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sexta-feira, 8 de abril de 2016

Ministério dobra pedido e estoca antiviral para tratar 2,5 milhões contra o H1N1

Por Estadão Conteúdo 
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Segundo órgão, compra estava programada e é ação para evitar desabastecimentos em estados e municípios

Estadão Conteúdo
Surto antecipado de H1N1 exige reações do Ministério da Saúde. Já são 71 mortos em 2016.
Rovena Rosa/Agência Brasil - 04.04.16
Surto antecipado de H1N1 exige reações do Ministério da Saúde. Já são 71 mortos em 2016.
Com o surto antecipado de gripe H1N1 no País, o Ministério da Saúde dobrou o pedido de antiviral feito ao laboratório responsável pela produção do medicamento e se prepara para tratar até 2,5 milhões de pessoas infectadas pelo vírus até o fim do ano. Se a demanda chegar ao ápice, será o maior número de pacientes tratados no País desde a pandemia da doença, em 2009. O recorde de tratamentos oferecidos foi em 2013, com 2 milhões de caixas distribuídas pela rede pública.
No início deste ano, o ministério encomendou ao laboratório público Farmanguinhos, da Fiocruz, quantidade de medicamento oseltamivir (Tamiflu) suficiente para tratar 1,5 milhão de pessoas, o dobro do solicitado em 2015, quando 769 mil tratamentos foram pedidos. Além da nova remessa, o ministério conta ainda com 1 milhão de tratamentos em estoque.
A encomenda de 2016 é a segunda maior em sete anos, inferior apenas ao volume pedido em 2010, quando a pandemia ainda acontecia e o ministério comprou da Farmanguinhos 1,7 milhão de tratamentos, conforme dados do próprio laboratório. Com o fim do surto no mesmo ano, o estoque de medicamentos comprado do laboratório público foi suficiente ainda para abastecer o País nos anos de 2011, 2012 e 2013.
A estimativa do número de pessoas que serão tratadas neste ano pode crescer ainda mais se forem incluídos os lotes do medicamento nas dosagens infantis. Como a Farmanguinhos produz apenas as unidades de 75 miligramas, para adultos, a versão do oseltamivir para crianças é comprada do laboratório Roche. A empresa não informou quantas unidades foram pedidas neste ano, mas afirmou que, no ano passado, foram vendidas ao governo federal 558 mil caixas do Tamiflu nas dosagens de 30 e 45 miligramas.
O ministério informou que a compra de medicamentos no Sistema Único de Saúde (SUS) segue o cronograma e a compra de oseltamivir é uma medida preventiva para evitar o desabastecimento em Estados e municípios. De acordo com o órgão, a distribuição do remédio está regular em todo o País e é feita conforme demanda estadual.
Para a infectologista Nancy Bellei, professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e integrante da Sociedade Internacional de Influenza e Doenças Respiratórias, o volume de antiviral encomendado pelo ministério reflete preocupação com o impacto da epidemia neste ano. "Com o que está acontecendo em São Paulo, com casos precoces e óbitos, o ministério talvez esteja com uma preocupação de que esse surto possa ser igual aos de 2009 e 2013", diz ela. No ano da pandemia, 2.060 pessoas morreram no País por complicações do H1N1. Em 2013, segundo pior surto, foram 768 óbitos. Em 2016, já são 71 vítimas, mas o período de pico de casos costuma ocorrer no inverno.
Sem pânico
A médica diz que, embora a expectativa seja de crescimento de casos, não há razão para pânico na população, pois cerca de 90% dos pacientes infectados evoluem bem espontaneamente. "O medicamento é indicado prioritariamente para pessoas com fatores de risco, para evitar possíveis complicações", diz.
Saiba mais sobre outras doenças que têm afetado o Brasil em 2015, o zika vírus e a febre chikungunya
Assim como a dengue e o chikungunya, o mosquito Aedes Aegypti é o transmissor do zika vírus. Foto: iStock
A fêmea do Aedes aegypti pica alguém infectado e, depois de um tempo de replicação do vírus dentro dela,  passa a transmitir a doença na próxima vez que o inseto picar outra pessoa . Foto: iStock
Febre alta, dor atrás dos olhos, conjuntivite, vômitos, diarreia, dor abdominal, falta de apetite, inchaço e inflamação nos pés e braços, coceira e manchas pelo corpo e dores nas articulações são sintomas da doença . Foto: iStock
Não há vacina para a doença; o tratamento se concentra em aliviar os sintomas. O ideal é ficar de repouso, se hidratar e tomar analgésico receitado pelo médico . Foto: iStock
Relacionada ao zika vírus, a microcefalia pode apresentar atraso mental, déficit intelectual, paralisia, convulsões, epilepsia, autismo e rigidez dos músculos. A doença é grave e não tem cura. Foto: iStock
O zika vírus pode ter entrado no Brasil com torcedores estrangeiros durante a Copa do Mundo, em 2014, mas não há confirmação deste fato . Foto: iStock
Da mesma forma que com a dengue, o foco para diminuir a epidemia é eliminar os criadouros do Aedes aegypti. Foto: iStock
Aplicar repelente contra insetos também é indicado para escapar da doença. Foto: iStock
Assim como a dengue e o chikungunya, o mosquito Aedes Aegypti é o transmissor do zika vírus. Foto: iStock
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    Uso de Photoshop em ensaio nu de Luana Piovani contradiz a atriz; compare

    Por iG São Paulo  - Atualizada às 
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    Embora ela tenha dito que "retocaria o menos possível", corpo da atriz aparece diferente do que na realidade

    Quando Luana Piovani anunciou que posaria nua na primeira edição da volta da revista "Playboy", disse que não pretendia abusar de Photoshop, que "retocaria o menos possível" as fotos. As imagens do ensaio divulgadas, no entanto, acabaram contradizendo a atriz, compare:
    Luana Piovani na capa da Playboy e ao natural, em foto postada pelo marido esta semana
    Divulgação e Reprodução/Instagram
    Luana Piovani na capa da Playboy e ao natural, em foto postada pelo marido esta semana

    O corpo da atriz aparece mais esguio nas fotos e sem as dobrinhas vistas nasimagens postadas pelo maridoPedro Scooby, da viagem do casal à Patagônia.
    Na capa da publicação masculina, a atriz teve o corpo tão retocado pelo Photoshop (além dos truques de luz no estúdio) que a panturrilha esquerda quase foi deslocada para a parte da frente da perna. O bumbum aparece irrepreensivelmente empinado. Nada de culote, barriguinha ou gordurinha nas costas. A foto da capa em nada lembra os tempos que a "Playboy" era editada pela Abril.
    Luana Piovani na capa da Playboy e ao natural
    Divulgação e Reprodução/Instagram
    Luana Piovani na capa da Playboy e ao natural

    Luana Piovani já havia recusado inúmeros convites para posar nua, mas topou tirar a roupa agora – os gêmeos da atriz nasceram há oito meses. "Hoje a revista convida as mulheres para fazerem o ensaio e elas fazem da forma que querem e mostram o que querem. E é para isso que estamos lutando. Porque o corpo é nosso e fazemos com ele o que queremos", diz. 
    Luana Piovani em ensaio
    Christian Gaul/PLAYBOY/DIVULGAÇÃO
    Luana Piovani em ensaio

    Veja as atrizes do time A da Globo que já posaram para a Playboy:
    Luana Piovani na capa da Playboy e ao natural. Foto: Divulgação e Reprodução/Instagram
    Bárbara Paz. Foto: Reprodução
    Maitê Proença . Foto: Reprodução
    Fernanda Paes Leme . Foto: Reprodução
    Regiane Alves . Foto: Reprodução
    Cléo Pires. Foto: Reprodução
    Flávia Alessandra. Foto: Reprodução
    Nanda Costa. Foto: Reprodução
    Letícia Birkheuer. Foto: Reprodução
    Cláudia Raia . Foto: Reprodução
    Carol Castro. Foto: Reprodução
    Vera Fischer . Foto: Reprodução
    Grazi Massafera . Foto: Reprodução
    Juliana Paes. Foto: Reprodução
    Deborah Secco . Foto: Reprodução
    Danielle Winits. Foto: Reprodução
    Luana Piovani na capa da Playboy e ao natural. Foto: Divulgação e Reprodução/Instagram
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