EMPREENDEDOR DE SUCESSO

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

VAMOS VENDER O BRASIL FATIADO? JOSÉ SANTANA.

Governo finaliza projeto que libera a venda de terras a estrangeiros





© Foto: Beto Barata/Presidência da República O governo trabalha nos últimos detalhes de um projeto de lei para liberar a venda de terras do País a empresas e investidores estrangeiros. O tema, que era considerado fora de questão no governo da ex-presidente Dilma Rousseff, tem sido tratado diretamente pelo ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha. A intenção do governo é que o texto seja votado pelo Congresso já após o carnaval.
A venda de terras a estrangeiros vem provocando polêmicas há algum tempo. Até 1998, uma lei de 1971 permitia que empresas estrangeiras com sede no Brasil comprassem terras no País. Naquele ano, a Advocacia-Geral da União (AGU) interpretou que empresas nacionais e estrangeiras não poderiam ser tratadas de maneira diferente e, por isso, liberou a compra.
Isso, porém, elevou o temor dos críticos sobre uma “invasão estrangeira” no País, que se acentuou a partir de meados dos anos 2000, com o aumento do apetite chinês por aquisições. Em 2010, por exemplo, o Chongqing Grain Group, da China, anunciou a disposição de aplicar US$ 300 milhões na compra de 100 mil hectares no oeste da Bahia, para produzir soja. Em alguns setores, a crítica era de que negócios desse tipo envolvem o controle de grandes áreas por grupos subordinados à estratégia de uma potência estrangeira, que poderia nem sempre seguir a lógica do Estado brasileiro.
Diante dessa pressão sobre as terras, um novo parecer da AGU, exatamente em 2010, restabeleceu as restrições para esse tipo de propriedade, proibindo que grupos internacionais obtenham o controle de propriedades agrícolas no País. Em 2012, um projeto de lei foi apresentado no Congresso modificando a restrição, mas está com a tramitação parada.
Agora, o deputado Newton Cardoso Júnior (PMDB-MG), relator da nova proposta, já está com uma minuta do projeto de lei em suas mãos. O texto prevê que o investidor estrangeiro poderá comprar até 100 mil hectares de terra (cerca de 1 mil km², ou três vezes a área de uma cidade como Belo Horizonte) para produção, podendo ainda arrendar outros 100 mil hectares. Dessa forma, o investidor internacional teria 200 mil hectares de terra à disposição. Ele acredita que o fim das restrições pode destravar investimentos da ordem de R$ 50 bilhões no País.
O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, no entanto, defende que haja restrições no caso das chamadas “culturas anuais”, como a soja e o milho, dois dos principais produtos de exportação do Brasil.
Cardoso afirma que o projeto de lei não afeta as terras da região amazônica, além de áreas em regiões de fronteira com outros países. Mas a proposta tem sido duramente criticada por organizações socioambientais e entidades de direitos humanos.

Recuperação de Laís Souza dá esperança: é possível um tetraplégico voltar a andar?

lais souza tratamento 0217 400x800© Fornecido por Batanga Media Difusão pela Internet LTDA lais souza tratamento 0217 400x800
A atleta brasileira Laís Souza ficou tetraplégica há pouco mais de 3 anos após colidir contra uma árvore enquanto esquiava em Salt Lake City, nos Estados Unidos.

Tetraplegia de Laís Souza

Com a pancada, Laís deslocou as terceira e quarta vértebras, que esmagaram a sua medula. Devido à grave lesão, Laís perdeu a sensibilidade e os movimentos do pescoço para baixo.

Tratamento com células-tronco 




Em entrevista coletiva em dezembro de 2014, o médico Antonio Marttos Jr., que acompanhou a brasileira desde o acidente, revelou que, como parte do tratamento nos Estados Unidos, a ex-ginasta recebeu injeções de células-tronco.
De acordo com a ortopedista do comitê paraolímpico e mestre e doutora pela Unicamp na área de lesados medulares Giovanna Medina, o tratamento com células-tronco ainda está sendo estudado e, por enquanto, não está disponível para os pacientes. Segundo ela, Laís participou como voluntária dos experimentos com a nova técnica em Miami, nos EUA.



O jornal norte-americano New York Times afirma que as aplicações de células-tronco em Laís Souza foram feitas após pesquisadores da Universidade de Miami receberem uma permissão especial da FDA, agência norte-americana que regula a liberação de medicamentos, para participar dos experimentos. Neles, células-tronco são retiradas de doadores e da própria paciente e depois injetadas no fluido espinhal no ponto da lesão.

Evolução




O tratamento surtiu efeito e provocou uma melhora no estado de saúde de Laís. A atleta voltou a ter alguma sensibilidade na região sacral (pouco abaixo da linha da cintura), nos braços e nos pés. Ou seja, a lesão regrediu de completa para incompleta.
Quando a lesão é completa, a medula é totalmente afetada e a paralisia é total. Na lesão incompleta, algumas conexões neurológicas localizadas na medula espinhal são preservadas, o que torna possível mexer algumas regiões do corpo.
Com isso, Laís agora é capaz de sentir pressão na pele, o que é importante para evitar que o atrito constante de objetos com membros paralisados causem úlceras de pressão (escaras), e recuperou sua propriocepção, que é a consciência de onde seus braços e pernas estão no espaço.

Tratamentos para lesão na medula: como são feitos?




Giovanna explica que os tratamentos existentes atualmente são quase todos fisioterapêuticos. Na fisioterapia convencional, são trabalhadas as articulações, a manutenção dos movimentos e são realizados estímulos neuromusculares.
Nas sessões, também são usados eletrodos nos músculos da coxa no caso de pacientes paraplégicos e nos músculos dos braços, costas e pernas no caso dos tetraplégicos.
“A lesão medular interrompe a condução nervosa até musculatura, por isso a paralisia. A função da eletroestimulação é a de fazer este trabalho, mandar estímulos para manter a musculatura ativada”, explica a ortopedista.
A hidroterapia, feita em piscina, contribui também para a reabilitação respiratória, nos casos em que a região pulmonar foi afetada. Em alguns casos, a fisioterapia respiratória também é feita separadamente.
A equoterapia (método terapêutico com cavalos) e a acupuntura, para o tratamento de dores neuromusculares, são outras duas formas de tratamento que podem ser utilizadas junto com a fisioterapia.

Quais são as chances de voltar a andar? 




Segundo a especialista, alguns pacientes paraplégicos conseguem até andar com a eletroestimulação (que faz a função da contração muscular) e uso de um andador.
Já no caso de pessoas com paralisia completa, Giovanna afirma que, com os tratamentos disponíveis atualmente, é muito difícil o paciente voltar a ter sensibilidade e, principalmente, movimentos. Ainda assim, de acordo com ela, não se pode dizer que é impossível.
"A evolução da lesão medular pode ter um ou outro caso que sai do padrão porque varia muito de acordo com o quadro, de como aconteceu a lesão, se fraturou alguma vértebra e qual foi, de como a pessoa evolui na fisioterapia, etc. Cada pessoa reage de uma maneira diferente, é muito individual", ressalta.
A ortopedista lembra, ainda, que o tratamento com células-tronco que provocou evoluções significativas em Laís Souza ainda é experimental, o que significa dizer que não se sabe ao certo a eficácia e segurança do método.
"As células-tronco ainda estão sendo estudas e ninguém sabe ainda quais são as repercussões a longo prazo. Exite muita esperança devido às possibilidades que elas podem oferecer, mas estudos ainda estão sendo feitos para avaliar se existem prejuízos que elas podem causar", explica Giovanna.

Como Laís Souza está? 




Laís faz sessões de fisioterapia e vem apresentando ainda mais melhoras. Recentemente, ela publicou vídeos em que aparece fazendo exercícios em pé com a ajuda de um estabilizador e de seu fisioterapeuta.



Apesar da paralisia, Laís vem apresentando uma melhora gradual. Além das sessões diárias de fisioterapia motora, ela também faz eletroestimulação para fortalecer os músculos das pernas, dos braços e também das costas.

Paralisias corporais

Lais, que ficou tetraplégica, posta vídeo mexendo braço: como é possível?
Mulher fica paraplégica ao tentar copiar abdominal postado por musa fitness
Alerta: mulher fica paraplégica após usar maquiagem emprestada

MEC pagou youtubers para defender Novo Ensino Médio, diz jornal

Lukas Marques e Daniel Miolo, do canal Você Sabia?: Vídeo no Youtube explica as reformas do ensino médio© image/jpeg Vídeo no Youtube explica as reformas do ensino médio
O Ministério da Educação (MEC) pagou 65 mil reais para dois youtubers defenderem em um vídeo a Reforma do Ensino Médio, sancionada pelo presidente Michel Temer. Produzido em outubro, o vídeo, com 1,7 milhão de visualizações, não deixava claro que o conteúdo era uma uma campanha publicitária. As informações são da edição desta sexta-feira do jornal Folha de S.Paulo.
Sob aparência de espontaneidade, o vídeo reforça os principais pontos do Novo Ensino Médio, como o aumento da carga horária, e rebate as principais críticas, de que a nova fórmula vai excluir disciplinas e prejudicar o aprendizado básico como um todo, uma vez que metade do segundo grau será para o estudo de conteúdos específicos da área em que o aluno se interessa. “Você que quer trabalhar com História, não vai querer ficar perdendo tempo com célula”, diz no vídeo o youtuber Lukas Marques, um dos apresentadores do canal “Você Sabia?”.
Além de não informar ao público que ele e o colega, Daniel Miolo, receberam verbas públicas para produzirem o conteúdo, Marques ainda encerrava o vídeo justificando de outra forma a escolha do tema. “A gente achou um tema bastante interessante, estava uma galera discutindo isso nas rede sociais e a gente pensou ‘deixa com nóis, que nós explica’ [sic]”. Associado à mesma produtora que a dupla, a Digital Stars, outro youtuber, Pyong Lee, também foi pago pelo MEC para falar sobre o tema em um vídeo, segundo o jornal.
Procurado pelo site de VEJA, o Ministério da Educação não havia se manifestado até a publicação desta reportagem. A produtora Digital Stars, responsável pelos canais “Você Sabia?” e Pyong Lee, também não respondeu o pedido de entrevista.


terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

PROTECAMP - TREINAMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA MG CINTOS

Em carta ao 'NY Times', profissionais de saúde mental demonstram preocupação com instabilidade de Donald Trump





Em carta ao 'NY Times', profissionais de saúde mental demonstram preocupação com instabilidade de Donald Trump

Na mensagem, psiquiatras e psicólogos falam em 'grave instabilidade emocional em discurso e ações' do presidente dos EUA.

Em carta ao 'NY Times', profissionais de saúde mental demonstram preocupação com instabilidade de Donald Trump Em carta ao 'NY Times', profissionais de saúde mental demonstram preocupação com instabilidade de Donald Trump

Uma carta assinada por um grupo de profissionais de saúde mental, publicada nesta terça (14) pelo jornal “The New York Times”, alerta sobre uma preocupação com o comportamento exibido pelo presidente dos EUA, Donald Trump.
Segundo o texto, “a grave instabilidade emocional indicada pelo discurso e pelas ações do senhor Trump o tornam incapaz de servir de forma segura como presidente”.
Enviada ao jornal por Lance Dodes, professor assistente aposentado de psiquiatria na Faculdade de Medicina de Harvard, e por Joseph Schachter, ex-presidente do Comitê de Propostas de Pesquisa da Associação Psicanalítica Internacional, a carta é subscrita por outros 33 psiquiatras, psicólogos e assistentes sociais.
Segundo os autores, a preocupação citada é atribuída a um texto de Charles M. Blow publicado pelo jornal no dia 9 de fevereiro (leia aqui, em inglês).
O texto diz o seguinte:
“Charles M. Blow descreve a constante necessidade de Donald Trump de “moer a oposição sob seus pés”. Como profissionais de saúde mental, compartilhamos a preocupação do senhor Blow.
O silêncio das organizações de saúde mental do país se deve a uma resolução auto-imposta sobre avaliar figuras públicas (a Regra Goldwater da Associação Americana de Psiquiatria, de 1973). Mas esse silêncio resultou em uma falha em ceder nossa experiência a preocupados jornalistas e membros do Congresso neste momento crítico. Tememos que exista muito em risco para continuarmos em silêncio.
O discurso e as ações do senhor Trump demonstram uma inabilidade de tolerar visões diferentes das suas, levando a reações de raiva. Suas palavras e comportamento sugerem uma profunda inabilidade em desenvolver empatia. Indivíduos com esses traços distorcem a realidade para atender seu estado psicológico, atacando fatos e aqueles que os transmitem (jornalistas, cientistas).
Em um líder poderoso, esses ataques estão sujeitos a aumentar, à medida que seu mito pessoal de grandeza parece ser confirmado. Acreditamos que a grave instabilidade emocional indicada pelo discurso e pelas ações do senhor Trump o tornam incapaz de servir de forma segura como presidente”.

SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL, NO CONFORTO DO SEU LAR, COM SEU ESCRITÓRIO VIRTUAL

SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL

  SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL Tenha sua  Página Lucrativa  Online e Fature Dezenas ,  Centenas  ou  Milhares  de PAGAMENTOS  de  R$ 50,...