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sábado, 9 de abril de 2016

Por que casais se separam após a chegada do primeiro filho?

Por Fernanda Maranha  - Atualizada às 
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A chegada do primeiro bebê muda o relacionamento e pode gerar uma crise fatal para o casamento

Na quarta-feira (6), a repórter da TV Globo Fernanda Gentil confirmou o fim do seu casamento com o empresário Matheus Braga. O relacionamento dos dois durou mais de 15 anos e chegou ao fim apenas sete meses após a chegada do primeiro filho deles.
A notícia pegou de surpresa muita gente que admirava o amor e a descontração do casal nas redes sociais, mas eles não são os únicos que se separamapós o nascimento da criança.
Fernanda Gentil e o ex-marido Matheus Braga saindo da maternidade
AgNews
Fernanda Gentil e o ex-marido Matheus Braga saindo da maternidade
“Todos os casais mudam quando chega o bebê”, afirma a psicóloga e terapeuta de casal Lana Harari. “Por mais que o casal se conheça, tem um fenômeno que acontece quando tem um filho que é a mudança de papéis: o filho muda o funcionamento do casal”, continua Lana.
Antes de chegar o filho, os cônjuges têm atenção exclusiva um do outro. E, com a chegada do pequeno, eles se tornam pai e mãe, além de parceiros, e um tende a se sentir excluído – geralmente o pai, de acordo com a psicóloga
Este fenômeno de mudança é tão comum que existe até mesmo um termo em inglês para o impacto e conflito que um bebê pode causar em um casal: o baby clash, em tradução livre, choque do bebê.
O que acontece com a chegada do bebê que pode interferir de maneira negativa no relacionamento do casal?
- Afastamento
“A proximidade da mulher com o bebê e o afastamento do marido são naturais”, explica Lana. Com esse afastamento o homem pode se sentir excluído da relação e até enciumado, gerando problemas no casamento.
- Falta de sono
Uma das principais reclamações dos novos pais é a falta de sono. Passar meses acordando diversas vezes durante às noites é uma coisa terrível, conta a psicóloga que também é mãe: “A pessoa que não dorme fica extremamente alterada, afeta o humor e afeta sua relação”.
- Falta de tempo
O bebê chega dependendo 100% de sua mãe, o que acaba tirando não só o sono, mas também todo o tempo da mulher. Seja esse tempo para ela fazer o que quer ou deseja, seja tempo para se dedicar ao marido. “Agora ainda tem um perigo novo, o perigo das telas. Qualquer cinco minutos livres, ela corre para essa fonte de distração”, pontua Lana.
- Diminuição da frequência sexual
Outro problema conhecido é a diminuição da frequência sexual – que geralmente é consequência dos outros problemas citados acima, como a falta de tempo e sono.
- Interferência da família
Os pitacos tão comuns que a família dá na criação do bebê podem ser prejudiciais para o dia a dia do casal. Seja para o homem ou para a mulher, sofrer interferência muito grande de sogras ou cunhados – principalmente se esses ficam presentes por muito tempo na casa do casal – pode ser irritante e desgastante para a relação.
- Mergulho no universo infantil
Se a mulher passa o dia inteiro em casa, cuidando da criança sozinha – seja por licença maternidade ou porque parou de trabalhar fora para se dedicar integralmente a ela, a mãe fica mergulhada no universo infantil. “O pai tem a oportunidade de arejar a cabeça, recuperar a rotina e identidade dele, enquanto a mãe fica mergulhada no universo infantil: de desenhos, musiquinhas, fraldas, mamadas, peito doendo”, explica a terapeuta de família.
- Mudança de rotina
“A mudança de rotina é perigosa. Tudo o que tinha antes vai se perder”, diz a psicóloga, que lembra que, durante um tempo, é quase impossível até sair de casa com o bebê, quanto mais um jantar a dois que podia ser hábito do casal antes da chegada do filho. Ela ainda afirma que, quanto mais tarde acontece a chegada do bebê, mais difícil é para o casal se acostumar com as mudanças que ele traz: “Eles estão mais ocupados com a rotina pessoal e profissional, é mais difícil abrir espaço para o bebê”.
- Intensificação dos desequilíbrios anteriores
Às vezes, o bebê não é responsável pelo desgaste da relação dos pais, que se intensifica, mas pode exacerbar problemas que já existiam e não foram resolvidos antes da chegada do pequeno
A chegada do bebê pode causar uma crise no relacionamento
Thinkstock Photos
A chegada do bebê pode causar uma crise no relacionamento
- Traição
Outra suspeita levantada no caso de Fernanda Gentil é que tenha havido traição há alguns meses, quando ela publicou e depois deletou uma mensagem enigmática em seu Instagram. A frase dizia que homens fracos têm amantes e homens forte, família. Em sua rede social, a última foto postada do casal foi há 5 semanas, na qual eles aparecem abraçadinhos e sem demonstrar nenhum sinal de crise.
Lana explica que a traição pode acontecer neste período em razão de vários motivos: “Porque ele se sente excluído e quer uma mulher que dê atenção para ele, porque o sexo fica comprometido, e também tem a questão do corpo: aquele corpo de mãe ele não reconhece como o desejado e sensual que ele queria, ele pode não ter mais atração por esse novo corpo”.
O que fazer com tantos problemas?
“A dica é: corra para a terapia”, recomenda Lana. Ela acredita que essa é uma oportunidade de o casal desenvolver a capacidade de resolver conflitos. “No segundo filho, parece que é mais fácil, mas vêm outros estresses. E tem outros eventos carregados de estresse: entrada do filho na escola, saída dos filhos de casa. São fases de transição difíceis".
Separação com filho pequeno
Mas, muitas vezes, o divórcio é inevitável - como aconteceu com Grazi Massafera e Cauã Reymond, que se separaram quando a pequena Sofia tinha menos de dois anos e a cantora Ciara que se separou do rapper Future, quando o filho do casal tinha apenas três meses - e não deve ser o fim do mundo. Rosana*, de 32 anos, é formada em educação física e mãe de Rafaela, de 8 anos, e João, de 6, de pais diferentes.
Ela namorava há apenas dois meses quando engravidou da primeira filha: “Decidimos morar juntos no apartamento da mãe dele, que começamos a mobiliar”. Com 5 meses de gestação eles foram morar juntos, mas a relação não deu mais certo: “Antes da Rafaela nascer, fiz o chá de bebê e nós terminamos nesse dia. Morar junto não deu certo e vi que não gostava mais dele e voltei para a casa da minha mãe”.
Mães solteiras: como refazer a vida após o fim de um casamento com filhos?
Jean Chung/NYT
Mães solteiras: como refazer a vida após o fim de um casamento com filhos?
Vergonha de ser mãe solteira
Rosana confessa que sentiu vergonha da família e de ser mãe solteira: “Ninguém quer isso”, e acabou voltando para a casa do ex-namorado. Mas foi o que a fez ter certeza que não era ele que queria: “Ele começou a fazer pirraças, pediu DNA e nem foi assistir ao parto”.
Com o segundo filho, João, a história foi parecida, mas ela nem chegou a morar com o pai dele. Escondeu a gravidez até o sexto com medo da represália sofreu pelo fato de ser mãe solteira depois do nascimento de João: “Achava que não ia conhecer ninguém e que ia ficar solteira. Porque o homem não entende que sou mãe e não podia sair, que em alguns finais de  semana que tinha que ficar com as crianças.”
Noiva e apaixonada novamente
Hoje, Rosana superou tudo isso, está noiva e apaixonada novamente: “Não acho difícil criar os filhos sem o pai dentro de casa e a maioria das minhas amigas é de mães solteiras. Acho que a vida não pode parar por isso. Os filhos crescem e vão embora, a gente é nova e tem que aproveitar também. Ter filhos não impede a gente de fazer nada, dá pra ser uma boa mãe e continuar sendo mulher.”
Depressão
Carina também passou por esse recomeço difícil. Após o nascimento de Marcos, hoje com 12 anos, o casamento degringolou de vez. "Quando o bebê estava com dois meses, meu marido foi embora de casa. Brigávamos muito e acabamos desgastando ainda mais a relação. No início, pensei: 'coitada de mim, sem marido e com um bebê'. Cheguei a ter depressão. Depois, vi que foi a melhor coisa que poderia ter me acontecido porque não fui 'obrigada' a ficar aturando um relacionamento que estava fadado ao fracasso. Me reconstruí, casei de novo, tive duas filhas...", relata a jornalista.
Amor próprio
"Sabe, não é um erro ter um filho e descobrir depois que a pessoa escolhida não era a certa pra você. O errado é ficar ao lado de uma pessoa que não tem nada a ver com você só porque existe um filho. O filho é dos dois, mas a vida é de cada um, e entender que a própria felicidade é o que realmente importa é a melhor descoberta desse processo", resume Carina.
*Os nomes foram trocados para preservar as crianças.
    Leia tudo sobre: amor e sexo • filhos • relacionamento • separação

    “Armada e perigosa”: a mexicana de 33 anos na lista dos mais procurados do FBI

    Por BBC 
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    Acusada de mandante de um assassinato nos EUA, a mexicana é incluída na lista das 10 pessoas mais procuradas do FBI

    BBC
    Delgado estaria escondida no México
    Reuters
    Delgado estaria escondida no México
    "Armada e perigosa". É assim que o FBI, a Polícia Federal dos Estados Unidos, descreve a mexicana Brenda Delgado, de 33 anos, que acaba de ser incluída na lista das 10 pessoas mais procurados do país.
    Acusada de mandante de um assassinato em Dallas, no Estado do Texas, em que homicídios são punidos com a pena de morte, Delgado é apenas a nona mulher da história a fazer parte da relação dos "10 mais", criada em 1950. Segundo o FBI, ela encomendou a execução da dentista Kendra Hatcher, morta a tiros por dois pistoleiros na garagem de seu edifício em setembro.
    Ciúmes
    O órgão oferece US$ 100 mil de recompensa por informações sobre o paradeiro de Delgado. Suspeita-se que ela esteja no México.
    As autoridades americanas suspeitam que Delgado contratou os assassinos por estar com ciúmes da dentista, que estaria saindo com um ex-namorado da mexicana.
    "Os dois cúmplices foram presos. Acreditamos que Delgado fugiu do país antes de ser interrogada pelos investigadores", disse o FBI em um comunicado.
    A mexicana é apenas a nona mulher a aparecer na lista do FBI, criada em 1950
    Reuters
    A mexicana é apenas a nona mulher a aparecer na lista do FBI, criada em 1950
    Para o agente especial do FBI em Dallas, Thomas M Class, Delgado soube organizar muito bem o assassinato de Hatcher.
    "Ainda que ela não tenha apertado o gatilho, é responsável pela morte de Kendra Hatcher, e através da publicidade internacional e a oferta de uma recompensa considerável pretendemos encontrá-la e a levar a julgamerto", explicou Class.
    A polícia de Dallas contou que Delgado teria dito aos pistoleiros que tinha ligações com um cartel do narcotráfico no México e que poderia surprir drogas em troca da execução. Poucos dias antes do assassinato, Delgado teria descoberto que o ex-namorado viajara com Hatcher para Cancún, onde teria apresentado a mulher aos pais.
    "Delgado tem contatos no México e os investigadores acreditam que ela esteja vivendo no país", disse o FBI.
    Desde 1950, 506 pessoas apareceram na lista dos 10 mais procurados. A primeira mulher a figurar na relação foi Ruth Eismann-Schier, em 1968, que participou de um sequestro. A última antes de Delgado foi Shauntay L. Henderson, que em 2007 ficou menos de 24 horas na lista antes de ser presa, sob a acusação de homicídio durante um briga de gangues em Kansas City.
    Segundo as estatísticas do FBI, 474 fugitivos foram presos ou localizados, sendo que 156 com ajuda de denúncias.
      Leia tudo sobre: FBI • procurados • Brenda Delgado • mexicana • México

      Áustria planeja expropriar casa em que Hitler nasceu

      Por BBC 
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      A primeira casa de Hitler tem sido uma dor de cabeça para a Áustria, muitas propostas foram feitas em busca de solução

      BBC
      O governo austríaco anunciou que planeja expropriar a casa em que Adolf Hitler nasceu para evitar que ela vire um ponto de interesse para simpatizantes do nazismo.
      Segundo autoridades do país, a decisão foi tomada depois de muitos anos de discussão sobre o que fazer com o local.
      Hitler nasceu em abril de 1889 em uma casa na cidade de Braunau am Inn.
      O imóvel foi alugado por seu proprietário para o governo em 1972 e usado por muitos anos como um centro para pessoas com deficiência.
      Em 2011, porém, acabou ficando vazio em função de uma desavença entre o governo austríaco e a proprietária, Gerlinde Pommer, que se recusou a permitir uma reforma na propriedade.
      O projeto incluiria uma compensação financeira para Pommer, segundo disse o porta-voz do Ministério do Interior, Karl-Heinz Grundboeck, à agência de notícias AFP.
      "Estamos no momento examinando a criação de uma lei que forçaria uma mudança na propriedade do imóvel. A casa passaria a ser propriedade da República da Áustria", explicou Grundboeck.
      "Chegamos à conclusão nos últimos anos que a expropriação é a única forma de evitar que o local seja usado para propósitos dos (simpatizantes dos) nazistas."
      O governo austríaco não deixou claro o que pretende fazer com a propriedade após sua expropriação.
      Dor de cabeça
      A primeira casa de Hitler tem sido uma dor de cabeça para a Áustria.
      Hoje, a única referência à história do líder máximo do nazismo no local é uma pedra (abaixo) na qual se lê: "Fascismo nunca mais. Em memória dos milhões de mortos". O nome de Hitler não aparece.
      Pedra na primeira casa de Hitler
      BBC
      Pedra na primeira casa de Hitler
      Muitas propostas já foram apresentadas sobre o que fazer com a propriedade - incluindo transformá-la em um conjunto de apartamentos, um centro para a educação de adultos e um museu para lembrar os crimes do nazismo.
      Também houve quem defendesse a demolição da casa. Um deputado russo chegou a se oferecer para comprar o imóvel e implodi-lo.
      Hitler viveu nessa casa por apenas algumas semanas. Em seguida, sua família se mudou para outro endereço em Braunau e, quando Hitler tinha três anos, eles deixaram a cidade.
      Adolf Hitler governou a Alemanha de 1933 até sua morte, no final da Segunda Guerra Mundial, em 1945.
      O regime nazista, que começou a guerra com a invasão da Polônia em 1939, matou milhares de pessoas e foi responsável pelo Holocausto.
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        Sobe para 70 o número de mortes por H1N1 em São Paulo

        Por Estadão Conteúdo  - Atualizada às 
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        O número é sete vezes maior do que o registrado em todo o ano de 2015. Aconteceram 17 mortes só na capital

        Estadão Conteúdo
        Campanha de vacinação para o H1N1 foi antecipada em São Paulo
        Rovena Rosa/Agência Brasil - 04.04.16
        Campanha de vacinação para o H1N1 foi antecipada em São Paulo
        Subiu para 70 o número de mortos por consequência da gripe H1N1 no Estado de São Paulo, conforme balanço divulgado na sexta-feira (8) pela Secretaria Estadual da Saúde. O número é sete vezes maior do que o registrado em todo o ano de 2015, quando dez pessoas morreram. Do total de óbitos de 2016, 17 foram registrados na capital paulista.
        Os dados do governo do Estado e da Prefeitura mostram ainda que já são 534 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) causados pelo H1N1, 201 deles na cidade de São Paulo. Em 2015, foram 33 registros no Estado e 12 na capital.
        O surto antecipado da doença levou o governo do Estado a antecipar a campanha de vacinação contra a gripe. A previsão original era de que fosse iniciada no dia 30 de abril, mas foi adiantada na capital e na Grande São Paulo para a segunda-feira passada (4) para profissionais de saúde e será expandida para idosos gestantes e crianças de 6 meses a 5 anos a partir da próxima segunda (11)
        Surtos em hospitais
        A circulação precoce do vírus no Estado provocou surto interno em pelo menos mais dois hospitais públicos: o Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia e o Instituto da Criança do Hospital das Clínicas. O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo também relatou surto interno, com 171 casos suspeitos.
        A ocorrência de dois casos da doença por transmissão interna em um período de sete dias já configura um surto, segundo a vigilância municipal. De acordo com a Prefeitura, nos dois casos o problema já foi controlado. A Secretaria Estadual da Saúde, responsável pelo Dante Pazzanese, negou a ocorrência. Já o Hospital das Clínicas admitiu que houve casos da gripe H1N1 no Instituto da Criança, mas informou que a situação está controlada.
        Apesar do crescimento de casos na cidade, o secretário municipal da Saúde, Alexandre Padilha, disse ontem que não há razão para que a população tema nova pandemia da doença, como a de 2009. "Não há 'reemergência' do vírus nem mutação. Estamos tendo uma antecipação da circulação dos vírus gripais, mas não há indícios de que repetiremos o cenário de 2009. Naquela ocasião, não tínhamos a vacina adequada nem tínhamos clara a função do oseltamivir (Tamiflu) na redução das complicações", disse.
        Perfil
        Segundo o secretário, do total de mortos na capital, 14 eram idosos ou tinham alguma doença crônica, ambos grupos de risco para desenvolver quadros mais graves da doença. Os outros três óbitos ainda estão em investigação.
        Com o surto na cidade, a quantidade de cápsulas de oseltamivir distribuídas na rede municipal triplicou na última semana, segundo a secretaria, passando de 30 mil na última semana de março para 109 mil na primeira semana de abril.
        Padilha afirmou que, para reforçar a estrutura das unidades de saúde durante o período de surto, as Organizações Sociais da Saúde (OSSs), unidades conveniadas à Prefeitura que administram serviços municipais, foram autorizadas a contratar médicos de forma emergencial na modalidade de pessoa jurídica. A secretaria municipal disse ainda que montará bancos de reservas de médicos que possam ser deslocados para unidades com maior demanda.
        Segundo o secretário, a estrutura das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) também será reforçada na próxima segunda-feira, por causa do início da campanha de imunização. "Poderemos usar mais de uma sala só para isso e desmarcar vacinações agendadas contra outras doenças", disse Padilha. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
          Leia tudo sobre: H1N1 • igsp • Saúde

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