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segunda-feira, 25 de julho de 2016

'Dancidade' apresenta baile espetáculo em Salvador


Série de eventos começa dia 31 de julho, no Teatro Gregório de Mattos. Serão convidados grupos de valsas, e profissionais de dança de salão,
25/07/2016 06h25 - Atualizado em 25/07/2016 06h41
Do G1 BA

Dancidade apresenta baile espetáculo em Salvador (Foto: Guto Muniz/Divulgação)
No dia 31 de julho, às 18h, o público pode começar a acompanhar uma série de apresentações que mistura espetáculo e baile de dança, no Teatro Gregório de Mattos, em Salvador. O projeto "Dancidade Bailes" vai ser realizado de julho a setembro.
De acordo com os organizadores, serão quatro bailes-espetáculos, onde o público vai poder desfrutar de um verdadeiro baile de dança de salão, com banda ao vivo e ainda assistir a apresentações de performances e fragmentos de espetáculos de dança.
A banda Baile Dancidade apresentará um repertório especial, capaz de colocar pra dançar casais de diversas idades e estilos da dança de dalão. No local, haverá um salão com mesas, confortáveis cadeiras e serviço de bar. Para os quatro bailes, serão convidados grupos de valsas, duplas profissionais de dança de salão, trabalhos solos e de grupos de diferentes estilos da dança contemporânea.
O evento será no Teatro Gregório de Mattos, na Praça Castro Alves, que receberá ambientação e iluminação cênica para garantir a atmosfera ideal para os bailes.
A concepção e coordenação geral do projeto é de Virgínia Da Rin, a direção artística de Warney Junior, a ambientação e iluminação cênica de Irma Vidal. Como assistente de direção e apresentadora, está a atriz e dançarina Fafá Menezes e na direção musical Duarte Velloso.
Baile de abertura
O Baile de Abertura, no dia 31 de julho, terá uma apresentação especial do coreógrafo e bailarino Jomar Mesquita, diretor e coreógrafo da Mimulus Cia de Dança, de Belo Horizonte.  Além da apresentação do Grupo de Valsa “Amor Eterno”, da dupla de dança de salão Rianei Varjão e Giselle Almeida, que foram campeões do Congresso Brasileiro de Bolero 2015 (RJ) e intervenções cênicas da atriz e dançarina Fafá Menezes, apresentadora do Dancidade Bailes.
Bate-papo
No dia 30 de julho, sábado, das 16h às 18h, na Galeria da Cidade – Teatro Gregório de Mattos, o coreógrafo e bailarino Jomar Mesquita, vai realizar uma roda de conversa com dançarinos profissionais, amadores, estudantes e interessados na dança, com acesso gratuito. No evento, intitulado “Dancidade com a Palavra”, o dançarino irá falar sobra a criação da Mimulus Escola de Dança e da Mimulus Cia de Dança, traçando um paralelo com as transformações ocorridas com as danças de salão nas últimas décadas e abordará o surgimento das escolas, a profissionalização do seu ensino, as mudanças nos formatos dos bailes e a transposição da linguagem coreográfica dos salões para os palcos.
Banda baile
A Banda Baile Dancidade será composta por instrumentistas profissionais e os cantores Noeme Bastos e Cláudio Vidal.  No repertório,  ritmos como Bolero, Salsa, Samba, Swing americano entre outros ritmos, tradicionais dos grandes bailes.
SERVIÇO
Teatro Gregório de Mattos:  dias 31/07, 14/08 e 28/08 (aos domingos)
Espaço Cultural da Barroquinha (Pátio): dia 18/09
Horário: das 18h às 22h
Ingressos: R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia)
Projeto contemplado pelo Edital ARTE EM TODA PARTE
*Próximo ao Teatro tem estacionamento da Sindguarda na Praça Castro Alves e Posto permanente da PM

domingo, 24 de julho de 2016

'Sensação maravilhosa', diz cadeirante ao entrar no mar após 10 anos no PI

Projeto Piauí Praia Acessível foi inaugurado na Praia de Atalaia, no Litoral.
São oito cadeiras anfíbias e quatro monitores por cadeirante.

Do G1 PI
Isabel Nogueira, 63 anos, foi uma das cadeirantes a participar da inauguração do projeto (Foto: Thays Pessoa/DivulgaçãoSeid)Isabel Nogueira foi uma das cadeirantes a participar do projeto (Foto: Thays Pessoa/DivulgaçãoSeid)
Desde que uma trombose fez com que a servidora pública Isabel Nogueira, 63 anos, perdesse uma das pernas e ficasse em uma cadeira de rodas, ela nunca mais tinha ido à praia. Neste domingo (24), após 10 anos, Isabel voltou a entrar no mar. “Sensação maravilhosa”, disse a senhora ao participar do Projeto Piauí Praia Acessível, inaugurado na Praia de Atalaia, em Luís Correia, Litoral do Piauí.

Além dela, outras 30 pessoas participaram da inauguração. O projeto consiste no banho de mar assistido no qual há quatro monitores por cadeirante auxiliando o lazer com segurança e autonomia. No total, são oito cadeiras anfíbias, que possuem rodas infláveis e maiores, possibilitando ao cadeirante se locomover na praia e ainda flutuar na água.
Cadeiras anfíbias são usadas e cadeirantes acompanhados por monitores (Foto: Thays Pessoa/DivulgaçãoSeid)Cadeiras anfíbias são usadas e cadeirantes
acompanhados por monitores
(Foto: Thays Pessoa/DivulgaçãoSeid)
“Estava há 10 anos sem entrar no mar. Foi uma sensação super agradável. Me senti segura e agora pretendo voltar mais vezes”, disse Isabel.

Toda a estrutura foi montada na Praia de Atalaia aproveitando um quiosque que o governo do estado mantinha no local. Foram adaptados dois banheiros, um masculino e um feminino, espaço administrativo e outro para guardar os pertences tanto para as pessoas com deficiência como para acompanhantes. Uma passarela foi feita para o acesso ao mar.

Giovani Farias, 21 anos, é um dos monitores. Estudante do 8º período de fisioterapia, ele já teve outras experiências com deficientes quando trabalhou no projeto de equitação no quartel da Polícia Militar em Parnaíba.
"Foi muito gratificante ver a felicidade deles, cada sorriso. Não tem como definir esse momento. É bom para o lado profissional, mas principalmente para o pessoal. Foi o primeiro contato destas pessoas com os instrutores, mas eles confiaram na gente e não sabiam como agradecer", falou.

Outros 33 alunos de diferentes áreas da saúde também foram selecionados para atuar como monitores no Piauí Praia Acessível.  O trabalho é voluntário e os universitários recebem apenas uma ajuda de custo para alimentação.
Projeto foi instalado na Praia de Atalaia, Litoral do Piauí (Foto: Thays Pessoa/DivulgaçãoSeid)Projeto foi instalado na Praia de Atalaia, Litoral do Piauí (Foto: Thays Pessoa/DivulgaçãoSeid)
O Projeto Piauí Praia Acessível é uma parceria da Secretaria de Estado para Inclusão da Pessoa com Deficiência (SEID), Secretaria de Estado de Turismo (SETUR) e ainda uma faculdade particular.

As pessoas que precisarem do serviço devem procurar a sede do projeto, localizado na orla da Praia de Atalaia, portando documento de identificação com foto e CPF e solicitar as cadeiras. O horário de funcionamento será de 9h às 12h, nos feriados, em período de alta temporada e por agendamento através do telefone (86) 3222- 3405 ou por email: seid@seid.pi.gov.br.

Em pé, Lais conduz a tocha: "Uma forma de representar os cadeirantes"

Ex-ginasta é ajudada pelo pai no Parque do Ibirapuera, na Zona Sul de São Paulo e passa o fogo olímpico para o também cadeirante Fernando Fernandes, da canoagem

Por São Paulo
Uma das convidadas para conduzir a Tocha Olímpica no Parque do Ibirapuera, Lais Souza cumpriu o prometido. Depois de tirar fotos e receber o carinho de centenas de famosos e curiosos,  a ex-ginasta do Brasil completou seu percurso de 200 metros de pé na sua cadeira de rodas, como era seu desejo. Feliz com a chance de fazer parte dos Jogos Olímpicos de alguma maneira, Lais fez questão de dividir sua emoção com várias pessoas.
Lais recebe a tocha e a carrega em pé (Foto: Marcello Pires)Lais recebe a tocha e a carrega em pé (Foto: Marcello Pires)

- Não é a Olimpíada, mas foi uma experiência muito bacana. Não foi só Lais que estava ali, foi uma forma de representar os cadeirantes, minha família e tantas outras pessoas que gostariam de fazer parte disso - afirmou a ex-ginasta, que foi ajudada pelo pai no percurso. 
Após o seu percurso, ela passou o fogo olímpico para o também cadeirante Fernando Fernandes, campeão mundial de canoagem paralimpica, mas que acabou fora dos Jogos. 
Em pé, Lais conduz a tocha (Foto: Marcello Pires)Em pé, Lais conduz a tocha (Foto: Marcello Pires)
Convidada do SPORTV para participar da cobertura da Olimpíada no Rio, Lais diz que vai contar um pouco dos bastidores da ginástica dos Jogos, mas admite que espera encontrar um tempinho para assistir a dois grandes amigos.
- Eu estou muito feliz com o convite do Sportv e vou comentar mais ou menos. Vão ter os comentaristas fixos, mas devo contar um pouco dos bastidores da modalidade. Além da ginástica,  quero muito ver meus amigos Neymar e Doda. Foi por causa dele que me apaixonei pelo hipismo. Fiz muitos amigos no futebol também,  pois isso não tenho um time específico. Gosto de vários - brincou Lais, que deve chegar ao Rio de Janeiro dia 1 de agosto.
- Estive no Rio há pouco tempo, mas ainda vi como estão as coisas por lá.  Estou muito ansiosa e não vejo a hora de começar  a Olimpíada. Quero entrar na Vila Olímpica se for possível. 
Fernando recebe a chama olímpica de Lais (Foto: Marcello Pires)Fernando recebe a chama olímpica de Lais (Foto: Marcello Pires)
Lais competiu como ginasta nos Jogos Olímpicos de 2004 e 2008. Em 2014, migrou para a neve e chegou a se classificar para as Olimpíadas de Inverno de Sochi na modalidade do esqui aerials. Pouco antes de embarcar para a Rússia, se acidentou em um treino nos Estados Unidos, ficando sem os movimentos de braços e pernas. Agora no Brasil, pretende retornar em algum momento para se tratar em Miami, onde ficou bastante tempo entre 2014 e 2015.
Lais e Fernando, lado a lado, minutos antes de conduzirem a tocha (Foto: Marcello Pires)Lais e Fernando, lado a lado, minutos antes de conduzirem a tocha (Foto: Marcello Pires)

COI impõe condições, mas permite participação de atletas russos limpos

Entidade decidiu que os candidatos do país que provarem que estão livres de substâncias proibidas poderão disputar os Jogos. Atletismo, porém, segue excluído

Por Lausanne, Suíça
Está decidido. Atletas russos poderão vir ao Rio de Janeiro para a Olimpíada desde que consigam provar que estão livres de qualquer substância dopante. Diferente do que recomendou a Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês), o Comitê Olímpico Internacional (COI) decidiu manter a participação da delegação da Rússia nos Jogos, mas mantendo a exclusão do atletismo. Uma decisão extrema poderia afetar diretamente 387 atletas convocados pelo Comitê Olímpico do país (ROC) na última terça-feira. Cada federação deverá entregar uma lista de atletas aptos aos Jogos. A palavra final, no entanto, ainda será do COI, que não esclareceu o procedimento que será tomado em esportes coletivos.
- Nos reunimos para tomar uma decisão muito difícil. Definimos alguns critérios, e atletas limpos vão ter a chance de participar. Eu acho que, dessa maneira, respeitamos os direitos. Não é uma questão sobre expectativas, é sobre fazer justiça diante dos atletas limpos de todo o mundo. Isso respeita as regras da Justiça e o direito de todos os atletas limpos. Acho que isso dá uma mensagem positiva à próxima geração de atletas russos - disse o presidente Thomas Bach, em uma teleconferência neste domingo. 
Bandeira Rússia Olimpíada (Foto: Jim Young / Reuters)À exceção do atletismo, russos estarão no Rio de Janeiro para a disputa da Olimpíada (Foto: Jim Young / Reuters)
A entidade permitiu a chance de atletas de outros esportes disputarem os Jogos do Rio, mas, para isso, criou uma série de condições. Uma delas é que o atleta não pode ter sofrido nenhuma suspensão por doping anteriormente. Assim, a russa Yulia Efimova, atual campeã mundial nos 100m peito, e os ciclistas Ilnur Zakarin e Olga Zabelinskaya estão inaptos aos Jogos.
Ele precisa estar também de acordo com as exigências do Controle Antidoping, sendo analisado individualmente por sua respectiva federação internacional - o órgão responsável por decidir a aprovação de cada um para disputar os Jogos. Ele estará ainda sujeito a um rígido programa de testes antidoping fora das competições. Bach admitiu a complexidade das medidas às vésperas dos Jogos, mas afirmou acreditar que as federações estarão aptas a entregar os documentos necessários.
- Sei que é complicado (em função do tempo), mas não teve outro jeito. E tivemos que reagir em um período de tempo muito curto. Por outro lado, oferecemos a oportunidade ao atleta de provar sua inocência. Já tivemos indicados nos critérios para consideração. Muitas federações internacionais já estão se esforçando para seguir esses critérios. Acho que vão estar aptos a mandar os documentos necessários nos próximos dias. 
O COI também negou o pedido de Yulia Stepanova para competir como atleta neutra. A entidade resolveu seguir a análise do Conselho de Ética, apesar do papel da russa na descoberta do esquema de doping, e negou a possibilidade. A decisão leva em conta o fato de Stepanova só ter feito a denúncia após ficar fora do esquema de doping existente no país. Como já cumpriu suspensão por doping, a atleta não poderia competir nem mesmo pela Rússia, caso fosse "perdoada" pelo país.
- Enquanto é verdade que o testemunho e as declarações públicas da Sra. Stepanova contribuíram para a proteção e a promoção dos atletas limpos, fair play e a integridade e a autenticidade do esporte, as regras do Conselho Olímpico relacionadas à organização dos Jogos Olímpicos contam a favor do status de atleta neutra. No entanto, a sanção à qual ela foi sujeita e as circunstâncias nas quais ela fez a denúncia as práticas de doping que ela mesmo usou, não satisfaz as exigências éticas para que um atleta entre nos Jogos Olímpicos – diz o depoimento do Conselho de Ética.
Thomas Bach, presidente do COI, em coletiva em Lausanne, Suíça (Foto: Reuters)Thomas Bach, presidente do COI: decisão abre portas para atletas russos nos Jogos (Foto: Reuters)
Após o anúncio, Vitaly Mutko, ministro dos Esportes da Rússia, agradeceu ao COI pela decisão tomada.
- Nós somos agradecidos ao COI por permitir que atletas russos compitam nos Jogos Olímpicos. Eu tenho certeza que a maior parte dos membros do time russo podem atender aos critérios do COI – afirmou.
Na quarta, a Corte Arbitral do Esporte (CAS) já havia anunciado que manteria a punição aplicada pela Federação Internacional de Atletismo (IAAF) para que o país não participasse das competições do esporte - a palavra final sobre quem poderia competir como atleta independente é de responsabilidade do COI.
Na última segunda, o relatório da comissão independente da Wada, feito sob a liderança do professor e advogado esportivo Richard McLaren, confirmou diversas denúncias feitas em maio pelo ex-diretor do laboratório nacional de antidoping da Rússia, Grigory Rodchenkov. Segundo o documento, foi comprovado que o chamado “método de desaparecimento positivo” havia sido utilizado de 2011 a 2015 com supervisão direta do Ministério do Esporte, com assistência de laboratórios de Moscou e Sochi e de agências governamentais como a FSB, nome atual da antiga agência de espionagem soviética KGB.
Após a divulgação do relatório, o presidente Thomas Bach afirmou se tratar de "um ataque chocante e sem precedentes sobre a integridade do esporte e sobre os Jogos Olímpicos” e que a entidade não hesitaria em tomar as “mais duras sanções disponíveis” contra as partes implicadas. Na terça, o COI anunciou a criação de uma comissão disciplinar para avaliar o assunto com a urgência necessária.
No dia 21 de junho, a entidade já havia mostrado que adotaria uma política de tolerância zero ao doping ao anunciar que atletas de Rússia e Quênia, classificados em qualquer esporte olímpico, teriam que confirmar individualmente sua elegibilidade para os Jogos do Rio de Janeiro. Para pleitearem as vagas olímpicas, os atletas teriam que apresentar as cartas de inscrição emitidas por seus respectivos Comitês Nacionais e Federações esportivas, se submeterem a exames antidoping em laboratórios internacionais credenciados pela Agência Mundial Antidoping (Wada) e terem aprovação das federações internacionais que regem seus respectivos esportes.
Confira os tópicos exigidos pelo COI:
1.    O COI não vai aceitar a entrada de nenhum atleta russo nos Jogos Rio 2016 a não ser que o atleta cumpra as condições abaixo.
2.    A entrada será aceita pelo COI apenas se o atleta for capaz de providenciar evidências para satisfação total de sua Federação Internacional (FI) em relação aos seguintes critérios:
•    As FIs*, quando estabelecerem sua lista de atletas russos elegíveis,  deverão aplicar o código da Wada e outros princípios acordados pelo conselho olímpico (21 de junho de 2016).
•    A ausência de um teste anti-doping positivo não pode ser considerado suficiente pelas FIs.
•    AS FIS deverão levar um histórico de análises individuais de cada atleta, levando em conta apenas testes internacionais confiáveis, e especificações de cada esporte do atleta e suas regras, para certificar um nível de ação.
•    AS FIs deverão examinar as informações contidas no relatório da Comissão Independente e procurar na Wada o nome dos atletas e das Federações Nacionais que estejam implicados. Se ninguém estiver implicado, seja um atleta, um oficial ou uma Federação Nacional, pode ser aceito para a entrada ou o credenciamento para os Jogos Olímpicos.
•    As FIs também deverão aplicar suas respectivas regras em relação às sanções das Federações Nacionais.
3.    O Comitê Olímpico Russo (ROC) não está permitido a dar entrada de qualquer atleta aos Jogos Olímpicos do Rio 2016 que já tenha sido punido por doping, mesmo que ele ou ela já tenha cumprido a sanção.
4.    O COI vai aceitar a entrada pelo (ROC) apenas se a FI do atleta esteja satisfeita que a evidência dada atinja as condições 2 e 3 acima e se for apoiada por um especialista da lista do CAS apontada por um membro do CAS, independente de qualquer organização de esportes envolvidas nos Jogos Olímpicos do Rio 2016.
5.    A entrada de qualquer atleta russo aceita em última instância pelo COI será sujeita a um rigoroso programa de testes fora de competição de acordo com a FI e com a Wada. Qualquer impedimento para esse programa vai ser seguida pela exclusão imediata de sua credencial pelo COI. 
* A IAAF já estabeleceu suas regras de elegibilidade em relação aos atletas russos.

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