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domingo, 7 de fevereiro de 2016

Delegacia digital registrou 817 ocorrências no Carnaval

 
Por Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)
Um dos serviços disponibilizados pela Polícia Civil para agilizar o atendimento ao cidadão durante o Carnaval 2016, a Delegacia Digital já contabilizou o registro de mais de 800 ocorrências, desde a sexta-feira (4) até as 11 horas deste domingo (11). De acordo com a delegada Célia Miranda, coordenadora da plataforma digital, até agora os usuários do serviço registraram 541 documentos perdidos, 150 furtos de documentos, 119 furtos de objetos e sete furtos de veículos. O cidadão pode acessar a Delegacia Digital de qualquer computador conectado à internet, agilizando o registro de ocorrência sem a necessidade de deslocar-se a uma unidade policial.
 
Para tanto, basta digitar o endereço eletrônico www.delegaciadigital.ssp.ba.gov.br, no qual o folião também pode reportar o desaparecimento de pessoas, de forma simples e segura. Em no máximo 30 minutos, o cidadão receberá a certidão da ocorrência por e-mail, depois de preencher um formulário com os dados pessoais e a natureza do registro, podendo, inclusive, obter a segunda via do documento, caso seja necessário.
 

Câmara lança campanha contra a violência à mulher

 
Por Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)
Em ato com a presença do sambista Riachão, do Rei Momo, rainha e princesas do Carnaval, a Câmara Municipal, por iniciativa da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, lançou à campanha “Carnaval sem violência contra as mulheres”, no camarote instalado no Campo Grande. O presidente Paulo Câmara (PSDB) parabenizou o colegiado, presidido pela vereadora Aladilce Souza (PCdoB), pela ideia e frisou que o camarote funcionará como um observatório durante toda a festa.
 
O ato contou com a presença de vários vereadores, da secretária estadual de Política para as Mulheres, a ex-vereadora Olívia Santana, e da defensora pública Soraia Ramos.
 
“A Bahia é o segundo estado em ocorrências de violência contra a mulher e a Câmara não pode se omitir. É preciso olhar o problema com atenção para projetar as políticas públicas necessárias ao combate”, ressaltou Paulo Câmara. Segundo Aladilce Souza, o Carnaval de salvador atrai milhões de pessoas e é uma grande oportunidade para se refletir sobre o tema e levantar a bandeira da luta em defesa das mulheres.
 
Ela lembrou que em 2012 a Câmara aprovou a Lei 8286, também por iniciativa da Comissão da Mulher, que proíbe o uso de recursos públicos no âmbito municipal para contratação de artistas que em suas músicas, danças ou coreografias desvalorizem, incentivem a violência ou exponham as mulheres a situação de constrangimento. O material da campanha divulga o número e o conteúdo da legislação, para que ela seja de amplo conhecimento da população.
 
O sambista Riachão foi considerado o símbolo da campanha por “representar o respeito da Bahia com as mulheres”, como definiu Aladilce. Emocionado, ele cantou no camarote e declarou que “a mulher é a razão da minha produção musical”.
 
Na moral
 
A secretário Olívia Santana falou da importância do trabalho em parceria da Câmara com o Estado e a Defensoria Pública pela ampliação da luta em defesa dos direitos das mulheres, destacando a campanha da Secretaria “Vá na moral, ou vai se dar mal”.
Integrante da Comissão da Mulher, a vereadora Ana Rita Tavares (PMB) citou pesquisa feita em Pernambuco comprovando a associação entre violência doméstica contra mulheres e contra animais: “Em muitas casas onde mulheres foram agredidas, antes algum animal também foi agredido”. Ela relembrou o empenho do Legislativo municipal no combate à violência contra as mulheres, citando como exemplo o projeto de adesão ao Botão do Pânico, iniciativa do presidente Paulo Câmara.
Prestigiaram o ato também os vereadores Euvaldo Jorge (PP), Arnando Lessa (PT), Geraldo Jr. (SD), Henrique Carballal (PV) e Sabá (PV), além dos ex-vereadores Sandoval Guimarães e Valdenor Cardoso.

O país que dá seus olhos para salvar a visão no resto do mundo

Sri Lanka consegue até 'exportar' córneas para países muçulmanos; doadores adotam princípios do budismo.
07/02/2016 13h45 - Atualizado em 07/02/2016 13h45

BBC
Por Ross Velton
da BBC News em Colombo, Sri Lanka

Paramon Malingam se recuperou do transplante de córnea em um hospital de Colombo (Foto: BBC)
Paramon Malingam se recuperou do transplante de córnea em um hospital de Colombo (Foto: BBC)
Para restaurar a visão de pessoas com olhos danificados, médicos costumam recorrer ao transplante de córnea - a camada transparente que cobre a íris e a pupila.
Há escassez mundial desses órgãos, mas um país, o Sri Lanka, busca suprir a demanda de outras nações sem esperar nenhum tipo de recompensa - pelo menos não nesta vida.
Conheça o caso de Paramon Malingam. Esse comerciante da região central do Sri Lanka fez um transplante e seu olho direito ainda está coberto por curativos.
"Pensei que iria passar o resto da vida só com um olho", diz, emocionado.
Maligam cortou o olho com um cabo de aço. No ano passado, feriu o mesmo olho com um pedaço de madeira. Após os dois acidentes, um transplante de córnea salvou sua visão.
O caminho do transplante
 A córnea é um tecido transparente na parte da frente do olho que deixa a luz entrar e ajuda a focalizar imagens na retina. Quando ela é danificada por ferimento ou doença, a visão da pessoa se deteriora. Alguns casos podem evoluir para cegueira.
O transplante costuma ser a única solução nesses casos, mas em muitos países faltam doadores - situação agravada pelo fato de córneas terem vida útil reduzida.
É preciso retirá-las poucas horas após a morte do doador, e o tecido deve ser implantado em até quatro semanas, dependendo do método de estocagem.
No Brasil, há 12.547 pacientes esperando por transplante de córnea, segundo dados do Ministério da Saúde. Em 2015, o país realizou 13.776 desses procedimentos - um pequeno aumento, de 2,3%, em relação ao ano anterior.
Doador e receptor
 Malingam esperou quatro dias pela nova córnea e se recupera da cirurgia no principal hospital oftalmológico de Colombo, capital do Sri Lanka.
"Depois da cirurgia, renasci para o mundo", afirma.
A poucos metros da ala em que Malingam está internado, a estudante Viswani Pasadi se prepara para um tipo diferente de renascimento. Ela preenche um formulário do Banco Nacional de Olhos para se registrar como doadora de córneas.
Viswani Pasadi mostra o certificado de doadora do Banco Nacional de Olhos (Foto: BBC)
Viswani Pasadi mostra o certificado de doadora do Banco Nacional de Olhos (Foto: BBC)
Como a maioria dos cingaleses, que são 75% da população do Sri Lanka, Pasadi é budista e acredita no ciclo de nascimento, morte e renascimento. Ela vê a doação como uma espécie de investimento no futuro.
"Se doar meus olhos nesta vida, terei visão melhor na próxima", diz.
A contabilista Preethi Kahlewatte segue a mesma filosofia de vida e também se registrou como doadora.
"As coisas boas que fazemos nesta vida levaremos para a próxima. Quando a pessoa precisa de algo, gostamos de doar. Sem mãos, podemos trabalhar. Sem pernas, podemos trabalhar. Sem olhos, o que podemos fazer?", questiona.
De acordo com a Sociedade de Doação de Olhos, uma organização sem fins lucrativos fundada no Sri Lanka em 1961, um em cada cinco cingaleses já prometeu doar as córneas.
A estimativa não inclui os doadores que, como a estudante Pasadi, se inscreveram no Banco Nacional de Olhos, uma nova instituição aberta há cinco anos.
"Parece que eu assinei um certificado para cada ser humano no Sri Lanka", diz o diretor médico da Sociedade de Doação de Olhos, Siri Cassim. O trabalho do diretor inclui assinar cada certificado entregue a famílias de doadores.
Exportando o excedente
 A boa vontade dos cingaleses em doar as córneas faz com que o país colete mais do que precisa, o que permite o envio do excedente a outros países.
Fundador da Sociedade de Doação de Olhos, o médico Hudson Silva, morto em 1999, iniciou este processo em 1964 enviando córneas em embalagens cheias de gelo geralmente usadas para chá. Elas iam como bagagem de mão em voos para Cingapura.
Em 2014 a Sociedade de Doação de Olhos exportou 2.551 córneas: mil para a China, 850 para o Paquistão, 250 para a Tailândia e 50 para o Japão.
Siri Cassim, diretor médico da Socidade de Doação de Olhos, acredita já ter assinado certificados de doação para todos no Sri Lanka (Foto: BBC)
Siri Cassim, diretor médico da Socidade de Doação de Olhos, acredita já ter assinado certificados de doação para todos no Sri Lanka (Foto: BBC)
A fama do país como grande doador de córneas se deve, em grande parte, à iniciativa de Silva.
Ele fez o primeiro apelo por doações quando ainda era estudante, em 1958. Em artigo de jornal escrito com a mulher e a mãe, ele pedia que os cingaleses dessem "vida a um olho morto".
As primeiras córneas que recebeu foram guardadas na geladeira de casa, ao lado de ovos e manteiga.
Em 1960, a mãe de Silva morreu e ele chamou a atenção do país ao transplantar as córneas a um fazendeiro pobre, que assim recuperou a visão.
Monges budistas também tiveram um papel importante ao estimular as doações e classificar essas atitudes como atos de generosidade, ou "dana", que contribuem para a reencarnação em uma vida melhor.
Kiribathgoda Gnanananda Thero, fundador do monastério budista Mahamevnaw, no Sri Lanka, conta uma história do Jataka, um livro antigo de poemas sobre vidas passadas de Buda.
"Na vida anterior de Buda, ele se transformou em rei. Um mendigo cego foi ao palácio e pediu: 'Rei, me dê seus olhos'. Então ele (Buda) decidiu dar os olhos", diz o monge. Segundo a história, a operação foi feita, e o mendigo recuperou a visão.
"Ouvimos este tipo de história de geração em geração. Então somos muito estimulados a dar nossas partes do corpo para os outros", afirma Thero.
O próprio monge já doou um rim para uma mulher com problemas renais.
Os certificados entregues pela Sociedade de Doação de Olhos a quem promete doar as córneas mencionam um ensinamento budista. "Deixe o doador ter um bom renascimento", diz o documento da instituição, que também acolhe doadores de outras religiões.
Proibição
 Em países muçulmanos geralmente é proibido danificar um corpo humano antes ou depois da morte. Por isso nações muçulmanas acabam figurando entre os principais receptores - Paquistão e Egito recebem o maior número de córneas do Sri Lanka.
Malásia, Nigéria e Sudão também estão na lista dos 50 principais países receptores.
A córnea é um dos tecidos mais fáceis de transplantar pois não é necessária compatibilidade entre doador e receptor. É um tecido sem sangue que retira o oxigênio diretamente do ar.
Também é possível retirar a córnea de uma pessoa idosa e colocar nos olhos de uma pessoa mais jovem. Se o doador tiver mais de 80 anos há chance maior de a córnea não ser compatível - mas houve um caso de um monge budista de 86 anos que doou a córnea a um menino jordaniano de 9 anos.
Apesar disso, ao menos no Reino Unido, a córnea é o tecido que doadores mais tendem a excluir da lista de órgãos que estão aptos a doar - 11% do total, ante menos de 1%, por exemplo, que se recusam a doar os rins.
"Eu penso nessa imagem de alguém retirando meus olhos e isso mexe comigo", diz o inglês Cenay Said, assistente de câmera na indústria do cinema.
No Sri Lanka, não há problemas para famílias de doadores que querem um funeral com o caixão aberto, pois agências funerárias desenvolveram procedimentos específicos para estes casos.
A funerária Jayaratne, em Colombo, recebe seis corpos de doadores por mês.
"Os embalsamadores pegam duas bolinhas de algodão do tamanho dos olhos, embebem o material em líquido especial, colocam dentro das órbitas e usam um pouco de cola para fechar os olhos", diz Hasanga Jayaratne, diretor da funerária.
Desta forma, parentes e amigos podem ver as pessoas amadas pela última vez - até que a próxima vida comece.


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Homem que caiu de carro da X-9 teve fratura na coluna e está estável

Amigo falou ao G1 que estudante que caiu faz aulas de circo no ABC. Ele disse que foram convidados a subir em carro de 13 metros de altura.
07/02/2016 11h14 - Atualizado em 07/02/2016 13h26

Por Peter Fussy
Do G1 São Paulo


O homem que caiu de um carro alegórico da X-9 Paulistana, na manhã deste domingo (7), momentos antes do desfile da escola de samba no Anhembi, em São Paulo, está consciente e tem quadro estável, segundo informou a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Renato Henrique Teixeira, de 21 anos, passou por uma tomografia que acusou uma fratura na coluna vertebral. Ele não tem previsão de alta, conforme informações do hospital.
De acordo com um amigo de Renato, que aceitou falar com o G1 desde que seu nome e rosto não fossem divulgados, ele sente dores na região do quadril, mas está consciente e conversando.
"Ele bateu as costas na queda", disse o amigo. O G1 chegou ao local do acidente, no Sambódromo do Anhembi, momentos depois, registrou algumas imagens do atendimento à vítima.
Destaque caiu de carro alegórico da X-9 no segundo dia de desfiles do carnaval de SP (Foto: Peter Leone/Futura Press/Estadão Conteúdo)
Destaque caiu de carro alegórico da X-9 no segundo dia de desfiles do carnaval de SP (Foto: Peter Leone/Futura Press/Estadão Conteúdo)
O amigo de Renato disse que eles fazem aulas de circo em São Bernardo do Campo, no ABC, e por isso foram convidados pela X-9 a subir no topo do carro alegórico porque membros da comunidade ficaram com medo da altura da plataforma. "Eles convidaram a gente porque não teríamos medo da altura. Eram uns 13 metros", afirmou o amigo.
Rapaz que caiu de carro alegórico da X-9 foi levado para a Santa Casa (Foto: Peter Fussy)
Rapaz que caiu de carro alegórico da X-9 foi levado para a Santa Casa (Foto: Peter Fussy)
De acordo com o amigo, o acidente ocorreu após subirem no carro alegórico, que tinha três plataformas. "O Renato foi o primeiro a subir no terceiro andar. O mastro tombou quando ele subiu. Cada plataforma teria oito pessoas."
O amigo ainda contou que Renato nem queria tanto desfilar. "Mas fomos pela diversão", disse ele, que desistiu de desfilar e acompanhou seu colega na Santa Casa. O rapaz ficaria bem no centro de um carro alegórico que representava uma caravela.
X-9
 O G1 também enviou e-mail e telefonou para o número da assessoria de imprensa da X-9 para comentar a queda, mas não teve retorno. Um integrante da escola esteve no Pronto-Socorro, mas não soube dar informações sobre o incidente.
Quando ocorreu o acidente com o carro da X-9, socorristas fizeram o atendimento aos integrantes. Uma mulher que estava na mesma alegoria pediu para descer do carro porque não estava se sentindo bem.
O presidente da X-9 Paulistana disse que além do rapaz que caiu, outras duas pessoas caíram de carros alegóricos da escola durante o desfile. Ele negou que o carro tenha tido problema estrutural. "A pessoa com certeza passou mal em cima do carro", disse Edson André dos Santos Filho.
A X-9 teve problemas com outros dois carros no desfile. O carro da comissão de frente, que representava uma oca, seguiu fora do prumo logo após entrar na avenida, indo parar nas grades. Outra alegoria teve problemas e provocou buracos entre as alas.
Socorro a integrante da X-9 Paulistana que caiu da carro alegórico (Foto: Karina Godoy/G1)
Socorro a integrante da X-9 Paulistana que caiu da carro alegórico (Foto: Karina Godoy/G1)
Carro alegórico de onde o integrante caiu (Foto: G1)
Carro alegórico de onde o integrante caiu (Foto: G1)
Mulher passou mal e precisou ser socorrida ao descer de carro alegórico (Foto: TV Globo/Reprodução)
Mulher passou mal e precisou ser socorrida ao descer de carro alegórico (Foto: TV Globo/Reprodução)
Mulher passou mal e precisou ser socorrida ao descer de carro alegórico (Foto: TV Globo/Reprodução)
Mulher passou mal e precisou ser socorrida ao descer de carro alegórico (Foto: TV Globo/Reprodução)
Carro da X-9 Paulistana teve problema para ficar no prumo (Foto: TV Globo/Reprodução)
Carro da X-9 Paulistana teve problema para ficar no prumo (Foto: TV Globo/Reprodução)
Problemas com outro carro alegórico da X-9 Paulistana (Foto: TV Globo/Reprodução)
Problemas com outro carro alegórico da X-9 Paulistana (Foto: TV Globo/Reprodução)



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sábado, 6 de fevereiro de 2016

Carnaval em SP, 1º dia: veja o resumo em vídeos, fotos, GIFs e textos

Foram mais de 8 horas de desfiles no primeiro dia do Grupo Especial. Teve musa pintada, galã de bateria e apresentador com samba no pé.
06/02/2016 09h13 - Atualizado em 06/02/2016 09h15

Do G1, erm São Paulo

Foram mais de 8 horas de desfiles no primeiro dia do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo, no Anhembi. A Pérola Negra foi a primeira a entrar na avenida por volta das 23h30 de sexta-feira (5), enquanto a Tatuapé fechou os desfiles na manhã deste sábado.

O G1 conta o que de melhor aconteceu em vídeos, fotos, gifs e textos. Com a escola de volta à elite, o mestre de bateria Nê não segurou a emoção e chorou na avenida. Teve ainda escola fazendo homenagem para atriz famosa e escola contando a história da tatuagem.
Sete escolas se apresentaram no primeiro dia de desfiles do Carnaval 2016 de São Paulo: Além da Pérola Negra, Unidos de Vila Maria, Águia de Ouro, Rosas de Ouro, Nenê de Vila Matilde, Gaviões da Fiel e Acadêmicos do Tatuapé passaram pelo sambódromo.
Primeira a desfilar, a Pérola Negra fez uma homenagem à Vila Madalena, bairro boêmio da capital onde está localizada a quadra da escola. Em seguida, a Vila Maria cantou as lendas e belezas de Ilhabela, famoso ponto turístico do estado.
A Águia de Ouro se inspirou na figura de Maria, mãe de Jesus, para falar sobre fé e maternidade. A Rosas de Ouro coloriu e deixou sua marca com um tema bem atual: a tatuagem. Na sequência, a Nenê de Vila Matilde fez homenagem à atriz Claudia Raia.
Com muita luz e maquiagem, Gaviões da Fiel foi a penúltima escola a desfilar no primeiro dia e falou do fantástico e da imaginação. A Acadêmicos do Tatuapé encerrou a primeira etapa de desfiles com uma homenagem à Beija-Flor de Nilópolis, a atual campeã do carnaval do Rio.
carro alegórico (Foto: Editoria de Arte/G1)
Os grandes carros alegóricos, com muita cor, movimento e acabamento impecável, embelezaram a passagem da Vila Maria. O abre-alas, batizado de Mayembipe, o primeiro nome de Ilhabela, tinha uma sereia gigante com água saindo das mãos.
Vila Maria chamou atenção com grandes carros alegóricos, com muita cor, movimento e acabamento impecável (Foto: Andre Penner/AP)
Vila Maria chamou atenção com grandes carros alegóricos, com muita cor, movimento e acabamento impecável (Foto: Andre Penner/AP)
fantasia (Foto: Editoria de Arte/G1)
A musa da Rosas de Ouro Elaine Abreu atraiu todos os olhares no Sambódromo do Anhembi com o corpo coberto de tatuagens temporárias. Ela usou apenas um tapa-sexo e diz que demorou três horas para pintar corpo e ficar com fantasia de tatuada.
Elaine de Abreu, da comissão de frente da Rosas de Ouro, teve problemas com o tapa-sexo durante o desfile. Parte do acessório se descolou (Foto: Newton Menezes/Futura Press/Estadão Conteúdo)
Elaine de Abreu, da comissão de frente da Rosas de Ouro, teve problemas com o tapa-sexo durante o desfile. Parte do acessório se descolou (Foto: Newton Menezes/Futura Press/Estadão Conteúdo)
frase (Foto: Editoria de Arte/G1)
Cinthia Santos, rainha de bateria da Águia de Ouro, afirmou ao G1 que reduziu a musculação para ficar mais feminina. "Vamos homenagear as mulheres, leveza, a beleza da mulher brasileira - é isso que eu quero representar", disse.

 Galã (Foto: Editoria de Arte/G1)
À frente da bateria, o professor de educação física Daniel Mazoni desfilou mais uma vez como rei. Ele é o primeiro rei de bateria do Brasil. Ele desfilou pela Acadêmicos do Tatuapé, que encerrou o primeiro dia de desfiles do Grupo Especial.
À frente da bateria, o professor de educação física, Daniel Mazoni, desfilou mais uma vez como rei (Foto: Flávio Moraes/G1)
Professor de educação física Daniel Mazoni desfilou mais uma vez como rei (Foto: Flávio Moraes/G1)
gif (Foto: Editoria de Arte/G1)
O apresentador Fernando Rocha, do programa Bem Estar (TV Globo), e a bailarina Ju Valcezia, dupla da "Dança dos Famosos", desfilaram pela Pérola Negra e foram destaques. A Pérola Negra abriu os desfiles do primeiro dia pouco depois das 23h30 de sexta.
Fernando Rocha, apresentador do 'Bem Estar', desfilou pela Pérola Negra, e foi destaque com sua dança (Foto: Wagner Santos/G1)
Fernando Rocha, apresentador do 'Bem Estar', desfilou pela Pérola Negra, e foi destaque com sua dança (Foto: Wagner Santos/G1)
Inovou (Foto: Editoria de Arte/G1)
Com o enredo “Ave Maria cheia de faces”, a Águia de Ouro se inspirou na figura de Maria, mãe de Jesus, para falar sobre fé e maternidade. A maior ousadia foi uma bailarina fantasiada de Nossa Senhora saindo de um caldeirão esfumaçante.
Comissão de frente da Águia de Ouro, que trouxe como surpresa o surgimento de Nossa Senhora (Foto: Reprodução/TV Globo)
Comissão de frente da Águia de Ouro, que trouxe como surpresa o surgimento de Nossa Senhora (Foto: Reprodução/TV Globo)
porta bandeira (Foto: Editoria de Arte/G1)
Marquinhos e Isabel formam o primeiro casal da Rosas de Ouro, que foi a quarta escola a desfilar no sambódromo do Anhembi. A agremiação da Freguesia do Ó falou sobre a tatuagem, mostrando o costume de marcar a pele ao longo da história.

 musa (Foto: Editoria de Arte/G1)
Quinta escola a desfilar pelo Grupo Especial, a Nenê de Vila Matilde fez no sambódromo do Anhembi uma homenagem aos 30 anos de carreira da atriz Claudia Raia, que desfilou como destaque no último carro alegórico da agremiação.
Claudia Raia levou os filhos para desfilar com ela (Foto: Caio Kenji/G1)
Claudia Raia levou os filhos para desfilar com ela (Foto: Caio Kenji/G1)
entendeu (Foto: Editoria de Arte/G1)
Torcedores da escola Gaviões da Fiel soltaram vários sinalizadores na arquibancada do Anhembi na madrugada deste sábado (6), gerando tensão entre os bombeiros civis e assustando algumas pessoas da torcida.
Torcedores da Gaviões da Fiel em meio a fumaça de sinalizadores no Anhembi (Foto: G1)
Torcedores da Gaviões da Fiel em meio a fumaça de sinalizadores no Anhembi (Foto: G1)


CARNAVAL DE SP 1º DIA
Cobertura dos desfiles no Anhembi
pérola negra
unidos de vila maria
águia de ouro
rosas de ouro
nenê de vila matilde
gaviões da fiel
acadêmicos do tatuapé
cobertura em tempo real
fotos
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Honre seu pai e sua mãe

Honre seu pai e sua mãe: Honrar seus pais: significado e promessas associadas com isto.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Como matar uma aranha marrom

Como matar uma aranha marrom
aranha marrom é uma das espécies de aranhas mais perigosas para o ser humano devido ao seu habitat coincidir com o do Homem. Estas aranha são peçonhentas e devem ser manuseadas com cuidado uma vez que a sua picada é dolorosa e pode causar bastantes danos. Uma das principais tarefas que terá é identificar esta espécie e assegurar-se de que se trata realmente de uma aranha marrom. Continue lendo este artigo de umComo e descubra como matar uma aranha marrom e evitar acidentes.
Imagem: mundobiologia.com
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Instruções
  1. O primeiro passo consiste precisamente em identificar a espécie e se certificar de que se trata de uma aranha marrom. Apesar do nome, esta aranha pode ter tons que vão desde o marrom claro até ao marrom da cor de café. Pode ter entre 1 a 5 centímetros, têm patas finas, 3 pares de quelíceras (de onde sai o veneno) e têm normalmente uma faixa marrom escuro no dorso que faz lembrar vagamente a forma de um violino.
  2. Depois de identificar a aranha e ter a certeza de que se trata de uma aranha marrom tem duas hipóteses para a matar. Ou chama uma empresa especializada no controlo e exterminação de pestes, ou se tiver coragem e sangue frio o suficiente, pode optar por fazê-lo você mesmo. Atenção: lembramos que a aranha marrom é uma espécie venenosa e que pode causar imensos danos se o picar, tenha isso em mente e evite a picada.
  3. Se está decidido a fazê-lo você mesmo mantenha a calma e ao mesmo tempo mantenha uma distância de segurança para que não exista a minima hipótese de a aranha o picar.
  4. Quanto ao método. Pode utilizar diferentes métodos para matar a aranha marrom, ou seja, pode usar um aspirador e aspirar a aranha, mantendo assim uma distância de segurança. Para isso deve aspirar a aranha e manter o aspirador ligado por algum tempo para ter a certeza de que a aranha não ficou no cano, este método pode não ser o mais eficaz mas é certamente o mais seguro uma vez que mantém a distância de segurança da aranha.
    Pode ainda usar outros métodos:
    • Spray para matar aranhas. Existem no mercado vários sprays indicados para matar aranhas e este pode ser um dos métodos mais eficazes e ao mesmo tempo seguros, uma vez que manterá sempre a distância de segurança.
    • Esmagar a aranha. Este método é normalmente o que mais tranquiliza as pessoas com medo de aranhas, uma vez que podem confirmar claramente que a aranha está morta. No entanto isto deve ser feito apenas nos casos em que a aranha não tenha hipótese de fuga, ou seja, terá que ser um golpe certeiro e feito com um objeto que permita atingir a aranha mantendo sempre uma distância de segurança, como por exemplo um rodo (evite usar uma vassoura porque a aranha pode não morrer com a pancada). Nunca tente matar uma aranha marrom com as mãos ou com algum objeto que exponha as suas mãos perto da aranha.
    Imagem: youtube.com
  5. Confirme se de fato se trata de uma aranha marrom, caso seja uma aranha comum deixe a pobre coitada na sua vida. As aranhas exercem um papel fundamental na eliminação de outros insetos presentes no seu lar, ou seja, acabam sendo suas "amigas" porque se alimentam de outros insetos que podem ser muito incômodos para si.
    Imagem: naturezaregistrada.blogspot.com
  6. As aranhas marrom não costumam ser muito agressivas e apenas atacam quando se sentem ameaçadas, isto é, se a aranha estiver em uma situação de perigo iminente como por exemplo dentro de um sapato, ao se calçar a aranha marrom irá tentar se defender.
  7. Se deseja ler mais artigos parecidos a como matar uma aranha marrom, recomendamos que entre na nossa categoria de Controlo de pragas no Lar.
Necessita
  • Rodo
  • Spray anti-aranhas
  • Aspirador
Conselhos
  • Pondere bem se tem capacidade para matar a aranha sem que ela o pique.
  • Chame uma empresa especializada caso não se sinta capaz de matar a aranha marrom.
  • Mate a aranha apenas e só se for realmente necessário, ou seja, se ela interferir com o seu cotidiano e o conforto do seu lar.
  • Não mate aranhas marrom na natureza, esse é o seu habitat e devemos fazer todos os possíveis para preservar o nosso meio ambiente.


Continuar lendo: http://casa.umcomo.com.br/articulo/como-matar-uma-aranha-marrom-18583.html#ixzz3zJuz6xTy

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