: Philippe Wojazer/Reuters)Policial acompanha vítima com camiseta coberta de sangue após ataque terrorista que deixou dezenas de mortos no Bataclan, famosa sala de shows de Paris, na França (Foto: Philippe Wojazer/Reuters)
O Ministério do Interior da França pediu a Twitter e Facebook, mediante um requerimento judicial, que retirem uma foto feita na casa de shows Bataclan em que aparecem vários corpos após o atentado de sexta-feira (13) em Paris, informaram nesta quarta-feira (18) diferentes fontes.
Ambas as redes, que receberam este requerimento na segunda (16), aceitaram o pedido, mas somente no que diz respeito ao território francês.
Na segunda-feira (16), o Google também tentava mudar o fato de o Maps vincular o Bataclan ao grupo jihadista Estado Islâmico(EI).
A petição, divulgada no site do organismo de investigação americano Lumen, invoca um "grave atentado à dignidade humana", assim como "ao sigilo da investigação".
"Recebemos esta petição na segunda-feira. Fizemos com que a foto postada por um de nossos usuários desaparecesse", informou um porta-voz do Facebook, que nunca intervém de maneira prévia a respeito dos conteúdos publicados por seus usuários.
"A divulgação realizada por nossa comunidade é o meio mais rápido de localizar um conteúdo", explicou o porta-voz.
Após o pedido, o Twitter aplicou de maneira sistemática um filtro cinza ao tuíte contendo a foto em questão. Neste caso, também se aplica para os internautas residentes na França, confirmou uma fonte próxima a este caso.
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Estado Islâmico divulga foto que seria de bomba que derrubou avião russo

Foto mostra uma lata de refrigerante e o que aparenta ser um detonador.
Grupo afirmou também ter decapitado reféns da Noruega e da China.

Da Reuters
Estado Islâmico divulgou imagens de bomba que teriam usado para derrubar avião russo no Egito. (Foto: Reuters)Estado Islâmico divulgou imagens de bomba que teriam usado para derrubar avião russo no Egito. (Foto: Reuters)
Uma revista pertencente ao Estado Islâmico postou uma foto nesta quarta-feira (18) do que seria uma bomba improvisada que derrubou o avião russo que caiu no Sinai, no Egito, no mês passado.
A foto mostra uma lata de refrigerante e o que aparenta ser um detonador em um fundo azul.
O grupo afirmou ainda que colocou a bomba no avião russo depois de descobrir uma brecha na segurança do aeroporto de Sharm al-Sheikh, no Egito.
O EI publicou também uma foto que afirma ser de passaportes pertencentes a russos mortos.
Não foi possível identificar a veracidade da autenticidade das imagens, postadas na revista online em inglês Dabiq, que pertence ao grupo.
“Os cruzados do Leste e do Oeste acreditam que estão salvos em seus jatos enquanto bombardeiam covardemente os muçulmanos do Califado”, afirma a revista. “A vingança foi colocada em prática contra aqueles que se sentem seguros nos cockpits.”
Segundo a revista, o grupo havia planejado derrubar um avião de país ocidental sobre a península do Sinai, no Egito, mas houve mudança de alvo após a Rússia lançar ataques na Síria.
Estado Islâmico também divulgou uma foto de passaportes que afirma ser de russos mortos na queda do avião (Foto: Reuters)Estado Islâmico também divulgou uma foto de passaportes que afirma ser de russos mortos na queda do avião (Foto: Reuters)
O grupo afiliado ao EI no Egito, Província do Sinai, já havia assumido a autoria do atentado à aeronave, que caiu no dia 31 de outubro e deixou 224 mortos.
O Airbus A321M operado por uma empresa russa caiu pouco após decolar do balneário de Sharm Al-Sheikh, no Mar Vermelho, a caminho de São Petersburgo.
Novos reféns executados
Na mesma edição da revista, o Estado Islâmico afirmou que decapitou mais dois reféns em seu poder: um chinês e um norueguês. A revista mostra o que aparentam ser imagem dos mortos com um banner escrito “executados”.

Em setembro, a primeira-ministra da Noruega Erna Solberg afirmou que um norueguês tinha sido capturado como refém na Síria, mas descartou o pagamento de resgate. Ole-Johan Grimsgaard-Ofstad foi feito refém por jihadistas pouco depois de sua chegada à Síria em janeiro.

Com 48 anos, o norueguês havia anunciado em 24 de janeiro no Facebook sua chegada a Idleb, no noroeste da Síria. Não se sabe os motivos de sua presença no país, segundo a France Presse.

O ministro do exterior chinês também tinha dito em setembro que um de seus cidadãos desaparecidos parecia estar sob o cativeiro do EI. O refém chinês foi apresentado pelo EI como Fan Jinghui, 50 anos.

Em um número anterior da revista Dabiq, o grupo terrorista havia postado fotos dos dois homens e dizia que seus governos os haviam “abandonado”, mas que eles poderiam ser soltos mediante pagamento de resgate (abaixo, o anúncio em que eles apareceiam à venda).
O norueguês Ole Johan Grimsgaard-Ofstad, de 48 anos, e o chinês Fan Jinghui, de 50 anos, reféns postos à venda pelo Estado Islâmico em anúncios na revista ‘Dabiq’ (Foto: Reprodução/Archive.org)O norueguês Ole Johan Grimsgaard-Ofstad, de 48 anos, e o chinês Fan Jinghui, de 50 anos, reféns postos à venda pelo Estado Islâmico em anúncios na revista ‘Dabiq’ (Foto: Reprodução/Archive.org)
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DF faz ação na web contra uso de frases 'engraçadinhas', mas racistas

Entre exemplos estão 'a coisa tá preta', 'lista negra' e 'cabelo ruim.
Foram 289 casos de injúria racial entre janeiro e outubro deste ano.

Raquel MoraisDo G1 DF
Publicação feita pelo governo do Distrito Federal em redes sociais contra uso de expressões racistas (Foto: Facebook/Reprodução)Publicação feita pelo governo do Distrito Federal em redes sociais contra uso de expressões racistas (Foto: Facebook/Reprodução)
O governo do Distrito Federal lançou campanha nas redes sociais para conscientizar a população a repensar sobre o uso de “frases [que] parecem engraçadinhas e inofensivas”, mas têm origem racista. Entre os exemplos dados pelo Executivo estão “a coisa tá preta”, “lista negra”, “não sou tuas negas”, “beleza exótica”, “humor negro” e “cabelo ruim”.
Vamos mudar de atitude e trocar o racismo do vocabulário (e da vida) por respeito ao próximo?. Mesmo após 127 anos do fim da escravatura, o racismo ainda persiste e precisamos refletir sobre as consequências dele, espalhar consciência e lutar por mudança"
Governo do Distrito Federal
A publicação ocorreu em lembra ao Dia da Consciência Negra, celebrado nesta sexta-feira (20). “Vamos mudar de atitude e trocar o racismo do vocabulário (e da vida) por respeito ao próximo?”, diz o GDF. “Mesmo após 127 anos do fim da escravatura, o racismo ainda persiste e precisamos refletir sobre as consequências dele, espalhar consciência e lutar por mudança.”
Dados da Secretaria de Segurança Pública e Paz Social apontam que houve, entre janeiro e outubro, 289 registros de injúria racial no DF – quase uma por dia. As denúncias podem ser feitas pelo Disque Racismo, por meio do telefone 156, opção 7.
Em julho, a dona de um pequeno restaurante Carmem Célia dos Santos, de 46 anos, conta ter sido vítima de injúria racial. Um homem entrou no estabelecimento pedindo orçamento para um almoço "chique" para 60 pessoas. Ao ouvir que a microempresária não fazia esse tipo de serviço, ele quebrou pratos, copos, uma garrafa térmica e compartimentos de marmita, além de espalhar sal, azeite e palitos pelo chão. Depois, "falou que negro não podia mesmo ter restaurante [e disse] 'eu não gosto de negro, não gosto da raça negra, negro não pode ter restaurante'."
Dias antes, flagrada usando drogas, uma mulher acabou presa em Santa Maria por ofensas raciais ao policial negro que a abordou. "Você tem que se desfazer desse cigarro de maconha na minha frente, porque senão você vai levar para casa e vai fumar. A sua cor já diz tudo", teria dito ao PM.
No início do mesmo mês, a estudante Gilvanete Costa, de 25 anos, denunciou à polícia um cobrador de ônibus que questionou a aparência dela pouco depois que ela subiu no coletivo: “Moça, o que tu fez no cabelo? Tomou um choque? Tá estranho (sic)”. Em depoimento na delegacia, o rodoviário afirmou que houve um mal-entendido.
Por meio do Núcleo de Enfrentamento à Discriminação, o Ministério Público moveu 43 denúncias de injúria racial no primeiro semestre de 2015. O primeiro caso aconteceu em fevereiro, entre dois servidores do Hospital Regional da Asa Norte.
Outras ações
O GDF também já usou redes sociais para falar sobre aleitamento materno, assédio sexual no transporte público, doações de sangue, medula e cabelo, economia de água, lixo jogado nas ruas, tráfico de pessoas, valorização dos espaços públicos, uso de bicicleta, saúde do homem e da mulher e campanha de doação de água para Governador Valadares. Segundo o Executivo, estão previstas para as próximas semanas postagens sobre o Novembro Azul.

Viagem, casa, mais filhos; veja sonhos de apostadores da Mega no DF

Sorteio desta quarta é o segundo maior da história, com R$ 130 milhões.
Sonhos incluem bolsa de luxo, passeio à Disney e ação de caridade.

Do G1 DF
O aposentado Raimundo Alves joga em lotérica da rodoviária do Plano Piloto, no DF (Foto: Marianna Holanda/G1)O aposentado Raimundo Alves, que costuma apostar na lotérica da rodoviária do Plano Piloto, em Brasília
(Foto: Marianna Holanda/G1)
Na expectativa de acertar as dezenas da Mega Sena e receber o prêmio de R$ 130 milhões, apostadores do Distrito Federal fazem planos sobre o que fariam com o dinheiro. Há quem queira viajar pelo Brasil, quem diz que vai abandonar o emprego, comprar mansão, conhecer a Disney e até quem queira ter mais filhos.
Nesta quarta-feira (18), as casas lotéricas da capital apresentavam filas. O sorteio das seis dezenas do concurso acontece às 20h, em Santo Inácio, em São Paulo.

Conhecer o Brasil
O aposentado Raimundo Alves, de 61 anos, nasceu no Maranhão, mas diz que não conhece a região de origem nem o Norte do país. "Só da televisão mesmo", afirma. O plano dele é comprar uma Kombi, colocar os quatro filhos, sete netos, o cachorro Spike e a gatinha Lulu dentro e viajar pelo sertão e pelo litoral do Norte e Nordeste.

“Vou comprar uma kombi bem legal e acolhedora. Não quero nada muito visado. E quero levar todo mundo, não gosto de passear sozinho, sabe?”, diz Alves. O primeiro lugar que ele quer visitar é o Pará, estado que considera "exuberante pelos peixes, frutas, pela fauna".

Apostador "desde pequeno", ele costuma fazer seus jogos na rodoviária do Plano Piloto. À reportagem do G1, o aposentado afirmou ter convicção de que vai acertar na Mega. “Agora eu vou ganhar”.
Brasil Torquatto apostando na lotérica Buriti (Foto: Marianna Holanda/G1)O funcionário do TCDF Brasil Torquatto apostando na lotérica Buriti (Foto: Marianna Holanda/G1)
Funcionário terceirizado do Tribunal de Contas do DF, Brasil Torquatto é outro que também deseja permanecer pelo Brasil, caso ganhe na Mega. A primeira coisa que pretende fazer é comprar uma casa no interior, perto do Rio Araguaia, para morar com a mulher e os dois filhos.

Outro plano de Torquatto é visitar a irmã, que mora nos Estados Unidos há mais de 20 anos. Nesta quarta, ele enfrentou vinte minutos de fila na lotérica para fazer dez apostas. O funcionário diz que também entrou no bolão dos colegas de trabalho, com R$ 15. Cada jogo da Mega Sena custa R$ 3,50.

Bolsa de luxo
A servidora pública Paula Cristina fez apostas na Mega durante a manhã, na mesma lotérica em que Torquatto fez os jogos. Segundo ela, a loteria é um caminho possível para conseguir a estabilidade financeira. "Ninguém fica rica acordando cedo para trabalhar, não."
Aos 39 anos, ela diz que a primeira coisa que vai fazer, caso receba o prêmio, é comprar uma bolsa da marca francesa Louis Vuitton. Ela também quer realizar o sonho do filho de 8 anos, que quer ir para a Disney. “Inclusive, com o prêmio, daria até para ter mais filhos”, afirma.
Casa nova 
O policial militar Lair Pereira fez apenas uma aposta nesta quarta. "Só precisa de um jogo para ganhar, né?”, diz. Ele afirma que deixaria a corporação e mudaria de Ceilândia, onde mora, mas que não sairia do DF.
O policial militar Lair Pereira espera na fila da lotérica (Foto: Marianna Holanda/G1)O policial militar Lair Pereira espera na fila da lotérica (Foto: Marianna Holanda/G1)
“Compraria uma casa em uma região mais segura, com mais garantias. Não preciso sair deBrasília, mas faço questão que minhas filhas façam uma boa faculdade”, afirma o policial.

Com o filho de 2 anos no colo, a dona de casa Angra Lopes, de 25 anos, também enfrentou fila para fazer dois jogos na lotérica da rodoviária do Plano. Ela divide uma casa de três quartos, emCeilândia, com mais 11 pessoas da família. Se ganhar na Mega, ela diz que vai comprar uma casa com um quarto para cada um.
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A dona de casa Angra Lopes joga em lotéria da Rodoviária do Plano Piloto com filho no colo  (Foto: Marianna Holanda/G1)A dona de casa Angra Lopes na lotéria da rodoviária do Plano Piloto com filho no colo
(Foto: Marianna Holanda/G1)
“Vou comprar uma casa por São Sebastião mesmo, onde estão minha família e meus amigos. Mas que tenha um quarto para cada”, diz a dona de casa, mãe de três filhos.
Mansão no Lago Sul
A advogada Beatriz Almeida também diz que quer ficar na capital. Ela escolheu a lotérica da 302 Sul para fazer a aposta. O local é o mesmo onde foi feito o jogo vencedor da Mega Sena que premiou R$ 47 milhões em outubro. As dezenas marcadas na aposta desta quarta foram escolhidas pelo filho Lucas, de 2 anos e 8 meses.
Não mudaria muito o estilo de vida [da família]. Não somos consumistas, buscamos a simplicidade mesmo
Beatriz Almeida,
advogada
“Felizmente, não consigo pensar em nada que me falte hoje em dia. Então, se eu ganhasse, acho que ajudaria quem precisa, como as minhas funcionárias”, diz a advogada. “Eu compraria uma casa no Lago Sul, só isso. Não mudaria muito o estilo de vida [da família]. Não somos consumistas, buscamos a simplicidade mesmo."
O preço médio de uma casa no Lago Sul é de R$ 3 milhões, segundo o corretor de imóveis Marcelo Verano. “Depende da localização. Uma casa pode variar de R$ 1,5 milhão, no final do Lago Sul, até R$ 30, 40 milhões, em uma ponta de picolé [casas na beira do Lago Paranoá]”, afirma.

Se ganhasse sozinha o prêmio da Mega, Beatriz poderia comprar 43 residências no Lago Sul, levando em consideração o preço médio do imóvel na região.

Mão de sorte
A movimentação na lotérica da 302 Sul aumentou desde que a aposta vencedora foi feita no local, em outubro. Uma das funcionárias mais procuradas é a caixa Gabriela Mesquita. “Tem muita gente que joga comigo esperando sorte”, declara. Ela diz que o último sábado foi o dia com maior número de apostas.

Gabriela receba as apostas, mas também faz seus jogos. Aos 28 anos, ela diz que faz apostas entre segunda e sexta, em todas as loterias, há seis anos. Se vencer, a caixa afirma que vai “comprar uma casa na rocinha e ajudar o Lar dos Velhinhos”.
Gabriela Mesquita, funcionária da lotérica de onde veio o último prêmio da Mega Sena (Foto: Marianna Holanda/G1)A caixa Gabriela Mesquita, funcionária da lotérica onde saiu a aposta vencedora do DF na Mega Sena em outubro (Foto: Marianna Holanda/G1)

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