EMPREENDEDOR DE SUCESSO

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Mulheres com menos de 35 anos com laqueadura podem engravidar

Engravidar após a laqueadura ficou mais fácil para mulheres com menos de 35 anos através da doação compartilhada de óvulos.
Mulheres com menos de 35 anos com laqueadura podem engravidar
Engravidar após a laqueadura ficou mais fácil para mulheres com menos de 35 anos através da doação compartilhada de óvulos. Com este recurso permitido pelo Conselho Federal de Medicina de acordo com a norma CFM2121/2015, mulheres que queiram ser doadoras de óvulos e precisem de tratamento de reprodução humana para engravidar, poderão ter parte do seu tratamento pago pela receptora de óvulos.
No entanto, não são todas as mulheres com menos de 35 anos que podem ser doadoras, pois para doar é necessário ter uma saúde ovariana perfeita e também não ter problemas de saúde ou doenças hereditárias. Os requisitos do programa através da clínica IVI Salvador são:
– Ter menos de 35 anos
– Não ser portadora de endometriose
– Não ter antecedentes médicos próprios e familiares graves 
– Não ter doenças genéticas ou sexualmente transmissíveis
– Que o motivo que precise de tratamento de reprodução humana não esteja relacionado com sua saúde ovariana, ou seja, com seus óvulos.
– Não ter sido contagiada pelo Zika Vírus
Dr. Agnaldo Viana, coordenador do programa IVIDOA, de doação compartilhada e ginecologista especialista em reprodução assistida do IVI Salvador, explica que além de uma avaliação física, também são avaliados aspectos psicológicos da doadora, que caso for casada, precisará também do consentimento de seu parceiro para doar óvulos.

A reversão da laqueadura poderia ser uma opção para engravidar naturalmente?

A laqueadura é uma cirurgia de fechamento das trompas realizada para impedir a passagem do óvulo pelas trompas e seu encontro com os espermatozoides. Este procedimento é adotado quando a mulher não tem intenção de engravidar novamente, pois sua reversão tem um baixo prognóstico de restabelecimento da fertilidade, além dos riscos associados a uma nova cirurgia.
Para realizar a reversão da laqueadura é preciso passar por um procedimento cirúrgico e que as trompas cicatrizem corretamente permitindo o encontro entre o óvulo e o espermatozoide. Uma má cicatrização após cirurgia pode impedir a gravidez ou ainda levar a uma gravidez tubária, que é um grande risco para asaúde da mulher. Por isso, a Fertilização in Vitro tem sido a opção principal de tratamento para mulheres que desejam engravidar após a laqueadura.
“Como na Fertilização in Vitro a fecundação do óvulo acontece no laboratório, seu sucesso não depende das condições tubárias, é mais segura para a mãe e para o bebê, além de ser estatisticamente mais efetiva” explica Dr. Agnaldo.
Marcados com: 
Publicado em Saúde de Gênero

Qual a forma mais saudável de substituir o açúcar?

O crescente consumo não está ligado somente ao seu sabor agradável, estudos também relacionam o hábito à fatores psicológicos.
Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
Brigadeiro, quindim, pudim de leite…o cardápio do brasileiro é recheado de tentações dignas de um manjar dos deuses. Com tantas delícias, encarar a dieta muitas vezes é um sacrifício. Isso porque, além de apetitosas nossas receitas também são conhecidas pelo acentuado sabor açucarado.
Tamanha “doçura” preocupa muito além da boa forma: entidades de saúde alertam que o alto consumo de sacarose pela população é um fator de risco para complicações como hipertensão, alterações metabólicas e, sobretudo, o diabetes.
Reduzir o consumo não é apenas uma questão estética, mas um fator de prevenção de diversas doenças. Porém, no dia-a-dia, algumas dúvidas podem surgir quanto a forma mais adequada e mais saudável de substituir o aç&uac ute;car refinado – restrições alimentares, condições de saúde e até mesmo o paladar pode implicar diretamente na escolha.

Precisamos de açúcar?

A sacarose, mais conhecida como açúcar de mesa, é sem dúvidas o tipo mais popular e de maior consumo em todo o mundo. Porém, o ingrediente não possui nenhuma característica funcional no organismo.
De acordo com a nutricionista Sinara Menezes da Nature Center, o alimento é classificado como uma caloria vazia, pois não entrega benefícios ao corpo: “Apesar de ser extraída de um produto natural, os processos químicos responsáveis por refinar e deixar o açúcar com a aparência branca removem todos os nutrientes presentes na cana, logo o produto final não entrega nenhum nutriente.”
E esta não é a única desvantagem: “O açúcar é um carboidrato simples de altíssimo índice glicêmic o, capaz de propiciar o ganho de peso e outras disfunções metabólicas quando consumido em excesso.” – complementa.

Mas nosso organismo não precisa de glicose?

A confusão entre açúcar e glicose é bastante comum – a glicose é, de fato, o combustível do organismo, porém, esse composto é um monossacarídeo obtido principalmente através da metabolização de diversos alimentos – ou seja, quando comemos, nosso organismo vai quebrar as estruturas dos alimentos até chegar nas moléculas mais simples e obter a glicose.
Já a sacarose é um dissacarídeo composto de duas estruturas simples – a frutose e a glicose. O grande problema é que, devido essa estrutura simples, a sacarose não exige muito esforço do organismo na sua digestão. Logo, o açúcar é absorvido de forma muito rápida pelo organismo e é justamente aí que mora o perigo:

Açúcar x Saúde

A ingestão do açúcar e de outros carboidratos simples elevam consideravelmente a concentração glicêmica, exigindo mais do pâncreas. Sempre que nos alimentamos, o órgão libera insulina – um hormônio responsável por levar a glicose para dentro das células afim de que ela seja usada como energia.
Quando esses picos glicêmicos se tornam frequentes, o organismo pode desenvolver resistência à insulina, fazendo com que o organismo não aproveite a glicose de forma adequada, aumentando sua concentração no sangue e ocasionando a temida diabetes.
Outro ponto relevante é que o consumo exagerado de açúcar propicia o ganho de peso, uma vez que o excesso de glicose é armazenado pelo corpo em forma de tecido adiposo, ou seja, gordura. Considerando-se que a obesidade está relacionada a problemas diversos como o aumento do colesterol, trig licerídeos, hipertensão e até mesmo doenças cardiovasculares, o controle da ingestão do açúcar é fundamental não somente pela questão estética.

Doce vício

O crescente consumo não está ligado somente ao seu sabor agradável, estudos também relacionam o hábito à fatores psicológicos.
Isso porque o alimento estimula a produção de substâncias atuantes no centro de recompensa do cérebro “sua ingestão influencia na produção de neurotransmissores como a serotonina e dopamina – ligados à sensação de prazer e bem estar” – explica a nutricionista.
Essa é a razão pela qual nos sentimos mais tentados a consumir alimentos açucarados quando estamos deprimidos. Pesquisas indicam, inclusive, que os efeitos do açúcar no cérebro são similares ao de substâncias que causam dependência.
Dizer que o alimento é viciante não é mero exagero – para algumas pessoas deixar de consumir açúcar pode ser, de fato, um grande desafio.

É preciso eliminar?

Salvo em casos de diabetes e outras situações de saúde onde o consumo é realmente restrito, não é necessário excluir totalmente o açúcar da dieta. A palavra de ordem é moderação, algo que os brasileiros não estão praticando: de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estamos consumindo 50% mais açúcar do que o considerado seguro pela instituição (50gr/dia).
Diminuir seu consumo seja pela questão estética ou por saúde além de contribuir para o emagrecimento, o consumo moderado diminui o risco do diabetes e outros males relacionados à obesidade.

Alternativas para o açúcar refinado:

Existem outras qualidades mais saudáveis de açúcar que fogem da categoria “caloria vazia”. Ainda assim, a nutricionista alerta que, salvo o pouco conhecido “açúcar de coco”, todos possuem alto índice glicêmico, logo, também devem ser consumidos com moderação:
  • Açúcar mascavo: como primeiro subproduto extraído da cana, esta qualidade conserva alguns nutrientes da planta como o cálcio, ferro, potássio e demais sais minerais. Por sofrer menos processos químicos, sua coloração é mais escura, sua textura mais arenosa e seu sabor semelhante ao da cana de açúcar.
  • Açúcar demerara: este açúcar passa por um leve processo de refinamento, porém sem aditivos químicos. Por isso, preserva parte do valor nutricional da cana e, ao mesmo tempo, possui textura um pouco mais refinada e clara em comparação ao mascavo.
  • Açúcar orgânico: por não sofrer nenhum tipo de aditivo químico desde o plantio à industrialização, esta qualidade também é nutritiva e possui poder adoçante próximo ao do açúcar refinado. Porém, devido sua característica artesanal, possui valor mais elevado em comparação com os demais.
  • Açúcar de coco: este tipo de açúcar ainda é pouco conhecido, porém, é uma boa aposta por possuir baixo índice glicêmico. Feito à base de coco, possui sabor residual do fruto e menor potencial adoçante em relação aos demais.

Adoçante é uma boa aposta?

Ainda que muitas pessoas acreditem fazer uma boa troca ao substituir o açúcar pelo adoçante, principalmente durante a dieta, a medida não é tão saudável quanto se imagina.
A questão é realmente polêmica, porém, quando se trata de saúde, a nutricionista aponta que a medida mais inteligente é apostar na alimentação mais natural possível, evitando produtos industrializados como o adoçante.
“Pessoas saudáveis e que não necessitam de dietas especiais, não precisam fazer o uso de adoçantes. Sua ingestão só é necessária para pacientes que precisam restringir o açúcar da alimentação como o caso do Diabetes. Basta mudar os hábitos alimentares, comendo produtos in natura, como sucos de frutas. Mudar este hábito pode demandar tempo e dedicação, porém &ea cute; a escolha mais saudável.”
Mesmo o stevia, adoçante a base da planta, ou o açúcar light, que possui em sua composição 50% de adoçante, devem ser utilizados somente por quem tem restrição total ao consumo de açúcar.
Ainda que esses produtos sejam amplamente comercializados e consumidos, a profissional aponta que os riscos envolvidos na ingestão a longo prazo de qualquer produto químico deve ser considerado.

Reduzindo a ingestão de açúcar

  • Reeduque seu paladar: Nosso paladar é capaz de se adaptar as mudanças do cardápio: “Não é preciso mudar bruscamente. Para que se torne um hábito, o ideal é reduzir gradativamente a ingestão do açúcar refinado ou substituí-lo por opçõe1s mais saudáveis até que o paladar se acostume.” – aconselha Sinara;
  • Descubra outras formas de adoçar: O uso de frutas maduras como a banana e a maçã também são alternativas. Outra dica é apostar em condimentos naturais, ervas e especiarias para realçar o sabor dos alimentos;
  • Fuja dos industrializados: alimentos como pães, refrigerantes, chás e sucos prontos possuem alta concentração de açúcar. E isso não se limita aos produtos de sabor doce: molhos de tomate, catchups e diversos temperos industrializados são ricos do ingrediente. Por isso a próxima dica também é indispensável:
  • Leia o rótulo dos alimentos: a indústria alimentícia muitas vezes usa nomenclaturas variadas para que o açúcar passe despercebido, sendo que muitas vezes mais de um tipo é utilizado. Fique atento à ingredientes como: Maltodextrina, maltose, dextrose, xaropes, glucoses, lactose, melados e néctares. E a nutricionista enfatiza “açúcar invertido também é açúcar”.
  • Aposte no cromo: picolinato de cromo é um mineral presente em diversos alimentos como o brócolis, a banana e o feijão. Estudos indicam que a substância é capaz de tornar a produção da insulina mais eficaz, sendo que sua suplementação em pacientes com diabetes tem sido amplamente pesquisada. Além disso, o cromo aumenta a saciedade e reduz a compulsão por doces, beneficiando a dieta.
  • Relaxe: atividades que promovem o bem estar estimulam a liberação da serotonina e, ao mesmo tempo, combatem a ação do cortisol – hormônio do stress. Esse vilão está ligado ao sentimento de depressão que aumenta a tentação por doces. Praticar exercícios físicos é uma ótima forma de estimular a serotonina e controlar o nível do cortisol;
  • Seja moderado: Não adianta substituir o refinado por outro “mais saudável” e usar o dobro na hora de adoçar. Lembre-se, qualquer açúcar possui alto índice glicêmico e quando em excesso, pode acarretar em ganho de peso e problemas de saúde Se você não consegue se adaptar ao outros, apenas reduza a ingestão do açúcar branco;
  • Tenha uma alimentação equilibrada: Alimentar-se de 3 em 3 horas e fazer refeições balanceadas mantem o organismo saciado e nutrido. Muitas vezes, a carência nutricional pode estar relacionada a compulsão por açúcar. Por isso, esteja sempre atento aos sinais do corpo e consulte um nutricionista para assegurar uma dieta rica e adequada ao seu perfil.
Marcados com: 
Publicado em Nutrição

Vacina brasileira contra esquistossomose entra em fase final de testes

É a última fase de testes antes de a vacina ser lançada oficialmente, informou a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o maior centro de estudos médicos da América Latina, ligado ao Ministério da Saúde.
Vacina brasileira contra esquistossomose entra em fase final de testes
Uma vacina desenvolvida por cientistas brasileiros contra a esquistossomose, a primeira contra o parasita no mundo, entrará na fase final de testes em humanos a partir de setembro no Senegal.
É a última fase de testes antes de a vacina ser lançada oficialmente, informou a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o maior centro de estudos médicos da América Latina, ligado ao Ministério da Saúde.

Testes em humanos 

A vacina será injetada a partir da segunda quinzena de setembro em pelo menos 350 voluntários no Senegal, região em que a doença é altamente endêmica. A fase de testes deverá durar até o final de 2017.
O Senegal foi escolhido não só por ser um dos países mais afetados pela doença, mas porque conta com as duas espécies do parasita que transmite a esquistossomose.
A vacina, a primeira no mundo não só contra a doença que afeta cerca de 200 milhões de pessoas, mas contra um parasita, já foi testada com sucesso em humanos no Brasil, onde teve sua segurança e sua eficácia comprovadas.

O que é Esquistossomose?

A esquistossomose é uma doença parasitária transmitida por platelmintos do gênero Schistosoma e tem alta incidência, principalmente em países pobres da África e da América Latina.
A pesquisa para o desenvolvimento da vacina, até agora conhecida como Sm14, foi iniciada há 30 anos, e foi escolhida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma das cinco prioridades em relação ao desenvolvimento de vacinas.
O projeto conta com financiamento da OMS e do laboratório privado Orygen Biotecnologia S.A.

Primeira vacina contra um parasita 

A vacina utiliza como princípio ativo a proteína Sm14, que é considerada vital para os vermes. Essa proteína foi isolada e patenteada em 1990 pela médica Miriam Tendler, pesquisadora da Fiocruz, após ser extraída do próprio Schistosoma mansoni, o parasita que transmite a doença.
O produto desenvolvido atua como um antígeno, ou seja, estimula ao sistema imunológico do hospedeiro a produzir anticorpos contra o verme.
A esquistossomose é a segunda doença parasitária que mais afeta a população em todo o mundo, somente atrás da malária, e é endêmica em 70 países, segundo a OMS.
Marcados com: 
Publicado em Ciência Médica

Pesquisadores brasileiros desenvolvem soro contra picada de abelhas

Os primeiros testes servirão para determinar os efeitos do medicamento e a dose mínima necessária para atingir o efeito desejado.
Soro pode ser solução contra picadas de abelhaSoro pode ser solução contra picadas de abelha
Um grupo de pesquisadores brasileiros desenvolveu um inédito soro contra picadas de abelhas, que começará a ser testado em humanos este ano, após os bem-sucedidos testes em laboratório com o soro.
O soro foi desenvolvido por cientistas do Centro de Estudos de Venenos de Animais Peçonhentos da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e do Instituto Vital Brazil (IVB), instituição vinculada ao governo do estado do Rio de Janeiro.
Segundo o diretor científico do IVB, Rafael Cisne, a substância se mostrou efetiva em laboratório no tratamento das picadas de abelhas africanas, as mais comuns na América Latina.
Ele destacou que no Brasil há, em média, 11 mil casos de ataques de abelhas e 140 mortes.

Tratamento

As vítimas atualmente são tratadas somente com anti-inflamatórios e esteróides, o que envolve o risco de choque anafilático.
“O soro desenvolvido é inédito no mundo todo e será a primeira vez que será testado em seres humanos”, afirmou o diretor Rafael Cisne.
Cisne disse que o Instituto já produziu um lote com 1.200 ampolas para os testes clínicos, e que os pesquisadores agora esperam a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para distribui-las.
Os testes serão realizados com as vítimas de picadas de abelhas que forem atendidos pelas clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, da Universidade do Sul, de Santa Catarina, e da Unesp.
“Pode parecer óbvio, mas não vamos inocular veneno de abelha em ninguém para realizar os testes. Quando ocorrer um incidente com abelhas, ofereceremos o soro para o tratamento. O paciente que decidirá se aceita, e para isso terá que assinar um termo de consentimento autorizando o procedimento”, explicou o especialista.
O soro será fornecido apenas aos pacientes que aceitarem ser voluntários e que tenham sofrido pelo menos cinco picadas.
Os primeiros testes servirão para determinar os efeitos do medicamento e a dose mínima necessária para atingir o efeito desejado.
A fase de experimentos com humanos poderá durar até 18 meses e, se for bem-sucedida, será seguida por outra etapa de provas clínicas, de 30 meses, na qual o soro será distribuído nos postos de saúde.

SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL, NO CONFORTO DO SEU LAR, COM SEU ESCRITÓRIO VIRTUAL

SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL

  SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL Tenha sua  Página Lucrativa  Online e Fature Dezenas ,  Centenas  ou  Milhares  de PAGAMENTOS  de  R$ 50,...