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sábado, 4 de fevereiro de 2017

Corpo de Marisa Letícia é velado em São Bernardo do Campo

Slide 1 de 11: Ex-primeira-dama Marisa Letícia da Silva foi velada no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, berço do Partido dos Trabalhadores, no ABC Paulista.

  • Slide 2 de 11: Ex-presidente Dilma Rousseff aparece acompanhada de Eleonora Menicucci, ex-secretária especial de Mulheres.


  • Slide 3 de 11: A deputada Luiza Erundina (PSOL-SP) também compareceu ao velório


  • Slide 4 de 11: O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva abraçou todos os populares, que formaram uma fila que deu a volta do quarteirão da sede da entidade.


  • Slide 5 de 11: Aberto ao público, o velório começou por volta das 9h.


  • Slide 6 de 11: A deputada Benedita da Silva (PT-RJ) prestou condolências ao ex-presidente.


  • Slide 7 de 11: O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) também esteve presente.


  • Slide 8 de 11: O ex-senador e vereador de São Paulo Eduardo Suplicy (SP) se despediu da ex-primeira-dama.


  • Slide 9 de 11: Ex-senador Aloizio Mercadante abraça o ex-presidente Lula.


  • Slide 10 de 11: Na foto, o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT).


  • Slide 11 de 11: Governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, presta condolências ao ex-presidente Lula

  • Slide 1 de 11: Ex-primeira-dama Marisa Letícia da Silva foi velada no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, berço do Partido dos Trabalhadores, no ABC Paulista.























    11/11 SLIDES
    Após ser liberado do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, o corpo da ex-primeira-dama chegou na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, às 9h da manhã deste sábado. Marisa Letícia, de 66 anos, estava internada desde 24 de janeiro, depois de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). O óbito foi confirmado na sexta-feira, às 18h57. Ela foi submetida a um procedimento cirúrgico para estancar o sangramento, mas na madrugada de 30 para 31 de janeiro seu quadro se tornou "irreversível".
    Cerca de 100 pessoas começaram a formar uma fila na entrada do sindicato, onde o corpo da ex-primeira-dama Marisa Letícia está sendo velado em cerimônia aberta ao público. Muitos seguravam faixas e bandeiras com o símbolo do Partido dos Trabalhadores (PT). O velório da esposa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve durar até as 15h.
    Autoridades. Ex-ministros petistas, deputados, dirigentes sindicais, governadores e uma multidão de simpatizantes participam do velório. De pé ao lado do caixão, onde havia uma bandeira do PT e outra do Brasil, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva abraçou todos os populares, que formaram uma fila que deu a volta do quarteirão da sede da entidade. Após a chegada do corpo ao local, pela manhã, o religioso Frei Betto fez uma oração para a família e os amigos mais próximos. A ex-presidente Dilma Rousseff esteve no local no fim da manhã.
    O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o presidente Michel Temer e o ministro das Relações Exteriores, José Serra, que visitaram Lula na quinta-feira, 2, no Hospital Sírio-Libanês, após o agravamento do quadro de dona Marisa, não compareceram ao velório.
    Ao chegar ao local, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) falou sobre o encontro entre Temer e Lula, o primeiro desde o impeachment de Dilma Rousseff, e rechaçou a possibilidade de abertura de um diálogo entre eles, como defendem auxiliares do peemedebista. "É precipitado dizer que isso vai acarretar em um entendimento na política. Vamos bater duro na reforma da previdência e consideramos Temer um presidente ilegítimo", disse a jornalistas.
    Já o vereador e ex-senador Eduardo Suplicy (PT) avalia que a visita de Temer a Lula no hospital pode abrir caminho para um diálogo entre eles. "Nesse momento de desavenças tão profundas, a morte de dona Marisa pode criar essa vontade de se conversar mais sobre o Brasil", disse. Suplicy também relatou a amigos que Lula tinha esperanças de que Marisa poderia se recuperar.
    Um dos fundadores do PT, o deputado federal Vicentinho (PT-SP) comentou que "sinceridade era a característica" da ex-primeira-dama Marisa Letícia. "Quando tinha de dar umas duras, ela dava", afirmou.
    Para a deputado Luiza Erundina (PSOL-SP), a ex-primeira-dama foi uma "companheira e teve uma relação igualitária com (o ex-presidente) Lula". Enquanto o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), afirmou que a morte de Marisa Letícia "é uma perda muito grande não só para o (ex-presidente) Lula, mas também para o campo político".
    Entre os presentes estavam também o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), e do Piauí, Wellington Dias (PT), além do senador pelo Acre, Jorge Viana (PT), o líder do MTST, Guilherme Boulos e o presidente da UGT, Ricardo Pattah.
    Mais cedo, uma equipe da TV Globo foi hostilizada por parte dos presentes, aos gritos de "imprensa golpista" e "imprensa assassina". A equipe deixou o local, e funcionários do Sindicato pediram que o dia não seja de "confusão com a imprensa, mas de silêncio".
    Populares presentes ao velório de Marisa Letícia elogiam a ex-primeira-dama e sua parceria com o ex-presidente. "Ela foi tudo para ele e lutou muito para acabar com a fome no País", disse o sindicalista José Porto, que afirmou ser amigo de Lula. De acordo com ele, a morte de Marisa não acabará com as "forças" do ex-presidente. "Ele terá nosso apoio para voltar a ser presidente do Brasil."
    Já a simpatizante Miriam Leirias, de São Paulo, disse que Marisa foi o "esteio, o pilar" de Lula. Para ela, o apoio da ex-primeira-dama "transcenderá" a Lula. O velório foi aberto ao público. Lula está ao lado do caixão e abraça a todos que vieram prestar solidariedade. A expectativa é de que o velório se estenda até 15h. Depois, o corpo de Marisa será levado para o cemitério Jardim da Colina, também em São Bernardo do Campo, onde será cremado em cerimônia reservada à família.

    quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

    Missão Impossível 6 deve ter sequências rodadas em Paris

    AdoroCinema© AdoroCinema AdoroCinema
    Após passagens cheias de adrenalina por Viena (Áustria), Rabat (Marrocos), Xangai (China), Praga (República Tcheca), Mumbai (Índia), Moscou (Rússia), Dubai e Roma (Itália), Ethan Hunt (Tom Cruise) deve aprontar das suas em Paris, França. Fontes do THR apontam que os produtores de Missão Impossível 6 estão negociando filmagens na famosa Cidade Luz.
    Com Christopher McQuarrie (Missão Impossível - Nação Secreta) novamente como diretor e roteirista, o novo filme da franquia de ação deve começar a ser rodado entre março e junho. Deveria ser antes, mas desacordos quanto ao salário de Cruise acabaram adiando o longa, que tem estreia prevista para 27 de julho de 2018. O aguardado retorno de Rebecca Ferguson como Ilsa Faust ainda não foi confirmado.

    Fachin diz que vai julgar Lava Jato com celeridade e transparência

    © Fornecido por New adVentures, Lda.

    O ministro Edson Fachin declarou hoje (2), por meio de nota à imprensa, que vai cumprir seu dever com "prudência, celeridade, responsabilidade e transparência". Mais cedo, Fachin foi sorteado para relatar os processos da Operação Lava Jato, que estavam sob o comando do ministro Teori Zavascki, morto em um acidente de avião no dia 19 de janeiro, em Paraty (RJ).
    "O ministro Edson Fachin, a quem, na forma regimental, foram redistribuídos nesta data os processos vinculados à denominada Operação Lava Jato, reconhece a importância dos novos encargos e reitera seu compromisso de cumprir seu dever com prudência, celeridade, responsabilidade e transparência", diz a nota.
    No comunicado, Fachin também informou que já iniciou os trabalhos de transição com a equipe que trabalhava com o ministro Teori. "O ministro relator, especialmente para fins de recursos humanos, técnicos e de infraestrutura necessários, conta com o esteio da digníssima Presidente, ministra Cármen Lúcia, que vem conduzindo a Corte de maneira exemplar e altiva, e com o sustentáculo dos colegas da Segunda Turma e dos demais integrantes desta Suprema Corte", diz.
    A escolha foi feita de forma eletrônica entre os integrantes da Segunda Turma, colegiado que era integrado por Teori e que já julgou casos da Lava Jato. Também fazem parte da turma os ministros Celso de Mello, Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski.
    A partir de agora, cerca de 100 processos relacionados à operação, além das delações de executivos da empreiteira Odebrecht, ficarão sob o comando de Fachin. Os mais importantes tratam das delações de 77 executivos e ex-funcionários da empresa Odebrecht, nas quais eles detalham o esquema de corrupção na Petrobras.
    Após a homologação feita pela presidente do STF, Cármen Lúcia, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, já começou a trabalhar nos pedidos de investigação contra os políticos e empresários citados nos depoimentos de colaboração com a Justiça. Não há prazo para que eventuais pedidos de investigação ou arquivamento cheguem à Corte. Com informações da Agência Brasil.

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