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domingo, 13 de março de 2016

Bombeiros encontram corpos mais 3 vítimas de soterramento em Mairiporã

Tragédia ocorreu durante tempestade de quinta-feira.
Presidente Dilma Rousseff visitou a região e anunciou liberação de verba.

Do G1 São Paulo
Bombeiros buscam vítimas em Mairiporã (Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros de SP)Bombeiros buscam vítimas em Mairiporã (Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros de SP)
Os bombeiros encontraram neste domingo (13) três corpos de vítimas do desabamento ocorrido na tempestade de quinta-feira (10) e sexta (11) em Mairiporã. Os corpos são de um adulto, um adolescente e um bebê. Com isso, o número de mortos na tragédia sobe para 23.
Os bombeiros ainda procuram outras duas vítimas desaparecidas, mas descartam a possibilidade de encontrar alguém com vida.
No meio da tarde do sábado, os cães farejadores sinalizaram um (12), local e os bombeiros concentraram as escavações em um sobrado que foi soterrado por 35 toneladas de lama. Não é possível entrar com máquinas no local, por isso os bombeiros retiraram a terra e os escombros manualmente. Três famílias viviam na residência. Seis pessoas conseguiram escapar.
Antônio Carlos da Cunha, dono do sobrado, escutou o barulho uma árvore e conseguiu correr. “Quando eu sai, cheguei no degrau, no portão da escadinha que desce para o térreo, e eu já recebi a terra todinha na cabeça. A única coisa que eu fiz foi colocar as mãos e proteger a cabeça”, conta.
Chuva em SP
A presidente Dilma Rousseff se reuniu com prefeitos de Franco da Rocha, Francisco Morato e Mairiporã. Também participaram da reunião o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e os ministros da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, e da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini. Ela sobrevoou de helicóptero as regiões atingidas pelas enchentes.
Sobre a chuva, Dilma anunciou que o governo federal vai liberar um cartão para prefeitos das cidades da Grande São Paulo atingidas pela chuva da madrugada de sexta-feira (12). O cartão para gastos imediatos será para prefeituras que tiveram o estado de emergência homologado. As famílias de áreas de riscos desses municípios terão prioridade no programa Minha Casa e Minha Vida, segundo a presidente.
Na Grande São Paulo, as chuvas causaram deslizamentos, alagaram ruas e deixaram pessoas desabrigadas. De acordo com a Defesa Civil estadual, foram registradas ao menos 18 mortes na região da Grande São Paulo e mais duas no interior.
"Nós liberamos, a partir do reconhecimento do estado de emergencia, um cartão para o prefeito fazer os pagamentos menores mediante comprovação", disse. A presidente ainda afirmou que as famílias em áreas de risco dessas cidades atingidas terão prioridade no Programa Minha Casa Minha Vida.
Parque de diversões foi tomado pela água em Franco da Rocha (SP) devido ao temporal que atingiu a região (Foto: Paulo Whitaker/Reuters)Parque de diversões foi tomado pela água em Franco da Rocha (SP) devido ao temporal que atingiu a região (Foto: Paulo Whitaker/Reuters)

Francisco Morato
As oito pessoas que morreram em um deslizamento em Francisco Morato foram enterradas neste sábado (12). A cidade é a que teve o maior número de mortos registrado. Mesmo após os soterramentos, várias famílias continuam em suas casas e em áreas de risco.
Chuva em SP
Dilma Rousseff se reuniu com prefeitos de Franco da Rocha, Francisco Morato e Mairiporã. Também participaram da reunião o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e os ministros da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, e da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini. Ela sobrevoou de helicóptero as regiões atingidas pelas enchentes.
Sobre a chuva, Dilma anunciou que o governo federal vai liberar um cartão para prefeitos das cidades da Grande São Paulo atingidas pela chuva da madrugada de sexta-feira (12). O cartão para gastos imediatos será para prefeituras que tiveram o estado de emergência homologado. As famílias de áreas de riscos desses municípios terão prioridade no programa Minha Casa e Minha Vida, segundo a presidente.
Na Grande São Paulo, as chuvas causaram deslizamentos, alagaram ruas e deixaram pessoas desabrigadas. De acordo com a Defesa Civil estadual, foram registradas ao menos 18 mortes na região da Grande São Paulo e mais duas no interior.
"Nós liberamos, a partir do reconhecimento do estado de emergencia, um cartão para o prefeito fazer os pagamentos menores mediante comprovação", disse. A presidente ainda afirmou que as famílias em áreas de risco dessas cidades atingidas terão prioridade no Programa Minha Casa Minha Vida.
Na manhã deste sábado (12), a presidente Dilma Rousseff sobrevoou a cidade e depois encontrou com o Governador Geraldo Alckmin. Até o momento, 400 famílias estão desabrigadas.
A presidente da República, Dilma Rousseff, sobrevoa a cidade de Franco da Rocha (Foto: Ricardo Stuckert/PR)A presidente da República, Dilma Rousseff, sobrevoa a cidade de Franco da Rocha (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

Manifestantes fazem atos a favor do governo Dilma, Lula e PT

'Não vai ter golpe' e 'fica, Dilma', gritavam manifestantes em Fortaleza.
Em São Bernardo do Campo, grupo fez ato em frente ao prédio de Lula.

Do G1, em São Paulo
Além dos protestos contra o governo Dilma Rousseff (PT), algumas cidades - Recife (PE), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS), São Bernardo do Campo (SP), Vitória (ES), Monte Claros e Coronel Fabriciano (MG) e São Luís (MA) realizam atos a favor do governo Dilma, do ex-presidente Lula e do  PT.
Na capital cearense, manifestantes fizeram ato em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e contra o impeachment de Dilma. De acordo com os organizadores, o ato é um "aquecimento" para uma manifestação agendada para 18 de março.
Manifestantes fazem ato de apoio ao ex-presidente Lula no Polo de Lazer da Parangaba, em Fortaleza (Foto: Gioras Xerez/G1)Manifestantes fazem ato de apoio ao ex-presidente Lula no Polo de Lazer da Parangaba, em Fortaleza (Foto: Gioras Xerez/G1)
"Será uma grande concentração democrática para o Brasil", disse o senador petista José Pimentel. O ato reuniu cerca de 300 pessoas no Polo de Lazer da Parangaba. Os manifestantes gritavam palavras de ordem como "não vai ter golpe" e "fica, Dilma".
Em Porto Alegre (RS), militantes do PT se reuniram no Parque Farroupilha em ato de apoio ao governo Dilma e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com a Brigada Militar (BM), 5 mil pessoas se reuniram em frente ao Monumento ao Expedicionário para o chamado "coxinhaço". Já os representantes da Frente Brasil Popular, organizadores do ato, afirmam que havia 10 mil pessoas na manifestação.
Em Porto Alegre, militantes do Partido dos Trabalhadores (PT), se reuniram no Parque Farroupilha, em Porto Alegre (Foto: G1 RS)Em Porto Alegre, militantes do Partido dos Trabalhadores (PT) se reuniram no Parque Farroupilha (Foto: G1 RS)
Em São Bernardo do Campo (SP), um grupo de militantes do PT foi até o prédio onde mora o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para prestar apoio. O líder petista chegou a sair às ruas para conversar com grupo de apoiadores.
Lula sai às ruas para conversar com grupo de apoiadores, em São Bernardo do Campo, neste domingo (13). (Foto: AFP PHOTO / NELSON ALMEIDA )Lula sai às ruas para conversar com grupo de apoiadores, em São Bernardo do Campo, neste domingo (13). (Foto: AFP PHOTO / NELSON ALMEIDA )
Segundo a Guarda Municipal, cerca de 400 pessoas se concentravam no local às 10h30 deste domingo. Os manifestantes usavam camisetas com os nomes de Lula e da presidente Dilma Rousseff.
Enquanto a orla de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, era tomada pelos manifestantes contrários ao governo Dilma Roussef, um grupo de apoiadores da presidente se reuniu no Marco Zero, na capital pernambucana, para prestar apoio ao governo petista.
A manifestação pró-Dilma e PT ocorre no Marco Zero do Recife. Cerca de 50 pessoas estão no local (Foto: G1 PE)A manifestação pró-Dilma e PT ocorre no Marco Zero do Recife. Cerca de 50 pessoas estão no local (Foto: G1 PE)
O ato contou com carro de som e um grupo de maracatu. Os defensores de Dilma e do ex-presidente Lula acompanharam discursos de políticos ligados ao PT. Durante o ato, duas palavras de ordem foram repetidas: "Abaixo a imprensa" e "Não vai ter golpe!"

Um protesto em São Luís, no Maranhão, reuniu artistas e entidades da sociedade civil. Segundo a organização do evento, 100 pessoas participaram. Já a Polícia Militar afirma que 200 pessoas foram ao local.
Em Minas Gerais, manifestantes a favor do PT e da presidente Dilma percorreram as ruas deCoronel Fabriciano, no Leste do estado. A PM calculou a participação de 250 pessoas, mas a organização disse que havia 400.

Em Montes Claros, outro município mineiro, os participantes se reuniram na Praça da Matriz e caminharam em direção ao Mercado Central. Eles carregavam faixas e cartazes "contra o golpe". Segundo a organização, mil pessoas estiveram presentes, mas a Polícia Militar estima que o número tenha ficado em 200.

Em Vitória, no Espírito Santo, um grupo de manifestantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) foi às ruas para apoiar a presidente Dilma. A CUT estimou 80 veículos na carreata e cerca de 1.500 pessoas. A PM disse 120. ​
Manifestação a favor do PT em Coronel Fabriciano, MG (Foto: Patrícia Belo/G1)Manifestação a favor do PT em Coronel Fabriciano, MG (Foto: Patrícia Belo/G1)

Alckmin e Aécio são hostilizados na chegada à manifestação na Paulista

Políticos do PSDB foram chamados de 'oportunistas' por algumas pessoas.
'Não vi nenhuma manifestação contrária', afirmou Alckmin.

Do G1 São Paulo
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) ao lado do presidente nacional do partido, senador Aécio Neves (MG) na manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo, contra o governo Dilma Rousseff, neste domingo (13), pedindo o impeachment da presiden (Foto: Filipe Araújo/Estadão Conteúdo)O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) ao lado do presidente nacional do partido, senador Aécio Neves (MG) na manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo, contra o governo Dilma Rousseff, neste domingo (13), pedindo o impeachment da presiden (Foto: Filipe Araújo/Estadão Conteúdo)
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o senador Aécio Neves, ambos do PSDB, foram recebidos com xingamentos por alguns manifestantes quando eles chegaram na Avenida Paulista na tarde deste domingo (13), segundo relatos dos jornais Folha de S. Paulo, O Globo e da rádio CBN. Os dois também foram aplaudidos por outros manifestantes.
Os dois políticos se encontraram no Palácio dos Bandeirantes e foram juntos para a Paulista. Desceram em uma van atrás do Museu da Arte de São Paulo (Masp) onde foram recebidos por manifestantes. Algumas pessoas gritaram "oportunistas" para eles. Uma mulher gritou "Fora Aécio! Fora vagabundo! Você é lixo também" (ouça o áudio da CBN).
Citado na Operação Lava Jato, Aécio Neves afirmou: "Todas as citações têm que ser investigadas, e todas elas são falsas", disse Aécio.
A reportagem da GloboNews perguntou para Aécio Neves: "O que o senhor achou da reação das pessoas?". O senador respondeu: "É extremamente poisitiva, hoje estamos unidos em um só objetivo, terminar o governo Dilma".
Aécio Neves e o governador Alckimin estiveram na manifestação da Av. Paulista, em São Paulo, contra o Governo Dilma Rousseff, neste domingo (13) (Foto: Marcelo D. Sants/FramePhoto/Estadão Conteúdo)Aécio Neves e o governador Alckimin estiveram na manifestação da Av. Paulista, em São Paulo, contra o Governo Dilma Rousseff, neste domingo (13) (Foto: Marcelo D. Sants/FramePhoto/Estadão Conteúdo)
A GloboNews perguntou para Alckmin: "Houve manifestações contrárias ao senhor, não é, governador?". Alckmin disse: "Não, eu não vi nenhuma manifestação. É uma grande manifestação popular, é preciso saber ouvi-la e agir para ajudar o país a mudar o mais rápido possível."
Os dois foram convidados pelo Movimento Brasil Livre para discursar no carro de som, mas não aceitaram. Eles deram entrevistas na avenida e logo foram embora.
Segundo nota do PSDB, "Aécio e Alckmin foram convidados por movimentos sociais e entidades. No entanto, nunca estiveram previstos discursos de qualquer um deles". Ainda acordo com o partido, "o governador Geraldo Alckmin, os senadores Aécio Neves e Aloysio Nunes e demais lideranças do PSDB ficaram extremamente satisfeitos com a recepção da população que compareceu na Avenida Paulista neste domingo".
Este é o primeiro protesto a favor do impeachment que conta com a presença do governadorGeraldo Alckmin. Já Aécio Neves participou de atos em Belo Horizonte, um deles na manhã deste domingo, antes de rumar para São Paulo. Nos últimos dias, o PSDB chegou a divulgar vídeo em que o senador convoca a população para participar dos atos deste domingo.
A comitiva também é integrada, entre outros, pelo senador Aloysio Nunes e pelos deputados federais Antonio Imbassahy e Paulinho da Força, do Solidariedade.
Alckmin afirmou que "é preciso uma solução rápida para retomar o crescimento" e chamou o dia de protestos de "dia da democracia". "Temos certeza de que vamos ter um show de civismo, de liberdade de expressão e de democracia", disse.
Paulista tem público recorde

Os manifestantes começaram a chegar à Avenida Paulista pela manhã.  na manhã deste domingo (13), para protestar e pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Por volta das 9h, carros de som foram estacionados ao longo de toda avenida. A Polícia Militar chegou às 10h para acompanhar o ato, que começou no início da tarde.
A manifestação reuniu o maior público desde 2015, quando começaram os atos na Paulista pelo impeachment de Dilma. Foram 1,4 milhão segundo a Polícia Militar; entre 2 milhões e 2,5 milhões segundo os organizadores; e 500 mil pelo instituto Datafolha.

Cartazes e faixas pedindo o impeachment de Dilma e em apoio ao juiz Sérgio Moro foram pregados nos postes. Ambulantes vendem bandeiras, apitos, camisetas e bonecos de ar do ex-presidente Lula e da Dilma como presidiários. Sob o Museu de Arte de São Paulo (MASP), manifestantes batiam panelas. Até o momento, a PM não informou balanço de participantes.
No começo da tarde, uma mulher foi detida pela Polícia Militar em frente ao Masp e houve um princípio de confusão (assista ao vídeo acima). O G1 apurou que a mulher arremessou uma garrafa de vidro contra um carro da PM e por isso foi retirada do ato.
Público
A aposentada Joana D'Arc disse que saiu de casa neste domingo para "protestar contra o PT radicalmente". Ela foi até a Avenida Paulista com amigos do prédio onde mora, da Vila Romana, carregando uma faixa escrito "fora PT".
Embrulhado em papel de presente, o protético Wagner Paiva foi fantasiado de "amigo do tríplex" para a manifestação. "O Brasil tem que lutar para melhorar", disse o manifestante quando chegava na Avenida Paulista.
Mulher é detida pela Polícia Militar após princípio de confusão na Avenida Paulista durante protesto contra o governo Dilma (Foto: Gabriela Gonçalves/G1)Mulher é detida pela Polícia Militar após princípio de confusão na Avenida Paulista durante protesto contra o governo Dilma (Foto: Gabriela Gonçalves/G1)
Aposentada Joana D'Arc disse que saiu de casa para "protestar contra o PT radicalmente". Ela participa de ato na Avenida Paulista, em São Paulo (Foto: Paula Paiva Paulo/G1)Aposentada Joana D'Arc disse que saiu de casa para "protestar contra o PT radicalmente". Ela participa de ato na Avenida Paulista, em São Paulo (Foto: Paula Paiva Paulo/G1)
Manifestantes chegam à Avenida Paulista, em São Paulo, para pedir impeachment da presidente Dilma Rousseff (Foto: Gabriela Gonçalves/G1)Manifestantes chegam à Avenida Paulista, em São Paulo, para pedir impeachment da presidente Dilma Rousseff (Foto: Gabriela Gonçalves/G1)
Manifestantes inflam boneco do ex-presidente Lula com roupas de presidiário na Avenida Paulista, em São Paulo, durante ato para pedir impeachment de Dilma Rousseff (Foto: Gabriela Gonçalves/G1)Manifestantes inflam boneco do ex-presidente Lula com roupas de presidiário na Avenida Paulista, em São Paulo, durante ato para pedir impeachment de Dilma Rousseff (Foto: Gabriela Gonçalves/G1)
Camisetas e acessórios vendidos na Avenida Paulista, em São Paulo, durante ato para pedir impeachment de Dilma Rousseff (Foto: Gabriela Gonçalves/G1)Camisetas e acessórios vendidos na Avenida Paulista, em São Paulo, durante ato para pedir impeachment de Dilma Rousseff (Foto: Gabriela Gonçalves/G1)

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