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terça-feira, 9 de agosto de 2016

Que "zika"! Provocada de novo, Solo falha em gols e é consolada pelo time

Seleção americana escuta gritos de "zika" pelo terceiro jogo seguido na Olimpíada. Principal alvo, goleira leva frangaço e depois sai mal em empate com a Colômbia

Por Manaus, AM


Considerada uma das melhores goleiras do mundo, Hope Solo não vem tendo bons dias na Rio 2016. Após ser o principal alvo da torcida mineira nos dois primeiros jogos da seleção feminina de futebol dos Estados Unidos em Belo Horizonte, a camisa 1 voltou a ouvir gritos de "zika!" nesta terça-feira, em Manaus, contra a Colômbia, e ainda falhou nos dois gols colombianos: um frangaço aos 25 minutos do primeiro tempo e uma falha que resultou no empate das sul-americanas em 2 a 2 já aos 44 da etapa final.
Antes mesmo de a bola rolar na Arena da Amazônia, os manauaras voltaram a provocar as americanas gritando "zika!", logo após o hino ser executado. Além disso, a goleira e as companheiras passaram a ser bastante vaiadas nos primeiros minutos do confronto. No final do jogo, Solo foi consolada pelas companheiras e comissão técnica na saída do gramado.
A manifestação do torcedor se deve a uma postagem na web feita por Hope Solo antes de chegar ao Brasil. A camisa 1 publicou fotos na internet com um "arsenal contra zika", exibindo uma máscara e repelente. Assim como nas primeiras rodadas em Belo Horizonte, a goleira foi o principal alvo da torcida manauara e voltou a ouvir "Oooooo zika!" quando pegava na bola (veja no vídeo abaixo).


A provocação começou na estreia dos EUA no Mineirão, quando as tetracampeãs olímpicas venceram a Nova Zelândia por 2 a 0. Na segunda rodada, Solo e as companheiras bateram aFrança por 1 a 0 novamente ouvindo os gritos de "zika!" em Belo Horizonte. Após as ironias no primeiro dia dos Jogos, a goleira afirmou não ter entendido o que os torcedores gritavam:
- Eu não costumo entender o que acontece nos arredores do estádio, porque fico muito concentrada no jogo. Mas eu acho que os torcedores só querem se divertir no estádio, eu entendo.

Hope Solo Estados Unidos x Colombia (Foto: Cintia Barlem)Klingenberg consola Hope Solo após o apito final na Arena da Amazônia (Foto: Cintia Barlem)
Hope Solo Estados Unidos x Colombia (Foto: Cintia Barlem)Goleira também recebe abraço de uma componente da comissão técnica americana (Foto: Cintia Barlem)

Com cesta no fim e jogo espetacular, Brasil vence a Espanha e se recupera

Com uma postura totalmente diferente da estreia e sem errar tantos lances livres, seleção domina os campeões europeus, vence por 66 a 65 e respira no grupo B

Por Rio de Janeiro
O confronto desta terça-feira não chegava a ser de vida ou morte para Brasil e Espanha, mas era de risco, e uma derrota deixaria uma das duas seleções em situação delicada no grupo B do torneio masculino de basquete. Mas para alívio do excelente público que mais uma vez compareceu à Arena Carioca 1, quem levou a pior foram os espanhóis. Com a presença de Anderson Varejão, substituído por Cristiano Felício na reta final da preparação com uma hérnia de disco lombar, entre os torcedores, e sem cometer tantos erros nos lances livres - foram apenas cinco -, seus velhos companheiros jogaram e venceram por ele. Com um tapinha salvador de Marquinhos a cinco segundos do estouro do cronômetro, o time de Rubén Magnano venceu a Espanha por 66 a 65 (34 a 31), conseguiu a primeira vitória na Olimpíada do Rio de Janeiro e respirou aliviado.
Com uma derrota e uma vitória no grupo B, a seleção brasileira volta à quadra nesta quinta-feira, às 14h15, contra a Croácia. Já os atuais campeões europeus, que somam duas derrotas e estão com a corda no pescoço, enfrentam a Nigéria, às 19h.
O JOGO
Se contra a Lituânia, Magnano optou por uma formação mais pesada, com Alex e Hettsheimeir entre os titulares, nesta terça, o treinador argentino preferiu começar com um time mais leve. E as mudanças funcionaram. Com Marquinhos e Augusto desde o início, a seleção até desperdiçou seus dois primeiros ataques e permitiu que a Espanha começasse em vantagem, mas não demorou muito para os donos da casa tomarem conta da partida. Após passar a frente e assumir a ponta pela primeira vez na Olimpíada com uma cesta de Huertas, o Brasil não perdeu mais a liderança no quarto. Com uma defesa agressiva, ótimas atuações individuais de Nenê e Marquinhos e com apenas uma mudança no quinteto que começou o jogo, a seleção segurou os campeões europeus, chegou a abrir 18 a 10, mas fechou o período por 18 a 13. 
Anderson Varejão Brasil x Espanha (Foto: Thales Soares)Ao lado do ex-jogador do Vasco, Aylton, Anderson Varejão prestigiou a seleção brasileira (Foto: Thales Soares)
Apesar da vitória parcial, era hora de rodar o time. Além de Hettsheimeir e Felício, que haviam entrado nos minutos finais do quarto anterior, Alex e Raulzinho também vieram para a quadra no começo do segundo período. No entanto, as mudanças quebraram o ritmo brasileiro, e a Espanha cresceu. Mesmo com um aproveitamento muito ruim nas bolas de três, a campeã europeia buscou o resultado e virou o placar com dois lances livres de Mirotic, a 4'55 do fim do período. Magnano continua tentando encontrar o quinteto ideal e colocou Huertas de volta, além de Benite e Guilherme Giovannoni. O time encaixou, neutralizou o jogo interno com Gasol -  apagadíssimo no primeiro tempo com apenas cinco pontos -, e conseguiu a virada numa bola de três de Giovannoni. A Arena Carioca 1 explodiu, e, com mais dois pontos de Huertas, o Brasil foi para o intervalo vencendo por 34 a 31. 
O Brasil voltou arrasador no segundo tempo. Nem a terceira falta de Nenê logo de cara diminuiu o ritmo da seleção. Principalmente porque desta vez Felício entrou ligadíssimo. Impulsionada por uma enterrada sensacional do pivô do Chicago Bulls, a seleção fez uma corrida de 8 a 2, abriu nove pontos e obrigou Sergio Scariolo a pedir tempo. A parada funcionou. Com seis pontos seguidos, a Espanha quebrou a sequência dos donos da casas e diminuiu o prejuízo para apenas três pontos. Pior do que a reação espanhola, era a quantidade de faltas cometidas pelos brasileiros, que jogavam Gasol e cia, para a linha dos lances livres. E foi assim que Felipe Reyes empatou a partida. Quando parecia que o jogo ganharia fortes emoções novamente, a seleção acordou, fez oito pontos seguidos e entrou no quarto decisivo com uma boa vantagem de oito pontos.
Augusto Lima Brasil x Espanha basquete Olimpíada Rio 2016 (Foto: Jim Young/Reuters)Jogadores brasileiros comemoram vitória sobre a Espnha (Foto: Jim Young/Reuters)
O Brasil voltou determinado a matar o jogo logo nos minutos iniciais do último quarto e abriu 11 pontos. Mas do outro lado estava a campeã europeia e de prata olímpica. Mesmo com Pau Gasol pouco inspirado e um péssimo aproveitamento nos chutes de três, a Espanha tirou a diferença e diminuiu para apenas um ponto a vantagem dos brasileiros. A seleção reagiu, abriu quatro pontos e respirou. Mas a Espanha é sempre um osso duro de roer e virou numa bola de três de Sergio Llull a 1'44 do fim. A seleção, no entanto, não queria deixar a vitória escapar e com um tapinha salvador de Marquinhos virou a cinco segundos do fim para conquistar uma suada vitória.
Paul Gasol Brasil x Espanha Rio 2016 (Foto: Jorge Zapata/EFE)Torcida pressionou e Gasol errou dois lances livres no fim do jogo (Foto: Jorge Zapata/EFE)

Leilão online oferece de bolas a bandeiras usadas na Olimpíada

Dinheiro arrecadado será direcionado para o Comitê da Rio 2016.
Pela 1ª vez, o mundo todo fará ofertas – e não só o país-sede do evento.

Do G1, em São Paulo
Detalhe da página de leilão de uma bola de jogo da Olimpíada. (Foto: Reprodução/Rio 2016)Detalhe da página de leilão de uma bola de jogo da Olimpíada. (Foto: Reprodução/Rio 2016)
Um leilão online com objetos relacionados à Olimpíada do Rio de Janeiro foi lançado na sexta-feira (5). É possível tentar comprar tochas olímpicas assinadas por atletas que conquistarem medalha de ouro, bandeiras das delegações e até bolas usadas em alguma partida da competição. Todo o dinheiro arrecadado com a venda de 20 mil itens será revertido para o Comitê Olímpico.
Desde a Olimpíada de Vancouver, em 2010, ocorrem leilões durante a competição. No entanto, será a primeira vez em que pessoas de qualquer lugar do mundo poderão entrar no site e participar. Até então, apenas os cidadãos do país-sede do evento podiam tentar comprar os produtos.
Entretanto, os residentes no Brasil precisam ficar atentos a um detalhe na regra do leilão. Caso sejam vencedores de um dos leilões precisam considerar que precisarão acrescentar 46% do lance vencedor ao pagamento. Além disso, o valor do lance não está isento de eventuais impostos ou seguros.
De acordo com John Curleigh, responsável pela página do leilão, o objetivo é que haja itens com lances iniciais a partir de R$ 1. “A ideia é oferecer a todos a oportunidade de guardar um pedaço da história”, afirma o canadense. Até o momento, BrasilEstados Unidos, Reino Unido e Japãoforam os países que mais acessaram a página.

Para se cadastrar no leilão, é necessário fornecer o nome, o endereço e o e-mail. Ao dar um lance, o usuário precisará também informar os dados do cartão de crédito. No site, há a foto de cada item à venda, o valor do lance mais alto e o tempo pelo qual estará disponível.

Quem oferecer a maior quantia até o prazo estipulado ficará com o produto – que chegará à residência do comprador em até seis semanas. Uma tocha olímpica que estará à venda até o fim desta terça (9), por exemplo, recebeu o lance de R$ 15 mil.

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